História Da Industrialização No Brasil
História Da Industrialização No Brasil
História Da Industrialização No Brasil
Em 1844 o então Ministro da Fazenda Manuel Alves Branco decretou uma lei (Lei
Alves Branco) que ampliava as taxas de importação para 20% sobre produtos sem
similar nacional e 60% sobre aqueles com similar nacional. Assim, algumas
atividades industriais do país foram protegidas.
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O setor que mais cresceu foi o têxtil, favorecido em parte pelo crescimento da
cultura do algodão em razão da Guerra de Secessão dos Estados Unidos, entre
1861 e 1865.
Entre julho de 1914 e novembro 1918 ocorreu a Primeira Guerra Mundial e, a partir
dai, vamos constatar que os períodos de crise foram favoráveis ao nosso
crescimento industrial. Isso ocorreu também em 1929 com a Crise Econômica
Mundial / Quebra da Bolsa de Nova Iorque e, mais tarde, em 1939 com a 2ª Guerra
Mundial, até 1945.
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O outro foi marcado pela Revolução de 1930, com Getúlio Vargas, que operou uma
mudança decisiva no plano da política interna, afastando do poder do estado
oligarquias tradicionais que representavam os interesses agrários-comerciais.
Getúlio Vargas adotou uma política industrializante, a substituição de mão-de-obra
imigrante pela nacional. Essa mão-de-obra era formada no Rio de Janeiro e São
Paulo em função do êxodo rural (decadência cafeeira) e movimentos migratórios de
nordestinos.
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Uma característica das indústrias que foram criadas desde a 1ª Guerra Mundial é
que muitas delas fazem apenas a montagem de peças produzidas e importadas do
exterior. São subsidiárias das matrizes estrangeiras.
Juscelino Kubitschek lançar seu Plano de Metas, ainda que a um elevado custo de
internacionalização da economia brasileira.
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O ajuste das contas públicas pós-Plano Real, e a adoção de medidas tanto políticas
como jurídicas de apoio à micro e pequena indústria, bem como a entrada de capital
estrangeiro atraído pelos programas de privatizações de estatais, tornaram o
investimento do capital de risco no setor industrial atraente.
Também contribuíram para isso a desejada estabilidade nas regras que regiam a
economia nos oito anos do mandato que Fernando Henrique Cardoso exerceu a
Presidência da República (1994-2002), e a decisão do seu sucessor, Luiz Inácio
Lula da Silva, reeleito em 2006, de manter as mesmas regras, não obstante as
divergências ideológicas de alguns grupos internos ao seu partido.
5.COMEÇO DA INDUSTRIALIZAÇÃO
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7.PERÍODO JK
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9.REFERÊNCIAS
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