SAGE ManCfg Anx15 ICCP
SAGE ManCfg Anx15 ICCP
SAGE ManCfg Anx15 ICCP
Anexo de Configuração
ICCP-MMS
Centros de Controle com o Protocolo TASE.2
SAGE_ManCfg_Anx15_ICCP.doc
Setembro de 2010
Quadro de Revisão
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE
2/ICCP-MMS.................................................................................................................1
15.1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................ 1
15.1.1 Relação de Entidades e Atributos do TASE.2/ICCP com as do SAGE........................ 2
15.1.2 Uso de Tipos para Pontos Digitais, Analógicos e Discretos ......................................... 3
15.1.3 Nomes de DataSets para Pontos Digitais, Analógicos e Discretos .............................. 3
15.1.4 Atributos de Pontos Digitais, Analógicos e Discretos ................................................... 3
15.2 TABELAS A CONFIGURAR .......................................................................................................... 5
15.2.1 Tabela CNF ................................................................................................................... 5
15.2.1.1 Atributos ................................................................................................................................. 5
15.2.1.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 10
15.2.2 Tabela NV1 ................................................................................................................. 11
15.2.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 11
15.2.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas ................................................................................................ 11
15.2.3 Tabela NV2 ................................................................................................................. 12
15.2.3.1 Atributos ............................................................................................................................... 12
15.2.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas ................................................................................................ 13
15.2.4 Tabela TN1.................................................................................................................. 14
15.2.4.1 Atributos ............................................................................................................................... 14
15.2.5 Tabela TN2.................................................................................................................. 15
15.2.5.1 Atributos ............................................................................................................................... 15
15.2.6 Tabela CGF ................................................................................................................. 16
15.2.6.1 Atributos ............................................................................................................................... 16
15.2.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas ................................................................................................ 17
15.2.7 Tabela PAF ................................................................................................................. 18
15.2.7.1 Atributos ............................................................................................................................... 18
15.2.7.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 19
15.2.7.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 19
15.2.8 Tabela PDF ................................................................................................................. 20
15.2.8.1 Atributos ............................................................................................................................... 20
15.2.8.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 21
15.2.8.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 21
15.2.9 Tabela PTF.................................................................................................................. 22
15.2.9.1 Atributos ............................................................................................................................... 22
15.2.9.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 23
15.2.9.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 23
15.2.10 Tabela RFI................................................................................................................... 24
15.2.10.1 Atributos de Relacionamento........................................................................................... 24
15.2.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas......................................................................................... 24
15.2.11 Tabela RFC ................................................................................................................. 25
15.2.11.1 Atributos de Relacionamento........................................................................................... 25
15.2.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas......................................................................................... 25
15.2.12 Tabela LSC (Atributos Específicos) ............................................................................ 27
15.2.12.1 Atributos........................................................................................................................... 27
15.2.13 Tabela MUL (Atributos Específicos)............................................................................ 28
15.2.13.1 Atributos........................................................................................................................... 28
15.2.14 Tabela NOH (Atributos Específicos) ........................................................................... 29
15.2.14.1 Atributos........................................................................................................................... 29
15.2.15 OUTROS (Arquivos com Informações Específicas) ................................................... 30
15.3 SICCP - SERVIDOR GENÉRICO TASE 2/ICCP ........................................................................ 31
iii
CONTEÚDO
iv
Anexo
15
15 Configuração para Centros de
Controle com o Protocolo TASE
2/ICCP-MMS
15.1 Introdução
Este anexo descreve a configuração necessária para as multiligações de aquisição e distribuição
do SAGE estabelecidas com outros centros de controle sob o protocolo TASE.2/ICCP-MMS.
O protocolo TASE.2/ICCP é definido pelas normas IEC/60870-6-503, IEC/60870-6-802,
IEC/60870-6-702 e IEC/60870-6-505, sendo um dos vários protocolos da arquitetura UCA (Utilities
Communication Architecture) que é baseado e mapeado na especificação MMS (Manufacturing
Message Specification), definida nas normas ISO/9506-1 e ISO/9506-2.
O SAGE implementa a versão 2000.08 do TASE.2/ICCP, correspondente à edição 2 das normas,
para os blocos ICCP 1, 2, 3 e 5. A versão do MMS implementada pelo SAGE é a versão 1 para os
parâmetros de conformidade do CBB str1, str2, vnam, vadr e vlis. Todos os serviços do MMS
previstos para serem suportados nos blocos ICCP citados acima estão disponíveis no SAGE,
incluindo os opcionais EventNotification e Cancel.
A norma IEC/60870-6-503 designa como Virtual Control Center ou VCC o centro de controle que
se comunica através do protocolo TASE.2/ICCP. Para que a comunicação entre VCCs seja
configurada é necessário que se estabeleça previamente um ‘Acordo Bilateral’ (Bilateral Agreement).
As informações contidas no acordo estabelecido com a empresa responsável pelo centro de
controle remoto, tanto para aquisição do cliente SAGE quanto para distribuição do servidor SAGE,
são configuradas nas entidades, atributos e arquivos descritos a seguir. Outras informações, também
relativas ao ‘Acordo Bilateral’, podem ser encontradas no “documento de interoperabilidade” do SAGE
relativo a este protocolo.
A implementação do protocolo TASE.2/ICCP-MMS no SAGE faz um mapeamento das várias
entidades e atributos do modelo definido na norma IEC/60870-6-503, relacionando-os às entidades e
atributos definidos no modelo (EMS) da base de dados do SAGE. Este mapeamento é feito com o
objetivo de possibilitar que a operação sob este protocolo seja feita de maneira idêntica à que é feita
sob outros protocolos que implementam configurações (CNF) baseadas em ligações SCADA (LSC)
do tipo multiligação (MUL), como, por exemplo, o protocolo SINSC.
1
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
2
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
ICC-specific or VCC-specific option Atributo ‘kconv’ das entidades PDF, PAF, PTF ou
CGF
Control point type (COMMAND or SETPOINT) Atributo ‘tipoe’ da entidade CGS
Control point device class (SBO, NON-SBO) Atributo ‘kconv’ da entidade CGF
Time-out of device operation Atributo ‘trrac’ da entidade CGS
Access Control of data value objects Somente leitura
Access Control of device objects Leitura e Escrita
CheckBackID of device objects Índice 1-n do CGF de distr., relativo em CNF
Config profile of storage types in server reports Atributo ‘config’ da entidade CNF
Periods and time-outs of requests and reports Atributo ‘config’ da entidade CNF
Tabela 6-1
3
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
4
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.1.1 Atributos
CONFIG
Esse atributo deve ser preenchido com uma string que especifica o endereçamento do stack OSI,
algumas temporizações e características requeridas à parametrização do protocolo no SAGE. A
sintaxe da string é constituída de uma parte ‘fixa-opcional’ e uma parte ‘fixa-obrigatória’.
A parte ‘fixa-opcional’ pode ser especificada ou omitida. Caso seja especificada, todos os 5 tokens
que a constituem serão explicitamente configurados com o endereçamento do stack OSI. A sintaxe
da parte ‘fixa-opcional’ é a seguinte:
ApTitle= L L L / R R R AeQ= q PS= w/x SS= y TS= z
Onde:
■ ‘L L L’ são 3 números, separados por espaço, configurados em notação decimal, que
especificam o AP-Title do SAGE local e ‘R R R’ são os 3 números equivalentes usados
para especificar o AP-Title do sistema remoto. A separação entre esses dois AP-Titles
deve ser feita por uma barra ‘/‘ antecedida e precedida de um espaço.
Caso a parte ‘fixa-opcional’ não seja especificada, os valores assumidos tanto para o SAGE-local
quanto para o sistema remoto são os seguintes:
AP-Title= 1 1 10 AeQ-Qualifier = 01 P-Sel= 01 S-Sel= 01 T-Sel= 01
5
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
Onde:
■ tid é o temporizador, em segundos, que o SAGE cliente usará na especificação do
temporizador IntervalTimeOut ou do temporizador IntegrityTimeOut na construção dos
TransferSets usados para aquisição de dados digitais. Caso o servidor remoto implemente
o bloco 2 ICCP (RBE) esse temporizador especificará o IntegrityTimeOut e o valor
recomendado é de 1800 segundos. Caso o servidor remoto não implemente o bloco 2
ICCP esse temporizador especificará o IntervalTimeOut e o valor recomendado é de 2 a
10 segundos, conforme os requisitos de desempenho existentes.
1. Em todas as temporizações mantidas pelo cliente SAGE que forem relativas ao recebimento
de respostas (confirmed responses) aos pedidos (confirmed requests) enviados para o
servidor remoto.
2. Numa temporização cujo valor é o deste to somado a td, ta ou tt, que o cliente SAGE usa
para determinar o time-out na recepção dos TransferReports de integridade associados a
expiração dos IntegrityTimeOut desses temporizadores.
3. Na temporização que determina o envio pelo servidor SAGE da PDU EventNotification com o
evento AssociationIdle, sempre que não for recebida do cliente remoto nenhuma PDU nesse
intervalo de tempo.
6
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
temporizações descritas em (1), (2) e (4) fazem com que o SAGE termine a associação
cliente-servidor.
■ o1 é o tamanho máximo, em octetos, que o servidor do VCC remoto suporta. Caso esse
tamanho seja desconhecido, ele será negociado no procedimento de inicialização da
associação que é implementado pela troca das PDUs InitiateRequest e InitiateResponse.
Nesse caso, o valor a ser informado para o1 é zero. Na negociação, o cliente SAGE
iniciará propondo o tamanho máximo de PDU do próprio SAGE, que é 16000. A utilização
desse campo serve para forçar o tamanho máximo de PDU a ser proposto pelo SAGE
cliente, quando o valor de 16000 não é desejado.
– No bit 8 a opção A1TS que faz com que o cliente SAGE ative apenas um TransferSet por
PDU;
– No bit 9 a opção SR1D que faz com que o servidor SAGE responda
SpecificationWithResult de um GetDataSetValues com apenas um varListName ao invés
do listOfVar completo;
– No bit 10 a opção NDPS que faz com que o servidor SAGE, quando não existem
DataSets definidos, responda com um DataSet fictício em GetDataSetNames ao invés
do ErrorPDU OBJECT_NON_EXISTENT;
– No bit 11 a opção NDLV que faz com que o servidor SAGE, quando não existem
DataSets definidos, responda com uma lista vazia em GetDataSetNames ao invés do
ErrorPDU OBJECT_NON_EXISTENT;
– No bit 12 a opção OBCI que faz com que o cliente SAGE considere que, quando o
servidor envia InformationReports com o indicador ObjectChange assinalado, mas
7
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
contendo todos os dados do DataSet, a PDU não deve ser considerada como se tivesse
sinalizando variação de todos aqueles dados mas sim como tendo sido enviada por
IntegrityTimeout;
– No bit 13 a opção D1DS que faz com que o cliente SAGE apague apenas um DataSet
por PDU;
– No bit 14 a opção IEAI que faz com que o servidor SAGE não envie EventNotification
com o evento AssociationIdle caso o cliente remoto não envie no tempo programado o
seu KeepAlive com IdentifyRequest.
– No bit 15 a opção RPTN faz com que o SAGE avise no SysLog todos os pontos que
foram configurados para aquisição do SAGE mas não foram achados no VCC remoto,
caso contrário (bit 15 desligado) apenas os 3 primeiros pontos de cada DataSet a ser
criado pelo SAGE e que não tenham sido achados serão sinalizados no SysLog.
– No bit16 a opção VCOV faz com que o SAGE interprete que o COVCounter é zerado
pelo servidor logo após o envio do InformationReport, caso contrário o SAGE considera
que o COVCounter é um contador histórico.
– No bit 17 a opção DPVE faz com que o SAGE só gere alarmes de dupla-variação se
receber explicitamente dois reportes do ponto em InformationReports originados de
TransferSets com o assinalamento do AllChangesReport.
– No bit 18 a opção MTLS (modo TLS) permite que a comunicação seja protegida por
mecanismos de autenticação e criptografia definidos na especificação "Transport Layer
Security.
– No bit 19 a opção COMZ permite que a comunicação em modo TLS ocorra com
compressão de dados. Esta opção requer necessariamente ativação do bit 18 (modo
TLS). Caso contrário (bit 18 desativado), será ignorada.
– No bit 21 a opção TAGS faz com que o cliente SAGE efetue o sincronismo de Tags
(anotações) com o servidor do VCC remoto. Esse sincronismo é feito em ambas as
direções, cliente->servidor e servidor->cliente. Na direção servidor->cliente os pontos de
controle CGS/CGF configurados para comunicação com o VCC remoto são incluídos em
DataSets de aquisição pelo cliente SAGE, e os Tags colocados nesse VCC remoto são
atualizados nos pontos de aquisição associados (PAC) dos pontos CGS incluídos. Na
direção oposta, sempre que uma anotação é atualizada nos pontos de aquisição
associados (PAC) dos pontos CGS incluídos, ela é transmitida para atualização no VCC
8
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
– No bit 22, a opção RCRA informa que o cliente SAGE aceitará receber Requests pela
associação que ele iniciou com o VCC remoto. Esses Requests serão repassados ao
servidor SAGE e as Responses desses Requests serão devolvidas nesta mesma
associação..
– No bit 23, a opção DSPR faz com que o cliente SAGE use o Session-Selector de origem
para compor o DS_PREFIX. Dessa forma ele pode estabelecer duas associações com o
mesmo servidor e criar nessas asscociações DataSets com nomes diferentes.
– No bit 24, a opção NCRIT faz com que o cliente SAGE não transmita TransferReportACK
mesmo quando utiliza o bloco 2 em TransferSets críticos.
– No bit 25 a opção NEORG assinalada faz com que o cliente SAGE não inclua o calling
Ap-Title e o calling AE-Qualifier no pedido de estabelecimento de associação que ele faz
ao VCC remoto.
– No bit 26 a opção EDSTI assinalada faz com que o cliente SAGE inclua o called Ap-Title
e o called AE-Qualifier no pedido de estabelecimento de associação que ele faz ao VCC
remoto.
– No bit 28 a opção EXLST faz com que o ICCP processe os atributos extras para
sincronismo das listas de alarmes ("alarme não reconhecido na origem" e "alarme
inserido na origem").
O default recomendado para utilização dessa máscara é zero, mas sua utilização pode ser útil
quando, por exemplo, o servidor remoto declara que implementa o bloco 3 ICCP mas, realmente, se
comporta como se não o implementasse, e também não consegue ativar mais do que um TransferSet
por PDU de WriteRequest recebida. Nesse caso, para que o cliente SAGE ative apenas um
TransferSet por PDU e também despreze a SuportedFeatures recebida do servidor remoto
considerando uma implementação apenas dos blocos ICCP 1, 2, 4, e 5, o valor da OPMSK resultará
no número hexa 011B para o3.
■ o4 é um código de 1 a N que explicita o profile interno que define os tipos de estruturas
usados pelo SAGE para codificação e decodificação de TransferReports construídos como
blocked no contexto do bloco 3 ICCP. O profile de código ‘1’ assume o tipo Data_RealQ
9
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
ID
LSC
10
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.2.1 Atributos
CONFIG
Este atributo é opcional, podendo ser preenchido com qualquer string. Uma sugestão é preenchê-
lo com o nome do centro de controle remoto.
ID
Identificador do NV1. Sugere-se para este identificador o mesmo da entidade LSC relacionada,
concatenado por underscore com a sigla NV1.
ORDEM
CNF
TN1
Este atributo deve ser preenchido com o tipo nulo cadastrado para esta entidade, NLN1.
11
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.3.1 Atributos
CONFIG
Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre o tipo dos objetos de
informação configurados sob esse NV2.
ID
ORDEM
Este atributo ordena com um número de 1 a N a ocorrência do NV2 dentro do conjunto de tipos
associados a esta CNF / NV1. Ela deve obedecer a ordenação de apresentação da Tabela 6-4,
mostrada na descrição da entidade TN2, onde os tipos de aquisição e controle supervisório são
apresentados primeiramente, e os de distribuição e roteamento de controle, posteriormente.
TPPNT
Tipo dos pontos físicos vinculados a essa ocorrência de NV2. Pode assumir os seguintes valores:
■ PDF - para pontos dos tipos ADAQ ou DDAQ listados em TN2
12
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
NV1
Identificador da ocorrência da entidade NV1 à qual o conjunto de pontos do mesmo tipo pertence.
Define um relacionamento 1 n entre a entidade NV1 e a entidade NV2.
TN2
Identificador do tipo de dado sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN2. Define
um relacionamento 1 n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. O domínio válido desse atributo
para o conversor de protocolo TASE.2/ICCP-MMS está descrito na entidade TN2.
13
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.4.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes.
14
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.5.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Para protocolo TASE.2/ICP-MMS os tipos de NV2 implementados no SAGE são os seguintes:
NSEQ ID DESCR
19 ADAQ Aquisição de State IndicationPoint Objects
20 AAAQ Aquisição de Real IndicationPoint Objects
8 ATTA Aquisição de Discrete IndicationPoint Objects
35 CSIM Controle Supervisório COMMAND / SET-POINT em Device Objects
21 DDAQ Distribuição de State IndicationPoint Objects
22 DAAQ Distribuição de Real IndicationPoint Objects
17 DTTA Distribuição de Discrete IndicationPoint Objects
36 CDUP Roteamento de Controle Supervisório para Device Objects
Tabela 6-5 – Tipos de Dados
15
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.6.1 Atributos
ID
KCONV
Caso a ocorrência do CGF esteja associada a ponto do controle supervisório, este atributo deve
ser preenchido com duas das palavras chave que indicarão (1) se o controle é direto ou precedido de
select-before-operate , e (2) se o cliente SAGE deve aguardar por uma mensagem (PDU) com um
InformationReport sinalizando o término do controle. No caso (1) a palavra chave deverá ser SBO ou
NON-SBO. No caso (2) a palavra chave deverá ser TERM ou NON-TERM.
Caso a ocorrência do CGF esteja associada a ponto do roteamento de controle, este atributo deve
ser configurado de forma idêntica à que é utilizada por outros protocolos do SAGE. Se o roteamento
em questão for externo (para outro protocolo) o atributo deve ser preenchido com a string CGS=
id_do_cgs_destino . Se o roteamento em questão for interno (dentro do próprio protocolo) o atributo
deve ser preenchido apenas com o id_do_cgf_destino do controle.
Em todos os casos o ponto de controle será configurado como sendo do escopo VCC-specific.
Caso seja necessária a configuração no escopo ICC-specific a palavra chave usada no KCONV
deverá começar com a letra ‘I’ como, por exemplo, ISBO, INON-SBO, ITERM, INON-TERM ou ICGS .
16
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
ORDEM
DESC1
DESC2
CGS
NV2
CNF
Este atributo só deve ser preenchido caso a ocorrência do CGF esteja associada a ponto do
roteamento de controle, e o roteamento em questão for interno (dentro do próprio protocolo). O
atributo deve ser preenchido com o identificador da CNF de destino do controle.
17
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.7.1 Atributos
ID
KCONV1
KCONV2
Coeficiente linear de conversão da medida. Idem, pode ser utilizado com um valor diferente do
default 0 .
KCONV3
Este atributo é utilizado para configurar o ponto como sendo do escopo VCC-specific ou
ICC_specific. Se não for configurado, o default ‘BIP’ deste campo considera o ponto como sendo do
escopo VCC-specific. Caso seja necessária a configuração no escopo ICC-specific o atributo deve
ser especificado como UNI.
ORDEM
18
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
PNT
Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado. Define um
relacionamento 1 1 entre a entidade PAS e a entidade PAF.
19
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.8.1 Atributos
ID
Identificador do ponto digital físico. Este identificador corresponde ao utilizado no ‘Acordo Bilateral’
como parte da lista de Data Value Objects do tipo IndicationPoint State.
Caso a ocorrência do PDF esteja associada a um ponto digital de aquisição, sugere-se para este
identificador o mesmo da entidade MUL relacionada, concatenado por underscore com o identificador
do ponto propriamente dito. Caso a ocorrência do PDF esteja associada a um ponto digital de
distribuição, sugere-se para este identificador o mesmo da entidade CNF relacionada, concatenado
por underscore com o identificador do ponto propriamente dito.
KCONV
Para pontos digitais físicos da aquisição, este atributo define se serão consideradas as etiquetas
de tempo do registro da seqüência de eventos (SOE) recebidas em TransferReports gerados a partir
de TransferSets com o atributo AllChangesReported assinalado.
Para pontos digitais físicos da distribuição, este atributo define se o servidor SAGE incluirá nos
TransferReports gerados a partir de TransferSets com o atributo AllChangesReported assinalado, as
eventuais várias ocorrências da informação normal de SOE do ponto ou uma única ocorrência com
etiqueta de tempo indicada como inválida.
Sendo assim, o atributo pode assumir os seguintes valores:
■ NOR ou INV – SOE suprimido na aquisição ou distribuição
Outra função deste atributo é especificar o escopo do ponto como sendo VCC-specific ou
ICC_specific. Os valores para essa opção são:
■ NOR ou SQN – ponto VCC-specific
20
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
ORDEM
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
PNT
Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado. Define um
relacionamento 1 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF.
21
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.9.1 Atributos
ID
KCONV1
KCONV2
Este atributo é utilizado para configurar o ponto como sendo do escopo VCC-specific ou
ICC_specific. Se não for configurado, o default ‘zero’ deste campo considera o ponto como sendo do
escopo VCC-specific. Caso seja necessária a configuração no escopo ICC-specific o atributo deve
ser especificado com um valor diferente de zero.
ORDEM
TPPNT
DESC1
22
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
DESC2
NV2
PNT
Identificador do ponto discreto lógico ao qual o ponto discreto físico está associado. Define um
relacionamento 1 1 entre a entidade PTS e a entidade PTF.
23
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
ORDEM
TIPOP
PAF
PTF
PNT
24
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
ORDEM
TPPARC
PAF
PTF
TPPNT
PAS
PDS
PTS
PARC
25
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
PNT
■ FIL 1 e 9 – No caso de filtro digital, executa uma lógica OR dentre os pontos físicos
participantes do agrupamento sinalizando o evento de SOE na primeira atuação de
proteção e na última normalização dentre esses pontos.
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a
2a parcela é o contato aberto (NA). A implementação é feita da seguinte maneira:
■ FIL5 - Tanto para filtros analógicos como digitais, escolhe, para um ponto aquisitado de
duas origens diferentes, aquele que será utilizado:
26
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.12.1 Atributos
ID
Identificador da Ligação SCADA. Este identificador será utilizado nos alarmes e logs gerados pelo
SAGE para eventos ocorridos no âmbito deste protocolo que estejam relacionados com o centro de
controle remoto.
TCV
Deve ser preenchido com o identificador SAGE para o protocolo TASE.2/ICCP, CNVN, conforme
cadastro da entidade TCV.
TTP
Deve ser preenchido com o identificador SAGE para o transporte baseado na Manufacturing
Message Specification, MMST, conforme cadastro da entidade TTP.
VERBD
Deve ser preenchido com o identificador do ‘Acordo Bilateral’ vigente que será utilizado como
conteúdo da variável Bilateral_Table_ID.
TIPO
Deve ser preenchido com o identificador ‘AD’, usado no SAGE para qualificar os protocolos que
são implementados através de multiligações com centros de controle que incluem sob a mesma LSC
as funções de ‘aquisição + distribuição’ e ‘controle supervisório + roteamento de controle’.
NSERV1
Deve ser preenchido com o mesmo identificador usado na entidade NOH para designar o servidor
principal do centro de controle remoto.
NSERV2
Deve ser preenchido com o mesmo identificador usado na entidade NOH para designar o servidor
reserva do centro de controle remoto.
27
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.13.1 Atributos
ID
CNF
LSIMP
Indica, quando utilizado o valor 1, que o servidor SAGE não considerará erro a tentativa de criação
de data-set pelo cliente remoto contendo nomes de objetos (pontos) inexistentes ou com identificação
de domínio errada. O default para esse atributo é 0, que implica no comportamento previsto pela
IEC/60870-6-503 de rejeitar a criação de data-sets com esses tipos de erros.
GSD
ORDEM
Deve ser preenchido com um número que determina a ordenação das multiligações na base de
dados do SAGE.
28
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
15.2.14.1 Atributos
ID
Deve ser preenchido com o mesmo identificador usado no atributo NSERV1 ou NSERV2 da
entidade LSC para designar um dos servidores (principal ou reserva) do centro de controle remoto.
TPNOH
Deve ser preenchido com o tipo TRANSPORTE para designar que não se trata de um nó da rede
de difusão confiável do SAGE mas sim um servidor remoto de transporte do protocolo TASE.2/ICCP-
MMS.
29
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
Arquivo /etc/hosts
O arquivo padrão /etc/hosts, que contém o endereçamento IP cadastrado localmente nos sistemas
UNIX, deverá ser editado pelo usuário para que o transportador MMST possa conhecer os dois
endereços IP que podem ser associados a cada um dos dois servidores (principal e reserva)
TASE.2/ICCP-MMS remotos, totalizando assim até 4 endereços IP para endereçar o VCC remoto.
Para que o transportador MMST possa estabelecer a relação entre os nomes de servidores
relacionados no arquivo mmst.cnf com os endereços IP cadastrados no arquivo /etc/hosts, esses
nomes devem ser editados com o prefixo ‘host_mms_’ e o sufixo ‘b’ para identificar um endereço
backup.
Por exemplo, os servidores ‘cnos1’ e ‘cnos2’ devem ser cadastrados no arquivo /etc/hosts como
host_mms_cnos1 e host_mms_cnos2 para os servidores principal e reserva ligados a LAN principal
daquele sistema e host_mms_cnos1b e host_mms_cnos2b para esses mesmos servidores ligados a
LAN backup do mesmo.
Um dos procedimentos que o módulo conversor de protocolo ‘iccp’ executa atuando como cliente,
após o estabelecimento da associação com o servidor remoto, é a criação de dois arquivos para cada
LSC, no diretório $BD, um com os identificadores de todos os Data Value Objects disponibilizados por
30
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
aquele servidor no centro de controle remoto e outro com os identificadores de todos os Data Value
Objects configurados no SAGE local para serem aquisitados daquele centro. O nome dos arquivos é
formado pelo identificador da LSC com a extensão ‘_VCC.lst’ para o primeiro arquivo e ‘_AQS.lst’
para o segundo.
Os arquivos são compostos de duas sessões de nomes sendo uma para as variáveis definidas
como do escopo VCC-specific e outra para as variáveis definidas como do escopo ICC-specific.
A consulta a esses arquivos será importante caso algum ponto não seja incluído na construção
automática dos DataSets (*) e TransferSets feita pelo módulo ‘iccp’ com base nos identificadores
cadastrados nas entidades PDF, PAF, PTF e CGF. Para descobrir as diferenças que implicaram na
não inclusão dos pontos, deve-se utilizar o comando ‘diff’ entre os dois arquivos.
(*) o cliente SAGE inclui nos DataSets que constrói automaticamente somente os pontos que
foram confirmados pelo servidor remoto como existentes na base de dados daquele sistema.
31
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
Onde os tokens TOUT e T2V devem usar o mesmo formato usado nesses tokens no atributo
CONFIG da entidade CNF do conversor ICCP, e o DSPARC o mesmo formato usado no atributo
LSIMP da entidade MUL desse conversor.
O token OPMSK é semelhante ao que é utilizado no atributo CONFIG da entidade CNF do
conversor ICCP. Sua configuração é a seguinte:
■ No bit 0 a opção ICCS faz com que o SICCP considera todos os pontos da base de dados
do SAGE como ICC-specific ao invés do default VCC-specific;
■ No bit 1 a opção IGND faz com que o SICCP ignore o token ID como especificação de
domínio e assuma como especificação de domínio o identificador proposto pelo cliente
quando ele faz a leitura de Bi_Lateral_Table_ID;
■ No bit 2 a opção TBLC3 faz com que o SICCP considere que o tipo de bloco 3 a ser
implementadonão não é o valor default 1 e sim o valor opcional 3 ou 5, se a opção EXPTO
descrita abaixo estiver ligada;
■ No bit 3 a opção INBCT faz com que o SICCP iniba o roteamento de controle;
■ No bit 4 a opção INVRT faz com que o SICCP inverta na distribuição, pontos digitais
configurados como invertidos na aquisição pelo atributo INVRT da entidade PDS;
■ No bit 5 a opção ALCHG faz com que o SICCP não exija o assinalamento do atributo
AllChangesReport quando o cliente ativa TransferSets, e envia eventos de SOE,
independentemente desse atributo ter sido assinalado pelo cliente;
■ No bit 6 a opção EXPTO faz com que o SICCP faça a distribuição de itens extras usados
para sincronismo entre SAGEs, que são os pontos analógicos e discretos em formatos
RealQTimeTag e DiscreteQTimeTag, e o atributo de razoabilidade de pontos analógicos
(PAS.razoab) na posição do flag ICCP de qualidade SUSPECT;
■ No bit 9 a opção SR1D que faz com que o SICCP responda SpecificationWithResult de um
GetDataSetValues com apenas um varListName ao invés do listOfVar completo;
■ No bit 10 a opção NDPS que faz com que o SICCP, quando não existem DataSets
definidos, responda com um DataSet fictício em GetDataSetNames ao invés do ErrorPDU
OBJECT_NON_EXISTENT;
■ No bit 11 a opção NDLV que faz com que o SICCP, quando não existem DataSets
definidos, responda com uma lista vazia em GetDataSetNames ao invés do ErrorPDU
OBJECT_NON_EXISTENT;
32
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
■ No bit 14 a opção IEAI que faz com que o SICCP não envie EventNotification com o evento
AssociationIdle caso o cliente remoto não envie no tempo programado o seu KeepAlive
com IdentifyRequest.
■ No bit 18 a opção MTLS (modo TLS) permite que a comunicação seja protegida por
mecanismos de autenticação e criptografia definidos na especificação "Transport Layer
Security.
■ No bit 19 a opção COMZ permite que a comunicação em modo TLS ocorra com
compressão de dados. Esta opção requer necessariamente ativação do bit 18 (modo
TLS). Caso contrário (bit 18 desativado), será ignorada.
■ No bit 27 a opção BLC4 habilita a utilização do Bloco 4 do ICCP para troca de mensagens
entre os programas de sincronismo SincXXX do SAGE com VCCs remotos que também
sejam SAGEs.
■ No bit 28 a opção EXLST faz com que o SICCP processe os atributos extras para
sincronismo das listas de alarmes ("alarme não reconhecido na origem" e "alarme inserido
na origem").
Para simplificar a configuração do SICCP, alguns itens foram suprimidos porque possuem valores
constantes. A seguir a tabela de mapeamento do modelo TASE.2/ICCP no SICCP.
Ao ser ativado, o servidor SICCP grava dois arquivos em $LOG. O primeiro é o siccp.lst com a
lista de objetos disponíveis no servidor SICCP.
33
15 CONFIGURAÇÃO PARA CENTROS DE CONTROLE COM O PROTOCOLO TASE 2/ICCP-MMS
34