Possuindo As Portas Do Inimigo
Possuindo As Portas Do Inimigo
Possuindo As Portas Do Inimigo
Nos tempos bíblicos a realidade era de grandes conflitos por causa da região
que o povo de Israel ficava. A fé nos mostra que primeiro se “ouve” a voz de
Deus, se vive a experiência com Ele e, depois, se lê o texto bíblico para
compreendê-lo à luz desses antecedentes, num diálogo constante. Em
seguida, a experiência e a voz de Deus são relidas em comparação com os
textos sagrados e assim por diante. A Bíblia nos mostra como Deus atuava a
favor dos seus escolhidos!
BATALHA ESPIRITUAL
Jacó pode ter o encontro com os anjos de Deus, este encontro foi no momento
de sua dificuldade (Gn 32.1-2), Jacó teve dois exércitos a sua disposição.
Dentro dos medos de Jacó, ele teve um encontro com Deus (Gn 35.1-15).
A oração nos liga a Deus, é através dela que os nossos medos encontram a
verdade. Tanto Eliseu, quanto Jacó tinham motivos para o medo, mas, o
Senhor dos Exércitos estava presente na vida deles, e Deus guerreou contra o
medo interno e externo dos seus escolhidos!
Satanás omitiu “aos seus anjos dará ordens ao seu respeito” (Mt
Satanás sabe dessa verdade, de que Deus envia anjos para nos socorrer.
A maioria dos filhos de Deus só lembra que precisa orar quando as coisas não
vão bem ou quando elas fogem do nosso controle. Jesus, porém, era diferente.
Muitas vezes Ele parava tudo o que estava fazendo e se retirava para orar.
"Tendo despedido a multidão, subiu sozinho a um monte para orar. Ao
anoitecer, ele estava ali sozinho" (Mateus 14:23).
Jesus tinha uma rotina de oração e não a abandonava por nada. E nós
precisamos aprender a fazer o mesmo, dedicando um tempo do dia para estar
com Deus, independente se as coisas vão bem ou não.
Jesus passou por muitos momentos difíceis enquanto esteve aqui na terra e a
Bíblia mostra que em todos eles, Ele orou - inclusive quando se aproximava o
momento de Sua morte: "E retirou-se outra vez para orar: "Meu Pai, se não for
possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade"
(Mateus 26:42).
Para mim, esse é um dos maiores ensinamentos que Jesus nos deixou. Muitos
líderes têm ensinado as pessoas a exigirem coisas a Deus em suas orações.
Elas dão ordens ao Senhor achando que Ele é obrigado a cumpri-las. Mas
Jesus fez exatamente o contrário. Ele foi submisso ao Pai em oração, expôs a
sua angústia, creu no Seu poder, mas se submeteu à Sua vontade, ainda que
ela significasse a Sua morte na cruz. - "Ele se afastou deles a uma pequena
distância, ajoelhou-se e começou a orar: „Pai, se queres, afasta de mim este
cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua‟" (Lucas 22:41-42).
Com Ele, aprendemos que a maneira correta de finalizar nossas orações é
sempre dizer a Deus que confiamos em Sua vontade.
Durante o seu ministério, Jesus teve que tomar grandes decisões. Se Ele
tomasse alguma decisão errada, os resultados poderiam impactar toda a
humanidade. Por isso, Ele estava sempre orando! Certa vez, antes de escolher
os doze homens que seriam seus discípulos, Jesus orou a noite toda: "Num
daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando
a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze deles, a
quem também designou como apóstolos" (Lucas 6:12,13). Com isso,
aprendemos que, antes de tomarmos qualquer decisão, devemos colocá-la
diante do Senhor em oração.
A Bíblia conta que, certa vez, Jesus pregava para uma grande multidão. As
horas se passavam e aquele povo começou a sentir muita fome, e acredito que
Ele e os seus discípulos também já queriam comer alguma coisa, pois já
tinham trabalhado muito naquele dia. Porém, não havia quase nada para
alimentar aquela multidão - só alguns pães e peixes. Os discípulos, inclusive, já
pensavam em uma maneira de mandar todo mundo para casa para se livrarem
daquele problema. Jesus, no entanto, não reclamou; Ele preferiu orar e
agradecer: "Então Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre os que
estavam assentados, tanto quanto queriam; e fez o mesmo com os peixes"
(João 6:11). Assim, Jesus nos ensina que o caminho da oração é muito melhor
do que o da murmuração!
A INTERCESSÃO E A IGREJA
Quando uma pessoa vai à igreja, ela tem de sentir que algo diferente está ali, a
presença de Deus. O povo está faminto de Deus. O INTERCESSOR
COMPREENDE O QUE DEUS ESTÁ FAZENDO NOS CÉUS, E ATRAVÉS DA
REVELAÇÃO E SABEDORIA, ELE TRAZ A TERRA.
INTERCESSÃO PROFÉTICA
O dever daquele que foi criado era de dominar e governar. Adão caiu. Jogou
fora o privilégio de ser co-governador juntamente com Deus. Ele entregou de
bandeja o privilégio de ser regente da criação juntamente com Deus. Por isso,
Deus teve de enviar seu Filho Jesus Cristo (Gn 1.28) – dominar (vida, mente,
sentimentos etc) e governar (lugares, cidades, trabalho, meio ambiente,
ministério).
Nunca houve uma batalha entre DEUS e satanás. Todo o reino das trevas
poderia ser extinto para sempre com uma palavra. Porém, Deus escolheu
entregar a autoridade para os seus filhos.
Ele causa morte, destruição e roubo (Jo 10.10): destruição nas famílias,
relacionamentos, ministérios, empresas, sociedade. Ele causa guerras e
rumores.
O diabo causa cegueira no entendimento humano (2 Cor 4.4), ele tem prazer
em destruir e cegar.
Satanás pode prender uma pessoa dentro da enfermidade. Jesus veio para
abrir as portas das prisões (Lc 13.16-17)
Jesus veio para trazer plenitude, se a nossa vida não tem plenitude, então
estamos sendo roubados pelo príncipe deste mundo (Jo 14.30).
Nunca houve uma batalha entre DEUS e satanás. Todo o reino das trevas
poderia ser extinto para sempre com uma palavra. Porém, Deus escolheu
entregar a autoridade para os seus filhos. A BATALHA DA IGREJA ESTÁ NA
CIDADE. Deus chamou a igreja como unidade para revelar a sua glória as
cidades e campos. Todos os lugares precisam voltar à origem dos céus. Deus
tem um plano para cada coisa e a nossa batalha está acima dos planejamentos
humanos e ações humanitárias. As esferas que satanás tenta destruir:
Deus nos entregou um mandato “encher e povoar a terra”, isso significa gerar
mais pessoas que serão segundo à imagem e à semelhança de Deus. Porém,
aprendemos que a vida urbana não deve ser encarada como um simples
castigo para a humanidade depois que Adão e Eva foram expulsos do jardim.
Na cidade é o local, o qual as pessoas geradas conforme à imagem e à
semelhança de Deus, podem viver sua história de vida. A cidade como
estrutura, a serviço de Deus, vem cumprir a vontade dele à vida humana.
AS DUAS CIDADES
A batalha espiritual entre essas duas cidades, é uma questão de quem habita.
A partir do ponto cultural, ou seja, prestação e culto, o contexto espiritual e
social serão construídos. Os adversários de Deus, tentarão destruir a imagem
de Deus, homens e mulheres que carregam a Presença do Senhor, que são
chamados para a transformação social e espiritual do contexto urbano. O
Evangelho transforma cidades, aldeias e povos. Não é para dentro, e sim, para
fora o chamado de ser luz do mundo
Bill Johnson; somos transformados por uma mente renovada (Rm 12.2) – e
pessoas transformadas transformam cidades. O Espírito de Deus sobre uma
pessoa gera uma atmosfera celestial nos ambientes.
PRESENÇA DE DEUS
Moisés não se movia sem consultar a Deus. O motivo era que Moisés sabia
que Ele estava debaixo da missão de Deus, e que a vontade Dele deveria ser
feita. Moisés foi chamado de amigo de Deus, pois ele caminhava com Deus.
TODOS OS PASSOS QUE MOISÉS DAVA, ERAM DIRECIONADOS POR
DEUS:
A oração transforma o nosso interior, faz com que a Glória de Deus seja
revelada a nós. Todos os profetas e pessoas comuns que buscavam a Deus,
estavam preocupadas com a transformação da sua vida, que por sinal, se
expandia para a transformação da comunidade que eles faziam parte.
O profeta Samuel
Abraão
José
Davi
Jeremias
Isaías
Os discípulos e apóstolos…
AUTORIDADE DA IGREJA
Mateus 10.1-8: Jesus entregou aos seus discípulos autoridade para expulsar
espíritos malignos e impuros, também para curar todo tipo de enfermidade e
doença. Jesus não permitia que os seus discípulos comprassem pelos feitos e
maravilhas. A mensagem do evangelho era a Graça sobre graça. Já existiam
pessoas que faziam tais sinais ao comando de belzebu. Por isso, os fariseus
diziam que Jesus realizava tais sinais ao mando desse príncipe das trevas (Mt
9.27-34) (Mt 12.22-37).
Mateus 10.23: Jesus já revela que haveria perseguição nas cidades, mas que
isso não poderia paralisar a Mensagem de ser anunciada. Toda cidade de
Israel deveria ouvir a Mensagem do Evangelho, as boas novas!
Mateus 12.25: Jesus chama atenção dos fariseus - uma cidade que não
trabalha em conjunto, não poderá prosperar.
ORAÇÃO E A FÉ
O Ap. Paulo nos ensina sobre a natureza de Deus em sua carta à igreja de
Corinto, e sobre os três pilares da oração: “Agora, pois, permanecem a fé, a
esperança e o amor, estas três; mas o maior destes é o amor” (1 Cor. 13.13).
Não existe oração sem fé. A briga de Jesus com os seus discípulos, era porque
eles não tinham fé suficiente.
LER (Mateus 17.14-21)- A fé nos leva a níveis impossíveis, para uma geração
incrédula!
ORAR É CARREGAR A PRESENÇA
A ARMA DA HUMILDADE
Nada a não ser a Presença de Deus pode revelar a banir o ego. A presença de
Jesus expulsará todo desejo de buscar qualquer coisa em nós mesmos.
Não estar ocupado com as coisas deste mundo, no sentido pecado, mas estar
ocupado com as coisas do alto, traz-nos libertação do ego.