SOCIALIZAÇÃO Bases Neurais Aqui (2
SOCIALIZAÇÃO Bases Neurais Aqui (2
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1. INTRODUÇÃO
Segundo Rodrigues, “O eixo principal da questão do diagnóstico sobre o aprender repousa nas
dimensões do aluno, do professor, e dos níveis inter-relacionados na ação educativa, ou seja,
Sócio-político, Pedagógico e Psicopedagógico”. (p. 57)
Antes de poder diagnosticar o aluno é preciso que o foco do profissional esteja em entender que
o conhecimento quem elabora é o aluno ,o professor apenas ajuda na mediação desse processo ,
não tem como citar um fator decisivo do problema do Aluno sem antes avaliar todos os processos
que fazem parte da vida dele .
O diagnóstico deve ser uma busca por saber mais sobre o aprender, para assim melhorar e
facilitar a intervenção do psicopedagogo na escola. A realização de um diagnóstico
psicopedagógico se dá ao avaliar uma dificuldade de aprendizagem que esteja persistente, e ao
analisar o contexto escolar com as questões pessoais, familiares, socioculturais.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• Dislexia
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa
2
No ano 2003, o Annals of adayslexia elaborado pela IDA, propôs uma definição nova:
Nesse contesto o ideal é que o educador ou o professor tenha alguns conhecimento desta
área que muito das vezes se torna muito especifica. Pois a falta de elementos de identificação e a
caracterização dessa criança torna um papel difícil para ação dos professores e dos agentes da
educação, terem a melhor forma de poderem diagnosticar e intervir dentro do meio educativo, é
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preciso mudar nossas condutas para com as crianças, e preciso acreditar que a criança dislexia
pode se adaptar, modificar e participar ativamente na sociedade, mas que também, possamos
haver mais compromisso por partes dos profissionais da ares da educação, principalmente series
inicias que são a da alfabetização, pois a falta dela pode acarretar sérios problemas futuros que
poderão se irreversíveis.
•Disgrafia
A pessoa com Disgrafia possui o desenvolvimento intelectual normal. O que o problema traz é a
dificuldade ou incapacidade de escrever de acordo com o “padrão” exigido em nossa sociedade,
como em salas de aulas e ambientes de trabalho, prejudicando os estudos e o desenvolvimento.
É importante fazer virar conhecimento público que a Disgrafia é um problema percepto-motor na
formação da letra e números .
Os sinais disgrafia podem ser notados principalmente na escola, pois a escrita é uma tarefa
acadêmica necessária para as crianças em período escolar, sendo que de 30 a 60% do tempo
do dia, a escola realiza tarefas motoras finas, consistindo principalmente de caligrafía
(Cardoso, 2017).
- Letra ilegível.
Após observados esses sinais será necessário avaliações direcionadas por profissionais da
Fonoaudiologia e da terapia ocupacional , o papel desempenho por eles é de suma importância
para o tratamento da Discografia. Vamos entender á seguir COMO eles atuam :
• Discalculia
Essa deficiência poderá, ainda, configurar-se por uma imaturidade maior ou menor
das funções neurológicas, caracterizando-se como um processo evolutivo e não
lesional. No entanto, se a discalculia não for detectada pelo educador poderá
ocasionar muitos danos na aprendizagem. Com efeito, a percepção de sua limitação
implicará uma incapacidade evolutiva e, consequentemente, na perda da
autoestima, da autoimagem e da sua motivação para aprender. (BERNARDI, pg.49.)
Todas essas características e níveis são diferenciados nas crianças, podendo as mesmas
desenvolver maior ou menor comprometimento. Um dos pioneiros a falar sobre isso foi Kosc
(1974). O diagnóstico requer avaliação multidisciplinar com o envolvimento de especialistas nas
áreas de psicopedagogia, neuropsicologia e neuropediatria. Não existe medicamento para isso,
mas métodos concretos de aprendizagem que podem surtir bastante efeito e minimizar o
transtorno.
•Disortografia
1. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Utilize este campo para fazer a ligação da teoria com a prática de seu trabalho. Relacione o que
você encontrou e evidenciou durante a aplicação prática com os autores consultados e utilizados
na sua fundamentação teórica.
2. REFERÊNCIAS
https://m.meuartigo.brasilescola.uol.com.br/amp/pedagogia/o-diagnostico-na-escola.htm
https://bozelli.com.br/disgrafia-o-que-e-e-sintomas/#:~:text=De%20acordo%20com%20o
%20DSM,tra%C3%A7ado%20e%20forma%20das%20letras%2C
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Okuda, P. M. M., Pinheiro, F. H., Germano, G. D., Padula, N. A. D. M. R., Lourencetti, M. D., Santos, L. C. A.
D., & Capellini, S. A. (2011). Função motora fina, sensorial e perceptiva de escolares com transtorno do
déficit de atenção com hiperatividade. Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 23(4), 351-357.
Fusco, N., Okuda, P. M. M., & Capellini, S. A. (2011). Avaliação e intervenção com a habilidade visomotora
em escolares com dislexia e distúrbio de aprendizagem. Tópicos em transtornos de aprendizagem. São Paulo:
Pulso, 79-89.
Fukuda, M. T. M., & Okuda, P. M. M. (2010). Avaliação e Intervenção na disgrafia. Capellini AS, Germano GD,
Cunha VL, organizadores. Transtornos de aprendizagem e transtornos da atenção (da avaliação à intervenção). São
José dos Campos: Pulso Editorial, 91-103.
Cardoso, M. H., & Capellin, S. A. (2017). Speed and legibility: Brazilian students performance in a thematic
writing task. Handwriting: Recognition, Development and Analysis, 333-343.
Mousinho, R., & Navas, A. L. (2016). Mudanças apontadas no DSM-5 em relação aos transtornos
específicos de aprendizagem em leitura e escrita. Rev Deb Psiq, 6(3), 38-45.
Nicolau, A. A. (2013). Apropriação da ortografia por escolares do 3o ao 5o ano do ensino fundamental.
http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/15211-transtornos-de-escrita-
disgrafia-e-disortografia
https://www.centrosei.pt/blog/disgrafia-o-que-e-o-que-fazer
www.educamais.com/disgrafia/
BERNARDI, Jussara. STOBÄUS, Claus Dieter. Discalculia: conhecer para incluir. Rev.
Educ. Espec., Santa Maria, v. 24, n. 39, p. 47-60, jan./abr. 2011 Disponível em:
https://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial.
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