7º Ano Portugues
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Habilidade: (EF07LP03)
Objeto de conhecimento: PALAVRAS DERIVADAS - PREFIXOS QUE EXPRESSAM
NEGAÇÃO
Querido aluno (a), na atividade anterior estudamos sobre o processo de formação das
palavras. Nesta aula você aprenderá o conceito de prefixo que expressam negação.
Acompanhe as explicações no livro didático. Leia com atenção, dúvidas podem ligar ou
mandar mensagem no meu zaap. Um abraço!
Prefixos que expressam negação: são prefixos utilizados para criar antônimos ( palavras
de sentido contrário). Para isso, é preciso empregar prefixos que expressam sentido de
negação ou oposição, como por exemplo: des-, in-( ou suas variações i-, im-)
b) Qual desses verbos da resposta da letra a, é formado pelo processo de derivação? Qual é
o tipo de derivação? _________________________________________________________
b) Há duas palavras na tira formadas com o mesmo prefixo. Quais são elas?
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c) Qual é o prefixo das palavras da resposta da letra b e que sentido ela indica?
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b) Se o repórter não tivesse obtido esses dados, como poderia criar o antônimo desse
adjetivo para indicar esse fato? ________________________________________
6) Leia o título e a linha fina de uma notícia sobre o tema transporte escolar:
a) No título, há uma palavra formada por derivação prefixal. Qual é ela? O que essa palavra
informa sobre o tema da notícia?
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b) O jornalista atribui a declaração a que órgão público? Que efeito isso causa?
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Parte II
1ª) Coloque (1) para derivação prefixal e (2) para derivação sufixal:
A coisa mais bela que o homem pode experimentar é o mistério. É esta a emoção
fundamental que está na raiz de toda ciência e arte. O homem que desconhece esse
encanto, incapaz de sentir admiração e estupefação, esse já está, por assim dizer, morto, e
tem os olhos extintos. [...]
Saber que existe algo insondável, sentir a presença de algo profundamente racional,
radiantemente belo, algo que compreendemos apenas em forma rudimentar – esta é a
experiência que constitui a atitude genuinamente religiosa. Neste sentido, e neste sentido
somente, eu pertenço aos homens profundamente religiosos.
O pensamento vivo de Einstein. São Paulo: Martin Claret, 1984.