Apostila Administração Eclesiástica 01
Apostila Administração Eclesiástica 01
Apostila Administração Eclesiástica 01
Administração Eclesiástica
Capítulo 1.0
Definições básicas
Existem quatro áreas básicas de atuação do administrador; finanças, produçã0, marketing e recursos humanos,
porém o mercado abrange varias áreas do conhecimento. A administração é resultado de um processo de formação
que passa pela mais diversas, áreas , desde as exatas , como matemática , até humanas como filosofia.
VERSÍCULO – CHAVE:
Este capítulo introduz o ministério de administração na igreja. Quando nós falamos de administração, nós na
estamos falando de administração secular como ela acontece no mundo comercial.
Estamos falando de recursos espirituais administrativos para obra do ministério.
Se você aprende o ministério de administração, você se tornará um bom mordomo do evangelho e do ministério que
Deus lhe deu. Você poderá trabalhar com Deus para alcançar seus propósitos.
A administração é outra palavra para ¨mordomia ¨ ou ¨direção¨. Mordomos ou administradores são responsáveis
sobre algo confiado a eles por alguém mais. A direção é o processo de alcançar os propósitos dos planos de Deus
através do uso apropriado dos recursos humanos, materiais e espirituais. A administração é avaliada por estes planos
propósito, se eles são cumpridos ou não , a bíblia declara; ¨todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada
um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele ´a iniquidade de nós todos¨ (Isaias 53.6) . como as
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ovelhas devem ser guiadas para seguir um só caminho , assim também as pessoas necessitam de direção para que
seus esforços e energias alcancem os propósitos de Deus .
Todos nos os crentes são mordomos de certos recursos dados por Deus. Além destes recursos os lideres são
mordomos sobre os recursos especiais que incluem :
O dinheiro : cada crente e um mordomo de suas finanças pessoais , porém os lideres que controlam o
dinheiro de sua igreja ou organização cristã , também são mordomos destes fundos.
Os recursos materiais do ministério: Estes incluem coisas como edifícios da igreja propriedades e
equipamentos.
Os dons espirituais: Cada crente tem pelo menos um dom espiritual pelo qual ele e responsável como
mordomo. Um líder também e responsável para ajudar os outros a desenvolverem seus dons espirituais.
Os outros crentes: Se você e um líder, você e responsável por outras pessoas. Você deve ajudá-las a
amadurecer espiritualmente e a envolver-se na obra do ministério. Deus usa pessoas, não os programa, para
construir o seu reino, a administração envolve fazer com que as coisas sejam feitas para Deus através das pessoas.
O maior exemplo:
O maior exemplo de administração é o Senhor Jesus Cristo . Ele é o modelo para todos os lideres cristãos.
Todos os princípios ensinados neste estudo são demonstrados no que Jesus fez e ensinou. Cada tarefa que
um líder deve realizar foi ilustrada por ele, ele estabeleceu um exemplo para treinar os lideres e discípulos.
O requisito principal
Deus não considera os mordomos vitoriosos devido a sua educação, habilidade natural ou personalidade. Eles tem
êxito devido sua fidelidade, o requisito principal aos mordomos é que eles devem ser fieis , terem aliança ; ora além
disso, o que se requer dos despenseiros é que cada um seja encontrado fiel (1 coríntios 4.2) .
Jesus deu uma parábola em Mateus 2.14-30 sobre os servos cujo amo lhes deu recursos chamados ¨talentos¨ que
nesse caso era dinheiro . eles receberam instruções para ser bons mordomos e usar os fundo sabiamente, aqueles
que fizeram isto foram chamados de ¨fieis ¨ e premiados , aqueles que falharam foram julgados e responsabilizados.
O ministério de administração ou liderança envolve levar os outros a alcançarem grandes coisas pra Deus, a
administração do ministério começa com administração de si mesmo.
Aprender a liderar como um servo; a administração bíblica não é relações publicas ou vistosa ou uma personalidade
carismática no púlpito. É serviço humildade aqueles que você lidera, servir e o que separa a liderança cristã da
liderança mundana .
Aprender a liderar como um pastor; As qualidades de um pastor no mundo natural era o que Jesus usava para
descrever a liderança espiritual.
Entender as tarefas básicas dos lideres; esta incluem as áreas difíceis de tomar decisões , resolver conflitos e
problemas de disciplina entre os liderados.
Treinar lideres e discípulos; todos nós lideramos em certas situações, porém todos somos seguidores em outras
situações . Os lideres devem ter seguidores ou discípulos, tanto os lideres quanto os seguidores (discípulos) devem
ser treinados por alguém.
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Ter organização; A organização ministerial não é fixa , rígida ou baseada nos modelos mundanos mais deve existir
sempre . A organização é flexível para acomodar a direção a direção do Espírito Santo. A liderança do ministério
existe com o propósito de alcançar os propósitos e planos dados por Deus .
Estabelecer prioridades para o ministério; prioridades são aquelas coisas que são mais importantes do que as outras
, elas são as coisas que possuem o primeiro lugar em seu tempo e atenção.
Você terá prioridades na vida, não importa se você as determina conscientemente ou não.
Você estabelecera as prioridades deixando-se levar pelos seus hábitos que se tornam um estilo de vida ou devido a
pressão das circunstancias, ou pelas pessoas ao seu redor, ou por uma decisão
definida ou baseada nos propósitos de Deus.
Permitir o uso sábio dos recursos espirituais; a boa administração ajuda-lhe a manejar os recursos espirituais
adequadamente e permite que você seja um mordomo apropriado dos fundos, possessões matérias, pessoas, e dons
espirituais para obra do reino de Deus.
Prepare-se para entrar em portas abertas; porque uma porta grande e oportuna para trabalho se me abriu, mais há
muitos adversários ¨ (1 coríntios 16.9).
Quando Deus abre as portas, você deve estar pronto para atravessar e enfrentar os novos desafios isto não e
possível sem preparação apropriada, leia a parábola das virgens sabias e das néscias em Mateus 25.1-13.
Aprendendo a documentar-se
Versículo chave ; ¨toda alma esta sujeita as autoridades superiores¨(Romanos 13.1-7).
O código civil brasileiro , artigos 16 a 22 diz..¨ nenhuma sociedade pode existir ou funcionar no território nacional ,
sem ser judicialmente constituída ¨ .
A igreja está incluída neste artigo é para que se estabeleça judicialmente, é necessário a confecção de um estatuto
(conjunto de normas que regem a denominação). O estatuto deve ser elabora por uma comissão competente,
aprovado numa assembléia geral extraordinária, com quórum (metade mais em relação á diretoria) , lido na integra
pelo secretario e transcrito para o livro das atas.
As atas e outros documentos a serem registrados devem ser digitados em três vias de igual teor, e encaminhadas ao
cartório de registros das pessoas jurídicas em nome do oficial da justiça pedindo registro.
Depois de registrado a denominação deverá ser inscrita na receita federal através do CNPJ e ser solicitado alvará de
funcionamento é do corpo de bombeiros.
A contratação de um advogado para elaboração do estatuto, e de um contador para encaminhamento de
documentação aos órgãos públicos se faz necessário. com esses documentos a igreja se isenta a pagar imposto de
renda, serviços e outros embora tenha que apresentar regularmente a declarações,
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Nós, representantes desta Igreja, reunidos em Assembléia Geral, decidimos em nome do Pai do
Filho e do Espírito Santo fundar a Igreja Apostólica Rhema em ........................... que terá como
regramento de fé a palavra de Jesus Cristo, insculpido na Bíblia Sagrada e como instrumento
normativo, fica o presente estatuto, aprovado sob a proteção de Deus de acordo com os termos
abaixo.
Art. 1º. A IGREJA APOSTÓLICA RHEMA em .......................................; doravante denominada simplesmente IGREJA, é uma
pessoa jurídica de direito privado, fundamentada no Artigo 5º incisos VI, IX da Constituição Federal, classificada na forma do
inciso IV do artigo 44 do Código Civil Brasileiro como Organização Religiosa sem fins Lucrativos.
Art. 2º. A Igreja iniciou suas atividades em ................................, mas foi registrada formalmente na data do arquivamento de
seu ato constitutivo no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas nos termos do artigo 1150 do Código Civil.
Art. 3º. A Igreja, terá sede no município de ............, no Estado do Espírito Santo, Brasil, mais especificamente
na ..........................................................., podendo, todavia, desenvolver seus objetivos e finalidades estatutárias em todo o
mundo, nos termos deste estatuto e sem violação das regras inerentes ao país ou do local onde estiver atuando.
Art. 4º. A Igreja será constituída por número ilimitado de discípulos e terá prazo de duração indeterminado.
Art. 5º. A Igreja será regida por este Estatuto e subsidiariamente pelo Estatuto do Projeto Semeando Rhema 1 e pela legislação
Brasileira.
Art. 6º. Por meio da aprovação deste instrumento a IGREJA reconhece sua dependência Eclesiástica, Espiritual e Administrativa
ao Projeto Semeando Rhema, assim como reconhece a “Título de Honra” o presidente fundador da referida igreja.
Art. 7º. A Igreja aquiesce com o Projeto Semeando Rhema, motivo pelo qual tem os seus fundamentos doutrinários nas
Escrituras Sagradas (Bíblia) de onde se extraiu a seguinte Declaração de Fé:
§ 1º - Cremos que as Escrituras Sagradas, compostas dos livros do Antigo Testamento e do Novo Testamento, são infalíveis na
sua composição original e inteiramente inspirados por Deus, conforme os hagiógrafos foram inspirados pelo Espírito Santo; por
isto que o Texto Sagrado é completamente digno de confiança em qualquer área que venha a se expressar, sendo também a
autoridade final e suprema de fé e conduta, por cujos padrões todos os homens, nações, credos e argumentos serão julgados.
Referências bíblicas: SI. 24.3-5; 119.11,105; Rm. 8.8-11; Ef 6.17; 2 Tm. 3.16; Hb.1.1; 4.12; Ap. 1.3.
§ 2º - Cremos que há um só Deus, Criador, Eterno, Imutável, Perfeito, Santo, Soberano, Todo-poderoso, Verdadeiro em Sua
Divindade Tri-una, o qual mantém a ordem moral no universo tal como nos é revelado nas Sagradas Escrituras: o Pai, o Filho
Unigênito do Deus Bendito, e o Espírito Santo de Deus, sendo distintos em Pessoa, mas harmoniosos em caráter e santidade,
os quais realizam o grande e eterno plano da Redenção. Referências bíblicas: Êx. 33.20; SI. 90.2; Is. 44.6; 53.4,5; Mt. 1.20; Mc.
12.29, 32; Jo.1.1; 3.16; 8.58; 16.8; CI. 1.16; 1 Tm. 1.5; 1 Jo. 5.7; Ap. 1.8,18; 4.8;
1
Organização Religiosa registrada no CNPJ sob o nº xxxx.
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§ 3º - Cremos na existência de anjos criados por Deus, seres espirituais criados antes da existência do homem. Milhões de
milhões e milhares de milhares, organizados e classificados por funções específicas como arcanjos, querubins, serafins e anjos.
Uma dessas criações se diferenciou como querubim ungido, perfeito e musical responsável pela proteção do planeta terra em
sua primeira versão, conforme Genesis 1.1 – 2. Esteve no comando de um terço dos anjos criados, mas por deixar nascer nele à
iniquidade do orgulho desejou estabelecer um trono semelhante ao Altíssimo, por esta razão a terra foi desfigurada em uma
batalha onde deixou de ser anjo de luz e com todos seus subordinados passou a ser anjos das trevas, porque foi precipitado e
lançado abaixo tornando o planeta sem forma e vazio. Ezequiel 28.11-19
§ 4º - Cremos que em Adão, o primeiro homem, a humanidade foi criada á imagem e semelhança de Deus; mas, persuadido
por satanás, caiu em pecado de desobediência consciente e voluntária toda humanidade tornou-se radicalmente corrupta e
distanciada da boa, perfeita e santa Lei da Vontade de Deus; por isso que o homem decaído não pode e nunca poderá, por si
mesmo restaurar a sua comunhão original com o Seu Criador, necessitando, pois, da mediação única e exclusiva de um
Redentor, Jesus, o Cristo de Deus, para livrá-lo das justas penalidades eternas por seus pecados. Referências bíblicas: Gn. 1.27;
SI. 51.5; Is. 1.18; 53.5; Rm. 1.20; 6.23; 5.12,19; 8.1; Ef 2.4,5, 8-10; Tt. 2.14; Ap. 5.9.
§ 5º - Cremos que além do pecado que separou o homem de Deus, satanás introduziu seu DNA nele, quando os anjos caídos
viram as filhas dos homens e tomaram para si mulheres das que escolheram, alterando o nível de maldade do ser humano
obrigando a Deus reduzir seu tempo de vida e a destruir toda existência do planeta com exceção de Noé sua família e alguns
animais para a preservação das espécies, conforme Genesis 6 a 9.
§ 6º - Cremos que céus e terra se comunicavam com uma só linguagem mesmo depois de Adão ter pecado, porem a partir da
multiplicação da iniquidade manifestada na idolatria da construção da torre de Babel, Deus confundiu a linguagem do homem,
e a partir de então surgiram os diversos idiomas que conhecemos hoje, conforme Genesis 11.
§ 7º - Cremos que Deus chamou Abraão e fez dele a grande nação de Israel conforme Genesis 12, para que através dos
descendentes de Sem filho de Noé viesse à salvação ao mundo. Por isso amamos Israel e cremos que é um povo especial
escolhido por Deus. Oramos pela paz em Jerusalém e não nutrimos uma posição indiferente quanto à escolha de Deus aos
judeus. Cremos que Deus abençoa quem investe em Israel e que aquele território é sagrado, pois de lá nosso Senhor governará
toda a terra.
§ 8º - Cremos que Jesus, o Cristo de Deus, foi concebido em uma virgem chamada Maria por intervenção direta e pessoal do
Espírito Santo, sendo Jesus verdadeiro Deus e verdadeiro homem; e somente Ele foi totalmente perfeito em natureza, ensino e
obediência á Lei da Vontade de Deus, até á morte sacrificial, tornando o Seu sacrifício perfeitamente aceitável perante a Justiça
de Deus; pelo que o Deus Eterno e Todo-poderoso O ressuscitou fisicamente dentre os mortos, quebrando os grilhões da
morte e do inferno; e o fez assentar à destra da Majestade nas alturas até que venha segunda vez, para arrebatar a Sua Igreja,
fazer manifesto o Seu domínio absoluto sobre toda a terra habitada e criar novos céus e nova terra em que habita a justiça.
Referências bíblicas: Lc. 1. 26-38; Mt. 1.20; Jo. 1.1,3-5, 14, 18; Hb. 1. 1 ; 9.11-14; At. 2.22-36; Mt. 24. 36,42,44; Tt. 2.12,13; 1 Ts.
4. 13-18; Ap. 1,7; 21.1,5.
§ 9º - Cremos que o evento Jesus Cristo e o Evangelho do Reino de Deus é um só acontecimento escatológico exclusivo e
eterno; este evento foi demonstrado e proclamado por Jesus Cristo com maravilhas, prodígios e sinais; e assim o Reino de Deus
se insurgiu para sempre e poderosamente contra o reino de Satanás. Portanto, todo aquele que aceitar de coração o evento
Jesus Cristo e o Evangelho do Reino de Deus e manter a sua fidelidade a Jesus Cristo, tera a vida eterna, não entrará em
condenação, mas passara da morte para a vida. Referências bíblicas: Mc. 1.14,15; Jo. 20.30,31; 21.25; Jo. 3.16; 5.19-29; Rm
10.9.
§ 10º - Cremos que ressuscitado fisicamente dentre os mortos e assentado à destra da Majestade nas alturas, Jesus, o Cristo de
Deus permanece como único e eterno Mediador entre Deus e os homens. Além de ser Aquele que batiza os crentes em Cristo
com o batismo no Espírito Santo concedendo dons aos homens; restaurando a linguagem original perdida na edificação da
torre de Babel, e que será totalmente restaurada durante o milênio. Cremos que o Cristo de Deus voltará para buscar a sua
igreja no evento conhecido como o arrebatamento e em seguida para reinar no milênio, para então consumar os séculos
julgando os vivos e os mortos. Referências bíblicas: Lc. 3.16,17; Mt. 13.41,42; At. 1.5,8; 2.4; 8.17; 10.44-46; 19.6; 1 Co. 3.16; Hb.
1.3; 8.1; Ap. 20.11-15.
§ 11º - Cremos que a Igreja Cristã, que é o Corpo e a Noiva de Cristo, é consagrada à adoração e ao serviço de Deus, através da
proclamação fiel do Evangelho do Reino de Deus conforme o Novo Testamento que é a Palavra de Deus; que cada membro do
Corpo de Cristo que é a Igreja deve se dar à prática dos dízimos, das ofertas voluntárias, das primícias aos seus líderes, à prática
das boas obras, e à observância dos atos proféticos fundamentais ordenados por Cristo: o Batismo e a celebração da Ceia do
Senhor. Referências bíblicas: Ml. 3.l0-l2; Lc. 22. 16-20; 1 Co. 11.28; 2 Co. 9.7.
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§ 12º - Cremos que os atos proféticos expostos em toda a Bíblia, continuam movimentando o mundo sobrenatural, por isso
todo cristão deve transicionar sua mente a dimensão do Espírito. A fé deve ser manifestada em atitudes sobrenaturais com
linguagem sobrenatural que materialize o invisível.
§ 13º - Cremos que a missão suprema da Igreja é a proclamação do Evangelho Eterno de Deus para que o Evangelho de Cristo
produza os frutos da redenção consumada por Jesus Cristo no espírito, na alma e no corpo de todo aquele que crê e
permanece em Cristo, andando na esfera da atuação do Espírito Santo de Deus como nova criatura perdoado de seus pecados
e iniqüidades, e também curado de doenças e enfermidades; tornando-se, assim, o instrumento pelo qual o Espírito Santo de
Deus opera o testemunho da ressurreição de Jesus Cristo na sociedade. Referências bíblicas: Ez. 3.17,18; Jo. 4.35 -37; 2 Tm.
4.1,2; 1 TS.5.23; Tg.5.20.
§ 14º - Cremos que só poderá existir uma igreja bem fundamentada se os princípios da aliança, honra e lealdade forem
observados rigorosamente. Deus é um Deus de aliança, que honra aos que lhe honram e que é leal eternamente, logo espera o
mesmo de seus filhos um para com os outros. A desonra não identifica um verdadeiro filho de Deus, a quebra de aliança foi à
queda de Adão e a deslealdade a iniquidade que dominou o coração de satanás.
§ 1º - Implantar igrejas em 05 (cinco) continentes do planeta terra, nos 26 (vinte e seis) estados do Brasil e o Distrito Federal,
objetivando a difusão da mensagem existente na Bíblia Sagrada, bem como das crenças e fundamentos da Igreja insculpidos no
artigo 7º. deste Estatuto.
I. Promover por meio do Espírito Santo de Deus o avivamento espiritual em todo o planeta terra, assim caracterizado
por libertações espirituais, curas físicas e emocionais, bem como pelo aumento do amor entre as pessoas.
II. Fazer discípulos batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar os ensinos de
Jesus Cristo para estarem prontos para o arrebatamento da Igreja.
III. Treinar homens e mulheres para que possam divulgar a mensagem da salvação às pessoas de todo o mundo,
resgatando o amor nos lares e nas famílias.
IV. Treinar discípulos e missionários para a abertura de novas frentes de trabalho, auto-sustentáveis.
V. Promover a filiação das novas missões e igrejas ao Projeto Semeando Rhema a fim de que tenham o mesmo governo
eclesiástico e visão de reino desta Igreja.
VI. Contribuir com o Estado na busca pela cidadania, vida, saúde, segurança, liberdade e promoção do bem comum,
mediante o desenvolvimento da justiça, da paz e da ordem social.
Art. 10º. A consecução da visão se caracteriza pelas estratégias que serão utilizadas obrigatoriamente pela Igreja para a
multiplicação da fé cristã, sem prejuízo de outras que podem ser implantadas.
Art. 11º. A Igreja adotará o Núcleo de Multiplicação, a Escola da Família e a Escola de Profeta.
§ 1º. O Núcleo de Multiplicação tem como principal objetivo o evangelismo, na medida em que “ganha” pessoas para o reino
de Jesus Cristo por meio de reuniões domésticas nos termos do seu manual específico.
§ 2º. Escola da Família objetiva principalmente a “consolidação” dos discípulos, por meio do ensino, apoio e tratamento da
família e discípulos em reuniões de pequenos grupos a serem realizados na Igreja nos termos do seu manual específico.
§ 3º. Escola de Profeta será utilizada pela igreja para o treinamento de lideres e “envio” dos mesmos para novas frentes de
trabalhos evangelísticos, nos termos do seu manual específico.
§ 4º. Os manuais referentes a cada uma das estratégias devem ser observadas obrigatoriamente sob pena de descumprimento
das regras deste estatuto.
DOS DISCÍPULOS
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Art. 12º. Discípulo (a) é todo homem ou mulher que frequenta regularmente a igreja e que declara voluntariamente sua fé em
Jesus Cristo, submetendo-se ao batismo nas águas, bem como as regras deste estatuto.
Art. 13º. A Igreja terá três (03) categorias de discípulo, a saber: leigos, obreiros e ministros.
§ 1º. Os leigos são os novos convertidos e aqueles que ainda estão se inserindo nas estratégias da igreja, nos objetivos da visão
e a consecução dos alvos nos termos deste estatuto.
§ 2º. Obreiro é o discípulo que desenvolve de modo voluntário, gratuito e sem subordinação trabalhista as tarefas ligadas as
atividades administrativas e eclesiásticas da Igreja, devendo condição diversa ser anotada em documento apropriado.
Art. 14º. Os obreiros se dividem em 02 (duas) classes e de acordo com a unção recebida são denominado evangelista e/ou
presbítero.
§ 1º. Os Evangelistas são os responsáveis pela divulgação da fé Cristã e da visão desta Igreja, bem como pelo auxilio direto ao
Pastor e/ou dirigente da Igreja.
§ 2º. O Presbítero são os responsáveis pelo ensino e aconselhamento, bem como pelo auxilio direto ao Pastor e/ou dirigente
da Igreja.
Art. 15º. Os Ministros da Igreja são os missionários e pastores; responsáveis pela organização administrativa, eclesiástica e
espiritual da igreja.
Art. 16º. Qualquer discípulo pode exercer ministérios de coordenação, execução e assessoramento na igreja mesmo antes de
ser ordenado oficialmente obreiro ou ministro.
Art. 17º. A Igreja terá número ilimitado de discípulos, os quais não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas
obrigações sociais.
Art. 18º. O discípulo é aceito na Igreja mediante o batismo e/ou apresentação pública no culto, devendo ser aclamado pelos
presentes, passando a ter direitos e obrigações inerentes a sua condição.
Art. 19º. Perde a condição de discípulo da Igreja aquele que for desligado, nas seguintes hipóteses:
§ único – O desligamento retira os direitos concedidos ao discípulo da igreja, seja qual for a sua categoria.
Art. 20º. Qualquer pessoa, discípulo ou não poderá ser impedida de entrar no templo religioso se profaná-lo mediante a não
observação dos costumes do local ou no caso da promoção de atos de vandalismo, ou de outros que desvirtuem a paz coletiva.
Art. 21º. O discípulo que se desligou facultativamente será reintegrado por nova aclamação da igreja local, mas o que foi
desligado compulsoriamente poderá ser reintegrado à igreja nos seguintes casos:
§ único - O recurso para a diretoria nacional deverá ser interposto no prazo de 15 dias após a ciência da decisão na sede da
Diretoria Nacional.
Art. 22º. Qualquer discípulo pode ser nomeado obreiro da igreja desde que atenda os seguintes requisitos:
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I. Tenha o seu nome registrado no Livro de discípulo da Igreja
II. Seja participante ativo dos núcleos de multiplicação, da escola da família e da escola de profetas, dispostas
neste estatuto.
III. Esteja participando regularmente das atividades da igreja há pelos menos 01 (um) ano sem interrupção,
comportando-se de forma compatível com os princípios cristãos dando bom testemunho.
Art. 23º. Além de todos os requisitos elencados na cláusula anterior, para que o discípulo seja ordenado ministro do
evangelho, o mesmo precisa:
I. Ter concluído o treinamento de 02 (dois) anos da Escola de Profeta disposta neste estatuto.
II. Não possuir antecedentes criminais, ou ter o seu nome incluído nos cadastros de proteção ao crédito.
§ Único: Os pastores egressos de outras igrejas e/ou denominações deverão atender aos mesmos requisitos para que tenham
o seu ministério homologado, reconhecido por esta igreja e/ou pelo Projeto Semeando Rhema.
Art. 24º. O discípulo da igreja poderá ser desligado da função ministerial que exerce nos seguintes casos:
§ 1º - No caso de ocorrência dos fatos constantes nos incisos de I a V desta cláusula, o discípulo leigo ou obreiro será advertido
e em caso permanência no erro será desligado de sua função pelo Pastor da Igreja, podendo frequentar a igreja normalmente.
§ 2º - No caso de ocorrência dos fatos constantes nos incisos de I a V desta cláusula, o Ministro ou o Pastor líder da Igreja será
advertido e em caso permanência no erro será desligado de sua função pela ordem do Projeto Semeando Rhema na forma do
estatuto do Projeto.
§ 3º - Se por unanimidade os discípulos da igreja não acatarem a decisão do Projeto Semeando Rhema em relação ao
desligamento do Ministro ou do Pastor, a mesma deverá desligar-se do Projeto Semeando Rhema, desde que a transição seja
pacífica e ordeira, sem nenhum sinal de rebelião.
I. No caso do §3º desta clausula a igreja ficará impedida de continuar a utilizar a denominação “Projeto Semeando
Rhema” ou “Igreja Apostólica Rhema”, devendo retirar toda e qualquer sinalização (placa) que faça menção à
denominação.
II. Terão suas obrigações financeiras, eventualmente existente com o Projeto Semeando Rhema, vencidas
antecipadamente devendo honrar sua dívida e seus compromissos de imediato.
III. Deverá modificar este estatuto, excluindo toda e qualquer referencia ao Projeto, bem como as regras eclesiásticas,
perdendo desta forma a cobertura espiritual.
Art. 25º. Independentemente dos casos de remoção compulsória, caracterizada por descumprimento deste estatuto, o Pastor
ou Ministro de igreja poderão ser removidos voluntariamente em detrimento do bem coletivo.
I. Receber assistência em aconselhamento pastoral; e, sempre que necessário, receber assistência prestada por
profissional cristão que tenha notória especialização na área de saúde emocional, e que comungue os mesmos ideais
da Igreja;
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II. Solicitar arbitragem pastoral em questão litigiosa entre irmãos na fé,
III. Servir ao Senhor ocupando cargos que venham a desenvolver seu ministério cristão, desde que respeitada as regras
deste estatuto, devidamente treinado e legitimado pela liderança local.
IV. Participar dos cultos e das reuniões gerais da igreja, em especial das voltadas para a consecução da visão e dos
objetivos da igreja.
V. Representar a igreja desde que devidamente outorgado por quem de direito.
VI. Votar e ser votado em concílio local, para exercício de funções da Igreja;
VII. Acesso à carreira ministerial nos termos deste estatuto.
Art. 27º. São deveres dos discípulos, obreiros e ministros oficiais da Igreja:
§ 2º. Ter uma conduta proba, virtuosa, integra e cordial com seus irmãos de fé e com a sociedade em geral.
§ 3º. Ser leal aos objetivos da Igreja, e manter conduta ética para com todos através de uma cultura de aliança e honra;
§ 4º. Honrar os líderes ministeriais não só com palavras, mas com atitudes.
§ 5º. Sujeitar-se à Deus através da disciplina institucional e à hierarquia eclesiástica de acordo com a palavra de Deus na
seguinte ordem:
I. Apostolo.
II. Bispo.
III. Pastor Presidente.
IV. Pastor auxiliar da Igreja
V. Evangelista da Igreja.
VI. Presbítero da Igreja.
Art. 28º. A não observância desta hierarquia será considerada rebeldia mitigadora da unidade eclesiástica e passível de
desligamento.
Art. 29º. Os discípulos da igreja demonstrarão aliança com Deus observando as escrituras sagradas e trazendo a Igreja 10%
(dez por cento) de seus rendimentos a fim de que haja mantimento em suas casas, fazendo prova do Senhor dos Exércitos para
que Ele derrame sobre vós bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes, nos termos de Malaquias 3:10.
Art. 30º. Os discípulos terão a oportunidade de demonstrar sua aliança com seu líder que o pastoreia entregando sua
primícia, representado pelo seu primeiro dia de trabalho, como prova de gratidão e reconhecimento de autoridade. Essa
pratica é um princípio que ao ser praticado vai gerar na vida do praticante a permanência das bençãos Divinas sobre sua
família, conforme descrito em Ezequiel 44.30.
Art. 31º. Os discípulos de forma voluntaria, demonstrarão sua aliança com a igreja trazendo ao altar do Senhor valores
livremente estipulados a título de oferta voluntaria, missionária ou especial, sendo poderosamente recompensados por Deus
conforme escrito em 2 Coríntios 9.6-11.
Art. 32º. Os discípulos poderão trabalhar voluntariamente para a Igreja, prestando serviços sociais, ministeriais e espirituais
para o bem da comunidade local.
Art. 33º. Os dízimos, primícias ou qualquer oferta entregue por discípulos ou não a Igreja serão voluntarias, caracterizadas
como doação não onerosa e irretratável, motivo pelo qual não serão devolvidas em hipótese alguma, sob pena de insegurança
jurídica e financeira.
DA LITURGIA DA IGREJA.
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Art. 34º. Os líderes zelarão pela liturgia dos cultos e pela linguagem específica da Igreja, a exemplo da: saudação dos visitantes,
benção infantil, benção apostólica dentre outras estabelecidos pelo manual da Escola de Profeta.
Art. 35º. As ofertas de primícias deverão ser entregues diretamente ao pastor da igreja local e preferencialmente no primeiro
domingo do mês, conforme referencia bíblica de Ezequiel 44.30. Neste dia também trarão alimentos não perecíveis para
doações a famílias carentes.
Art. 36º. Aos segundos domingos de cada mês os discípulos ofertarão para o campo missionário, ficando a igreja com a
responsabilidade de efetuar o deposito referente ao valor arrecadado, na conta do Ministério Nacional de Missões.
Art. 37º. Toda oferta/doação deve ser dada em amor, sem constrangimento, de modo voluntario e incondicional.
Art. 38º. A Benção Apostólica será ministrada sempre pelo líder presente de maior hierarquia eclesiástica.
Art. 39º. A igreja local deverá organizar-se a fim de estabelecer os ministérios de coordenação, executivos e assessoramento.
Art. 43º. Os ministérios de assessoramento são os responsáveis pelo auxílio aos ministérios de coordenação e executivos.
I. Coordenação
II. Executivo
III. Assessoramento
Art. 45º. Os líderes de ministério terão o mandato de 01 (um) ano podendo ser reconduzidos ilimitadamente.
Art. 47º. A Igreja poderá desenvolver manuais próprios deixando claro as competências de cada ministério, e o fazendo devem
ser observados.
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 48º. A Igreja será administrada por uma Diretoria composta de 04 (quatro) discípulos, sendo 01 (um) Presidente, 01 (um)
Vice Presidente, 01 (um) Secretário e 01 (um) Tesoureiro.
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Art. 49º. O Presidente será eleito e empossado pelo Projeto Semeando Rhema, na forma de seu estatuto.
Art. 50º. Os demais membros da diretoria serão escolhidos pelo Presidente e aclamados por maioria absoluta dos discípulos da
Igreja.
Art. 51º. A diretoria terá um mandato de (02) dois anos, com possibilidade de reeleição.
Art. 52º. Caso a igreja possua condições financeiras, poderá estabelecer vínculo de emprego com a diretoria ou remunerá-la de
outras formas, além de conferi-lhes outros benefícios, a exemplo de plano de saúde, previdência privada ou pública facultativa.
Art. 53º. A diretoria poderá contratar pessoas ou empresa terceirizada para auxiliar na administração ou em outras questões
de necessidade e de interesse da Igreja.
Art. 54º. A diretoria deverá utilizar necessariamente o Sistema Integrado de informações disponibilizado pelo Projeto
Semeando Rhema.
Art. 55º. A diretoria se reunirá de modo ordinário a cada 03 (três) meses e de modo extraordinário, quando convocada nos
termos deste estatuto.
DO CONSELHO ECLESIÁSTICO
Art. 61º. A igreja terá um Conselho eclesiástico formado por 07 (sete) membros, dentre eles o presidente da Igreja, 03 (três)
membros indicados pela Diretoria Estadual e 03 (três) membros indicados pela Diretoria Nacional, todos integrantes da Ordem
de Ministros Rhema.
Art. 62º. O Conselho Eclesiástico se reunirá ordinariamente uma (01) vez ao ano, sempre no mês de novembro por ocasião das
comemorações de aniversário da sede nacional, em local estabelecido pelo Projeto Semeando Rhema ou por vídeo
conferencia.
Art. 63º. O Conselho poderá se reunir extraordinariamente a qualquer momento por convocação do Bispo ou Apóstolo, diretor
Estadual ou Nacional do Projeto Semeando Rhema.
I. Verificar se a doutrina ministrada se coaduna com a Bíblia e com as regras espirituais, morais e de fé estabelecidas por
este estatuto.
II. Alterar o estatuto; observados critérios estabelecidos no mesmo.
§ 2º. As decisões do Conselho Eclesiástico serão aprovadas, pelo voto da maioria simples dos membros presentes, sendo
exigido o quórum mínimo de 03 conselheiros para o início da sessão.
§ 3º. No caso de empate, o voto de minerva será dado pelo ministro de maior hierarquia participante do Conselho.
§ 4º. Na ausência de Conselho Eclesiástico, as funções a ele atribuídas serão automaticamente delegadas ao Apóstolo
Presidente do Projeto Semeando Rhema.
Art. 65º. A igreja terá como fonte de recursos os dízimos, as ofertas, bem como quaisquer outras doações de natureza
voluntária e não onerosa.
Art. 66º. A igreja não possui fins lucrativos e os recursos da mesma serão destinados obrigatoriamente para a consecução dos
objetivos estatutários.
Art. 67º. A receita da Igreja goza de imunidade constitucional nos termos do inciso IV “b” do artigo 150 da Constituição
Federal.
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Art. 68º. Na destinação dos recursos a Igreja deverá se orientar pelos princípios administrativos e eclesiásticos estabelecidos
neste estatuto.
DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA.
Art. 69º. O tesoureiro ou quem o mesmo delegar, deverá recolher as ofertas e dízimos entregues no culto e depositá-lo
integralmente no primeiro dia útil após o mesmo.
Art. 70º. As obrigações da Igreja serão pagas em cheque, por meio de pagamento de títulos (boletos), ou por transferências
bancarias.
Art. 71º. As obrigações da igreja não serão pagas em espécie, salvo as de pequeno valor a ser estabelecido pela diretoria.
Art. 72º. Os pagamentos devem ser realizados na seguinte ordem, de acordo com princípios bíblicos e da boa administração:
1.º Dízimo dos dízimos, assim representado por 10% (dez por cento) de toda a receita da Igreja, a ser depositado em
conta bancária do Projeto Semeando Rhema Nacional.
2.º Oferta da Família, concernente a 10% das ofertas levantadas nos cultos da família, para honra dos ministérios de
apoio a este trabalho, a ser depositado na conta bancária indicada pelo Projeto Semeando Rhema Nacional.
3.º Oferta missionária, representada, pela oferta levantada no segundo domingo do mês, dentre outras, em culto
especifico de missões. Devendo ser depositada em conta bancaria específica do Ministério Nacional de Missões, com
alvo estabelecido em 10% da receita total da igreja referente ao mês anterior. A oferta deverá ser depositada em até
02 dias após a arrecadação.
4.º Oferta da escola de profetas existirá caso a igreja passe a ser sede distrital, estadual ou regional, pois neste o bispo
lecionará aulas regulares da escola de profetas, devendo neste caso ser repassado ao Projeto Semeando Rhema, em
conta específica da escola de profetas, 10% da arrecadação com mensalidades.
5.º Despesas ordinárias da igreja, assim compreendida pelas despesas fixas, tais como: aluguel, água, luz, taxas públicas,
empregados, prestadores de serviço, despesas administrativas dentre outras.
6.º Despesas extraordinárias, assim compreendidas pelo pagamento de cheques e títulos de créditos emitidos para a
aquisição de bens móveis e/ou imóveis, bem como para outras atividades da igreja.
8.º Fundo de caixa em poupança, concernente a, no mínimo, 10% (dez por cento) da arrecadação mensal.
Art. 73º. Todas as despesas devem estar provisionadas no sistema integrado de informações, disponibilizados pelo Projeto
Semeando Rhema.
Art. 74º. Os pagamentos realizados devem ser lançados no sistema integrado de informações e arquivados na pasta física
concernente ao mês e ano de referência.
DO PATRIMÔNIO
Art. 75º. O patrimônio da Igreja é constituído por bens móveis, imóveis em posse legitima ou a possuir, bem como outros
direitos porventura existentes, constituindo-se no acervo necessário a realização dos objetivos estatutários.
Art. 76º. Todos os bens e direitos adquiridos com a receita de Igreja serão exclusivamente da Igreja não pertencendo a
nenhum diretor, pastor ou discípulo da mesma e só poderão ser alienados ou doados nos termos deste estatuto.
Art. 77º. A aquisição patrimonial com recursos próprio em nome da igreja será considerada doação, salvo no caso da existência
de documento específico e em sentido contrário.
Art. 78º. Todos os bens da Igreja serão registrados em livros próprios, manuais e eletrônicos, bem como nos órgão
competentes, quando necessário.
Art. 79º. A Igreja deverá arquivar o documento original e enviar cópia do contrato particular, bem como da escritura pública
para o Projeto Semeando Rhema, para o setor contábil e jurídico da Igreja.
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DISPOSIÇÕES GERAIS:
Art. 80º. No caso de dissolução da Igreja, por deliberação do Conselho Eclesiástico em Assembléia convocada especialmente
para este fim, o remanescente do seu patrimônio liquido, depois de saldados todos os seus compromissos sociais, será
destinado ao Projeto Semeando Rhema, CNPJ 17.511.927/0001-99, nos termos do artigo 61 do Código Civil.
Art. 81º. A Igreja buscará todos os meios ao seu alcance e dentro a que se propõem para ampliar os recursos.
Art. 82º. A Igreja se reserva no direito de prestar os benefícios sociais tendo em vista que a mesma se coaduna com os objetivos
estatutários, desde que haja disponibilidade financeira, podendo também a qualquer tempo, restringir, negar ou cancelar
definitivamente qualquer auxílio, desde que os recursos de que disponha tenham se esgotado.
Art. 83º. Os casos omissos neste estatuto serão resolvidos pelo Conselho Eclesiástico.
Art. 84º. O foro para dirimir qualquer dúvida ou questão oriunda do presente estatuto é o de Vila Velha, comarca do Estado do
Espírito Santo.
Art. 85º. O presente Estatuto foi aprovado em Assembléia Geral de Fundação, realizada no dia ...... de ..................... de ........,
conforme ata de reunião.
Art. 86º. O mesmo entrará em vigor na data da realização da referida Assembléia, devendo ser registrado no Cartório de Registro
Civil de Pessoas Jurídicas, conforme artigo 1150 do Código Civil.
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Diretor Presidente
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Vice Presidente
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Secretário Geral
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Tesoureiro
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Presidente de Honra
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Advogado
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Outros:
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