TCC - 2 - Matheus - 16-05-2020

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA GRANDE

FLORIANÓPOLIS - IESGF

MATHEUS FELIPPE SCHMITT

A RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL DE PLANEJAMENTO


EM UMA CONSTRUTORA NA REGIÃO DE
FLORIANÓPOLIS/SC

São José
2019
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA GRANDE
FLORIANÓPOLIS - IESGF

MATHEUS FELIPPE SCHMITT

A RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL DE PLANEJAMENTO


EM UMA CONSTRUTORA NA REGIÃO DE
FLORIANÓPOLIS/SC

Trabalho de Conclusão de Curso


submetido ao Instituto de Ensino
Superior da Grande Florianópolis –
IESGF, como requisito parcial à
obtenção do grau de Bacharel em
Engenharia Civil.
Orientador: Prof. Fernando Carnasciali

São José
2019
TERMO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Declaro, para todos os fins de direto, que assumo total


responsabilidade pelo aporte ideológico conferido ao presente trabalho,
isentando o Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis –
IESGF, a Coordenação do Curso de Engenharia Civil, a Banca
Examinadora e o Orientador (a) de toda e qualquer responsabilidade
acerca do tema desenvolvido nesta pesquisa.

São José, 30 de maio de 2019

_________________________
Matheus Felippe Schmitt
Matheus Felippe Schmitt

A RELEVÂNCIA DO PROFISSIONAL DE PLANEJAMENTO


EM UMA CONSTRUTORA NA REGIÃO DE
FLORIANÓPOLIS/SC

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado à


obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil e aprovado em sua
forma final pelo Curso de Engenharia Civil, do Instituto de Ensino
Superior da Grande Florianópolis, com nota _______.

São José, 30 de dezembro de 2019

________________________
Prof. Keyla Junko Chaves Shinohara
Coordenadora do Curso

Banca Examinadora:

________________________
Prof.ª, xxxx(nome),
Orientadora
Universidade xxxx(origem do professor)

________________________
Prof.ª, xxxx(nome),
Co-Orientadora
Universidade xxxx(origem do professor)

________________________
Prof., Xxxx(nome),
Universidade xxxxxx(origem do professor)
DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a minha família e amigos, que mesmo com


todas as dificuldades sempre me aconselharam a continuar.
AGRADECIMENTOS

Agradeço a meus pais por todo auxilio durante o curso, a minha


namorada que em todos os momentos de dificuldade me deu apoio, e a
todos que estiveram envolvidos na trajetória do curso nesses 5 anos
fazendo com que todo o caminho fosse menos penoso.
“Nam et si ambularevo in valle umbra mortis,
nom timebo mala, quonian tu mecum es.”

(Psalm 23, 4)
RESUMO

Tendo em vista o acirrado mercado de trabalho na área da


Construção Civil, o foco do trabalho em questão é demonstrar a
necessidade do profissional de planejamento nas etapas de pré-
construção e durante a execução de uma obra em uma empresa de
construção. Para realizar tal estudo, será utilizado de três principais
softwares o Sienge (gestão) e o MS Project (controle do tempo,
elaboração de cronograma, histograma e dimensionamento de recursos)
e o Excel (toda analise de plalinhas). Para dar embasamento ao trabalho,
foi utilizado um empreendimento já finalizado, onde a partir da análise
criteriosa dos seguintes quesitos: projetos, memoriais descritivos, os
diários de obra, caminho crítico, atividades críticas e aspectos técnicos,
financeiro e duração da obra, buscando no planejamento
implementações que permitam o controle da técnica da execução, prazo
e custo, tripé do planejamento da obra. Após o estudo, serão elaborados
todos os documentos necessários que foram considerados necessários no
estudo tais como viabilidade de construção, cronograma físico,
orçamento entre outros que foram negligenciados pela construtora
demonstrando assim a necessidade de um profissional de planejamento
capacitado durante a concepção do empreendimento e sua execução.

Palavras-chave: Planejamento. Controle de execução. Construção civil.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Fluxograma do Setor de Planejamento Téccnico.........................22


Figura 2 – Organograma demonstrando a porsição da equipe de
planejamento.................................................................................................22
Figura 3 – Interligação entre os setores para controle fisico-
financeiro.................................................................................................28
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CUB – Custo Unitário Básico


BDI – Benefícios e Despesas Indiretas
PDCA – Planejar/Fazer, Checar e Agir
16

LISTA DE GRAFICOS
17

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................16
1.1 JUSTIFICATIVA.........................................................17
1.2 OBJETIVOS.................................................................18
1.2.1 Geral:.........................................................................18
1.2.2 Específicos:...............................................................18
2.1 REFERENCIAL TEÓRICO.........................................19
2.2 Planejamento.................................................................19
2.3 Ciclo PDCA..................................................................23
2.3.1 Planejar..............................................................24
2.3.2 Desempenhar.....................................................24
2.3.3 Checar................................................................25
2.3.4 Agir....................................................................25
2.4 Viabilidade....................................................................25
2.5 Projetos.........................................................................26
2.6 Memorial Descritivo.....................................................27
2.7 Orçamento.....................................................................28
2.7.1 Caracteristivas do orçamento..................................29
2.7.1.1 Aproximação........................................................30
2.7.1.2 Especificidade......................................................30
2.7.1.3 Temporaliade.......................................................30
2.8 Composições de serviços..............................................31
2.9 Cronograma..................................................................31
2.9.1 Crongorama Fisico..................................................32
2.10 Linha de balanço...........................................................34
2.11 Caminho Critico............................................................35
2.11.1 Método de flechas.................................................35
2.11.2 Método de blocos..................................................36
2.12 Custos na construção civil............................................37
2.13 CUB/m².........................................................................38
3 MÉTODOS DA PESQUISA...........................................39
3.1 Analisar projetos, memoriais descritivos, relatórios de
apropriação...............................................................................39
3.2 Analisar Diário de Obras..............................................40
18

3.3 Analisar aspectos técnicos, financeiros e de duração da


obra. 40
3.4 Verificar caminho crítico da obra.................................40
3.5 Verificar atividades críticas da obra.............................40
3.6 Elaborar viabilidade do empreendimento.....................41
3.7 Elaborar cronograma de obra e orçamento dos principais
serviços....................................................................................41
4 ESTUDO..........................................................................41
4.1 O Empreendimento.......................................................42
4.2 Analise das necessidades do empreendimento e
elaboração da Viabilidade........................................................43
4.2.1 Necessidades do empreendimento..........................44
4.2.1.1 Fundação..............................................................44
4.2.1.2 Equipamentos e instalações.................................44
4.2.1.3 Projetos................................................................45
4.2.1.4 Outros...................................................................45
4.3 Elaboração da viabilidade..........................................46
4.4 Analise dos diários de obra........................................48
4.5 Analizando o Orçamento e comparando com as
apropriações.....................................................................49
4.5.1 Trabalhos técnicos..................................................51
4.5.2 Instalações provisórias............................................53
4.5.2.1 Canteiro de obra...................................................53
4.5.2.2 Equipamentos para execução da obra..................55
4.5.3 Movimentação de Terra..........................................56
4.5.3.1 Escavações...........................................................56
BIBLIOGRAFIA.....................................................................58
19

1. INTRODUÇÃO

A área da construção civil vem se atualizando e se desenvolvendo


em uma velocidade incrível. Com toda essa atualização no mercado as
empresas não podem mais se dar ao luxo de “perder dinheiro” por falta
de um planejamento prévio na implantação de um empreendimento e
falta de acompanhamento durante toda sua execução.
Ainda com o aumento dos padrões de excelência de mercado,
algumas empresas insistem em não contratar um funcionário
especializado no planejamento e acompanhamento de obras, e a falta
desse especialista acaba acarretando em atrasos, custos extras fora do
cronograma fazendo com que um empreendimento acabe sendo mais
oneroso tanto na parte financeira quanto na parte de duração.
Alguns softwares vem ajudando esses profissionais a refinar cada
vez mais o planejamento e controle, entre eles podemos citar o Sienge
que é do grupo SoftPlan, situado na região de Florianópolis, o Sienge
nada mais é que um software de planejamento enxuto, facilitando com
que o profissional possa dar detalhes aprofundados sobre seu
empreendimento, conseguindo assim prever dificuldades ou facilidades
que antes eram muito complexas.
Por fim o estudo em questão tem o intuito de demonstrar o quanto
um profissional de planejamento pode ser benéfico para a construção
civil, trazendo economias de tempo e dinheiro fazendo com que a
empresa tenha tanto lucro quanto o tempo otimizados.
20

1.1 JUSTIFICATIVA

Nos últimos anos, o Brasil passou por uma crise em todos os


setores, sendo a Construção Civil um dos meios mais afetados,
reduzindo drasticamente a quantidade de profissionais empregados e
exigindo dos que se mantiveram na ativa o máximo de eficiência, não
podendo ser diferente para o profissional especializado em planejamento
e controle de execução.
O trabalho em questão basear-se-á na análise de dados coletados
do empreendimento Sangiovese e de outros empreendimentos já
finalizados pela empresa Nova Empreendimentos.
Busca-se demonstrar que o profissional especializado na área de
planejamento dentro da Construção Civil não é apenas necessário, é
essencialmente indispensável dentro de uma empresa, fazendo que além
da economia na execução, gere lucro.
21

1.2 OBJETIVOS

Abaixo serão apresentados o objetivo geral e os objetivos


esprecíficos.

1.2.1 Geral:

Analisar, a partir da documentação técnica de obra, um


empreendimento, já concluído, na região de Florianópolis/SC,
constatando a necessidade de profissional de planejamento em todo o
processo construtivo do empreendimento.

1.2.2 Específicos:

• Analisar projetos, memoriais descritivos, relatórios de apropriação de


insumos.
• Analisar diário de obras.
• Analisar aspectos técnicos, financeiros e de duração da obra.
• Verificar o caminho crítico da obra.
• Verificar atividades críticas da obra.
• Determinar viabilidade do empreendimento.
• Elaborar cronograma físico e orçamento dos principais serviços.
• Avaliar os malefícios decorrentes da falta de planejamento
profissional.
22

REFERENCIAL TEÓRICO

Neste capitulo serão abordados inúmeros autores que darão base


teórica ao estudo.

Planejamento

Segundo González (2008) o planejamento é constituido na


organização para a execução do que se deseja, e para isso temos o
cronograma do projeto e o quanto o mesmo vai custar que seria o
orçamento, o orçamento é utilizado para entendermos a questão
economica e poder realizar a distribuição do que sera realizado em
quanto tempo.
É ideal que se faça o planejamento em diferentes niveis, longo
que é composto por definição da mão de obra, mecanização,
organização do canteiro entre outros pontos, o médio trabalhamos com
os serviços que seram realizados no máximo em até 6 meses, pensando
na facilidade da execução destes serviços, e no nivel de curto tempo
seria realizado na execução própriamente dita pensando no tempo de 4 a
6 semanas, o que seria o acompanhamento do que esta acontecendo
diariamente na obra.
Com base no que é apresentado por GOLDMAN (1997) um dos
itens que mais influência no sucesso de um empreendimento é o
planejamento, ainda mais quando se fala do planejamento na área da
construção civil. No que diz respeito à construção civil é necessário que
se elabore um canal de informações entre os setores para que toda essa
informação possa ser utilizada com facilidade na execução da obra.
A importância da ligação da área de planejamento com a de
arquitetura se dá principalmente na escolha das especificações que serão
utilizadas na obra, isso porque durante a execução da obra, as
adversidades ou benefícios que vão ser encontradas tais como qualidade
de materiais, preços com relação aos similares e muitas outras se dá pelo
setor de planejamento técnico.
Já no que tange o a relação do financeiro com o planejamento é
que a informação referente a viabilidade econômica com base no
orçamento detalhado é fornecida pelo setor de planejamento, além do
mesmo fornecer orçamento, mão de obra, equipamentos, máquinas,
durações, dependências de atividades, cronograma físico e financeiro, e
etc.
23

A área computacional (processamento de dados) no que diz


respeito ao planejamento interfere em diversas etapas, entre elas,
orçamento, controle de materiais, projetos entre outras inúmeras etapas.
A comunicação entre o financeiro e o planejamento é de grande
importância sendo que ambas em sintonia garantem o cumprimento dos
deveres financeiros da empresa, em grande parte dos casos as empresas
trabalham apenas com o valor informado pelo planejamento, mesmo ele
sendo dinâmico, onde sempre se busca realinha-lo seguindo o círculo
PDCA (Planejar, fazer, checar e agir).
O setor de compras e planejamento são um o alicerce do outro,
pois toda e qualquer proposta deve ser analisada previamente pelo setor
de planejamento para que o valor seja comparado com o orçado e para
que a compra do material seja validada. Seguindo esse passo pode-se
adotar o sistema de concorrência tanto para serviços quanto para
materiais (insumos).
Por fim pode-se determinar que o planejamento age com a
execução da obra em seus aspectos, financeiros, técnicos e de prazos
sendo responsável por correções sempre que necessárias.
Para um empreendimento ser bem-sucedido GOLDMAN (1997)
estabelece que ela deva seguir o fluxograma apresentado na figura 1,
que demonstra a base de como deve decorrer um empreendimento.
24

Figura 01 – Fluxograma do Setor de Planejamento Téccnico

Fonte: GOLDMAN (1997)

“A função do planejamento prévio é a de


planejar os trabalhos da obra antes do seu
início, de tal forma que sejam escolhidos os
métodos construtivos e os meios de produção
mais adequados e estes sejam coordenados
entre si, considerando-se todo o quadro de
condicionantes internos e externos à
empresa.” [GEHBAUER Planejamento e
Gestão de obras 2002 Pg 271]

Com base no que que é exposto por GERHBAUER (2002) o


planejamento prévio de um empreendimento pode ser dividido em
algumas áreas, estas são métodos de execução, obra, recursos
operacionais e financeiros e canteiro de obra.
Dentro da área dos métodos de execução a principal função é
comparar o custo com o método de execução adotado escolhendo assim
o que mais se adapta a empresa.
25

O planejamento da obra é unicamente o cronograma detalhado.


Já no que tange os recursos operacionais e financeiros, é a
avaliação da mão de obra, matérias, máquinas, ou seja, todo e qualquer
item que seja necessário pela execução direta da obra, em nível físico e
financeiro.
Para que uma obra seja economicamente viável e aconteça com o
mínimo de falhas é de grande importância que não sejam minimizadas
as improvisações em seu canteiro. E para que isso aconteça deve-se
sempre ser adotado um pré planejamento. O planejamento prévio
viabiliza a previsão de quando será necessário disponibilizar recurso
monetário, fazendo com que assim o empreendimento gere menor custo
possível.
Analisando o cronograma financeiro e o que está sendo
produzido é possível detectar e corrigir prováveis desvios na execução.
A equipe de planejamento para que o empreendimento ocorra em
seus devidos conformes deve ser subordinada diretamente a direção
técnica da empresa. Assim seja, toda e qualquer informação necessária
para o bom decorrer do processo construtivo deve passar pela equipe de
planejamento como podemos ver no fluxograma apresentado abaixo.
Para que o projeto em questão tenha sucesso, toda a equipe deve
entender a posição do profissional de planejamento no fluxo do
empreendimento, na figura 2 demonstramos que o mesmo se encontra
apenas subjugado pelos próprios diretores da empresa, demonstrando
que para que tudo ocorra conforme previsto o planejamento teve estar
ciente em todo o fluxo.
26

Figura 02 – Organograma demonstrando a porsição da equipe de planejamento.

Fonte: GOLDMAN 1997

Ciclo PDCA

Segundo Mattos (2010) o ciclo PDCA que consiste na melhoria


continua do planejamento utilizando a ideia de planejar, fazer, controlar
e agir. Não se pode falar em planejamento nos dias atuais e não pensar
neste ciclo. O cilco serve principalmente para mostrar para o setor de
projetos que não basta apenas projetar se não houver um
acompanhamento periodico do empreendimento, para a comparação dos
resustados que estavam previstos até então.
Extamento como mostrado na grafico 1 o PDCA é um circulo
fechado, então ele não possui fim, sendo que sempre que chegar na hora
de agir é necessario que se começe novamente o ciclo.
27

Grafico 01 – Ciclo PDCA

Fonte: Autor 2020

Dentro de cada uma das etapas podemos listar as atribuições.

2.1.1 Planejar

Dentro da area de planejar temos a equipe de planejamento em si


analisando basicamente 3 setores, projeto, metodologia e cronograma.
Em projeto significa estudar e analisar os mesmos fazendo visitas ao
local e avaliando possiveis interferencia e dificuldades, já na parte de
definir as metodologias é onde fica definido metodos construtivos,
sequencia das atividades logisticas entre outros e por fim cronograma é
definir efetivamente um cronograma eficaz para o empreendimento.

2.1.2 Desempenhar

Nesta etapa é onde o projeto é apresentado em campo, onde o


projeto vira fisico.
Pode-se dividir em setores, ondem em um deles explica-se a
todos os envolvidos na execução os metodos que devem ser utulizados e
as sequencia das atividades com sua respectivas datas de previsão. E no
28

segundo setor onde seria a realização em fim das tarefas no periodo


determinado ou pelo menos fazer o que esta ao alcance para que esta a
tarefa cumpra o prazo estipulado. Contudo é de conhecimento que nem
sempre o que é planejado pode ser executado, se por erro no
planejamento ou por falta de qualidade de algum setor ou meso por
alguma condiçaõ especial que não pode ser prevista.

2.1.3 Checar

Na terceira etapa do PDCA temos a atividade de checar, que é


conferir o que realmetne foi executado, comparando o previsto com o
realizado e identificando quando existir as divergencias de metodos ou
prazos. Podemos dividir em setores esta etapa, setor de conferencia e
comparaçãol.
No setor de conferencia levanta-se em campo ou por meio de
medições o avanço dos serviços, e na conferencia devemos comparar
com o que realmente estava previsto, detectando as divergencias e
analisando a sua interferencia e impacto no de decorrer da obra,
podendo assim trazer um bonus ou um reves.

2.1.4 Agir

Na ultima etapa é onde todos os envolvidos no empreendimento


analisam os dados e discutem as oportunidades de melhoria ou se há a
necessidade de aplicar alguma ação corretiva, com a intuido de ajustar
atividades ou metodos para que a obra cumpra de melhor forma seu
tempo.

Viabilidade

Segundo GEHBAUER (2002) o estudo de viabilidade seria a


comparação dos rendimentos que se espera lucrar com a venda do
empreendimento e sua estimativa de custos, levando em conta todo o
planejamento desde o início até o anteprojeto.
Segundo a Norma NBR 14653-4 (2002) a viabilidade constitui-se
no resultado das análises da das taxas internas de retorno, valor presente
líquido, custo anual, períodos de recuperação, índices de lucratividade e
o retorno sobre o patrimônio líquido. Pg 11.
29

Com base na obra de GOLDMAN (1997) para realizar uma


viabilidade são necessários levantar alguns dados como Projeto
arquitetônico, especificações técnicas e de acabamento da obra e prazo
total da obra. Para realizar tal estudo são envolvidos alguns setores da
empresa. Setor de vendas que tem como objetivo avaliar o valor do
terreno, o valor da venda dos imóveis e as despesas com promoção
(marketing), setor financeiro que vai cuidar das despesas financeiras se
recurso próprio ou financiamento de órgão competentes e por fim o
setor de técnico que tem por responsabilidade realizar os estudos
preliminares.
Cada um dos aspectos que vão ser estudados pelos setores
responsáveis tem um meio de estudo.
O setor responsável pelas vendas, vai partir de elementos do
estudo de viabilidade de mercado para determinar o real valor da venda.
O setor financeiro tem enorme importância pois devido política
da empresa empreendedora, que pode realizar o empreendimento com
recurso próprio ou de terceiros, e esses recursos devem ser
administrados por um setor financeiro.
O setor Arquitetônico (técnico) é responsável por fornecer o
projeto arquitetônico e seus níveis de acabamento. Em geral na
estruturação do empreendimento ainda não se tem um nível alto de
detalhamento no que diz respeito ao projeto arquitetônico, contudo o
ideal é que mesmo nesta estruturação o projeto arquitetônico já esteja
detalhado e pronto.

Projetos

Levando-se em conta a ideia de TISAKA (2011), podemos


atribuir que os projetos de um empreendimento na construção civil
abrangem os seguintes itens, elaboração dos anteprojetos, projetos
básicos e projetos executivos de obras, equipamentos, instrumentos e
processos de produção em geral.

“Podemos dizer que, genericamente, projeto


é a concretização de uma ideia concebida,
fundamentada em parâmetros pré-
estabelecidos e organizada segundo planos ou
passos concretos e racionalizados, que
concorrem para a realização daquele objetivo
original. Esse objetivo pode ser tanta a
30

implantação de uma indústria, de um


conjunto habitacional, de um “shopping
center”, uma via de transporte quanto um
plano a se concretizar, como a obtenção do
título de mestre em uma determinada
especialidade” [QUEIROZ Programação e
Controle de Obras UFJF 2011 Pg 10
Apostila]

“O projeto (plantas, cortes, fachada, etc.),


em geral, descreve a forma do produto a ser
construído, porém não esclarece qual
material vai ser empregado, a qualidade do
acabamento pretendido, a tecnologia a ser
utilizada, o processo construído a ser
observado.” [AVILA, LIBRELOTTO E
LOPES Apostila Orçamento de Obras 2003
Pg 8]

Memorial Descritivo

Segundo TISAKA (2011) o memorial descritivo é a


representação detalhada em forma de texto de todos os objetos
projetados, assim como as justificativas necessárias que complementem
as informações que estão contidas nos desenhos.
31

Figura 03 – Exemplo de memorial descritivo

Fonte: SIENGE Modelo de memorial descitivo.

Como pode-se ver na figura 03 extraida de um modelo de


memorial descritivo disponibilizado pela empresa Soft Plan o memorial
sere para infomar por meio de palavras o que vemos nos projetos, como
áreas totais, e o que consta em cada local como no subsolo, que temos o
hall , garagens entre outros.

Orçamento

Segundo AVILA, LIBRELOTTO E LOPES (2003) orçar é


levantar a quantidade de insumos, mão de obra e maquinário que se
faram necessários para a realização da obra em geral ou de um serviço
específico, assim como também levantar os custos e tempo de duração
dos mesmos.
Com base no guia Definitivo do Orçamento de obras
disponibilizado pelo Sienge, um software de gestão, um orçamento é
composto pelos custos da mão de obra aplicada, materiais utilizados,
32

equipamento, maquinas e empreiteiros contratados quando haver. E por


conseguinte considerar todos os itens envolvidos.
Segundo MATTOS (2006) a orçamentação é feita de forma
eficiente é muito provável que o resultado do empreendimento seja
lucrativo, já quando temos esse serviço feito de forma menos detalhada
é provável que ocorram imperfeições frustrações no que diz respeito a
custos e prazos.
O orçamento é o produto da orçamentação. O ato de realizar um
orçamento de um empreendimento requere muita atenção e perícia pois
muitos são os fatores que influenciam no ato, como a identificação dos
itens, suas respectivas descrições, quantificações. Como em um
empreendimento da construção civil o orçamento é realizado de
preferência antes do início da obra, muita atenção deve ser destinada
para que não haja nenhuma lacuna nas composições e nem mesmo
absurdos em suas considerações. O segredo para um bom orçamentista é
conhecer bem cada serviço da obra, sabendo assim as principais
dificuldades de cada um dos mesmos. Mesmo tendo um alto nível de
conhecimento e um bom método de execução dos orçamentos, alguns
parâmetros fogem do controle, tais como chuvas, condições do solo,
disponibilidade da entrega de matérias problemas com funcionários
entre outros tipos. O orçamento pode ser determinado genericamente em
dois principais custos os diretos que seriam a mão-de-obra, materiais e
equipamentos e os custos indiretos que são constituídos principalmente
por equipes de supervisão, despesas de canteiro taxas de órgãos públicos
em geral.
Com base no que foi apresentado por GONÁLEZ (2008) de um
modo geral o orçamento é nada mais que o custo da obra estimado.
Como na área da construção civil principalmente no ramo de edificações
residenciais verticais há uma grande concorrência, é necessário que para
haver lucro haja uma orçamentação detalhada.

2.7.1 Caracteristivas do orçamento

Conforme Mattos (2006) em orçamento possui 3 principais


caracteristicas ou até mesmo atributos. São eles aproximação,
especificidade e temporalidade.
33

2.7.1.1 Aproximação

Quando falamos em um orçamento logo pensamos em um valor


exato, contudo mesmo com os inumeros fatores de calculo que são
utilizados na ora de elaborar o orçamento o valor é sempre uma
aproximação e não um valor fixo, mesmo assim o orçamento deve ser
preciso, o que se difere de exato. Este valor preciso consiste em um
valor próximo ao que sera realmente visto no final do empreendimento.
Muitos são os fatores que levam a esta apróximação, tais como,
material, mão de obra, equipamentos e outros custos indiretos de obra.

2.7.1.2 Especificidade

Um orçamento por mais que seja de dois empreendimentos


identicos tera variação devido alguns fatores entre eles, como localidade
pensado que em um local podemos ter um lençol freatico diferente do
outro, um tipo de solo, vegetação ou até mesmo a diferença de impostos
entre os dois locais, no que diz respeito a empresas que executam o
empreendimento cada uma tem formas diferentes de trabalho, como
diferentes padrões de canteiro de obra ou mesmo supervisão do
empreendimento, como quantidade de engenheiros, mestres de obras e
técnicos.

2.7.1.3 Temporaliade

Um orçamento pode e vai variar devido a epoca em que o mesmo


foi realizado para quando foi executado em vias de fato o
empreendimento. Quando uma empresa ganha uma licitação e a obra só
sera realizado por exemplo 1 anos após o processo, alguns fatores
devem ser corrigidos, como impostos, valores de insumo e até evolução
de metodos de execuçção.
34

Composições de serviços

Segundo GOLDMAN (1997) após finalizados o projeto


arquitetônico, projeto dos cálculos estruturais, projeto de instalações e o
memorial descritivo das especificações técnicas de acabamento da obra
é possível que o responsável pelo orçamento comece a desenvolver
dentro do orçamento detalhado as composições de cada serviço, levando
em consideração a quantidade de material e o dimensionamento de
equipes em relação aos prazos estabelecidos no cronograma físico
financeiro. Para cada composição é levado em consideração o quanto de
material é necessário para realizar 1m² ou m³ ou até mesmo unidade
dependendo do insumo do serviço. Para realizar estas composições são
utilizados dados como o histórico da própria empresa, composições de
revistas técnicas tradicionais, livros técnicos conceituados da área,
composições de empresas de consultoria ou até mesmo o valor
fornecido pelo fabricante do material.
Um fator muito importante na hora de levantar o custo do
empreendimento é se as composições de serviços e materiais foram bem
estudadas e embasadas, falhas neste processo podem acarretar em custos
não previstos em materiais que não foram levantados, ou até mesmo na
aquisição de materiais que na verdade não serão utilizados.

O sistema de referência de custos de uma empresa


de construção, para ser utilizado na composição
de custos unitários de um orçamento, poderá ser
considerado confiável quando essas composições
de custo de serviços estiverem devidamente
aferidas dentro de uma mesma região, sujeitas a
uma série de condições de trabalho influência de
outros inúmeros de serviço. [TISAKA Orçamento
na Construção Civil 2011 Pg. 69]

Cronograma

Como diz Mattos (2010) o cronograma é o instrumento do dia a


dia de um empreendimento e é com base nele que a equipe toma
decisões como as mostradas na figura 4.
35

Figura 04 – Atribuições relazidas com base no cronograma de obra.

Fonte: Mattos (2010).

2.9.1 Crongorama Fisico

Com base no que diz GONZÁLEZ (2008) cronograma físico


consiste no tempo total de execução da obra, em seus aspectos físicos e
financeiro. A obra é composta por inúmeros etapas, e no cronograma
físico é arbitrado um período ainda que provisório para a execução de
cada uma delas. Já no cronograma financeiro é alocado uma previsão
das despesas mensais ou até mesmo semanais. Ambos os cronogramas
devem ser compostos em sintonia, pois basicamente um depende do
outro, formando assim um cronograma físico-financeiro.
Com base na obra de GOLDMAN (1997) para que haja em
controle físico-financeiro em uma obra, o setor de compras deve
interagir diretamente com o setor de planejamento, para que não se
destoa a parte quantitativa da parte financeira acarretando assim em
atraso da obra.
Essa interligação entre os setores fica mais bem descrita na
figura 3.
36

Figura 05 – Interligação entre os setores para controle fisico-financeiro

Fonte: GOLDMAN (1997).

Segundo GEHBAUER (2002) como no início do planejamento


não é possível ter um alto nível de detalhamento dos dados o
cronograma passa por três tipos diferentes o cronograma geral,
detalhado e adaptação.
Cronograma geral é aquele que indica os prazos das atividades
macro, ou seja, de maior importância e para isso são prazos gerais.
Cronograma detalhado é aquele em que é definido o prazo de
todas as etapas e serviços da obra, assim esse cronograma serve para a
previsão mais exata do tempo de obra contudo ele ainda respeita o
cronograma geral. Para executar esse cronograma é necessário se fazer
um levantamento da produtividade de todos os serviços da obra.
Uma obra sofre a influência de incontáveis problemas ou
beneficies que não foram previstos antes de sua execução, e devido aos
mesmos se fazem necessárias as adaptações no cronograma detalhado,
porem que não devem interferir no cronograma geral, fazendo com que
assim essas alterações não interfiram no prazo final.

“O cronograma Físico retrata e evolução dos


serviços ao longo do tempo. O cronograma
financeiro quantifica mensalmente os custos
e receitas desses mesmos serviços – é a
distribuição temporal dos valores.”
[MATTOS na obra Como preparar
Orçamentos de Obra de 1965 Pg.32]

Para TISAKA (2011) cronograma físico financeiro é a


representação em forma de gráfico do andamento dos serviços que serão
37

executados durante a obra demonstrando cada percentual físico e o


correspondente financeiro dele.

Linha de balanço

Conforme a obra de Maziero (1990), o conceito de linha de


balanço foi originalmente criado pela marinha americana e adaptado
para a construção civil, este método se basei em que a obra tem um
ritmo natural em que a mesma sera construida e que as alterações neste
ciclo podem acarretar em perdas. A linha de balanço pode ser dividoda
entre unidades e a conclusão das mesmas, ela serve para para facilitar a
visualização das atividades que deveriam estar em vigor em um
empreendimento durante um periodo de tempo, facilitando tambem a
alocação de mão de obra e recursos para as atividades.
Como podemos ver na figura 6 abaixo a linha de balanço segue
da esquerda para a direita do nivel (trecho) mais baixo até o mais algo
ao longo dos dias.

Figura 06 – Linha de balanço

Fonte Mattos 2010


38

Caminho Critico

Segundo a obra de Mattos (2010) depois de termos as atividades


interligadas entre si com suas sucessoras e predescessora (cronograma)
conseguimos assim identificar o caminho critico de um emprendimento,
seria um caminho continuo durante todo o empreendimento que alguma
alteração acarrete em prejuizo no empreendimemnto, tanto de tempo,
mão de obra e monetario por si só.
Para identificar o caminho critico de um empreendimento
podemos utilizar dois métodos o de felchas e o metodo de blocos.

2.11.1 Método de flechas

Quando usamos o método de flexas a duração das atividades é


apresentada na flecha, para chegarmos o tempo total deve-se ser
computado o tempo total até cada evento ser atingido como podemos
ver no exemplo da figura abaixo.

Figura 07 – Diagrama de flechas

Fonte: Autor

Podemos notar na figura 07 quem o tempo total do enveto são de


21 dias, cada evento levan em consideração o tempo que já passou para
o chegar até o mesmo e mais o tempo de cada um.
Exemplo para o evento 8 temos a somatoria do evento 2 mais o
evento 4 chegando até o 8 ficando assim 2+3+6=11dias.
39

Para chegar ao caminho critico devemos pensar sempre no tempo


mais curto possivel até a finalização do envento, assim notamos que o
caminho critico passa de 0 até 2 de 2 á 4 de 4 á 8 e por fim de 8 á 10,
isso fica melhor explicado na figura 08 abaixo.

Figura 08 – Diagrama de flechas com apresentação do caminho critico.

Fonte Autor.

2.11.2 Método de blocos

Quando usamos o método de blocos a duração dos eventos é feita


no próprio bloco que representa as atividades, na figura 09 podemos ver
como é apresentado um bloco.
40

Figura 09 – Exemplo da apresentação de um método de blocos..

Fonte Mattos (2010)

Como podemos verificar na imagem o metodo de blocos leva em


consideração as datas de inicio e termino e tambem as folgas.

Custos na construção civil

Segundo QUEIROZ (2001) o homem a muito tempo sempre


antes de se começar qualquer tipo de empreendimento o homem mede o
custo dele. Nos dias atuais no meio da construção civil não é admissível
que se comece uma obra sem antes ter um estudo detalhado do custo
dela. Ainda que em muitas vezes haja uma confusão entre, custo, preço
e valor todos os três tem conceitos distintos. O custo é o que utilizamos
como importância financeira ou qualquer outro tipo de esforço que vai
ser alocado na produção de um bem ou um produto, já o preço consiste
na importância monetária esforço para adquirir um bem e pôr fim ao
valor que em muitos casos pode variar não sendo ela objetiva ou pré
definida, o valor de um bem varia conforme sua demanda. Com isso
podemos analisar que no caso da engenharia trabalhamos muito mais em
41

cima de custos e preços do que de valor, e é em com base nesses dois


que é concebido o orçamento de um empreendimento.

“É o resultado da soma de todos os custos


unitários dos serviços necessários para a
construção, mais os custos de infraestrutura
(apoia à obra) necessários para a realização
de empreendimento de construção”
[TISAKA Orçamento na Construção Civil
2011Pg.71]

limpeza, consumos de energia, telefone e


água, mais os tributos e o lucro” [TISAKA
Orçamento na Construção Civil 2011Pg 71]

CUB/m²

Para que o estudo em questão fale sempre a mesma língua no que


se diz respeito a valores, todos os dados extraídos serão corrigidos pelo
CUB ou mesmo tratados monetariamente em CUB, fazendo com que
assim fique mais claro a comparação entre valroes.
Com base na apostila fornecida pelo SINDUSCON-MG.
O mercado da construção civil no país tem um principal indicado
de custo setorial CUB/m². O CUB é um indicar que acompanha o custo
de diversos tipos de empreendimentos com a evolução do tempo,
fazendo que assim o planejamento seja muito importante em todo
decorrer da obra.
O CUB teve sua origem com a Lei Federal 4.591/64:
“Art. 54 Os sindicatos estaduais da indústria
da construção civil ficam obrigados a
divulgar mensalmente, até o dia 5 de cada
mês, os custos unitários de construção a
serem adotados nas respectivas regiões
jurisdicionais, calculados com observância
dos critérios e normas a que se refere o inciso
I, do artigo anterior.”

A partir dessa lei o CUB passou a ser calculado e divulgado


mensalmente.
42

O CUB tem por objetivo principal servir como parâmetro para


determinação dos custos das edificações de um modo geral. Hoje ele
serve para reajuste de contratos e para custos das edificações
financiadas. Além disso também serve para demonstrar a evolução dos
custos nas edificações.

“O objetivo do CUB é disciplinar o mercado


de incorporação imobiliária,
implantando regras que permitam a definição
inconfundível da unidade
autônoma e da edificação em si, servindo
como parâmetro na determinação
dos custos dos imóveis.” [HOCHHEIM CUB
e Preço de Venda 2013 Pg 6]

3 MÉTODOS DA PESQUISA

Aqui será tradado os métodos os quais serão utilizados para


realizar o estudo em vias de fato.

Analisar projetos, memoriais descritivos, relatórios de apropriação.

Devido ao empreendimento já se encontrar concluído, todas essas


a documentação referente a projetos memoriais descritivos orçamentos e
demais itens é de livre acesso do autor. Será realizada uma análise
criteriosa com base no estudo da bibliografia proposta neste trabalho,
analisando quais aspectos do projeto poderiam ter sido alterados para
um melhor andamento da obra, quais itens do memorial descritivo
poderiam ter sido repensados e por qual motivo. De posse dos relatórios
de apropriação será realizado uma análise dos principais pontos
identificando as principais discrepâncias.

Analisar Diário de Obras

Por meio do software Sienge é possível extrair todos os diários de


obra do empreendimento, com base nos dados coletados será possível
analisar criteriosamente o que acontecia no dia-a-dia da obra. Fazendo
que assim podemos entender se a obra estava seguindo de fato o
43

cronograma e executando os serviços que por fim deveriam estar


ocorrendo.

Analisar aspectos técnicos, financeiros e de duração da obra.

Por meio dos dados obtidos com a empresa, assim como os


projetos, e o acesso aos dados financeiros, técnicos e a todo o relatório
de medições, serão analisados assim todos os aspectos técnicos
estudados e apontando os principais erros encontrados, apontado as
medidas para que os mesmos possam ser evitados.

Verificar caminho crítico da obra.

Tendo acesso ao cronograma e a linha de balanço do


empreendimento, utilizando o software MS Project será analisado qual o
caminho crítico e se houve algum problema com relação ao mesmo.
Buscar uma solução para o problema com base na bibliografia proposta
no projeto, e pelo conhecimento adquirido trabalhando na empresa e
entendendo a forma com qual ela funciona.

Verificar atividades críticas da obra.

Tendo acesso ao cronograma e a linha de balanço do


empreendimento, utilizando o software MS Project será analisado quais
as principais atividades críticas, informar o porquê são atividades
críticas e analisar os problemas encontrados nas mesmas buscando
soluções práticas e econômicas para contorno.

Elaborar viabilidade do empreendimento.

Devido ao empreendimento ter sido efetuado sem uma


viabilidade de construção feita com um profissional capacitado junto, a
mesma será realizada e comparada a pré-existente apontando os
aspectos equivocados que poderiam ter sido evitados.
44

Elaborar cronograma de obra e orçamento dos principais serviços.

Sabendo que houve a realização da obra sem um cronograma


determinado e um orçamento com falhas, será realizado com base na
fundamentação teórica um cronograma de obra feito no MS Project e
junto uma linha de balanço para melhor visualização, também sera
realizado um estudo do orçamento dos principais serviços
demonstrando assim as falhas no mesmo e demonstrando a importancia
que ambos os documentos tem facilitando na parte de compra de
material e acompanhamento da onra, também deixando mais
transparente aos compradores o valor da obra e seu período de execução.

4 ESTUDO

Neste capitulo são apresentados os dados do estudo e seus


resultados. Serão apresentados neste capitulo uma viabilidade de todo o
empreendimento, analisado os diarios de obra para constar se houve
algum problema durante a execução, um cronograma de obra, um
orçamento porem para o cronograma e o orçamento levou-se em conta
apenas alguns pavimento vendo que elaborar estes documentos por uma
só pessoa levaria tempo demasiado, e para a conclusão do estudo não se
viu necessario.

O Empreendimento

O empreendimento objeto do estudo é o edifício Sangiovese o


qual podemos ver na figura 04. Ele está localizado em Santa Catarina,
Florianópolis no bairro do Pantanal próximo a UFSC. O prédio teve em
sua concepção inicial a área total de 5679,11 m² sendo de área privativa
(apartamentos) 3036,15m². Sangiovese é composto de 5 pavimentos tipo
sendo cada um composto por 8 apartamentos todos com 2 quartos e
ainda na parte térrea contem 7 lojas.
45

Figura 10 – Prédio Sangiovese Finalizado.

Fonte - https://www.novaempreendimentos.com.br/portfolio/sangiovese
data de acesso 20/08/2019 18:28

O mesmo foi executado pela empresa Nova Empreendimentos, na


época da construção não se viu a necessidade da contratação um
profissional de planejamento para atuar diretamente na implementação e
acompanhamento da obra. A empresa após inúmera outras obras, viu
que o profissional de planejamento, além de necessário durante todo o
decorrer da obra para o controle, também auxilia minimizando e
corrigindo situações que fogem do controle durante o decorrer da obra.

Analise das necessidades do empreendimento e elaboração da


Viabilidade.

O empreendimento foi lançado com algumas necessidades já


determinadas, aqui será analisado as tais necessidades e com base nas
mesmas elaborado a viabilidade do empreendimento, o que vai facilitar
na hora que elaborar o preço de venda das unidades e vai facilitar na
hora do cálculo inicial do valor da obra.
46

4.2.1 Necessidades do empreendimento.

Entre as necessidades do empreendimento temos as que são de


execução e as que foram prometidas na apresentação do
empreendimento. Nas necessidades de execução temos a parte de
fundação, equipamentos e instalações e também os projetos.
Nas necessidades para a venda temos as áreas comuns como
playground, deck, piscina entre outros. Além desses também podemos
citar a parte de elevadores, regulamentações entre outros serviços.

4.2.1.1 Fundação
Para a realização da fundação do empreendimento foi constatado
como podemos ver no quadro 1 que o mesmo vai necessitar de alguns
pontos específicos tais como parede de diafragma, tirantes e
rebaixamento do lençol freático, todos esses itens devem ser levados em
consideração na hora da viabilidade.
Quadro 01 – Quadro de listas das necessidades da fundação.
Fundações
Fundação
Paredes-diafragma
Tirantes
Rebaixamento de Lençol Freático

4.2.1.2 Equipamentos e instalações


No quesito equipamentos e instalações pode-se citar como mais
relevantes a parte da ventilação e exaustão e as bombas de recalque
como pode-se verificar no quadro 2.
47

Quadro 02 – Quadro de listas das necessidades para as instalações e equipamentos.


Equipamentos e instalações:
Ventilação e exaustão
Bombas Recalque

4.2.1.3 Projetos
Para elaboração da viabilidade não se deve nunca esquecer de levar
em consideração os projetos entre os mais relevantes estão o
arquitetônico, fachadas, estrutural entre muitos outros no quadro 3
observa-se o que foram utilizados para elaboração da viabilidade.
Quadro 03 – Quadro de listas das necessidades para os projetos.
Projetos
Projeto Arquitetonico
Projeto Fachadas e Maquete eletronica
Projeto Estrutura
Projeto Orçamentario
Projeto Hidrossanitário
Projeto Preventivo
Projeto Eletrico e Telecomunicações
Planta Humanizadas

4.2.1.4 Outros
No quesito outros leva-se em consideração os elevadores, alguns
serviços e taxas de construção, sondagem, topografia e outros que pode-
se ver no quadro 04.
48

Quadro 03 – Quadro de listas das necessidades para os projetos.


Elevador(es)
Urbanização recração e outros (área comum)
Moveis e imobiliários área comum
Paisagismo
Outros Servições
Outorga Onerosa
Licença Ambiental
Taxas e Impostas Licença Ambiental
Seguro de Obra
Sondagem
Topografico
Regulamentação
Regulamentação Condominio
Incorporação da Obra

4.3 Elaboração da viabilidade.

Levando em consideração os itens levantados refentes as


necessidades, assim como a área total do empreendimento foi elaborado
a viabilidade que pode ser verificada na tabela 1. Levando em conta que
os valores utilizados no empreendimento em questão estção fora da
realiade dos dias atuais os mesmos foram deixados de lado, porem o
serne do estudo não tem de grande importancia os valores monetarios e
sim as etapas estudas. Esses dados auxiliam na elaboração do valor de
venda das sunidade do empreendimento.
Com os dados da tabela 1 seria mais fácil na hora de calcular o
valor de venda, apresentar a possíveis compradores itens que teriam no
condomínio ou até mesmo saber se seria viavel ou não a construção.
Deixando mais claro os dados da tabela, todos os itens das necessidades
são considerados custos adicionais, a área equivalente é calculada
mutiplicando a área total pelo fatos de conversão especifico , o custo da
construção é feito por meio da multiplicação do valore do CUB pela
área equivalente, e por fim o custo total da obra é a somatoria do custo
de construção e os custos adicionais.
49

Quadro 04 – Quadro da viabilidade do empreendimento.

CUSTO TOTAL DA OBRA


Área Equivalente
Cub Referencia
Custo da Construção
Custos Adicionais
Fundações
Fundação
Paredes-diafragma
Tirantes
Rebaixamento de Lençol Freático
Elevador(es)
Equipamentos e instalações:
Ventilação e exaustão
Bombas Recalque
Urbanização recração e outros (área
BASE comum)
S
Moveis e imobiliários área comum
Paisagismo
Outros Servições
Outorga Onerosa
Licença Ambiental
Taxas e Impostas Licença Ambiental
Seguro de Obra
Sondagem
Topografico
Regulamentação
Regulamentação Condominio
Incorporação da Obra
Projetos
Projeto Arquitetonico
Projeto Fachadas e Maquete eletronica
50

Projeto Estrutura
Projeto Orçamentario
Projeto Hidrossanitário
Projeto Preventivo
Projeto Eletrico e Telecomunicações
Planta Humanizadas
Fonte: Autor

4.4 Analise dos diários de obra.

O diário de obra é o documento que demonstra por meio de


anotações do técnico de obra o dia a dia da obra, nesta etapa foram
analisados as informações extraídas do Sienge referentes ao diário para
verificar se houve alguma alteração no dia a dia da obra que pudesse
acarretar em problemas para o orçamento ou cronograma, também foi
levantado a quantidade de mão de obra para comparação com a
produção verificando se a mesma está de acordo.
A quantidade de mão de obra foi utilizada usando uma média
semanal, somando um todo e dividindo pela quantidade de semanas da
em que ocorreu a obra.
51

Figura 11 – Exemplo do diario de obra e dos dados.

Exemplo Diário de Obra

Obra 5 - RESIDENCIAL SANGIOVESE Início da obra xx/xx/xxxx Térm ino da obra xx/xx/xxxx
Prazo da xxxx dias Tempo xx Saldo de prazo xx
Responsável Engenheiro Responsavel
técnico
Data 14/09/2015 Dia da sem ana Segunda-feira
Responsável Técnico da obra
Observação - Montagem do barraco com 2 carpinteiros e 1 encarregado;
- Chegaram dois containers;
- Movimentação de terra;
- Regularização do terreno onde irá ficar o barraco e os containers;
- Escavação da vala de drenagem com uma retroescavadeira.

Turno/Tem po
Manhã 07:00 a 12:00 Bom
Tarde 13:00 a 17:00 Bom
Noite

Equipe envolvida
Código Descrição Quantidade utilizada
3 Carpinteiro 2,0000
37 Profissional 1,0000

Fonte: Autor.

Como pode-se notar na figura 5 em um diário de obra constam o


prazo total da obra, tempo corrido e o tempo que falta, também temos os
dados do responsável pela obra no caso o engenheiro de execução e
também do técnico da obra, constam também o dia do diário e o dia da
semana, no campo observações demonstra-se o que esta ocorrendo no
dia na obra e a quantidade de pessoal (não de obra) envolvidas nos
acontecimentos, para entendermos um pouco do dia a dia também se
adiciona as condições climáticas.
A elaboração do empreendimento começou muito antes da obra
propriamente dita, contudo para a analise do diário de obra foi
considerado apenas o tempo real de obra que foi de 19/09/2015 até
30/11/2017 que consiste em 808 dias.

4.5 Analizando o Orçamento e comparando com as apropriações.

No estudo referente ao orçamento não se viu a necessidade de


realizar o mesmo da para todo o empreendimento, por este motivo foi
feito feito até o 1º pavimento tipo, sabendo que os outros paviemtos tipo
seriam muito pareceidos
52

Na tabela 01 abaixo podemos ver o orçamento divididos em suas


atividades macro e com o valor total, e o percentual que cada serfviço
representa no total. Os valores e quantidaes adotados para este
orçamento tem como referencia o historico da propria empresa.
Para o orçamento abaixo foi despresada inicialmente a maõ de
obra.

Tabela 01 – Orçamento em atividades macro.


C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o t o t a l P re ç o t o t a l
3 TR A B A LH O S T ÉC N IC O S 2 4 9 .3 5 0 ,7 4 7,61%
5 IN S TA LA ÇÕ ES P R O VIS Ó R IA S 16 3 .0 0 2 ,16 4,97%
6 S E R VIÇO S IN IC IA IS 13 .9 8 8 ,8 1 0,43%
7 M O VIM EN T O D E T ER R A 16 9 .0 13 ,15 5,16%
8 C O N TE N ÇÕ E S 2 3 7 .4 0 1,3 1 7,24%
9 F UN D A ÇÕ E S 7 1.4 3 0 ,18 2,18%
10 S E G UR A N ÇA E S A ÚD E 5 .6 3 8 ,6 1 0,17%
11 S UP R A - ES TR UTUR A D E C O N C R E TO A R M A D O 7 7 8 .9 10 ,0 7 23,77%
12 A LVE N A R IA S 7 1.14 0 ,3 0 2,17%
13 IN S TA LA ÇÕ ES H ID R Á ULIC A S , D E E S G O T O 8 0 .5 5 6 ,9 9
S A N ITÁ R IO E Á G UA S P LUVIA IS 2,46%
14 C LIM A T IZ A ÇÃ O E IN S TA LA ÇÕ ES 6 5 .0 0 4 ,3 9
IN F R A ES TR UTUR A D E A R C O N D IC IO N A D O 1,98%
15 IN S TA LA ÇÕ ES E LÉTR IC A S 9 3 .0 4 9 ,9 4 2,84%
16 IN S TA LA ÇÕ ES T ELE F Ô N IC A S , T V, D A D O S , C F T V E 9 .5 4 4 ,5 1 0,29%
17 IN S TA LA ÇÕ ES P R E VE N TIVO D E IN C ÊN D IO 2 5 .6 3 1,2 8 0,78%
18 IN S TA LA ÇÕ ES D E G Á S G LP 6 0 .0 0 0 ,0 0 1,83%
19 IM P E R M EA B ILIZ A ÇÕ E S 4 2 .9 0 2 ,3 7 1,31%
21 R EVES TIM EN T O IN TE R N O 118 .5 7 4 ,0 4 3,62%
22 F OR R OS 5 0 .6 3 8 ,14 1,55%
23 R EVES TIM EN T O E XT ER N O 19 0 .7 8 7 ,8 5 5,82%
24 P A VIM EN T A ÇÕ E S IN T ER N A S 14 6 .15 2 ,4 3 4,46%
25 R EVES TIM EN T O S D E G R A N IT O 3 7 .6 13 ,3 8 1,15%
26 R O D A P ÉS E C O R R IM Ã O 12 .2 8 9 ,7 1 0,37%
27 ES Q UA D R IA S D E M A D EIR A 2 8 .9 4 7 ,2 5 0,88%
29 ES Q UA D R IA S D E F E R R O 14 .5 0 0 ,6 2 0,44%
30 LO UÇA S , M E TA IS E B A N C A D A S 3 0 .9 3 4 ,5 6 0,94%
31 P IN T UR A S IN TE R N A S 4 1.3 8 8 ,5 0 1,26%
32 P IN T UR A EXTE R N A 19 .2 4 6 ,4 4 0,59%
33 ELE VA D O R E S 12 6 .0 0 0 ,0 0 3,84%
34 VID R O S 2 .2 9 6 ,6 5 0,07%
35 P A VIM EN T A ÇÕ E S EXTE R N A S 16 .0 9 9 ,9 3 0,49%
36 O UT R A S IN S TA LA ÇÕ ES 13 8 .8 0 0 ,5 4 4,23%
37 J A R D IN S 14 .6 9 2 ,5 0 0,45%
38 M Ó VE IS E D E C O R A ÇÃ O 8 0 .0 0 0 ,0 0 2,44%
39 LIM P E ZA D A O B R A 7 1.9 8 8 ,8 4 2,20%
T o t a l d a o b ra a t é 1º P a v im e n t o 3 .2 7 7 .5 16 ,19 100,00%

Fonte Autor.
53

A seguir serão apresentados aspectos de cada uma das etapas do


orçamento de formais mais detalhada e individual, comparando as
mesmas com a apropriação que foi realizada. Apropriação é realizada
pelo técnico da obra quando alguma material é utilizado, tudo fica
registrado e de facil extração no software sienge, se a apropriação tiver
um valor muito discrepante em relação ao orçamento isso mostra que
houve falhas na hora do orçamento.

4.5.1 Trabalhos técnicos.

Apresentado na tabela abaixo temos os trabalhos técnicos que são


subdividos em 2 os laudos e vistorias e os serviços tecnicos
própriamente ditos, dentro dos serviços técnicos 3.002, temos os
levantamentos topograficos, as sondagens e os projetos que
correspombem a uma parte bem relevando do orçcamento cerca de
7,15%.

Tabela 02 – Orçamento referente a trabalhos técnicos


C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o %
to ta l

3 T R A B A LH O S TÉC N IC O S 2 3 3 .2 8 0 ,9 6 7,15%
3 .0 0 1 LA UD O S E VIS TO R IA S 15 .0 0 0 ,0 0 0,46%
3 .0 0 1.0 0 1 Vis t o ria C a u t e la r d e C o n s t ru ç õ e s 15 .0 0 0 ,0 0 0,46%
3.001.001.001 La udo s e Vis to ria s 15.000,00 0,46%
3 .0 0 2 S ER VIÇO S T ÉC N IC O S 2 18 .2 8 0 ,9 6 6,69%
3 .0 0 2 .0 0 1 Le v a n t a m e n to To p o g rá f ic o 12 .0 0 0 ,0 0 0,37%
3.002.001.001 Le va nta m e nto To po grá fic o 12.000,00 0,37%
3 .0 0 2 .0 0 2 S o nda g e m 16 .0 6 9 ,7 8 0,49%
3.002.002.001 S o nda ge m de P e rc us s ã o 16.069,78 0,49%
3.002.002.002 S o nda ge m Ro ta tiva 0,00 0,00%
3 .0 0 2 .0 0 3 P ro je t o s 2 0 6 .2 8 0 ,9 6 6,32%
3.002.003.001 C o m pa tibiliza ç ã o e F a c ha da s 33.480,00 1,03%
3.002.003.002 EIV - Es tudo de Im pa c to de Vizinha nç a 14.400,00 0,44%
3.002.003.003 P ro je to Arquite tô nic o 45.000,00 1,38%
3.002.003.004 P ro je to Es trutura l 56.780,83 1,74%
3.002.003.005 P ro je to Hidro -S a nitá rio Água s P luvia is 5.700,00 0,17%
3.002.003.006 P ro je to Ar C o ndic io na do 5.000,00 0,15%
3.002.003.007 P ro je to de F unda ç ã o e C o nte nç ã o 16.800,00 0,52%
3.002.003.008 P ro je to Elé tric o e Te le c o m unic a ç õ e s 26.080,80 0,80%
3.002.003.009 P ro je to P re ve ntivo 3.039,33 0,09%
3.002.003.010 P ro je to de s is te m a de dre na ge m 0,00 0,00%

Fonte: Autor
54

Em sequencia vamos apresentar o estudo feito comparando o


orçamento com a apropriação dos insumos. Tendo em vista que os
projetos e o topografico não acontecem diretamente nas obras, os
técnicos não agregam valores diretamente nos mesmo por este motivo
esta parte fica nebulosa na hora da comparação, nesta primeira etapa
podemos utilizar como comparação apenas a sondagem.

Figura 12 – Relatorio de apropriação.


Célula 03 TRABALHOS TÉCNICOS
Etapa 03.002 SERVIÇOS TÉCNICOS
Subetapa 03.002.001 Levantamento Topográfico
Quantidad Valores
Insumo Un. Apropriad Apropriad
1068 - Levantamento Topografico vb 1,0000 1.468,85
Total da Subetapa 1.468,85

Subetapa 03.002.002 Sondagem


Quantidad Valores
Insumo Un. Apropriad Apropriad
1076 - Sondagem de Percussao vb 1,0000 3.422,00
5173 - Sondagem Rotativa un 1,0000 17.975,20
Total da Subetapa 21.397,20
Fonte: Autor

Como podemos ver na figura 12 a apropriação é feita na


subetampa quanquantidade e valor. Na tabela 03 abaixo é apresentado a
comparaçaõ direta entre eles demonstrando a diferença do orçado para o
apropriado.

Tabela 03 – Diferença entre apropriado e orçado sondagens.


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D ife re n ç a
to t a l a p ro p ria d
o
3 .0 0 2 .0 0 2 S o nda g e m 16 .0 6 9 ,7 8 0,49% 21.397,20 5.327,42
3.002.002.001 S o nda ge m de P e rc us s ã o 16.069,78 0,49% 3.422,00 -12.647,78
3.002.002.002 S o nda ge m R o ta tiva 0,00 0,00% 17.975,20 17.975,20

Fonte: Autor.

Mesmo na sondagen a percursão tendo um valor bem abaixo do


orçado a mesma não foi suficiente para supir as necessidades e por este
motivo foi realizada um sondagem rotativa , a soma dos valores de
ambas acabou fazendo com que o valor referente a este serviço
ultrapassasse o orçado.
55

4.5.2 Instalações provisórias.

Apresentado na tabela 04 abaixo temos as instaçações


provisórias, dentro delas ficam canteiro de obra, equipamentos para
execução (maquianrio) e placas de sinalização, correspondendo a quase
5% do orçamento.

Tabela 04 – Orçamento das instalações provisórias.


C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o %
to ta l

5 IN S T A LA ÇÕ E S P R O VIS Ó R IA S 16 3 .0 0 2 ,16
5,00%
5 .0 0 1 C A N T EIR O D E O B R A 2 9 .5 4 1,5 4 0,91%
5 .0 0 1.0 0 1 Im p a c t o s a Te rc e iro s - 3 .0 0 0 ,0 0 0,09%
5.001.001.001 Im pa c to s a Te rc e iro s - (Ma nute nç õ e s 3.000,00 0,09%
5 .0 0 1.0 0 2 C a n t e iro d e O b ra 2 4 .2 8 2 ,3 8 0,74%
5.001.002.001 Ta pum e C ha pa M e tá lic a h = 2.20m 12.755,73 0,39%
5.001.002.002 Ga lpã o P ro vis ó rio pa ra M a te ria is e 6.739,61 0,21%
5.001.002.003 Ins ta la ç ã o P ro vis ó ria Unida de S a nita ria 3.907,74 0,12%
5.001.002.004 Te lhe iro s c o m Te lha F ibro c im e nto 4m m 879,30 0,03%
5 .0 0 1.0 0 3 Lig a ç õ e s P ro v is ó ria s 2 .2 5 9 ,16 0,07%
5.001.003.001 Liga ç ã o P ro vis ó ria Trifá s ic a Dis tâ nc ia 1.659,16 0,05%
5.001.003.002 Liga ç ã o P ro vis ó ria de Água 600,00 0,02%
5 .0 0 2 E Q UIP A M EN TO S P A R A 13 0 .9 0 0 ,9 5 4,01%
5 .0 0 2 .0 0 1 M a n u t e n ç ã o d e M á q u in a s e 5 .0 0 0 ,0 0 0,15%
5.002.001.001 De s pe s a s c o m M a nute nç ã o de 5.000,00 0,15%
5 .0 0 2 .0 0 2 Lo c a ç ã o d e M á q u ina s e 12 5 .9 0 0 ,9 5 3,86%
5.002.002.001 Alugue l de Equipa m e nto s M á quina s e 93.900,95 2,88%
5.002.002.002 Lo c a ç ã o de Anda im e s 32.000,00 0,98%
5 .0 0 3 P LA C A S E S IN A LIZA ÇÃ O D A 2 .5 5 9 ,6 7 0,08%
5 .0 0 3 .0 0 1 P la c a s d a O b ra 2 .5 5 9 ,6 7 0,08%
5.003.001.001 P la c a s Re s po ns a ve is Té c nic o s 2.559,67 0,08%
Fonte: Autor.

4.5.2.1 Canteiro de obra

Neste topico foi abordado a diferença absurda do canteiro de


obra, que podemos ver na figura 13 abaixo.
56

Figura 13 – Diferença entre o orçado e o apropriado canteiro de obras.


Célula 05 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
Etapa 05.001 CANTEIRO DE OBRA
Quantidades Valores
Insum o U Orça Aprop Orçado Apropriad
Total da Etapa 24.282,38 213.075,12
Fonte: Autor.

Analisando a figura acima vemos que a diferença é muito


gritante, analisando o relatoria de apropriações foi constatado que
praticamente nenhum dos insumos para o canteiro foi orçado e o que foi
orçado foi feito com as quantidade muito menores como podemos ver na
figura 14.

Figura 14 – Insumos orçado em canteiro de obras..


Quantidades
Insumo U Orçado Apropriado
17 - Tubo Soldavel 6m x 32mm m 0,0000 6,0000
22 - Vigia m 0,0000 1,0000
68 - Joelho 45 Soldavel 25mm u 0,0000 8,0000
70 - Joelho 45 Soldavel 50mm u 0,0000 2,0000
74 - Joelho 90 Soldavel 25mm u 12,0000 36,0000
77 - Joelho 90 Soldavel 50mm u 0,0000 5,0000
Fonte: Autor.

Acreditando que a divergencia em valores tenha sido tão brusca


devido a falta de um fator mais criterioso na hora de realizar o
orçamento referente ao canteiro de obras e seis insumos. Por fim
podemos ver na tabela 05 a diferença absoluta de R$183.533,57 um
valor não aceitavel para um empreendimento e que pode acabar
causando problemas futuros com o financeiro, afetando lucro e outro
pontos importantes.
57

Tabela 05 – Orçado x apropriado canteiro de obras.


ORÇADO APROPRIADO
C ó dig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D ife re n ç a
t o ta l a pro pria d
o
5 .0 0 1 C A N TE IR O D E OB R A 2 9 .5 4 1,5 4 0,91% 213.075,11 183.533,57
5 .0 0 1.0 0 1 Im pa c to s a Te rc e iro s - 3 .0 0 0 ,0 0 0,09% 5.873,71 2.873,71
5.001.001.001 Impac to s a Te rc e iro s - (Ma nutenç õ e s 3.000,00 0,09% 5.873,71 2.873,71
5 .0 0 1.0 0 2 C a nt e iro d e O bra 2 4 .2 8 2 ,3 8 0,74% 207.047,22 182.764,84
5.001.002.001 Ta pum e C ha pa Me tálic a h = 2.20m 12.755,73 0,39%
5.001.002.002 Ga lpã o P ro vis ó rio para M a te riais e 6.739,61 0,21%
5.001.002.003 Ins tala çã o P ro vis ó ria Unida de Sa nita ria 3.907,74 0,12%
5.001.002.004 Te lhe iro s c o m Telha F ibro c im ento 4mm 879,30 0,03%
5 .0 0 1.0 0 3 Lig a ç õ e s P ro v is ó ria s 2 .2 5 9 ,16 0,07% 154,18 -2.104,98
5.001.003.001 Liga çã o P ro vis ó ria Trifá s ic a Dis tâ nc ia 1.659,16 0,05%
5.001.003.002 Liga çã o P ro vis ó ria de Água 600,00 0,02%

Fonte: Autor

4.5.2.2 Equipamentos para execução da obra

Neste topico abordou-se os equipamentos para a execução de


obra, como podemos ver na tabela abaixo o valor orçado foi muito
maior que o apropriado, o que em valores finais de isntalações
provisórias vai ajudar a amenisar a diferença absurda do topico acima.

Tabeça 06 – Orçado x Apropriado equipamentos para execução da obra.


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D ife re n ç a
to ta l a p ro p ria d
o
5 .0 0 2 E QUIP A M E N TO S P A R A 13 0 .9 0 0 ,9 5 4,01% 4.309,71 -126.591,24
5 .0 0 2 .0 0 1 M a nut e nç ã o de M á quina s e 5 .0 0 0 ,0 0 0,15% 874,86 -4.125,14
5.002.001.001 Des pe s as c o m M anute nç ã o de 5.000,00 0,15%
5 .0 0 2 .0 0 2 Lo c a ç ã o de M á quina s e 12 5 .9 0 0 ,9 5 3,86% 3.434,85 -122.466,10
5.002.002.001 Alugue l de Equipa m e nto s Má quina s e 93.900,95 2,88%
5.002.002.002 Lo c a çã o de Anda im e s 32.000,00 0,98%

Fonte: Autor.

O que pode e deve ter acontecido neste serviço é o equivoco do


técnico na hora da apropriação, tendo apropriado insumos dos
equipamentos para execução da obra em canteiro de obras, fazendo com
que assim tenhamos um valor tão alto em canteiro de obra e um valor
tão abaixo do esperado em equipamento.
Abaixo na tabela 07 podemos ver que no final de tudo os valores
finais de isntalações provisórias não são tão absurdos o quanto se
esperava, contudo ainda assim houve uma falha a qual poderia ter sido
58

observada no momento do orçamento, e posteriormente no


acompanhameto do planejamento.

Tabela 07 – Orçado x Apropriado Instalações Provisórias.


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D ife re n ç a
to ta l a p ro p ria d
o
5 IN S T A LA ÇÕE S P R O VIS Ó R IA S 16 3 .0 0 2 ,16 217.384,82 54.382,66
5,00%
5 .0 0 1 C A N T EIR O D E O B R A 2 9 .5 4 1,5 4 0,91% 213.075,11 183.533,57
5 .0 0 1.0 0 2 C a nt e iro d e O b ra 2 4 .2 8 2 ,3 8 0,74% 207.047,22 182.764,84
5 .0 0 1.0 0 3 Lig a ç õ e s P ro v is ó ria s 2 .2 5 9 ,16 0,07% 154,18 -2.104,98
5 .0 0 2 EQ UIP A M EN T O S P A R A 13 0 .9 0 0 ,9 5 4,01% 4.309,71 -126.591,24
5 .0 0 2 .0 0 1 M a n u te n ç ã o d e M á q u in a s e 5 .0 0 0 ,0 0 0,15% 874,86 -4.125,14
5 .0 0 2 .0 0 2 Lo c a ç ã o d e M á q u ina s e 12 5 .9 0 0 ,9 5 3,86% 3.434,85 -122.466,10
5 .0 0 3 P LA C A S E S IN A LIZA ÇÃ O D A 2 .5 5 9 ,6 7 0,08% 101,39 -2.458,28
5 .0 0 3 .0 0 1 P la c a s d a O b ra 2 .5 5 9 ,6 7 0,08% 101,39 -2.458,28

Fonte : Autor

4.5.3 Movimentação de Terra.

Apresentado na tabela 08 abaixo temos há movimentação de terra


que representa 5,18% do orçamento sendo um ponto importante que foi
analisado.

Tabela 08 – Orçamento Moviemntação de terra.


C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o %
to ta l

7 M O VIM E N TO D E T ER R A 16 9 .0 13 ,15 5,18%


7 .0 0 1 ES C A VA ÇÕ E S 16 9 .0 13 ,15 5,18%
7 .0 0 1.0 0 1 Es c a v a ç õ e s 10 5 .0 0 0 ,0 0 3,22%
7.001.001.001 Es c a va ç ã o (M o vim e nto de Te rra ) 105.000,00 3,22%
7 .0 0 1.0 0 2 D re n a g e m 19 .0 12 ,7 9 0,58%
7.001.002.001 Dre na ge m 19.012,79 0,58%
7 .0 0 1.0 0 3 R e a t e rro 4 5 .0 0 0 ,3 6 1,38%
7.001.003.001 Re a te rro c o m M a te ria l do P ró prio 45.000,36 1,38%
Fonte: Autor.

4.5.3.1 Escavações.
Abaixo segue a avaliação em forma da tabela 09 dos valores de
escavação.
59

Tabela 09 – Analise Orçado x Aprorpiado escavações


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D if e re n ç a
t o ta l a pro p ria d
o
7 .0 0 1.0 0 1 Es c a v a ç õ e s 10 5 .0 0 0 ,0 0 3,22% 191.811,87 86.811,8
7.001.001.001 Es c a va ç ã o (M o vim e nto de Te rra ) 105.000,00 3,22%

Fonte: Autor.

Como pode-se observar na tabela 9 houve uma variação grande


nas escavações, quase que dobrando o valor orçado, como já citado em
outros topicos, com uma avaliação mais criteriosa e um
acompanhamento do setor de planejamento este valor poderia ter cido
observado e ajustado.
Contudo na tabela de apropriação abaixo podemos verificar um
equivoco na mesma.
Tabela 10 – Analise apropriação escavações.
Subetapa 07.001.001 Escavações
Quantidades Valores
Insum o U Orçado Apropriado Orçado Apropriad
4722 - Escavação (Movimento de v 1,0000 5,0000 127.721,15 14.770,64
4725 - Retroescavadeira h 0,0000 262,0000 0,00 49.999,49
5530 - Demolição v 0,0000 1,0000 0,00 10.074,92
5744 - Geotêxtil Não Tecido 133g/m² m 0,0000 230,0000 0,00 527,65
Fonte: Autor.

Em vermelho pode-se notar que foi apropriado retro escavadeira


com sua unidade em horas somando um valor elevado, porem não
podemos esquecer que este insumo deveria ter sido apropriado em
locação de maquinas fazendo com que o valor fosse mais satisfatoria no
item acima, novamente mostrando a necessidade de controle do setor de
planejamento durando a execução do empreendimento, orientando
quando necessario.

4.5.3.2 Drenagem e reaterro.

Na tabela 11 abaixo podemos observar os valores de drenagem e


reaterro
60

Tabela 11 – Orçado x Aproriado drenagem e reaterro.


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D if e re nç a
to ta l a pro p ria d
o
7 .0 0 1.0 0 2 D re n a g e m 19 .0 12 ,7 9 0,58% 23.567,48 4.554,69
7.001.002.001 Dre na ge m 19.012,79 0,58%
7 .0 0 1.0 0 3 R e a t e rro 4 5 .0 0 0 ,3 6 1,38% 34.329,60 -10.670,76
7.001.003.001 R e a te rro c o m M a te ria l do P ró prio 45.000,36 1,38%

Fonte: Autor.

Podemos verifciar que novamento a diferença entre orçado e


apropriado, contudo o valor a menos de reaterro supre de certa forma
um pouco dos valores a mais do dos outros itens.
Pensando em numeros absolutos referentes a movimentações
terra tem-se a tabela 12, contudo reitera-se que se desconsiderrase o
valor de retroescavadeira em escavaçoes que foi apropriado
incorretamente este valor estaria, não de acordo, contudo mais aceitavel.

Tabela 12 – Orçado x Apropriado Total de Movimentação de terra.


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D ife re n ç a
t o ta l a p ro p ria d
o

7 M O VIM E N T O D E T ER R A 16 9 .0 13 ,15 5,18% 249.708,95 80.695,80


7 .0 0 1 ES C A VA ÇÕ ES 16 9 .0 13 ,15 5,18% 249.708,95 80.695,80
7 .0 0 1.0 0 1 Es c a v a ç õ e s 10 5 .0 0 0 ,0 0 3,22% 191.811,87 86.811,87
7.001.001.001 Es c a va ç ã o (M o vim e nto de Te rra ) 105.000,00 3,22%
7 .0 0 1.0 0 2 D re n a g e m 19 .0 12 ,7 9 0,58% 23.567,48 4.554,69
7.001.002.001 Dre na ge m 19.012,79 0,58%
7 .0 0 1.0 0 3 R e a t e rro 4 5 .0 0 0 ,3 6 1,38% 34.329,60 -10.670,76

Fonte: Autor.

A diferença ficou em R$80.695,80 algo exorbitante, mas


novamente teria que ser avaliado e desconsiderado os R$49.999,90 de
maquinas apropriado incorretamente.

4.5.4 Contenções.

No item a seguir se estudou os valores referentes a contenções,


que representa cerca de 7,28% do valor total do orçamento, e esta divido
em cortinas e estacas visto na tabela 13.
61

Tabela 13 – Orçamento contenções.


C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o %
to ta l

8 C O N T EN ÇÕ ES 2 3 7 .4 0 1,3 1 7,28%
8 .0 0 1 C O R T IN A S 4 3 .4 6 8 ,5 8 1,33%
8 .0 0 1.0 0 1 A rm a du ra d a s C o rt in a s 9 .8 7 0 ,4 4 0,30%
8.001.001.001 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 6,30m m 2.127,49 0,07%
8.001.001.002 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 12,5m m 7.742,95 0,24%
8 .0 0 1.0 0 2 F o rm a s d a s C o rt in a s 10 .0 0 0 ,14 0,31%
8.001.002.001 F o rm a P inus 3a pa ra Es trutura 10.000,14 0,31%
8 .0 0 1.0 0 3 C o n c re ta g e m d a s C o rt in a s 2 3 .5 9 8 ,0 0 0,72%
8.001.003.001 Arga m a s s a pa ra Es ta c a s Ra íz 23.598,00 0,72%
8 .0 0 2 ES TA C A S 19 3 .9 3 2 ,7 3 5,95%
8 .0 0 2 .0 0 1 C o m p re s s o r d e A r p a ra e xe c u ç ã o 14 .0 0 0 ,0 0 0,43%
8.002.001.001 C o m pre s s o r de Ar 14.000,00 0,43%
8 .0 0 2 .0 0 2 S e rv iç o s d e e xe c u ç ã o d e E s t a c a 14 6 .4 6 4 ,2 9 4,49%
8.002.002.001 S e rviç o s de e xe c uç ã o de Es ta c a Ra iz 146.464,29 4,49%
8 .0 0 2 .0 0 3 A rm a du ra d a s E s t a c a s 9 .8 7 0 ,4 4 0,30%
8.002.003.001 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 6,30m m 2.127,49 0,07%
8.002.003.002 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 12,5m m 7.742,95 0,24%
8.002.003.003 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 16,0m m 0,00 0,00%
8.002.003.004 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 20,0m m 0,00 0,00%
8.002.003.005 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 25,0m m 0,00 0,00%
8 .0 0 2 .0 0 4 C o n c re ta g e m d a s Es t a c a s 2 3 .5 9 8 ,0 0 0,72%
8.002.004.001 Arga m a s s a pa ra Es ta c a s Ra íz 23.598,00 0,72%

Fonte: Autor.

4.5.4.1 Cortinas.
Como visto na tabela 14 a segurir, no itens cortina houve
um valor abaixo do orçado.

Tabela 14 – Orçado x Apropriado cortinas


ORÇADO APROPRIADO
C ó dig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D if e re n ç a
to t a l a p ro p ria d
o

8 .0 0 1 C O R T IN A S 4 3 .4 6 8 ,5 8 1,33% 24.629,30 -18.839,28


8 .0 0 1.0 0 1 A rm a du ra d a s C o rt in a s 9 .8 7 0 ,4 4 0,30% 12.907,65 3.037,21
8.001.001.001 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 6,30m m 2.127,49 0,07%
8.001.001.002 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 12,5m m 7.742,95 0,24%
8 .0 0 1.0 0 2 F o rm a s d a s C o rt in a s 10 .0 0 0 ,14 0,31% 3.740,92 -6.259,22
8.001.002.001 F o rm a P inus 3a pa ra Es trutura 10.000,14 0,31%
8 .0 0 1.0 0 3 C o nc re t a g e m d a s C o rt in a s 2 3 .5 9 8 ,0 0 0,72% 7.980,73 -15.617,27
8.001.003.001 Arga m a s s a pa ra Es ta c a s R a íz 23.598,00 0,72%

Fonte: Autor
62

4.5.4.2 Estacas

Abaixo na tabela 15 notou-se que o valor para fundação foi


extremamente menor que o orçado, o que podesse dar por falha
orçamentista ou erro humano na hora das apropriações, com um
acompanhamento do profissinal de planejamento isso teria sido
detectado e corrigido para que os valor ficassem mais claros e de facil
entendimento.

Tabela 15 – Orçado x Apropriado Estacas


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D ife re n ç a
t o ta l a pro p ria d
o
8 .0 0 2 ES TA C A S 19 3 .9 3 2 ,7 3 5,95% 43.988,06 -149.944,67
8 .0 0 2 .0 0 1 C o m p re s s o r d e A r p a ra e xe c u ç ã o 14 .0 0 0 ,0 0 0,43%
8.002.001.001 C o m pre s s o r de Ar 14.000,00 0,43%
8 .0 0 2 .0 0 2 S e rv iç o s d e e xe c u ç ã o d e Es t a c a 14 6 .4 6 4 ,2 9 4,49%
8.002.002.001 S e rviç o s de e xe c uç ã o de Es ta c a R aiz 146.464,29 4,49%
8 .0 0 2 .0 0 3 A rm a d u ra d a s E s t a c a s 9 .8 7 0 ,4 4 0,30% 4.415,11 -5.455,33
8.002.003.001 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 6,30m m 2.127,49 0,07%
8.002.003.002 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 12,5mm 7.742,95 0,24%
8.002.003.003 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 16,0mm 0,00 0,00%
8.002.003.004 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 20,0m m 0,00 0,00%
8.002.003.005 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 25,0m m 0,00 0,00%
8 .0 0 2 .0 0 4 C o n c re t a g e m d a s E s t a c a s 2 3 .5 9 8 ,0 0 0,72% 39.572,95 15.974,95
8.002.004.001 Arga m a s s a para Es ta c a s R a íz 23.598,00 0,72%

Fonte: Autor.

Em uma analise final dos dados, vemos na tabela 16 que o valor


apropriado foi praticamente R$170.000,00 menor que o orçado, isso em
um final de comparação vai ajudar para equilibrar em locais que
gastarram a mais porem, o ideal é que os valores não flutuem muito nem
para mais nem para menos.
63

Tabela: 16 – Orçado x Apropriado Cotenções.


ORÇADO APROPRIADO
C ó dig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D if e re n ç a
to t a l a p ro p ria d
o

8 C O N T E N ÇÕ E S 2 3 7 .4 0 1,3 1 7,28% 68.617,36 -168.783,95


8 .0 0 1 C O R T IN A S 4 3 .4 6 8 ,5 8 1,33% 24.629,30 -18.839,28
8 .0 0 1.0 0 1 A rm a du ra d a s C o rt in a s 9 .8 7 0 ,4 4 0,30% 12.907,65 3.037,21
8 .0 0 1.0 0 2 F o rm a s d a s C o rt in a s 10 .0 0 0 ,14 0,31% 3.740,92 -6.259,22
8 .0 0 1.0 0 3 C o nc re t a g e m d a s C o rt in a s 2 3 .5 9 8 ,0 0 0,72% 7.980,73 -15.617,27
8 .0 0 2 ES TA C A S 19 3 .9 3 2 ,7 3 5,95% 43.988,06 -149.944,67
8 .0 0 2 .0 0 1 C o m p re s s o r d e A r pa ra e xe c u ç ã o 14 .0 0 0 ,0 0 0,43%
8 .0 0 2 .0 0 2 S e rv iç o s de e xe c uç ã o de E s ta c a 14 6 .4 6 4 ,2 9 4,49%
8 .0 0 2 .0 0 3 A rm a du ra d a s E s t a c a s 9 .8 7 0 ,4 4 0,30% 4.415,11 -5.455,33
8 .0 0 2 .0 0 4 C o nc re t a g e m d a s E s t a c a s 2 3 .5 9 8 ,0 0 0,72% 39.572,95 15.974,95

Fonte: Autor.

4.5.5 Fundações

No item a seguir se estudou os valores referentes a fundação, que


representa cerca de 2,19% do valor total do orçamento como pode ser
visto na tabela 17.

Tabela: 17 – Orçamento fundações.


C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o %
to ta l

9 F UN D A ÇÕ ES 7 1.4 3 0 ,18 2,19%


9 .0 0 1 S A P A TA S 7 1.4 3 0 ,18 2,19%
9 .0 0 1.0 0 1 Im p la nt a ç ã o d a s S a p a t a s 0 ,0 0 0,00%
9.001.001.001 Es c a va ç ã o (M o vim e nto de Te rra ) 0,00 0,00%
9.001.001.002 C hum ba m e nto da s S a pa ta s na R o c ha 0,00 0,00%
9 .0 0 1.0 0 2 F o rm a s d a s S a p a t a s 13 .6 0 5 ,7 8 0,42%
9.001.002.001 F o rm a P inus 3a pa ra Es trutura 13.605,78 0,42%
9 .0 0 1.0 0 3 A rm a du ra d a s S a p a t a s 3 0 .6 3 9 ,9 0 0,94%
9.001.003.001 Arm a dura CA-60 Diâ m e tro 5,00m m 1.442,91 0,04%
9.001.003.002 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 6,30m m 340,20 0,01%
9.001.003.003 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 8,00m m 577,93 0,02%
9.001.003.004 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 10,0m m 3.443,22 0,11%
9.001.003.005 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 12,5m m 2.920,94 0,09%
9.001.003.006 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 16,0m m 5.945,47 0,18%
9.001.003.007 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 20,0m m 8.372,95 0,26%
9.001.003.008 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 25,0m m 7.596,28 0,23%
9 .0 0 1.0 0 4 C o n c re ta g e m d a s S a p a ta s 2 7 .18 4 ,5 0 0,83%
9.001.004.001 C o nc re to Us ina do 35 MP a 27.184,50 0,83%

Fonte Autor
64

Como em outros topicos analizados, vemos um problema na


apropriação, em implantação das sapatas foi apropriado uma mini
escavadeira (tabela18) totalizando um valor de mais de R$50.000,00,
sendo que o item deveria estar apropriado em maquinas.

Tabela 18 – Apropriação indevida de mini escavadeira.


Subetapa 09.001.001 Implantação das Sapatas
Quantidades Valores
Insumo U Orçado Apropriado Orçado Apropriad
5390 - Mini Escavadeira h 0,0000 515,2857 0,00 50.157,26
Fonte: Autor

Essa apropriação indevida fez com que o valor orçado tacabe


menor que o apropriado, acarretando em confusão na hora de apresentar
os dados tanto a clientes quanto ao gestores. Abaixo na tabela 19 vemso
os numeros absolutos com suas divergencias referente as fudnações.

Tabela 19 – Orçado x Apropriado fundações.


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D ife re n ç a
to ta l a p ro p ria d
o

9 F UN D A ÇÕ ES 7 1.4 3 0 ,18 2,19% 135.023,85 63.593,67


9 .0 0 1 S A P A TA S 7 1.4 3 0 ,18 2,19% 135.023,85 63.593,67
9 .0 0 1.0 0 1 Im p la n t a ç ã o d a s S a p a ta s 0 ,0 0 0,00% 50.220,11
9 .0 0 1.0 0 2 F o rm a s d a s S a p a t a s 13 .6 0 5 ,7 8 0,42% 14.720,88 1.115,10
9 .0 0 1.0 0 3 A rm a d u ra d a s S a p a t a s 3 0 .6 3 9 ,9 0 0,94% 37.677,36 7.037,46
9 .0 0 1.0 0 4 C o n c re t a g e m d a s S a p a ta s 2 7 .18 4 ,5 0 0,83% 32.405,50 5.221,00

Fonte: Autor.

4.5.6 Supraestrutura

Abaixo na tabela 20 vemos o item com mais relevancia no


orçamento, supraestrutura, lembrando a avaliação foi realizada até os
intes do 1º pavimento, considerando que os demais pavimentos
apresentariam semelhança, não vendo necessidades de fazer
individualmente.
65

Tabela 20 – Orçamento Supra-Estrutura


C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o %
to ta l

11 S UP R A - ES T R UT UR A D E 7 7 8 .9 10 ,0 7 23,88%
11.0 0 1 E S C O R A M E N TO S UP R A - 5 .0 3 8 ,2 0 0,15%
11.0 0 2 S UP R A E S TR UTUR A D A S 16 .5 15 ,2 9 0,51%
11.0 0 3 S UP R A E S TR UTUR A D O 4 5 .7 8 3 ,6 9 1,40%
11.0 0 4 S UP R A E S TR UTUR A D O 3 5 .2 8 2 ,14 1,08%
11.0 0 5 S UP R A E S TR UTUR A D O T ÉR R EO 2 3 5 .8 11,7 9 7,23%
11.0 0 6 S UP R A E S TR UTUR A D O 10 6 .2 0 0 ,7 3 3,26%
11.0 0 7 S UP R A E S TR UTUR A D A 4 5 .8 7 1,6 1 1,41%
11.0 0 8 S UP R A E S TR UTUR A D O 1º 2 8 5 .8 17 ,7 9 8,76%
11.0 14 D ES F OR M A 0 ,0 0 0,00%

Fonte: Autor

Supraesturura é responsavel por 23,88% do orçamento, sendo


subdividida em varios itens, para facilitar o entendimento cada um deles
foi analizado individualmente.

4.5.6.1 Escoramento Supra Esturutra

Na tabela abaixo analisamos o escoramento da supra estrutura e


comparou-se com a apropriação.

Tabela 21 – Orçamento do escoramento x Apropriação


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D if e re n ç a
to ta l a p ro p ria d
o
11.0 0 1 E S C O R A M E N T O S UP R A - 5 .0 3 8 ,2 0 0,15% 25.212,08 20.173,88
11.0 0 1.0 0 1 E s c o ra m e n t o R e u t iliz á v e l - 0 ,0 0 0,00% 3.924,38 3.924,38
11.001.001.001 Lo c a ç ã o de Es c o ra s M e tá lic a s 3,20m 0,00 0,00%
11.001.001.002 Lo c a ç ã o de Es c o ra s M e tá lic a s 3,80m 0,00 0,00%
11.0 0 1.0 0 2 E s c o ra m e n t o R e u t iliz á v e l - 2 .5 19 ,10 0,08% 9.250,07 6.730,97
11.001.002.001 Lo c a ç ã o de Es c o ra s M e tá lic a s 3,20m 1.050,00 0,03%
11.001.002.002 Lo c a ç ã o de Es c o ra s M e tá lic a s 3,80m 1.469,10 0,05%
11.0 0 1.0 0 3 E s c o ra m e n t o R e u t iliz á v e l - 1º 2 .5 19 ,10 0,08% 12.037,63 9.518,53
11.001.003.001 Lo c a ç ã o de Es c o ra s M e tá lic a s 3,20m 1.050,00 0,03%
11.001.003.002 Lo c a ç ã o de Es c o ra s M e tá lic a s 3,80m 1.469,10 0,05%

Fonte: Autor.

Em escoramento podemos ver que novamente o orçamento falhou


na hora de adotar tais valores, sendo que o valor total extourou em três
vezes o valor orçado.
66

4.5.6.2 Supra Esturutra Escadas

Na tabela a seguir pode se observar com mais detalhes o que foi


orçado para as escadas e o que foi apropriado, demostrando a
necessidade de um controle e uma pericia adequada na elaboração do
orçamento.

Tabela 22 – Orçado x Apropriado Supra das Escadas.


ORÇADO APROPRIADO
C ó d ig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D if e re n ç a
to ta l a p ro p ria d
o

11.0 0 2 S UP R A E S T R UT UR A D A S 16 .5 15 ,2 9 0,51% 11.390,72 -5.124,57


11.0 0 2 .0 0 1 F o rm a s Vig a s d a s E s c a d a s 2 .6 4 9 ,16 0,08% 771,29 -1.877,87
11.002.001.001 F o rm a P inus 3a pa ra Es trutura 2.649,16 0,08%
11.0 0 2 .0 0 2 A rm a d ura s d a s E s c a da s 9 .3 3 0 ,13 0,29% 9.543,45 213,32
11.002.002.001 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 6,30m m 335,57 0,01%
11.002.002.002 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 8,00m m 1.818,69 0,06%
11.002.002.003 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 10,0m m 2.573,39 0,08%
11.002.002.004 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 12,5m m 2.983,76 0,09%
11.002.002.005 Arm a dura C A-50 Diâ m e tro 16,0m m 1.618,72 0,05%
11.0 0 2 .0 0 3 C o n c re t o Us in a d o Vig a s da s 4 .5 3 6 ,0 0 0,14% 1.075,98 -3.460,02

Fonte: Autor.

Neste caso, como em alguns outro, o valor orçado foi maior que o
valor apropriado, ajudando a suprir a falta que está sendo constatada em
outros itens.

4.5.6.3 Supra Esturutra Baldrame

A seguir como observasse na tabela abaixo, o valor orçado para


as vigas baldrame não é correto, tendo em vista que o apropriado foi
praticamente 60% maior que o previsto, acarretando em mais um furro
no orçamento, podendo provocar assim problemas futuros no
empreendimento.
67

Tabela 23 – Orçado x Apropriado Vigas Baldrame.


ORÇADO APROPRIADO
C ó dig o D e s c riç ã o P re ç o % Va lo r D if e re n ç a
to t a l a p ro p ria d
o
11.0 0 3 S UP R A E S TR UT UR A D O 4 5 .7 8 3 ,6 9 1,40% 72.577,73 26.794,04
11.0 0 3 .0 0 1 F o rm a s Vig a s d o B a ld ra m e 13 .5 7 0 ,7 4 0,42% 16.514,15 2.943,41
11.003.001.001 F o rm a P inus 3a pa ra Es trutura 13.570,74 0,42%
11.0 0 3 .0 0 2 A rm a du ra s Vig a s d o B a ldra m e 14 .8 8 7 ,9 5 0,46% 26.619,22 11.731,27
11.003.002.001 Arm a dura CA-60 Diâ m e tro 5,00m m 2.138,38 0,07%
11.003.002.002 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 6,30m m 2.168,26 0,07%
11.003.002.003 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 8,00m m 2.588,83 0,08%
11.003.002.004 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 10,0m m 3.504,76 0,11%
11.003.002.005 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 12,5m m 1.987,16 0,06%
11.003.002.006 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 16,0m m 2.008,30 0,06%
11.003.002.007 Arm a dura CA-50 Diâ m e tro 20,0m m 492,26 0,02%
11.0 0 3 .0 0 3 C o nc re t o Us ina do Vig a s do 17 .3 2 5 ,0 0 0,53% 29.444,36 12.119,36
11.003.003.001 C o nc re to Us ina do 35 MP a 17.325,00 0,53%

Fonte: Autor.
68

BIBLIOGRAFIA
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Construção Civil: do orçamento à entrega da obra– 5 jan 2017
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CRIVELARO Marcos Planejamento e Custos de Obras 27 jul 2014.
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Universidade federal de juiz de fora 2001.
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dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos, São Paulo: Editora
Pini, 2006.
TISAKA, Maçahiko - Orçamento na construção civil :
consultoria, projeto e execução / Maçahiko Tisaka. — São Paulo :
Editora Pini, 2011
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Paulo: Editora Pini, 2010.
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Universidade Federal Juiz de Fora – 2011
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Construção Civil – Universidade do Sul de Santa Catarina – 2003
SIENGE – Guia definitivo do Orçamento de Obras
GEHBAUER Fritz – Planejamento e Gestão de Obras – Editora
CEFET-PR – 2002
GONZÁLES Marco Aurélio Stumpf – Noções de Orçamento e
Planejamento de Obras – Unisinos 2008
MAZIERO, L. T. P. Aplicação do conceito do método da
linha de balanço no planejamento de obras repetitivas, um
levantamento das decisões fundamentais para sua aplicação.
Florianópolis, 1990. Dissertação (Programa de Mestrado em
Engenharia Civil) – Universidade Federal de Santa Catarina.

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