TCC - 2 - Matheus - 16-05-2020
TCC - 2 - Matheus - 16-05-2020
TCC - 2 - Matheus - 16-05-2020
FLORIANÓPOLIS - IESGF
São José
2019
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA GRANDE
FLORIANÓPOLIS - IESGF
São José
2019
TERMO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
_________________________
Matheus Felippe Schmitt
Matheus Felippe Schmitt
________________________
Prof. Keyla Junko Chaves Shinohara
Coordenadora do Curso
Banca Examinadora:
________________________
Prof.ª, xxxx(nome),
Orientadora
Universidade xxxx(origem do professor)
________________________
Prof.ª, xxxx(nome),
Co-Orientadora
Universidade xxxx(origem do professor)
________________________
Prof., Xxxx(nome),
Universidade xxxxxx(origem do professor)
DEDICATÓRIA
(Psalm 23, 4)
RESUMO
LISTA DE GRAFICOS
17
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................16
1.1 JUSTIFICATIVA.........................................................17
1.2 OBJETIVOS.................................................................18
1.2.1 Geral:.........................................................................18
1.2.2 Específicos:...............................................................18
2.1 REFERENCIAL TEÓRICO.........................................19
2.2 Planejamento.................................................................19
2.3 Ciclo PDCA..................................................................23
2.3.1 Planejar..............................................................24
2.3.2 Desempenhar.....................................................24
2.3.3 Checar................................................................25
2.3.4 Agir....................................................................25
2.4 Viabilidade....................................................................25
2.5 Projetos.........................................................................26
2.6 Memorial Descritivo.....................................................27
2.7 Orçamento.....................................................................28
2.7.1 Caracteristivas do orçamento..................................29
2.7.1.1 Aproximação........................................................30
2.7.1.2 Especificidade......................................................30
2.7.1.3 Temporaliade.......................................................30
2.8 Composições de serviços..............................................31
2.9 Cronograma..................................................................31
2.9.1 Crongorama Fisico..................................................32
2.10 Linha de balanço...........................................................34
2.11 Caminho Critico............................................................35
2.11.1 Método de flechas.................................................35
2.11.2 Método de blocos..................................................36
2.12 Custos na construção civil............................................37
2.13 CUB/m².........................................................................38
3 MÉTODOS DA PESQUISA...........................................39
3.1 Analisar projetos, memoriais descritivos, relatórios de
apropriação...............................................................................39
3.2 Analisar Diário de Obras..............................................40
18
1. INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Geral:
1.2.2 Específicos:
REFERENCIAL TEÓRICO
Planejamento
Ciclo PDCA
2.1.1 Planejar
2.1.2 Desempenhar
2.1.3 Checar
2.1.4 Agir
Viabilidade
Projetos
Memorial Descritivo
Orçamento
2.7.1.1 Aproximação
2.7.1.2 Especificidade
2.7.1.3 Temporaliade
Composições de serviços
Cronograma
Linha de balanço
Caminho Critico
Fonte: Autor
Fonte Autor.
CUB/m²
3 MÉTODOS DA PESQUISA
4 ESTUDO
O Empreendimento
Fonte - https://www.novaempreendimentos.com.br/portfolio/sangiovese
data de acesso 20/08/2019 18:28
4.2.1.1 Fundação
Para a realização da fundação do empreendimento foi constatado
como podemos ver no quadro 1 que o mesmo vai necessitar de alguns
pontos específicos tais como parede de diafragma, tirantes e
rebaixamento do lençol freático, todos esses itens devem ser levados em
consideração na hora da viabilidade.
Quadro 01 – Quadro de listas das necessidades da fundação.
Fundações
Fundação
Paredes-diafragma
Tirantes
Rebaixamento de Lençol Freático
4.2.1.3 Projetos
Para elaboração da viabilidade não se deve nunca esquecer de levar
em consideração os projetos entre os mais relevantes estão o
arquitetônico, fachadas, estrutural entre muitos outros no quadro 3
observa-se o que foram utilizados para elaboração da viabilidade.
Quadro 03 – Quadro de listas das necessidades para os projetos.
Projetos
Projeto Arquitetonico
Projeto Fachadas e Maquete eletronica
Projeto Estrutura
Projeto Orçamentario
Projeto Hidrossanitário
Projeto Preventivo
Projeto Eletrico e Telecomunicações
Planta Humanizadas
4.2.1.4 Outros
No quesito outros leva-se em consideração os elevadores, alguns
serviços e taxas de construção, sondagem, topografia e outros que pode-
se ver no quadro 04.
48
Projeto Estrutura
Projeto Orçamentario
Projeto Hidrossanitário
Projeto Preventivo
Projeto Eletrico e Telecomunicações
Planta Humanizadas
Fonte: Autor
Obra 5 - RESIDENCIAL SANGIOVESE Início da obra xx/xx/xxxx Térm ino da obra xx/xx/xxxx
Prazo da xxxx dias Tempo xx Saldo de prazo xx
Responsável Engenheiro Responsavel
técnico
Data 14/09/2015 Dia da sem ana Segunda-feira
Responsável Técnico da obra
Observação - Montagem do barraco com 2 carpinteiros e 1 encarregado;
- Chegaram dois containers;
- Movimentação de terra;
- Regularização do terreno onde irá ficar o barraco e os containers;
- Escavação da vala de drenagem com uma retroescavadeira.
Turno/Tem po
Manhã 07:00 a 12:00 Bom
Tarde 13:00 a 17:00 Bom
Noite
Equipe envolvida
Código Descrição Quantidade utilizada
3 Carpinteiro 2,0000
37 Profissional 1,0000
Fonte: Autor.
Fonte Autor.
53
3 T R A B A LH O S TÉC N IC O S 2 3 3 .2 8 0 ,9 6 7,15%
3 .0 0 1 LA UD O S E VIS TO R IA S 15 .0 0 0 ,0 0 0,46%
3 .0 0 1.0 0 1 Vis t o ria C a u t e la r d e C o n s t ru ç õ e s 15 .0 0 0 ,0 0 0,46%
3.001.001.001 La udo s e Vis to ria s 15.000,00 0,46%
3 .0 0 2 S ER VIÇO S T ÉC N IC O S 2 18 .2 8 0 ,9 6 6,69%
3 .0 0 2 .0 0 1 Le v a n t a m e n to To p o g rá f ic o 12 .0 0 0 ,0 0 0,37%
3.002.001.001 Le va nta m e nto To po grá fic o 12.000,00 0,37%
3 .0 0 2 .0 0 2 S o nda g e m 16 .0 6 9 ,7 8 0,49%
3.002.002.001 S o nda ge m de P e rc us s ã o 16.069,78 0,49%
3.002.002.002 S o nda ge m Ro ta tiva 0,00 0,00%
3 .0 0 2 .0 0 3 P ro je t o s 2 0 6 .2 8 0 ,9 6 6,32%
3.002.003.001 C o m pa tibiliza ç ã o e F a c ha da s 33.480,00 1,03%
3.002.003.002 EIV - Es tudo de Im pa c to de Vizinha nç a 14.400,00 0,44%
3.002.003.003 P ro je to Arquite tô nic o 45.000,00 1,38%
3.002.003.004 P ro je to Es trutura l 56.780,83 1,74%
3.002.003.005 P ro je to Hidro -S a nitá rio Água s P luvia is 5.700,00 0,17%
3.002.003.006 P ro je to Ar C o ndic io na do 5.000,00 0,15%
3.002.003.007 P ro je to de F unda ç ã o e C o nte nç ã o 16.800,00 0,52%
3.002.003.008 P ro je to Elé tric o e Te le c o m unic a ç õ e s 26.080,80 0,80%
3.002.003.009 P ro je to P re ve ntivo 3.039,33 0,09%
3.002.003.010 P ro je to de s is te m a de dre na ge m 0,00 0,00%
Fonte: Autor
54
Fonte: Autor.
5 IN S T A LA ÇÕ E S P R O VIS Ó R IA S 16 3 .0 0 2 ,16
5,00%
5 .0 0 1 C A N T EIR O D E O B R A 2 9 .5 4 1,5 4 0,91%
5 .0 0 1.0 0 1 Im p a c t o s a Te rc e iro s - 3 .0 0 0 ,0 0 0,09%
5.001.001.001 Im pa c to s a Te rc e iro s - (Ma nute nç õ e s 3.000,00 0,09%
5 .0 0 1.0 0 2 C a n t e iro d e O b ra 2 4 .2 8 2 ,3 8 0,74%
5.001.002.001 Ta pum e C ha pa M e tá lic a h = 2.20m 12.755,73 0,39%
5.001.002.002 Ga lpã o P ro vis ó rio pa ra M a te ria is e 6.739,61 0,21%
5.001.002.003 Ins ta la ç ã o P ro vis ó ria Unida de S a nita ria 3.907,74 0,12%
5.001.002.004 Te lhe iro s c o m Te lha F ibro c im e nto 4m m 879,30 0,03%
5 .0 0 1.0 0 3 Lig a ç õ e s P ro v is ó ria s 2 .2 5 9 ,16 0,07%
5.001.003.001 Liga ç ã o P ro vis ó ria Trifá s ic a Dis tâ nc ia 1.659,16 0,05%
5.001.003.002 Liga ç ã o P ro vis ó ria de Água 600,00 0,02%
5 .0 0 2 E Q UIP A M EN TO S P A R A 13 0 .9 0 0 ,9 5 4,01%
5 .0 0 2 .0 0 1 M a n u t e n ç ã o d e M á q u in a s e 5 .0 0 0 ,0 0 0,15%
5.002.001.001 De s pe s a s c o m M a nute nç ã o de 5.000,00 0,15%
5 .0 0 2 .0 0 2 Lo c a ç ã o d e M á q u ina s e 12 5 .9 0 0 ,9 5 3,86%
5.002.002.001 Alugue l de Equipa m e nto s M á quina s e 93.900,95 2,88%
5.002.002.002 Lo c a ç ã o de Anda im e s 32.000,00 0,98%
5 .0 0 3 P LA C A S E S IN A LIZA ÇÃ O D A 2 .5 5 9 ,6 7 0,08%
5 .0 0 3 .0 0 1 P la c a s d a O b ra 2 .5 5 9 ,6 7 0,08%
5.003.001.001 P la c a s Re s po ns a ve is Té c nic o s 2.559,67 0,08%
Fonte: Autor.
Fonte: Autor
Fonte: Autor.
Fonte : Autor
4.5.3.1 Escavações.
Abaixo segue a avaliação em forma da tabela 09 dos valores de
escavação.
59
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
4.5.4 Contenções.
8 C O N T EN ÇÕ ES 2 3 7 .4 0 1,3 1 7,28%
8 .0 0 1 C O R T IN A S 4 3 .4 6 8 ,5 8 1,33%
8 .0 0 1.0 0 1 A rm a du ra d a s C o rt in a s 9 .8 7 0 ,4 4 0,30%
8.001.001.001 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 6,30m m 2.127,49 0,07%
8.001.001.002 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 12,5m m 7.742,95 0,24%
8 .0 0 1.0 0 2 F o rm a s d a s C o rt in a s 10 .0 0 0 ,14 0,31%
8.001.002.001 F o rm a P inus 3a pa ra Es trutura 10.000,14 0,31%
8 .0 0 1.0 0 3 C o n c re ta g e m d a s C o rt in a s 2 3 .5 9 8 ,0 0 0,72%
8.001.003.001 Arga m a s s a pa ra Es ta c a s Ra íz 23.598,00 0,72%
8 .0 0 2 ES TA C A S 19 3 .9 3 2 ,7 3 5,95%
8 .0 0 2 .0 0 1 C o m p re s s o r d e A r p a ra e xe c u ç ã o 14 .0 0 0 ,0 0 0,43%
8.002.001.001 C o m pre s s o r de Ar 14.000,00 0,43%
8 .0 0 2 .0 0 2 S e rv iç o s d e e xe c u ç ã o d e E s t a c a 14 6 .4 6 4 ,2 9 4,49%
8.002.002.001 S e rviç o s de e xe c uç ã o de Es ta c a Ra iz 146.464,29 4,49%
8 .0 0 2 .0 0 3 A rm a du ra d a s E s t a c a s 9 .8 7 0 ,4 4 0,30%
8.002.003.001 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 6,30m m 2.127,49 0,07%
8.002.003.002 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 12,5m m 7.742,95 0,24%
8.002.003.003 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 16,0m m 0,00 0,00%
8.002.003.004 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 20,0m m 0,00 0,00%
8.002.003.005 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 25,0m m 0,00 0,00%
8 .0 0 2 .0 0 4 C o n c re ta g e m d a s Es t a c a s 2 3 .5 9 8 ,0 0 0,72%
8.002.004.001 Arga m a s s a pa ra Es ta c a s Ra íz 23.598,00 0,72%
Fonte: Autor.
4.5.4.1 Cortinas.
Como visto na tabela 14 a segurir, no itens cortina houve
um valor abaixo do orçado.
Fonte: Autor
62
4.5.4.2 Estacas
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
4.5.5 Fundações
Fonte Autor
64
Fonte: Autor.
4.5.6 Supraestrutura
11 S UP R A - ES T R UT UR A D E 7 7 8 .9 10 ,0 7 23,88%
11.0 0 1 E S C O R A M E N TO S UP R A - 5 .0 3 8 ,2 0 0,15%
11.0 0 2 S UP R A E S TR UTUR A D A S 16 .5 15 ,2 9 0,51%
11.0 0 3 S UP R A E S TR UTUR A D O 4 5 .7 8 3 ,6 9 1,40%
11.0 0 4 S UP R A E S TR UTUR A D O 3 5 .2 8 2 ,14 1,08%
11.0 0 5 S UP R A E S TR UTUR A D O T ÉR R EO 2 3 5 .8 11,7 9 7,23%
11.0 0 6 S UP R A E S TR UTUR A D O 10 6 .2 0 0 ,7 3 3,26%
11.0 0 7 S UP R A E S TR UTUR A D A 4 5 .8 7 1,6 1 1,41%
11.0 0 8 S UP R A E S TR UTUR A D O 1º 2 8 5 .8 17 ,7 9 8,76%
11.0 14 D ES F OR M A 0 ,0 0 0,00%
Fonte: Autor
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
Neste caso, como em alguns outro, o valor orçado foi maior que o
valor apropriado, ajudando a suprir a falta que está sendo constatada em
outros itens.
Fonte: Autor.
68
BIBLIOGRAFIA
PORTUGAL Marco Antônio Como Gerenciar Projetos de
Construção Civil: do orçamento à entrega da obra– 5 jan 2017
QUALHARINI Eduardo Canteiro de Obras – 26 Nov 2017
BRAGANÇA PINHEIRO Antonio Carlos da Fonseca e
CRIVELARO Marcos Planejamento e Custos de Obras 27 jul 2014.
QUEIROZ Mario Nalon Programação e controle de obras –
Universidade federal de juiz de fora 2001.
GOLDMAN, Pedrinho - Introdução ao planejamento e controle
de custos na construção civil brasileira, São Paulo .Editora Pini.2005.
MATTOS, Aldo Dórea - Como preparar orçamentos de obras:
dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos, São Paulo: Editora
Pini, 2006.
TISAKA, Maçahiko - Orçamento na construção civil :
consultoria, projeto e execução / Maçahiko Tisaka. — São Paulo :
Editora Pini, 2011
MATTOS, Aldo Dórea - Planejamento e controle de obras, São
Paulo: Editora Pini, 2010.
QUEIROZ Mario Nalon – Programação e Controle de Obras –
Universidade Federal Juiz de Fora – 2011
AVILA, LIBRELOTTO E LOPES – Orçamento de Obras –
Construção Civil – Universidade do Sul de Santa Catarina – 2003
SIENGE – Guia definitivo do Orçamento de Obras
GEHBAUER Fritz – Planejamento e Gestão de Obras – Editora
CEFET-PR – 2002
GONZÁLES Marco Aurélio Stumpf – Noções de Orçamento e
Planejamento de Obras – Unisinos 2008
MAZIERO, L. T. P. Aplicação do conceito do método da
linha de balanço no planejamento de obras repetitivas, um
levantamento das decisões fundamentais para sua aplicação.
Florianópolis, 1990. Dissertação (Programa de Mestrado em
Engenharia Civil) – Universidade Federal de Santa Catarina.