SZN Bel Quimica Ind PPC
SZN Bel Quimica Ind PPC
SZN Bel Quimica Ind PPC
Suzano
Novembro/ 2018
1
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Miguel Elias Temer Lulia
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Rossieli Soares da Silva
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Silmário Batista dos Santos
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
2
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO
_________________________________________
____________________________
__________________________
__________________________
__________________________
__________________________
__________________________
3
SUMÁRIO
4
15.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................................................... 62
15.2. COORDENADOR DO CURSO ................................................................................................................... 63
15.3. COLEGIADO DE CURSO........................................................................................................................... 65
15.4. CORPO DOCENTE ................................................................................................................................... 67
15.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO .............................................................................. 68
16. INFRAESTRUTURA..................................................................................................................................... 70
16.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ....................................................................................................................... 70
16.2. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................ 73
16.3. ACESSIBILIDADE ..................................................................................................................................... 75
16.4. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA......................................................................................................... 75
16.5. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................. 76
17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................. 84
ANEXO I - ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 89
ANEXO II - PLANOS DE ENSINO ....................................................................................................................... 90
Planos de disciplinas do 1º semestre .................................................................................................... 90
5
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
CEP: 01109-010
GESTÃO: 26439
6
1.1. Identificação do Câmpus
Câmpus Suzano
CNPJ: 10882594/0017-22
CEP: 08673-010
GESTÃO: 26439
7
1.2. Missão
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação
integradora e a produção do conhecimento.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um
sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Um
8
Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de
São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do
governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições
de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e
Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de
1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações
(Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica
Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem
como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior
e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que não conseguiram
acompanhar a escolaridade regular.
9
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta com
37 câmpus e 1 Núcleo Avançado – contribui para o enriquecimento da cultura, do
empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região
de influência de cada câmpus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do
potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à
comunidade em todas as suas representações.
O IFSP Suzano desenvolve pesquisas por meio dos alunos bolsistas de iniciação
científica e por meio dos grupos de pesquisas dos professores com publicações relevantes.
10
O Município de Suzano
O município é um dos principais pólos industriais do Alto Tietê. Ao todo são 327
indústrias que geram 17.681 empregos. Doze destas empresas são de grande porte e
geram quase 10 mil empregos diretos e 3.327 indiretos. Atualmente a cidade ocupa a 19ª
posição no Estado em arrecadação de ICMS, além de ter o maior PIB do Alto Tietê e o 71º
do Brasil.
11
A população rural está em torno de 75.000 habitantes, entre produtores rurais,
familiares e trabalhadores. Segundo fonte do IBGE, em 2002, havia 429 produtores
cadastrados. Existem, atualmente, 450 propriedades agrícolas no município, sendo 60%
delas de agricultura familiar.
Metalúrgica 118
Química 109
Papeleira 27
Cerâmica 18
Mobiliário 9
Vidro 9
Plástico 9
Higiene 9
Mineração 9
Têxtil 9
12
O produto interno Bruto da cidade de Suzano, tem sua distribuição conforme a
Tabela 1.
13
Educação Especial, a rede estadual conta com 46 escolas de classes comuns e 1
escola de classe exclusiva.
2
A rede privada , no Ensino Fundamental, conta com 19 escolas de anos iniciais
e 11 escolas de anos finais e 8 escolas de Ensino Médio. Na Educação Profissional, o
município conta com 5 escolas de curso técnico concomitante e 5 escolas de curso
técnico subsequente. Na Educação Especial há 20 escolas com classes comuns e 1
escola de classe exclusiva.
2
Na rede federal , o município apresenta 1 escola de Ensino Médio, que
contempla também a Educação Profissional, com ensino médio integrado, ensino
técnico subsequente, FIC (formação inicial e continuada) concomitante e Educação
Especial com classe comum.
2
O município de Suzano apresenta , em 2017, 14.646 matrículas na Educação
Infantil, sendo 5.981 em creches e 8.665 em pré-escolas, no Ensino Fundamental há
um total de 41.986 matrículas, das quais 23.103 nos anos iniciais e 18.883 nos anos
finais, no Ensino Médio há um total de 15.041 matrículas, sendo 14.606 no ensino
propedêutico e 435 no ensino médio integrado, na Educação Profissional Técnica de
nível médio há um total de 3.241 matrículas, na Educação Profissional FIC (formação
inicial e continuada há 23 matrículas, na Educação de Jovens e Adultos um total
de2.493 matrículas, sendo 903 no Ensino Fundamental e 1.590 matrículas no Ensino
Médio e na Educação Especial um total de 1.013 matrículas.
1
Fonte: Fundação SEADE. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado e São Paulo.
2010.
2
INEP: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse Estatística da Educação
Básica, 2017 [on-line]. Brasília: INEP, 2018 [30 de abril de 2018]. Disponível em:
http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica
14
Quadro 3: Número de docentes por modalidade de ensino.
15
ETEC – Mogi das Administração, Agenciamento de Viagens, Automação
Cruzes Industrial, Design de Interiores, Edificações, Eletrônica,
Eletrotécnica Mecânica, Mecatrônica; Nutrição e
Dietética,
Projetos Mecânicos, Secretariado e Segurança do
Trabalho.
Colégio Rondon Administração, Contabilidade, Eletrotécnica, Lazer,
Logística, Marketing, Prótese Dentária e Saúde Bucal.
16
IFSP Tecnologia em Processos Químicos, Presencial
Tecnologia em Mecatrônica,
Tecnologia em Logística,
Licenciatura em Química.
17
Centro Arquitetura e Urbanismo; Design de Interiores; Comunicação
Universitário Social; Artes Visuais; Ciências Biológicas; Matemática;
Braz Cubas Pedagogia; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil;
Engenharia da Computação; Engenharia de Controle e
Automação; Engenharia de Produção; Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica; Automação Industrial (tecnólogo);
Gestão Ambiental (tecnólogo); Sistemas Automotivos
(tecnólogo); Administração; Ciências Contábeis; Direito;
Gestão em Recursos Humanos (tecnólogo); Gestão Financeira
(tecnólogo); Logística(tecnólogo); Processos Gerenciais
(tecnólogo); Biomedicina; Enfermagem; Estética; Farmácia;
Fisioterapia; Odontologia; Óptica e Optometria (tecnólogo);
Psicologia; Radiologia (tecnólogo) e Serviço Social.
18
ampliar a oferta de “pessoal altamente qualificado: engenheiros, tecnólogos e,
principalmente, técnicos de nível médio”.
19
Guararema 1.446 9
Itaquaquecetuba 17.423 49
Mogi das Cruzes 20.459 71
Poá 6.457 24
Salesópolis 812 2
Santa Isabel 2.450 12
Suzano 15.041 39
Total de Matrículas: 77.549 Total de Escolas: 251
3
INEP: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse Estatística da
Educação Básica, 2017 [on-line]. Brasília: INEP, 2018 [30 de abril de 2018]. Disponível em:
http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica
20
O município de Suzano apresentou baixo número de matrículas no Ensino
Superior em 2012 e 2015, conforme dados do IBGE, 2015, Gráfico 1. Desse
modo, o oferecimento do curso superior de Bacharelado em Química Industrial,
pelo IFSP, contribui para que a Meta 12 do PNE (2014-2014) seja atingida.
Ensino Pré-escolar
Ensino Médio
Ensino Superior
21
Esse segmento inclui grandes empresas como Clariant, Formiline, Gyotoku,
Kimberly –Clark, Nalco, Sanofi-Aventis, Suzano Papel e Celulose e, nos municípios
vizinhos e muito próximos a Suzano, empresas líderes nos respectivos segmentos
de atuação como IBAR, Mabesa e Nitroquímica. O setor químico conta ainda com
um destacado grupo de médias e pequenas empresas, que são responsáveis pela
grande diversificação de produtos e serviços ofertados na região. A importância do
segmento químico também pode ser avaliada pelo peso do setor na arrecadação de
ICMS do município, uma vez que o setor é responsável por mais da metade (55%)
da arrecadação desse imposto.
É possível afirmar que, desde os anos 90, fatores como a forte abertura
comercial implementada no país, a desregulamentação da economia, a valorização
cambial, a elevação das taxas de juros, o baixo crescimento econômico, a influência
da revolução microeletrônica e a existência de novas técnicas organizacionais
determinaram profundas mudanças no setor industrial.
22
um papel de destaque, pois os conhecimentos desse tipo de profissional são
fundamentais na inovação nas empresas, tanto nas de pequeno quanto nas de
grande porte.
23
A consulta pública, conduzida pelo fórum do PDI local, foi realizada em 07 de
fevereiro de 2018, deliberou por unanimidade, o envio da proposta de alteração do
curso para a Reitoria do IFSP. Neste dia foi esclarecida que esta alteração não
possui impactos significativos em número de docentes, infraestrutura física e no
balizador descrito na Lei de criação dos Institutos Federais, Lei nº 11.892 de 29 de
dezembro de 2008.
Cabe destacar que em toda a região do Alto Tietê existe um único curso de
Bacharelado em Química, ofertado por instituição particular. Como apontado
anteriormente, a oferta de um curso de Bacharelado em Química Industrial é atender
às expectativas da comunidade e as necessidades das empresas da região e
aumentar, assim, as chances de inserção e contribuição dos egressos no mercado
de trabalho.
3. OBJETIVOS DO CURSO
24
Ofertar conteúdos capazes de formar um profissional com elevado
senso ético e de responsabilidade social e profissional;
Assegurar a aprendizagem de conteúdos de química compatíveis com
as competências e habilidades do Químico – Bacharel com formação
em química industrial;
Estimular o desenvolvimento do espírito científico e reflexivo e ético;
Fornecer conhecimento geral de problemas regionais, nacionais e
mundiais, nos quais estão inseridos conhecimentos químicos e
educacionais e tecnológicos e que são objeto de trabalho do
profissional ora em formação;
Criar mecanismos para estimular o senso crítico do aluno;
Conscientizar o aluno dos problemas mundiais referentes à natureza e
estimulá‐lo a adquirir um senso de preservação da vida e do meio
ambiente;
Empreender conteúdos como saúde e segurança no trabalho, impactos
e riscos ambientais da indústria química, gerenciamento da qualidade,
economia e custos;
Desenvolver o estímulo à pesquisa e desenvolvimento sustentável, que
resultará na geração do conhecimento;
Integrar o conhecimento tecnológico com o sistema produtivo,
assegurando assim o mercado de trabalho para o egresso;
Desenvolver a capacidade de continuar se aperfeiçoando e de se
adaptar às novas condições de trabalho;
Desenvolver a capacidade de gestão e supervisão de processos e
controle de qualidade;
Desenvolver pesquisa para melhoria e adaptação de tecnologias;
Realizar controle de qualidade e de processos industriais;
Monitorar e controlar processos;
Realizar análises químicas e microbiológicas;
Desenvolver a capacidade de elaborar e divulgar o conhecimento
científico e tecnológico para diferentes públicos e com diferentes
mídias;
25
Estimular o aluno a desenvolver projetos, acadêmicos ou sociais,
contando com o apoio do corpo docente.
26
pelo incentivo ao estágio orientado e à pesquisa por meio de bolsas de iniciação
científica. A formação almejada é técnica-científica e humanística que busca
estimular a reflexão crítica das atividades da sociedade atual, contribuir para a
solução de seus problemas e também para a afirmação de novos paradigmas
tecnológicos. Essa formação deve preparar o aluno para os desafios de inovação e
desenvolvimento tecnológico das próximas décadas, contribuir para o
desenvolvimento da pesquisa tecnológica, para a elevação do potencial das
atividades produtivas locais e para a democratização do conhecimento à
comunidade.
27
permitam explorar situações-problema, procurar regularidades, fazer
conjecturas, fazer generalizações, pensar de maneira lógica, decidir
sobre a razoabilidade de um procedimento.
28
Pautar-se, como profissional e cidadãos, por princípios da ética
democrática, que valorizam a dignidade humana, a justiça, o respeito
mútuo, a participação, a responsabilidade, o diálogo e a solidariedade.
29
Destaque-se que o perfil profissional do egresso com a formação proposta é
coerente com as atribuições definidas para esse profissional pelo Conselho Regional
de Química (CRQ-IV, 2005). Segundo o CRQ, as atribuições dos Químicos
Industriais, possuem atribuições de 1 a 13 restritas à sua área de formação da
Resolução Normativa nº 36, de 25/4/1974, ou seja, têm todas as atribuições de um
profissional da área de química com exceção das de estudo, planejamento, projeto e
especificação de equipamentos e unidades industriais; execução, instalação e
fiscalização de montagem de equipamentos e instalações e condução de equipe de
instalação, montagem, reparo e manutenção.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
30
Lei no. 2.800 de 18/06/1956 que criou o CFQ e os CRQs. Assim, os estudantes
formados terão condições de receber as 13 atribuições profissionais que confere o
direito de exercício profissional como Bacharel em Química industrial. Também foi
considerado o parecer CNE/CES no 184/2006 que retifica o parecer CNE no.
329/2004 que estabelece a carga-horária mínima para o curso de Bacharelado em
Química.
31
O curso está organizado sob o regime seriado semestral, em oito (8) períodos
letivos, integralizados por Componentes Curriculares, Práticas Profissionais
Integradas, Atividades complementares, Estágio Curricular Supervisionado e
Trabalho de Conclusão de Curso.
32
em grupos pequenos ou individualmente. Dos conteúdos básicos deverão fazer
parte Matemática, Física, Português e Informática. A formação específica em
química refere- se aos conteúdos para o desenvolvimento de competências e
habilidades nas áreas de Química Orgânica, Inorgânica, Analítica e Bioquímica. A
formação específica Industrial refere- se a um leque abrangente de conteúdos e
atividades que garantem uma formação na área de Processos Químicos Industriais.
33
ensino aos perfis e necessidades dos acadêmicos, a coordenação de extensão
divulga, em seus murais e mídias, ofertas de estágio e de trabalho, bem como
cursos de formação continuada para promover e facilitar maior acesso dos
estudantes e da comunidade ao mercado de trabalho. Já a Coordenadoria
Sociopedagógica (CSP) oferece apoio pedagógico, social e psicológico aos
estudantes, bem como os orienta para a obtenção de auxílios do Programa de
Auxílio Permanência (PAP), dos quais podemos citar: transporte, alimentação,
moradia, creche, apoio pedagógico e saúde. Uma outra atribuição da CSP junto ao
NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas) é a promoção
de ações inclusivas, incluindo a construção de currículos, objetivos, conteúdos e
metodologias que sejam adequados às condições de aprendizagem do(a) estudante
com necessidades específicas. Todas essas iniciativas possuem o objetivo de
garantir a acessibilidade dos estudantes ao ensino, garantindo a igualdade de
oportunidades educacionais, bem como o ingresso, a permanência e o êxito de
estudantes ao longo do curso.
34
Dependendo da opção do estudante em realizar os componentes curriculares
não obrigatórios ao curso, tais como estágio supervisionado e disciplina de Libras e,
teremos as cargas horárias possíveis apresentadas no Quadro 10.
Total de
Cargas Horárias possíveis para o curso de Bacharelado em Química Industrial
horas
Carga horária máxima: Disciplinas obrigatórias + TCC + ACs + Estágio + Libras 3006,7 h
35
6.2. Representação Gráfica do Perfil de Formação
36
6.3. Pré-requisitos
37
6.4. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena
Visando atender à essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no câmpus envolvendo esta temática, algumas disciplinas do curso
abordarão conteúdos específicos enfocando estes assuntos.
38
ênfase na escolha de reagentes e cuidados no seu manuseio e disposição, bem
como introdução à legislação ambiental. Após estes conhecimentos gerais e
conceitos na educação ambiental, este tema é abordado ao longo do curso nas
diversas disciplinas como pode ser observado nos seus conteúdos programáticos e
em projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras
possibilidades.
Visando atender à estas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no câmpus envolvendo esta temática, algumas disciplinas abordarão
conteúdo específico enfocando estes assuntos. No curso de Bacharelado em
Química Industrial estas questões serão tratadas nas disciplinas: Leitura,
Interpretação e Produção de Textos e História da Ciência e Tecnologia.
Os outros formatos de TCC serão avaliados por uma banca composta por três
professores do curso que serão nomeados pelo colegiado do curso, com exceção do
artigo científico, que não passará por avaliação da banca de professores, com a
condição de sua publicação em revista científica ou comunicação oral em evento de
abrangência estadual ou nacional.
41
finalidade básica de colocar o aluno em diferentes níveis de contato com sua
realidade de trabalho. O estágio deve caracterizar-se pela realização de atividades
supervisionadas que impliquem no desenvolvimento de metodologias de trabalho ou
aprendizagem de técnicas, por meio da execução ou acompanhamento de serviços
ou projetos inerentes ao curso de Bacharelado em Química Industrial, visando
complementar a formação profissional do aluno, de modo a buscar aprimoramento
de conhecimentos e troca de ideias, informações e experiência.
43
Quando a ACs desenvolvida pelo discente puder ser relacionada a mais de um
código, o discente deve escolher e definir apenas um código, de modo que a ACs
seja pontuada uma única vez, evitando sobreposição de carga horária. Atividades
Complementares desenvolvidas para o cômputo de carga horária de disciplina não
serão computadas na carga horária de 100 horas ACs, evitando sobreposição de
carga horária. Quando a documentação exigida para comprovação da ACs solicitar
período e/ou carga horária, caso o certificado não apresente estas informações, o
discente deve apresentar, junto ao certificado, declaração emitida pela instituição
e/ou responsável pela atividade contendo estas informações, em acordo com o
exigido na Quadro 12.
45
Quadro 12. Atividades Complementares (ACs), código da atividade, carga horária máxima computada por atividade, carga horária máxima total permitida
para um mesmo tipo de atividade durante o curso e documento(s) exigido(s) para comprovação do desenvolvimento da ACs. A sigla CHC corresponde a
Carga Horária Comprovada e indica que será contabilizada a carga horária indicada na documentação comprobatória, respeitado o limite de carga horária
máxima total. As cargas horárias máximas por atividade indicadas entre parênteses serão aquelas consideradas na impossibilidade de constar carga
horária na documentação comprobatória.
Publicação de trabalho completo em anais de evento 6 Comprovação do aceite do trabalho e cópia do trabalho
acadêmico, científico ou cultural 15h/trabalho 75 horas publicado nos anais do evento.
Publicação de trabalho completo em periódico, resultado de 7 Comprovação do aceite do trabalho ou cópia do trabalho
produção acadêmica, científica, tecnológica ou cultural 50h/trabalho 100 horas publicado no periódico.
46
Produção de apostila ou material instrucional, com Apresentação do material (digital ou impresso) e
orientação de docente do IFSP ou de outra instituição de declaração do orientador contendo período, carga
11 10h/material 100 horas
ensino horária e descrição da apostila ou material.
Concluir curso, minicurso ou oficina de natureza Certificado de conclusão do curso, minicurso ou oficina
acadêmica, científica, cultural, social ou esportiva 14 CHC (máximo 30h/curso) 120 horas contendo período e carga horária.
(presencial ou EAD)
Concluir curso ou módulo de curso de língua estrangeira 15 Certificado de conclusão do módulo contendo período e
em instituições jurídicas que possuem CNPJ 10/módulo 100 horas carga horária.
Concluir curso ou módulo de curso de informática em 16 Certificado de conclusão do módulo contendo período e
instituições jurídicas que possuem CNPJ 10/módulo 50 horas carga horária.
100 horas (na área do Histórico escolar ou declaração emitido pela instituição
Cursar disciplinas extracurriculares ao curso de
curso ou correlata) 50
Bacharelado em Química Industrial no IFSP ou em outras 17 horas (outras áreas) de ensino superior contendo o período e a carga horária
CHC
instituições de ensino da disciplina.
CHC
Encontro Estudantil na área do curso ou diretamente afim 21 60 horas Certificado de participação com data.
(5h/encontro)
47
Participação em Projetos de Iniciação Científica registrados 23 Certificado de participação do IFSP ou declaração do
pelo IFSP como voluntário 35h/semestre 120 horas orientador contendo período e carga horária.
Realização de intercâmbio com foco em atividades CHC Certificado ou declaração emitido pela instituição onde foi
31 100 horas realizado o intercâmbio mencionando período e carga
acadêmicas, científicas, culturais, sociais ou esportivas (20h/mês) horária.
Visitas técnicas coordenadas pelo IFSP ou por outras 32 Declaração do responsável pela visita técnica contendo
instituições de ensino 5h/visita 50 horas data da visita e carga horária.
Campanha e/ou trabalho de ação cultural, social ou CHC Declaração do responsável/organizador da ação,
35 (5h/ação) 100 horas contendo período, carga horária.
esportiva
48
Comprovante de participação no passeio (ingresso,
Passeio cultural (cinema, teatro, show, visitas a museu,
bilhete, convite). Preenchimento de relatório de atividade,
parque ecológico, jardim botânico, zoológico e similares) 36 2h/passeio 40 horas validado por docente do IFSP.
Atividades voluntárias 37 CHC (máximo 10h/semestre) 80 horas Comprovante ou declaração da instituição envolvida.
49
7. METODOLOGIA
50
Conhecer um conjunto de programas que ajudem em disciplinas específicas e
no desenvolvimento de características gerais como expressão e comunicação;
51
necessidades educacionais específicas. O curso de Bacharelado em Química
Industrial do Campus Suzano, propõe algumas ações para a implementação da
acessibilidade metodológica, como:
• Adaptações curriculares;
52
8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a. Exercícios;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
53
instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.
54
9. ATIVIDADES DE PESQUISA
55
10. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e
técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo
novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da
pesquisa.
56
sua importância para o desenvolvimento de nosso país e a valorizar a criatividade e
a inovação.
Esse evento ocorre sempre no segundo semestre de cada ano, sendo esperada
a participação ativa dos alunos do curso de Tecnologia em Processos Químicos. Por
esse motivo, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia está incluída no
calendário acadêmico do curso.
Documentos Institucionais:
Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e
palestras de Extensão.
57
11. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB
(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.” Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,
que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com
análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes
curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das
competências anteriormente desenvolvidas.
58
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio
da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre o
Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.
De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é
de responsabilidade do câmpus a divulgação de todas as informações acadêmicas
do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria
Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).
O IFSP visa efetivar a Educação Inclusiva como uma ação política, cultural,
social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes
com necessidades específicas. Dentre seus objetivos, o IFSP busca promover a
cultura da educação para a convivência, a prática democrática, o respeito à
diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, bem como a eliminação
das barreiras educacionais e atitudinais, incluindo socialmente a todos por meio da
educação. Considera também fundamental a implantação e o acompanhamento das
políticas públicas para garantir a igualdade de oportunidades educacionais, bem
como o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes com necessidades
60
educacionais específicas, incluindo o público-alvo da educação especial: pessoas
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação - considerando a legislação vigente (Constituição Federal/1988, art.
205, 206 e 208; Lei nº 9.394/1996 - LDB; Lei nº 13.146/2015 - LBI; Lei nº
12.764/2012 - Transtorno do Espectro Autista; Decreto 3298/1999 – Política para
Integração - Alterado pelo Decreto nº 5.296/2004 – Atendimento Prioritário e
Acessibilidade; Decreto n° 6.949/2009; Decreto nº 7.611/2011 – Educação Especial;
Lei 10.098/2000 – Acessibilidade, NBR ABNT 9050 de 2015;, Portaria MEC nº
3.284/2003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso).
61
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus,
especificamente, da CPA – Comissão Própria de Avaliação 1 , com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
1 Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública
ou privada, constituirá Comissão Própria de Avaliação (CPA).
62
Nome do professor Titulação Regime de Trabalho Membro
Rodrigo de Oliveira Marcon Dr. Dedicação exclusiva Presidente
(RDE)
Debora Ayame Higuchi Dra. Dedicação exclusiva Titular
(RDE)
José Carlos Barreto de Lima Dr. Dedicação exclusiva Titular
(RDE)
Maria Raquel Manhani Dra. Dedicação exclusiva Titular
(RDE)
Kely Ferreira de Souza Dra. Dedicação exclusiva Titular
(RDE)
Paulo Renato de Souza Dr. Dedicação exclusiva Titular
(RDE)
Vanessa Aparecida Soares Dra. Dedicação exclusiva Titular
(RDE)
Cleide Matheus Rizzatto Dra. Dedicação exclusiva Suplente
(RDE)
Alana Melo dos Santos MSc. Dedicação exclusiva Suplente
(RDE)
Titulação: Doutor
63
Formação Acadêmica: Bacharel. em Química com Atribuições Tecnológicas
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
o Técnico em Química na Companhia Suzano de Papel e Celulose S/A, em
Suzano, onde realizava análises físico-químicas de 1999-2001;
o Estagiário na Clariant S/A, em Suzano, onde realiza analise cromatográfica e
síntese orgânica de 2001-2003;
o Projetos aprovados pela Fapesp: nível Mestrado (Síntese de rotaxanos
fluorescentes contendo imidas aromáticas), nível doutorado (Caracterização
de filmes automontados de fosfonato de zircônio contendo imidas
aromáticas); período de 2004 a 2008.
o Técnico em Química de Petróleo, Petrobrás, em São José dos Campos,
realizando análises de traço via espectrometria de emissão óptica com
plasma indutivamente acoplado, espectrometria de absorção atômica,
fluorescência de raios X e ultravioleta de 2012-2013.
ATIVIDADES DIDÁTICAS
o Professor das disciplinas "Química Orgânica, Métodos de Identificação de
Compostos Orgânicos, Química Analítica, Química Geral, Química Inorgânica
e Química Industrial Orgânica" para o curso de graduação em Bacharelado
em Química com Atribuições Tecnológicas e Licenciatura em Química da
Universidade de Mogi das Cruzes (Mogi das Cruzes), 2005 a 2012.
o Professor convidado em aulas presenciais, no módulo de Auditoria e Perícia
Ambiental para a turma de pós-graduação Lato-sensu do curso de Gestão
Ambiental, da Universidade de Mogi das Cruzes (Mogi das Cruzes) 2009.
o Professor das disciplinas Química Analítica, Físico-química, Cálculo
Farmacêutico e Farmacognosia no curso de Graduação em Farmácia; da
disciplina de Desenho A para o curso de Engenharia Mecânica e Elétrica da
Universidade de Braz Cubas (Mogi das Cruzes) entre 2012 a 2013.
o Professor da disciplina Física 1, Física 2 e Química Orgânica para curso
Engenharia Ambiental na Faculdade Piaget, Câmpus Suzano em 2013.
64
o Professor, no curso de Tecnologia de Processos Químicos do IFSP, câmpus
Suzano, nas disciplinas Introdução aos Processos Químicos, Química Geral e
Experimental II, Química Orgânica Fundamental, Reações em Química
Orgânica.
o Professor, no curso de Licenciatura em Química do IFSP, câmpus Suzano
Fundamentos de Matemática e Química Geral II em 2015. Instrumentação
para o ensino de química II em 2018.
o Professor da disciplina de Química, no curso de Integrado em Química e
Automação Industrial do IFSP, câmpus Suzano em 2016.
65
quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no
mínimo, um terço de seus membros.
66
Beatriz dos Santos Coimbra Discente – Suplente
Regime de
Nome do Professor Titulação Área
Trabalho
67
Sivanilza Teixeira Machado Dra. RDE Gestão
69
16. INFRAESTRUTURA
70
Bloco E – Sala 102
Laboratório de Análise Instrumental 1 117
Bloco E – Sala 104
Laboratório de Química Orgânica 1 117
Bloco E – Sala 106
Laboratório de Processos Químicos 1 59
Bloco E – Sala 108-A
Laboratório de Microbiologia 1 28
Bloco E – Sala 108-C
Laboratório Didático para o Ensino de Ciências 1 32
Naturais
Bloco H – Sala 106
Sala de Reagentes 1 35
Bloco E – Sala 101
Sala dos Técnicos em Química 1 31
Bloco E – Sala 108-B
Laboratório de Elétrica (Instalações Elétricas) 1 80
Bloco G - Sala 102
Laboratório de Eletroeletrônica 1 120
Bloco G - Sala 104
Laboratório de Mecânica/Automação 1 120
(CNC/CAD/CAM, Softwares de simulação, Projetos e
Robótica)
Bloco G - Sala 105
Laboratório de Eletroeletrônica (Comandos elétricos/ 1 120
Acionamentos/ Máquinas elétricas)
Bloco G - Sala 106
Laboratório de Mecânica / Automação (CLP, Redes 1 120
Industriais, Microcontroladores, CAD e Softwares de
Simulação)
Bloco G - Sala 107
71
Laboratório de Mecânica / Automação (Controle de 1 40
Processos e Mecânica dos Fluidos)
Bloco F - Sala 103
Laboratório de Mecânica / Automação (Hidráulica / 1 80
Pneumática)
Bloco F - Sala 105
Laboratório de Mecânica (Metrologia e Ensaios) 1 40
Bloco F - Sala 106
Laboratório de Mecânica(Soldagem e Mecânica 1 80
Geral)
Bloco F - Sala 108
Almoxarifado Técnico 1 40
Bloco G - Sala 103
Salas de Aula 12 768
Blocos K e J
Biblioteca 1 468
Bloco I – Sala 101
Sala dos Coordenadores:
Curso de Licenciatura em Química (B-102A) 1 4,32
Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial (B-102B) 1 4,32
Curso de Tecnologia em Processos Químicos (B-102C) 1 4,32
Curso de Tecnologia em Logística (B-102D) 1 4,32
Sala dos Professores 1 40
Bloco F - Sala 101
Sala de Professores em RDE 4 42
Bloco A - Salas 103,105 e 108
Sala de Atendimento Médico 1 32
Bloco H – Sala 102
Salas do Setor Sociopedagógico 2 64
Bloco F - Salas 102 e 104
72
Inspetoria 1 32
Bloco J - Sala 101
Auditório 1 128
Bloco J - Sala 102
Sala de Projetos 1 64
Bloco J - Sala 103
Hotel de Projetos 1 64
Bloco J - Sala 105
Sala da CPA e Professores em RDE 1 14
Bloco A – Sala 106
16.2. BIBLIOTECA
Ciências da Saúde 11 42
74
16.3. Acessibilidade
75
4
Projetores (1 em cada)
2200 lumens
multimídia (14 no total do
câmpus)
Impressora Laser A4 4
• Laboratório de física;
• Laboratórios de química;
• Laboratório de microbiologia;
76
No câmpus existem três laboratórios de química, um de processos
químicos e um de microbiologia. Os laboratórios de químicas foram designados
como: laboratório de química geral, laboratório de química orgânica e laboratório
de análise instrumental. As aulas experimentais de química ocorrerão nestes
laboratórios. No laboratório de Processos ocorrerão as aulas experimentais de
operações unitárias.
77
RELOGIO DE 1
RELOGIO DE PAREDE DIGITAL, PRATA E PRETO
PAREDE
FORNO DE 1
FORNO MICROONDAS 28L 220V
MICROONDAS
LIXEIRA QUADRADA COM TAMPA VAZADA, 100 1
LIXEIRA
LTS NA COR AZUL
ARMÁRIO EM CHAPA DE AÇO MEDINDO 1
185X90X37 CM COR BEGE 2 PORTAS 2
ARMÁRIO
PRATELEIRAS FECHAMENTO COM CHAVE E PÉS
NIVELADORES
MOBILIARIO EM BANQUETA FIXA COM 30 CM DE DIÂMETRO E 18
GERAL ESTRUTURA EM MADEIRA E ALTURA DE 70CM
BALANÇA PRECISÃO LABORATÓRIO, CAPACIDADE 1
BALANÇA DE 200 GRAMAS RESOLUÇÃO 0,10MG, MEDIDA
25MMX330MMX304MM, TIPO DIGITAL.
MOBILIARIO EM QUADRO BRANCO – ESP. FÓRMICA – MOLDURA 1
GERAL EM ALUMÍNIO 200X120 CM
DESTILADOR DE AGUA TIPO PILSEN, 5 L/H, 1
DESTILADOR
VOLTAGEM 110V – SL – 71/5
AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE DE 2000 ML 14
BANHO MARIA BANHO -MARIA – ETHIC 1
pHmetro PHMETRO – pHW 200 WEBLABOR 1
AGITADOR MAGNÉTICO C/ AQUECIMENTO 2
AGITADOR
DISPLAY LED
PHMETRO PHMETRO PHS-3E (06 UNIDADES) 6
78
ESTUFA ESTUFA INDUSTRIAL DE SECAGEM E 1
ESTERILIZAÇÃO DIGITAL –
150 LITROS
MICROSCÓPIOS TRINOCULAR
MICROSCÓPIOS 2
80
CADEIRA FIXA COM BRAÇOS, ASSENTO E ENCOSTO 1
CONFECCIONADO EM COMPENSADO
DE MADEIRA MULTILAMINADO,
ESTOFADA EM ESPUMA DE
POLIURETANO, REVESTIDA EM
TECIDO NA COR AZUL ROYAL,
MARCA: JOBEMA
81
QUALIDADE DA ÁGUA
ESPECTOFOTOMETRO DE ESPECTOFOTOMETRO DE 1
EMISSAO ATÔMICA EMISSAO OPITCA EM ARGONIO,
MODELO ICAP 6300 DUO THERMO
SCIENTIFIC
82
CROMATÓGRAFO - A CROMATOGRAFO A GAS AUTOM. 2
GÁS AUTOMÁTICO THERMO SCIENTIFIC
MICROSCOPIO MICROSCOPIO 1
85
EDUCAÇÃO AMBIENTAL : Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 -
Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências.
86
Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências.
ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio
de estudantes.
Resolução CONAES Nº 1 de 17/07/2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante
e dá outras providências.
Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de
Estágio do IFSP.
87
Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 - Organização Didática do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.
88
Anexo I - Estrutura Curricular
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga
(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008) Horária
Campus Suzano Mínima do
ESTRUTURA CURRICULAR DE BACHARELADO EM QUÍMICA INDUSTRIAL Curso:
2813,3
Base Legal: Lei 9394/96, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002 e Decreto 5154 de 23/07/2004
Início do Curso:
Resolução de autorização do curso no IFSP nº 1º sem./2019
89
Anexo II - Planos de Ensino
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Fundamentos de Matemática
Semestre: 1º Código: FMTP1
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
T (X) P ( ) ( ) T/P aula?
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina recapitula as operações com os números racionais, potenciação e
funções elementares, operações que o aluno utilizará como ferramenta para outras
disciplinas do curso. Nela faz-se também a introdução de noções de continuidade e
limite de funções, conceitos básicos e introdutórios ao cálculo diferencial e integral.
3-OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno informações básicas de cunho matemático para a aprendizagem
do Cálculo Diferencial e Integral, contribuindo no processo de quantificação de
fenômenos físicos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conjuntos numéricos e operações com números reais.
Potenciação e radiciação.
Equações e inequações.
Sistemas lineares.
Produtos notáveis, fatoração, simplificação, expressões e frações algébricas.
Funções reais de uma variável real: definição e exemplos.
Domínio, imagem e gráfico.
Função do 1º grau. Função do 2º grau.
Função módulo.
Operações com funções: algébricas e composição. Função inversa.
Equações e funções exponenciais.
Equações e funções logarítmicas.
Trigonometria, identidades trigonométricas e funções trigonométricas.
Aplicações de funções na resolução de problemas referentes às questões
ambientais.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALDEIRA, André Machado; MACHADO, Maria Augusta Soares; SILVA, Luiza
90
Maria Oliveira da. Pré-cálculo. 3. ed., rev. ampl. São Paulo: Cengage Learning,
2014.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: 1 :
conjuntos, funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de
matemática elementar: 2 : logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual, 2013.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2009.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994. (v.1).
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994. (v. 2).
SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
91
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Física 1
Semestre: 1º Código: FSCP1
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala
T ( ) P ( ) ( X) T/P de aula?
(X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Física
2- EMENTA:
A disciplina possibilita uma abordagem conceitual e fenomenológica e introdutória
ao universo da Física enquanto ciência de leis naturais quantificáveis. Ao final do
processo, o aluno deverá ser capaz de reconhecer e explicar fenômenos baseados
nas leis e princípios de algumas áreas da Física Clássica, resolver
quantitativamente algumas situações-problema básicas, reconhecer os princípios
de conservação, a saber, conservação do momento linear, conservação da energia,
conservação da massa e da carga elétrica, realizar experimentos simples, registrar
dados e analisá-los. Esta disciplina é a base para que, em Física (segundo
semestre), seja possível a utilização de ferramentas matemáticas mais complexas
para as soluções dos fenômenos e problemas tratados, assim como para as
disciplinas que utilizam os princípios da Termodinâmica. Além disso, a disciplina
enfoca um conjunto de instrumentos básicos para o estudo da Física, como noções
de metrologia: medidas, precisão, tratamento estatístico, além do reconhecimento
de grandezas físicas, do Sistema Internacional de Unidades e análise matemática
básica com a utilização de ferramentas matemáticas simples.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver e utilizar conceitos, leis e princípios da Mecânica Clássica e Física
Térmica para a solução de situações-problemas.
4-CONTEÚDO PROGRÁMATICO:
Noções de Metrologia – Dimensões, Unidades, Sistema Internacional de Unidades;
1 – Mecânica Clássica
Cinemática escalar:
- Conceitos de velocidade e aceleração;
- Movimento retilíneo uniforme, movimento retilíneo uniformemente acelerado.
Dinâmica:
- Conceitos de massa e forças (peso, normal, atrito, tração, elástica);
- Leis de Newton;
- Aplicações das leis de Newton na solução de problemas;
- Força centrípeta;
- Pêndulo e sistema mola-massa;
92
- Princípios de conservação (momento, energia, massa e carga);
- Momento linear;
- Princípio de conservação do momento linear;
- Colisões;
- Trabalho e potência;
- Princípio de conservação da energia mecânica;
- Energia;
- Princípio de conservação da energia mecânica.
2 - Física Térmica
- Noções de temperatura e calor;
- Princípio Zero da Termodinâmica;
- Mudanças de estado físico;
- Calor específico e calor latente;
- Estudo dos gases: modelo cinético-molecular;
- Primeiro Princípio da Termodinâmica;
- Máquinas Térmicas;
- Segundo Princípio da Termodinâmica;
-Entropia.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D. RESNICK, R, KRANE, K., Fundamentos da Física, Rio de Janeiro:
LTC. v.1, v.2. 2009.
SERWAY, R. A., JEWETT JR., J. W., Princípios de Física. 3. ed., São Paulo:
Thomson Pioneira, v.1, v.2. 2011.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros, Rio de Janeiro: LTC. v.1, v.2,
2009.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, E. S.; CAMPOS, A. A.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na
Universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG. 2008.
FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; YOUNG, H. D.; ZEMANSKY, M. W. Física,
Mecânica. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil. v.1. 2008.
NUSSENZVEIG, H. M, Curso de Física Básica, 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
v.1. 2011.
NUSSENZVEIG, H. M, Curso de Física Básica, 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
v.2. 2011.
RAMALHO J.R., F; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. Os fundamentos da
física. 9.ed. Editora: São Paulo. Moderna.v.1. 2007.
93
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Informática
Semestre: 1o Código: INFP1
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
T ( ) P ( ) ( X ) T/P além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)?
Informática
2- EMENTA:
Apresentação das noções fundamentais sobre computadores, sua estrutura e seu
funcionamento. Desenvolvimento da capacidade de utilização do computador
como ferramenta de trabalho e dos principais aplicativos disponíveis.
Desenvolvimento de programas computacionais.
3-OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno informações básicas que o orientarão a utilizar o computador e
os principais aplicativos necessários ao curso.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à arquitetura de computadores; Sistemas operacionais;
Ambientes operacionais; Internet;
Editores de textos; Planilhas eletrônicas;
Sistemas gerenciadores de bancos de dados;
Apresentação do Matlab ou Scilab (com o uso do Toolbox: X-cos)
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, W. Informática Elementar – Windows XP, Word 2003 e Excel 2003. 2.
ed., Alta Books. 2007.
MANZANO, J. A. N. G. BrOffice.org 2.0: Guia Prático de Aplicação. 1 ed., Érica,
2006.
MANZANO, A. L. N. G. & MANZANO, M. I. N. G., Estudo Dirigido de Informática
Básica, 4. ed., São Paulo: Editora Érica. 2002.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANALE, R. P.; CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos para Engenharia. 5. ed.
São Paulo: MCGRAW HILL – ARTMED. 2008.
CHAPMAN, S. J. Programação em Matlab para Engenheiros. 2. ed. São Paulo:
Cengage, 2010
COSTA, E. A. BrOffice.org: da Teoria à Prática. São Paulo: Brasport, 2007.
MOURA, L. F. Excel para Engenharia. São Carlos: EDUFSCAR. 2007.
SILVA, M. G. D. Informática – Terminologia Básica, Windows XP, Word XP e
Excel XP. São Paulo: ERICA, 2002.
94
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Desenho Técnico
Semestre: 1º Código: DETP1
Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: Total de horas: 50,0
60
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina apresentará a noções de geometria plana através de construções
fundamentais (paralelas, perpendiculares, ângulos e concordância entre linhas).
Desenho projetivo aplicado a Projetos de Química (folha para desenho técnico,
linhas convencionais, escalas, noções de geometria descritiva, representação no
1º e 3º Diedros, cotagem, cortes e perspectivas).
3-OBJETIVOS:
Fazer com que o aluno esteja apto a: Ler, interpretar e executar desenhos
técnicos; Visualizar e representar formas através de projeções ortogonais e
perspectivas. Seguir normas aplicáveis a desenhos técnicos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Introdução ao Desenho Técnico
1.1 Objetivos do desenho técnico em Química Industrial;
1.2 Revisão de tópicos de geometria plana, construções fundamentais;
1.3 Normas de desenho técnico e apresentação de projetos;
1.4 Execução de escalas;
1.5 Teoria das projeções;
1.6 Projeções ortogonais.
2.Interpretação de Projetos
2.1 Planta baixa;
2.2 Plantas com Cortes e Vistas;
2.3 Legendas;
2.4 Observações constantes nos projetos.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARETA, D. R. Fundamentos de Desenho Técnico Mecânico. Caixias do Sul:
95
EDUSC, 2010.
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de Desenho Técnico Para
Engenharia: desenho, modelagem e visualização, Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SILVA, A., RIBEIRO, C.T., DIAS, J., SOUZA, L., Desenho Técnico Moderno, 4.
ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Rio de Janeiro:
Editora LTC. 1997.
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso
Completo. vol. 1, São Paulo: Editora Hemus, 2004.
MENEGOTTO, J. L., ARAÚJO, T. C. M. de. O desenho digital: técnica & arte.
Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
ROSE, G.; GAUTO, M. Processos e Operações Unitárias da Indústria Química.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2011.
TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais - Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora
LTC. 1999.
96
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Química Geral I
Semestre: 1o Código: QGRP1
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina aborda estruturas e características de substâncias e compostos que
explicam as suas diversas propriedades e as transformações a que estão sujeitos
na natureza. Introduz o aluno com aspectos e possibilidades da profissão.
3-OBJETIVOS:
Conhecer os principais ramos da química, as possibilidades profissionais do
químico e a regulamentação e atribuições da profissão. Fornecer informações
básicas para a aprendizagem da Química, contribuindo no processo de sua
formação acadêmica. Fornecer subsídios teóricos de Química Básica, necessários
para as demais disciplinas do curso.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Química, sociedade e meio ambiente;
Indústria química, ramos da química e
perfil profissional;
Propriedades químicas e físicas da
matéria;
Modelos atômicos;
Átomos, moléculas, mol e a constante de
Avogadro;
Fórmulas químicas;
Números quânticos;
Princípio da exclusão de Pauli;
Geometria dos orbitais atômicos e
reatividade;
Tabela periódica dos elementos;
Ligações químicas e propriedades dos
materiais;
97
Ligação iônica, ligação covalente e ligação
metálica;
Polaridade das ligações, eletronegatividade, carga formal, geometria de
moléculas.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2012.
KOTZ, J. C.; JUNIOR, P. M. TREICHEL Química Geral 1 e Reações Químicas.
6. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2010.
MASTERTON, W. L., SOLWINSKY, E. I.; STANITISKI, C. L. Princípios de
Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P. W.M. Moléculas. São Paulo: EDUSP. 2006.
BRASIL, N. I. Introdução à Engenharia Química. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência. 2009.
CHANG, R. Química Geral - Conceitos Essenciais. 4. ed. São Paulo: MCGRAW
HILL – ARTMED. 2010.
RUSSEL, John B. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1994.
SARDELLA, A. Curso de química: química geral. 3.ed. São Paulo: Ática 1997.
98
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Técnicas de Laboratório
Semestre: 1o Código: TLBP1
Nº de aulas semanais: 1 Total de aulas: 20 Total de horas: 16,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T( ) P (X) ( ) T/P
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Lab.
Química Geral
2- EMENTA:
A disciplina apresenta as estruturas básicas de um laboratório, dentro de noções
de segurança, abordando os equipamentos básicos, principais materiais e
vidrarias e reagentes, permitindo realizar misturas e separação de misturas, além
de técnicas básicas de laboratório.
3-OBJETIVOS:
Desenvolvimento de habilidade em trabalhos experimentais e da capacidade de
relacionar observações experimentais à teoria. Desenvolver a responsabilidade
quanto ao uso consciente de produtos químicos, considerando a segurança do
manuseio, como também o tratamento dos resíduos gerados. Fornecer subsídios
práticos de Química Básica, necessários para as demais disciplinas do curso.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Normas de segurança, boas práticas em laboratório e tratamento de resíduos
químicos gerados;
Identificação de equipamentos e vidrarias;
Medida de volumes e aferição de vidrarias;
Técnicas de aquecimento;
Determinação de umidade em sólidos;
Técnicas de filtração;
Propriedades das substâncias: temperatura de fusão e de ebulição, densidade e
solubilidade.
99
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2012.
CRUZ, R.; GALHARDO FILHO, E. Experimentos de Química. 2. ed. São Paulo:
Livraria da Física. 2009.
FERRAZ, F. C; FEITOZA, A. C. Técnicas de Segurança em Laboratórios:
Regras e Práticas. Ed. Hemus, São Paulo, 2004.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT. NBR ISO 14725-1:2009. Produtos químicos — Informações sobre
segurança, saúde e meio ambiente. Parte 1: Terminologia. Rio de Janeiro,
2009.
ATKINS, P. W.M. Moléculas. São Paulo: EDUSP. 2006.
BAIRD C.; CANN M.; Química Ambiental, 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CHANG, R. Química Geral - Conceitos Essenciais. 4. ed. São Paulo: MCGRAW
HILL – ARTMED. 2010.
MASTERTON, W. L., SOLWINSKY, E. I.; STANITISKI, C. L. Princípios de
Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
100
Planos de disciplinas do 2º semestre
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Cálculo I
Semestre: 2o Código: CALP2
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 66,7
80
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Conceito de limite de funções. Desenvolver a derivação e integração de funções
reais e a contextualização desses conceitos em diferentes áreas, em especial a
Química e as questões ambientais.
3-OBJETIVOS:
Construir os conceitos e habilidades para o limite, derivação e integração de
funções reais e desenvolver a aplicação desses conceitos nas disciplinas do curso
de Bacharelado em Química Industrial.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceito intuitivo de limites. Propriedades de limites.
Técnicas de determinação de limites.
Limites laterais. Comportamento ilimitado. Limites fundamentais.
Continuidade.
Conceito de derivadas e derivação de funções. Estudo de pontos críticos.
Regras de derivação. Cálculo diferencial. Aplicações de derivadas.
Antidiferencial e definição de integral.
Integrais de funções polinomiais, exponenciais, trigonométricas,
logarítmicas, racionais e produto de potências de funções trigonométricas.
Integrais por substituições especiais e por partes. Aplicações de integrais.
Modelagem matemática e problemas ambientais.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABUD, Z. I.; BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, 2. ed. São Paulo:
101
MAKRON. v.2. 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 4. ed. São Paulo: HABRA
Ltda.1994.
STEWART, J. Cálculo, 6. ed. São Paulo: CENGAGE Learning. v.1. 2010.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, H. A. Cálculo. 8 ed. São Paulo: Bookman Companhia Editora. v.2. 2007.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Prentice-
Hall, 2006.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 5. ed. Rio de Janeiro: LTC. v.1.2001.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 5. ed. Rio de Janeiro: LTC. v.2.2001.
STEWART, James. Cálculo: volume II. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
102
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Física II
Semestre: 2o Código: FSCP2
Nº de aulas semanais: Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
4
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
T ( ) P ( ) (X) T/P além da sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Física
2- EMENTA:
As várias áreas da Física Clássica são abordadas por meio de um tratamento
quantitativo, utilizando ferramentas matemáticas mais complexas. Ao final do
processo, o aluno deverá resolver situações-problema quantitativos a partir de
uma análise conceitual, adquirida na disciplina introdutória, realizar experimentos,
registrar e analisar dados.
3-OBJETIVOS:
Aplicar conceitos, leis e princípios da Mecânica Clássica e Ondulatória na solução
quantitativa de problemas complexos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Cálculo diferencial e integral: derivada e integral;
Vetores. Grandezas escalares e vetoriais;
Operações com vetores.
1- Mecânica Clássica
Cinemática Vetorial
- Conceitos de velocidade e aceleração vetorial;
- Movimento circular uniforme.
Dinâmica:
- Vetor força;
- Aplicações das leis de Newton na solução de problemas;
- Força centrípeta e força centrífuga;
- Mecânica de fluidos;
- Princípio de conservação do momento linear – colisões bidimensionais;
- Trabalho e potência;
- Princípio de conservação da energia mecânica.
2 - Ondulatória
Oscilações e ondas: conceito e grandezas principais - velocidade, amplitude,
frequência, período, comprimento de onda;
Classificação de ondas;
Ondas mecânicas: som;
Ondas eletromagnéticas: espectro eletromagnético;
Dualidade onda-partícula;
Fenômenos:
103
reflexão; reflexão total: fibras ópticas; refração;
- Princípio de Huygens;
- interferência. Experiência de Young;
ressonância; difração; polarização;
Ondas estacionárias.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D. RESNICK, R, KRANE, K., Física. Rio de Janeiro: LTC, v.1, v.2.
2009.
SERWAY, R. A., JEWETT JR., J.W., Princípios de Física. 3. ed. São Paulo:
Thomson Pioneira, v.1, v.2. 2011.
TIPLER, P.A., Física para cientistas e engenheiros, 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
v.1, v.2. 2006.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. YOUNG, H. D.; ZEMANSKY, M. W. Física -
Mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil. v.1 2008.
JEWETT JR., J. W.; SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros, São
Paulo: CENGAGE. v.1, v.2. 2011.
KNIGHT, R.D. Física – Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, v.1., v.2. 2009.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 5. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, v.1. 2013.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, 5. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, v.2. 2013.
104
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Estatística
Semestre: 2o Código: ESTP2
Nº de aulas semanais: Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
2
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
T (X) P ( ) (X) T/P além da sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Apresentação e contextualização dos conceitos fundamentais da Estatística,
sobretudo para a organização de dados e uso de representações gráficas, de
tabelas, de medidas de tendência central e de medidas de dispersão e sua
contextualização e aplicação das ferramentas estatísticas em problemas
relacionados ao meio ambiente, visando à Educação Ambiental.
3-OBJETIVOS:
Esta disciplina tem como objetivo geral contextualizar aplicações da Estatística
no cotidiano, inter-relacionando diferentes conceitos e propriedades matemáticas
e extrapolando estes conceitos também para diferentes áreas do conhecimento.
- Perceber a Estatística como uma ciência construída por processos históricos e
sociais.
- Criar ambientes e situações de aprendizagem ricas e que permitam
desenvolver a capacidade de oferecer respostas eficientes aos imprevistos que
surgem em situações de aprendizagem.
Desenvolver a habilidades para modelar e resolver problemas que envolvam
conceitos de medidas de tendência central e de dispersão de dados estatísticos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Estatística permite organizar e compreender melhor grandes quantidades de
dados. De forma conceitual e também recorrendo a dispositivos computacionais,
serão desenvolvidos temas que possibilitem uma melhor organização de dados.
Dentre os tópicos a serem desenvolvidos estão:
- Organização de dados: população e amostra, lista, tipos de variáveis,
distribuição por classes e pontos;
- Distribuição de frequência: frequência absoluta, frequência relativa e
frequência acumulada
- Representação gráfica: tipos de gráficos (pizza, barra, etc),
histogramas, pictogramas, polígonos de frequência
- Medidas de posição ou de tendência: moda, média aritmética e
ponderada, mediana, média harmônica e geométrica
- Medidas de dispersão ou de variabilidade: amplitude, desvio padrão,
variância, coeficiente de variação
- Distribuição Normal ou de Gauss
105
- Regressão linear simples, Teste de Hipóteses, t Student
Aplicações de problemas estatísticos às Ciências Naturais e Educação Ambiental.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, S. F. Introdução ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra,
2005.
MOORE, D. S. A Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São
Paulo: Cengage, 2015.
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2010.
LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel
em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de
probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2010.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 7. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
106
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Química Geral II
Semestre: 2º Código: QGRP2
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T() P( ) (X) T/P
(X) SIM () NÃO Qual(is)? Lab.
Química Geral
2- EMENTA:
Esta disciplina pretende abordar conceitos relacionados à formação de moléculas
e interações moleculares, como também introduzir ao cálculo estequiométrico.
3-OBJETIVOS:
Fornecer conceitos importantes para compreensão das características físico-
químicas de compostos moleculares e iônicos, bem como compreender as
reações químicas e assimilar os cálculos estequiométricos, visualizando a
importância desse tratamento para quantificação de produtos e reagentes. Nas
práticas experimentais, a postura adotada será a preocupação com a disposição
adequada dos resíduos gerados no laboratório.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Forças intermoleculares;
Funções Inorgânicas;
Nomenclatura dos compostos;
Misturas e soluções;
Reações Químicas;
-Equações, classificação e balanceamento.
Estequiometria: Cálculo de rendimento, pureza, reagente limitante e em excesso.
Parte prática:
107
Preparo de soluções;
Compostos moleculares e iônicos;
Identificação de reações químicas;
Reação de precipitação;
Cálculo estequiométrico.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora. 2012.
CHANG, R. Química Geral - Conceitos Essenciais. 4. ed. Porto Alegre: McGraw
Hill - Artmed. 2010.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. M. Química Geral 1 e Reações Químicas, 6 ed.
São Paulo: Cengage Learning. 2010.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAIRD C.; CANN M.; Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CRUZ, R.; GALHARDO FILHO, E. Experimentos de Química. 2. ed. São Paulo
Livraria da Física. 2009.
CARDOSO, A. A.; ROCHA, J. C.; ROSA, A. H. Introdução à Química
Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: BOOKMAN COMPANHIA Editora. 2009.
MASTERTON, W. L., SOLWINSKY, E. I.; STANITISKI, C. L. Princípios de
Química. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC. 2010.
RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: Makron Books Editora Ltda, v.I e v. II.
1994.
108
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Química Inorgânica Código: QINP2
Semestre: 2º Nº de aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,6
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Estudo dos principais compostos inorgânicos e elementos tóxicos e a relação com o
meio ambiente. Será apresentada a ocorrência, obtenção e as principais propriedades
desses compostos e o impacto ambiental resultante. Além disso, serão desenvolvidos
tópicos relativos a ligações químicas e sua relação com as propriedades químicas
desses elementos e compostos.
3-OBJETIVOS:
Relacionar os conceitos fundamentais da química inorgânica com as propriedades dos
elementos e compostos, bem como salientar o resultado da aplicação e produção
desses compostos no meio ambiente.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Ocorrência, obtenção, estrutura, propriedades e aplicações de elementos não
metálicos (halogênios, gases nobres, silício - estrutura de bandas, nível de Fermi e
dopagem, bem como estrutura, propriedades e aplicações de silicatos e vidros);
- Ocorrência, obtenção, estrutura, propriedades e aplicações de moléculas poliatômicas
e espécies como enxofre, fósforo e carbono;
- Metais: ocorrência, estrutura metálica. Métodos de obtenção de metais. Metais
pesados como contaminantes do meio e ação nos organismos vivos;
- Química dos compostos hidrogenados: hidretos iônicos, covalentes - propriedades
ácido-base - e intersticiais;
- Química dos compostos oxigenados, estrutura molecular e cristalina e caráter ácido-
base de óxidos iônicos, covalentes e oxiácidos.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
109
BURROWS, A.; HOLMAN, J.; PARSONS, A.; PILLING, G.; PRICE, G.; Química 3.
Introdução à Química Inorgânica, Orgânica e Físico-Química. 1.ed. Rio de Janeiro:
LTC, v. 3. 2012.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2003.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BESSLER, K. E.; NEDER, A. M. V. F. Química em tubos de ensaio. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2012.
HOUSECROFT, C. E. Química Inorgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1. 2013.
HOUSECROFT, C. E. Química Inorgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.2. 2013.
MIESSLER, G. L.; FISCHER, P.; TARR, D. A. Química Inorgânica. 5ª ed. São Paulo:
Pearson, 2014.
TOMA, H. E. Coleção de Química Conceitual – Elementos Químicos e seus
compostos. 1. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, v. 3. 2013.
110
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Higiene e Segurança Industrial
Semestre: 2º Código: HSIP2
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina busca conceituar o ambiente de trabalho e saúde e com base na
legislação e normas técnicas de processos produtivos alcançar a manutenção da
saúde dos operadores e a qualidade do meio ambiente. Dar elementos para
avaliar o impacto dos processos industriais nos seus operadores e no meio
ambiente.
3-OBJETIVOS:
Apresentar a relação entre a saúde e o trabalho através da compreensão dos
aspectos conceituais e históricos que caracterizam essa relação; a avaliação das
situações de risco e dos acidentes e patologias associadas aos processos
produtivos; a análise dos procedimentos utilizados para a investigação destas
situações de risco; bem como das metodologias utilizadas na sua prevenção e
controle.
Capacitar o aluno a identificar as situações de risco à saúde causadas pelos
processos produtivos; identificar os processos mórbidos associados com a
exposição aos fatores de risco ambientais e ocupacionais; conhecer as medidas
de prevenção e controle que visam à proteção dos trabalhadores expostos a estes
fatores de risco.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Ambiente de trabalho e saúde. Os riscos originários a partir do ambiente e do
processo de trabalho: agentes químicos, biológicos, físicos, ergonômicos,
mecânicos e psicossociais;
- Acidentes do trabalho: conceito, caracterização e ações de vigilância; definições
de doença profissional, doença do trabalho e doença relacionada ao trabalho;
noções de legislação aplicada à saúde dos trabalhadores;
111
- Anamnese ocupacional;
- Biossegurança; toxicologia industrial.
- Normas regulamentadoras.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 4.ed. São
Paulo: Atlas. 2011.
COSTA, A. T. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Normas
Regulamentadoras NRS. São Caetano do Sul: Difusão Editora. 2009.
YEE, Z. C. Perícias de Engenharia de Segurança do Trabalho. Curitiba: Jurua
Editora. 2008.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO, G. M. Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho. 8. ed. Rio de
Janeiro: GVC EDITORA. v.1. 2011.
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do trabalho: guia prático e
didático. São Paulo: Érica, 2014.
GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5. ed. São
Paulo: LTR. 2011.
OGA, S.; CAMARGO, M.; BATISTUZZO, J. Fundamentos de toxicologia. 3.
ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
OLIVEIRA, C. A. D. Segurança e Saúde do Trabalho. São Caetano: YENDIS.
2012.
112
Planos de disciplinas do 3º semestre
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Eletricidade e Magnetismo
Semestre: 3º Código: ELMP3
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T() P( ) (X ) T/P
( X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Lab. De
Física
2- EMENTA:
Apresentação da física do eletromagnetismo, enquanto combinação de fenômenos
elétricos e magnéticos e sua aplicação no funcionamento dos computadores, dos
receptores de televisão, dos aparelhos de rádio e das lâmpadas. Desenvolvimento
da relação existente entre o eletromagnetismo e os fenômenos naturais que ligam
átomos e moléculas e permitem, ainda, a compreensão de relâmpagos, a aurora e o
arco-íris. Introdução dos conceitos de carga elétrica, campo elétrico, campo
magnético e a correlação entre os efeitos elétricos e magnéticos, permitindo que os
alunos identifiquem conceitos fundamentais, raciocinem sobre questões científicas e
resolvam problemas qualitativos e quantitativos da Física.
3-OBJETIVOS:
Apresentar ao aluno os princípios básicos do eletromagnetismo e suas aplicações
práticas na ciência e no cotidiano. Despertar no aluno a capacidade crítica e de
raciocínio frente às questões científicas, contextualizando o eletromagnetismo no
cotidiano do aluno.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Cargas elétricas;
Campos elétricos;
Lei de Gauss;
Potencial Elétrico;
Capacitância;
113
Corrente elétrica;
Campos Magnéticos;
Campos Magnéticos produzidos por correntes elétricas;
Indução e Indutância.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D. RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3 –
Eletromagnetismo, 8. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009.
MOSCA, G. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, v. 2. 2009.
SERWAY, R. A., JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. 3. ed. Eletromagnetismo.
São Paulo: CENGAGE, v. 3. 2011.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, E. S.; CAMPOS, A. A.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na
Universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG. 2008.
FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Física. Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo:
Addison Wesley. v.3. 2009.
KNIGHT, R. D.; ANDRADE N., M. A. Física - Uma Abordagem Estratégica. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman Companhia Ed., v. 3. 2009.
LUIZ, A. M. Física. Eletromagnetismo. São Paulo: Livraria da Física. 2009.
NUSSENZVEIG, H. Moisés. Curso de Física Básica - Eletromagnetismo. 4.ed.
Edgar Blücher Ltda, v. 3. 2011.
114
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Cálculo II
Semestre: 3º Código: CALP3
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina apresenta noções básicas de funções, cálculo diferencial e integral de
várias variáveis. Aborda, ainda, as equações diferenciais e modelagem de
problemas ambientais.
3-OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno informações básicas de cunho matemático para a aprendizagem
do Cálculo Diferencial e Integral de várias variáveis. Contribuir no processo de
quantificação de fenômenos químicos e físicos graças à capacidade de resolução de
equações diferenciais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Funções reais de várias variáveis.
Diferenciabilidade de funções de várias variáveis.
Integrais múltiplas. Aplicações de derivadas parciais e integrais múltiplas.
Fundamentos das equações diferenciais.
Equações diferenciais ordinárias.
Equações diferenciais de primeira ordem.
Problema de valor inicial. Variáveis separáveis.
Equações diferenciais lineares.
Aplicações de problemas referentes às Ciências Naturais e Educação
Ambiental.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo; ABUD, ZaraIssa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. v.2.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994. v.2.
115
STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 2.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume 2. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. v. 2.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001. v. 2.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. 2.ed.São Paulo: Prentice Hall
Brasil. 2007.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo: McGraw- Hill,
1987. v. 2.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 5. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002. v. 4.
116
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Química Orgânica I
Semestre: 3º Código: QORP3
Nº de aulas semanais: Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
4
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T () P( ) (X) T/P
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Q. Orgânica
2- EMENTA:
Priorizar o conhecimento de nomes, características estruturais e distribuição
eletrônica dos tipos mais comuns de grupos funcionais orgânicos, além do
desenvolvimento das habilidades do aluno na execução de técnicas empregadas
na síntese orgânica. Aborda as propriedades óticas e a importância biológica da
quiralidade. Nas práticas experimentais, a postura adotada será a preocupação
com a disposição adequada dos resíduos gerados no laboratório.
3-OBJETIVOS:
Contribuir na formação do aluno para o desenvolvimento do pensamento
científico e sua habilidade de resolução de problemas relacionados à química
orgânica básica e aplicada.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao Estudo da Química Orgânica:
Estruturas Orgânicas:
- Hibridização do átomo de carbono;
- Cadeias carbônicas;
- Representações;
- Funções Orgânicas: caracterização, nomenclatura e polaridade
das moléculas.
Estrutura atômica e molecular: orbitais atômicos e moleculares;
Estereoquímica:
- conceito de quiralidade e carbono assimétrico;
- atividade óptica e polarímetro;
- enatiômeros, diastereoisômeros e misturas racêmicas;
- regras de sequência para especificar a configuração.
Reações: ácidos e bases de Lewis: chave para a reatividade orgânica:
117
- Nucleófilos;
- Eletrófilos.
Química orgânica e meio ambiente: benefícios e impactos dos compostos
orgânicos ao meio ambiente.
Parte Prática
Operações preliminares de laboratório;
Purificação e secagem de compostos orgânicos;
Montagens de aparelhagem típicas de laboratório;
Determinação de pureza de compostos orgânicos através de constantes
físicas;
Técnicas de purificação de substâncias orgânicas líquidas: destilação
simples e fracionada;
Técnicas de purificação de substâncias orgânicas sólidas: recristalização e
uso de carvão ativo;
Técnicas de extração: líquido-líquido e Soxhlet;
Sintese orgânica;
Disposição de resíduos e toxicidade dos reagentes e produtos utilizados:
questões ambientais.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2. ed. São Paulo: Pearson,
2011.
MCMURRY, J. Química Orgânica - Combo, 7. ed., São Paulo: Cengage. 2012.
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica, 10. ed., Rio de Janeiro: LTC,
v. 1 e v. 2. 2012.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAREY, F.A. Química Orgânica, 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, v. 1. 2011.
CAREY, F.A. Química Orgânica, 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, v. 2. 2011.
ENGEL, R. G.; KRIZ, G. S.; LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L. Química Orgânica
Experimental, 13. ed. São Paulo: Cengage, 2013.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 16. ed. Lisboa: Calouste
Gulbenkian, 2011.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica - Estrutura e
Função, 4. ed. Porto Alegre: Bookman: 2004.
118
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Físico-Química I
Semestre: 3º Código: FSQP3
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T ( X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM ( X) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Nesta disciplina serão desenvolvidos alguns fundamentos e definições sobre
energia e as transformações da matéria. Através dos conceitos e formalismos
oriundos das três leis da termodinâmica, será abordada a relação entre calor,
trabalho e energia.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver conceitos sobre estados da matéria e suas transformações.
Quantificar sistemas químicos e a potencialidade de sua transformação.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos da termodinâmica, sistema (aberto, fechado e isolado) e vizinhança;
propriedades intensivas e extensivas;
Gases ideais e reais; equações de estado, equação de van der Waals;
Conceitos e formalismo das 1ª, 2ª e 3ª Leis da termodinâmica;
Termoquímica; entalpia de formação, lei de Hess.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P. Físico-Química: Fundamentos. Rio de Janeiro: LTC. 2011.
CHANG, R. Físico-Química. 3. ed. Porto Alegre: MCGRAW HILL– ARTMED, v. 1.
2010.
CHANG, R. Físico-Química. 3. ed. Porto Alegre: MCGRAW HILL– ARTMED, v. 2.
2010.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
119
ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 1. 2012.
ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 2. 2012.
BALL, D. W. Físico-Química. São Paulo: THOMSON PIONEIRA. v. 1. 2006.
BALL, D. W. Físico-Química. São Paulo: THOMSON PIONEIRA. v. 2. 2006.
CARDOSO, A. A.; ROCHA, J. C.; ROSA, A. H. Introdução à Química Ambiental.
2. ed. Porto Alegre: BOOKMAN. 2009.
120
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: História da Ciência e da Tecnologia
Ano/ Semestre: 3º Código: HCTP3
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
T (X) P ( ) ( ) T/P além da sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Conceituação da Ciência e da Tecnologia e suas relações com o desenvolvimento
econômico-social, bem como estudo de conceitos científicos e suas aplicações
tecnológicas ao longo da História.
3-OBJETIVOS:
a) OBJETIVO GERAL:
Esta disciplina pretende levar o estudante a conhecer e considerar os
processos históricos vinculados ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia
com vistas a se apropriar de um saber articulado que facilite a reflexão-ação
autônoma, crítica e criativa comprometida com a superação das desigualdades
étnico-raciais e com uma sociedade mais justa, em consonância com os
avanços da tecnologia em todas as suas dimensões.
b) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Refletir sobre os impactos da ciência e da tecnologia nas etapas da história,
desde as sociedades antigas até as comunidades indígenas atuais;
- Analisar a Ciência e a Tecnologia no âmbito do desenvolvimento econômico-
social atual;
- Analisar as diferentes estratégias possíveis para a inserção da História da
Ciência e da Tecnologia na profissionalização e sua relevância social;
- Conhecer os processos de produção da existência humana e suas relações com
o trabalho, a ciência e a tecnologia;
- Estudar a formação econômica e o desenvolvimento do país e a contribuição dos
povos africanos e indígenas nessa formação e desenvolvimento.
- Reconhecer a importância dos Direitos Humanos na sociedade.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A história da inteligência e da consciência; a ciência ao longo da história; a
transformação do conceito de ciência ao longo do tempo; o senso comum e o
saber sistematizado; os papéis das revoluções científicas; uma breve História da
Ciência ao longo dos tempos; o debate sobre a neutralidade da ciência; a ciência a
serviço do Imperialismo: o Darwinismo Social ou “racismo científico” (século XIX);
relações entre ciência e tecnologia; Perspectivas para o futuro da Ciência e da
Tecnologia; as relações entre Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Social; a
produção imaterial e o desenvolvimento das novas tecnologias; ciclos econômicos
121
e sua base tecnológica; a produção de açúcar e álcool no Brasil e a escravidão. A
importância dos Direitos Humanos na sociedade.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que é História da Ciência. São Paulo:
Brasiliense, 2004.
ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 4ª
Edição. São Paulo: EDUC, 2014.
MARTINS, R. A. O universo – Teorias sobre sua origem e sua evolução. São
Paulo: Livraria da Física, 2012.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, R. Filosofia da ciência. São Paulo: Loyola. 2007.
DAGNINO, R. Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico. Campinas,
SP: Editora da Unicamp. 2008.
MAYOR, F. e FORTI, A. Ciência e poder. Campinas: Papirus. 1998.
MORAIS, R. Filosofia da ciência e da tecnologia. Campinas, SP: Papirus. 1997.
MOTOYAMA, S. Prelúdio para uma história: Ciência e Tecnologia no Brasil. São
Paulo: EDUSP. 2004.
VARGAS, M. (Org.) História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. São Paulo:
UNESP 1994.
122
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Mineralogia
Semestre: 3º Código: MNRP3
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
O componente curricular apresenta os conceitos fundamentais de mineralogia,
cristalografia e geociências. A disciplina contempla o estudo da mineralogia,
destacando a composição, a classificação e as propriedades físico-químicas dos
minerais. Trata também da aplicação dos minerais como matérias-primas e sua
utilização na indústria e na preservação ambiental.
3-OBJETIVOS:
Conhecer a composição, a classificação e propriedades físico-químicas dos
minerais. Reconhecer a importância dos minerais como fonte de matérias-primas.
Conhecer a aplicação dos minerais na indústria e na preservação ambiental.
Introduzir os conceitos fundamentais de cristalografia e geociências. Desenvolver
e estimular a educação ambiental a partir de reflexões sobre os temas
relacionados à disciplina.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos de mineralogia;
Origem das rochas e minerais;
Composição e classificação dos minerais;
Propriedades físico-químicas dos minerais;
Os minerais como matérias-primas;
Recursos minerais no Brasil;
Aplicações da mineralogia na indústria e na preservação ambiental;
Introdução à cristalografia;
Introdução às geociências.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
123
SPENCER, J. N.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química: estrutura e
dinâmica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R; TOLEDO, M. C. M. de; TAIOLI, F.
(Org.). Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Nacional, 2009.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCO, Pércio de Moraes. Dicionário de mineralogia e gemologia. São
Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FIGUEIREDO, Bernardino Ribeiro. Minérios e ambiente. Campinas: Unicamp,
2000.
GIRARD, James E. Princípios de química ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa, São Paulo: Ed. Edgard Blücher,
2000.
124
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Compostos de Coordenação
Semestre: 3º Código: CCDP3
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina apresenta a definição e classificação de complexos. Contempla
discussões acerca das ligações químicas em complexos e também introduz a
química no estado sólido e a bioinorgânica.
3-OBJETIVOS:
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à química de coordenação;
- Compostos de coordenação;
- Ligantes representativos;
- Nomenclatura;
- Geometria;
- Isomeria;
Teorias de ligação química aplicadas aos compostos de coordenação;
- Teoria da ligação de valência;
- Teoria do campo cristalino;
- Teoria do orbital molecular e teoria do campo ligante;
Reações químicas dos compostos de coordenação;
125
Química de estado sólido e de materiais;
Química inorgânica biológica.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P. W. et al. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
FARIAS, R. F. Química de Coordenação - Fundamentos e Atualidades. 2. ed.
Campinas: Átomo, 2009.
SPENCER, J. N.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química: estrutura e
dinâmica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURROWS, Andrew et al. Química 3: introdução à química inorgânica, orgânica e
físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2.
BURROWS, Andrew et al. Química 3: introdução à química inorgânica, orgânica e
físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2012.v.3.
GIRARD, James E. Princípios de química ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
HOUSECROFT, Catherine E.; SHARPE, Alan G. Química inorgânica. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa, São Paulo: Ed. Edgard Blücher,
2000.
126
Planos de disciplinas do 4º semestre
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Química Orgânica II
Semestre: 4º Código: QORP4
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T( ) P( ) ( X ) T/P
( X) SIM (X ) NÃO Qual(is)? Lab.
Química Orgânica
2- EMENTA:
Nesta disciplina serão abordados os mecanismos das principais reações orgânicas
de substituição, adição e eliminação. Isso faz com que o estudante compreenda
mais facilmente a ciência da síntese orgânica, sendo capaz de criar estratégias de
síntese e retrossíntese básica de compostos aromáticos e alifáticos simples
aplicados a minimizar a produção e o uso de insumos tóxicos e nocivos ao meio
ambiente.
3-OBJETIVOS:
Construir os conhecimentos básicos e avançados da química orgânica, úteis na
compreensão de mecanismos de reações orgânicas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Reações de Substituição Nucleofílica e eliminação em Haletos de Alquila;
Reações de Adição Nucleofílica Carbonila;
Reações de Adição Eletrofílica em Alcenos e Alcinos;
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos;
Reações de Polimerização;
Química orgânica e meio ambiente: benefícios e impactos dos compostos
orgânicos ao meio ambiente.
Parte Prática
Síntese de produtos orgânicos em reações de adição, substituição e
eliminação, utilizando técnicas de purificação e caracterização nos produtos
obtidos.
Disposição de resíduos e toxicidade dos reagentes utilizados e produtos
127
obtidos.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2. ed. São Paulo: Pearson.
2011.
MCMURRY, J. Química Orgânica - Combo, 7. ed. São Paulo: Cengage. 2012.
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica, 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.
1 e 2. 2012.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURROWS, A.; HOLMAN, J.; PARSONS, A.; PILLING, G.; PRICE, G. Química 3
- Introdução à Química Inorgânica, Orgânica e Físico-Química. Rio de Janeiro:
LTC, v. 2 e 3. 2012.
CAREY, F.A. Química Orgânica, 7. ed. Porto Alegre: Mc-Graw-Hill, v. 1 e 2. 2011.
ENGEL, R. G.; KRIZ, G. S.; LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L. Química Orgânica
Experimental, 13. ed. São Paulo: Cengage. 2013.
MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica, 15. ed. Lisboa: Calouste
Gulbenkian. 2009.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica - Estrutura e Função.
4. ed. Porto Alegre: ARTMED. 2013.
128
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Mecânica dos Fluidos.
Semestre: 4º Código: MFLP4
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Conceituação de um fluido e suas propriedades características. Desenvolvimento
da estática de fluidos para compreensão de medidas de pressão e introdução à
dinâmica dos fluidos e às equações integrais de conservação (massa, momento e
energia), leis básicas para compreensão, operação e uso racional de insumos nos
processos químicos.
3-OBJETIVOS:
Gerais.
Desenvolver a habilidade de expressar os problemas em unidades de medida do
sistema internacional (SI) e de realizar a conversão de unidades dentro do SI e do
SI em outros sistemas de medidas. Desenvolver a habilidade de traduzir
problemas de mecânica de fluidos em linguagem matemática.
Específicos.
Permitir o conhecimento das leis de transferência de quantidade de movimento,
sua correta interpretação e aplicação a situações específicas através de equações
de transferência de forma a estabelecer os fundamentos da Tecnologia de
Processos Químicos, base para o uso racional de equipamentos, para garantir a
viabilidade técnico-econômica de processos e para evitar desperdícios e reduzir
impactos ambientais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Caracterização de fluido e propriedades de estado características: massa
específica, densidade, peso específico, viscosidade dinâmica e cinemática,
coeficiente de compressibilidade e coeficiente de expansão volumétrica. Equação
de estado para gases e cálculo de propriedades específicas; utilizando a equação
129
de estado.
Tipos de fluidos: newtonianos e não newtonianos;
- Viscosidade e forças viscosas envolvidas no escoamento;
- Estática de fluidos; medidas de pressão. Empuxo;
- Dinâmica dos fluidos: tipos de referenciais para o escoamento; campos de
escoamento; tipos de escoamento;
- Velocidade média. Aceleração de um fluido. Equação do movimento para fluidos.
- Equação de Bernoulli;
- Leis de conservação em volume de controle: balanço integral de massa, da
quantidade de movimento e de energia mecânica.
5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BISTAFA, S. R. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher. 2010.
ÇENGEL, Y. A. e CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos. Fundamentos e
aplicações. São Paulo. McGraw-Hill. 2007. 820pp
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Thomson
Pioneira. 2003.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluídos. 2. ed. São Paulo. Pearson: Prentice Hall.
2008.
MALISKA, C. R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2004.
130
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Físico-Química II
Semestre: 4º Código: FIQP4
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T( ) P( ) ( X ) T/P
(X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Q.Geral
2- EMENTA:
Estudo das propriedades coligativas e dos princípios fundamentais envolvidos no
estudo da cinética das reações químicas. Também serão abordados conceitos de
catálise, bem como de algumas propriedades importantes dos sólidos e líquidos.
Nas práticas experimentais, a postura adotada será a preocupação com a
disposição adequada dos resíduos gerados no laboratório.
3-OBJETIVOS:
Que o aluno se familiarize com as principais propriedades de líquidos e sólidos.
Espera-se que o estudante aprenda os fundamentos relacionados à velocidade de
reações, bem como conheça alguns sistemas catalíticos. Também serão
abordados os principais conceitos relacionados a diagrama de fases. Serão
realizadas práticas em laboratório para colocar, na prática, os conceitos
aprendidos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. - Propriedades coligativas;
2. - Propriedades dos líquidos e sólidos: tensão superficial, viscosidade, adsorção.
3. - Cinética química;
4. - Catálise;
5. - Diagrama de fases;
- Experimentos relacionados aos assuntos abordados.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
131
ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1. 2012.
ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.2. 2012.
BALL, D. W. Físico-Química. São Paulo: Thomson Pioneira. v. 1. 2005.
BALL, D. W. Físico-Química. São Paulo: Thomson Pioneira. v. 2. 2005.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora. 2012.
CHANG, R. Físico-Química. 3. ed. Porto Alegre: McGraw Hill- Artmed. v.1. 2010.
CHANG, R. Físico-Química. 3. ed. Porto Alegre: McGraw Hill- Artmed. v.2. 2010.
LEVINE, I. N. Físico-Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. v 1. 2012.
LEVINE, I. N. Físico-Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. v. 2. 2012.
RANGEL, R. N. Práticas de Físico-Química. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher.
2006.
132
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
3-OBJETIVOS:
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos
1.1 - Conceitos Básicos: Sistemas e Etapas do Processamento Químico;
1.2 - Conceitos de Estado estacionário e Estado transiente;
1.3 - Conceito de Processo e Variáveis de Processo;
1.4 - Principais variáveis de processo, instrumentos e escalas de medida em
processos físico-químicos;
1.6 - Leis de Conservação de Massa e Energia e aplicação em Balanços de
Processos Industriais.
2. Balanço de Massa
2.1 - Determinação da base de cálculo;
2.2 - Equações de Balanço de massa Global e por componentes;
2.3 - Balanço de Massa em Processos sem Reação Química;
133
3. Balanço de Energia
3.1 – Introdução de conceitos gerais Físico-Químicos e Termodinâmicos:
3.2 - Aplicação da 1a. Lei da Termodinâmica a Balanços de Energia;
3.3 - Capacidades Caloríficas, Entalpias;
3.4 - Variações de entalpia sem e com mudança de fase;
3.5 - Balanço de Energia em Processos sem Reação Química;
3.6 - Processos envolvendo mudanças de fases.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
134
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
3-OBJETIVOS:
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos fundamentais de economia
- A ciência econômica;
- Definição e objeto da economia;
- O problema da escassez;
- Sistemas econômicos.
Microeconomia
- Demanda de bens e serviços;
135
- Oferta de bens e serviços;
- Equilíbrio de mercado;
- Teoria da produção e custos;
- Estrutura de mercado.
Macroeconomia
- Indicadores econômicos (Inflação, PIB, déficit público, balança comercial,
câmbio, renda, emprego);
- Políticas econômicas (Monetária, fiscal, Cambial e de Rendas).
Economia Industrial
- Empresa, indústria e mercados (natureza, estrutura, cadeias e complexos
industriais);
- Análise estrutural dos mercados (concentração, diferenciação de produtos,
barreiras e inovação);
- Política e regulação dos mercados (Defesa da concorrência, política industrial
e ambiental).
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
136
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Química Analítica Qualitativa
Semestre: 3º Código: QALP4
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T() P( ) ( X) T/P
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Q. Geral
2- EMENTA:
Serão trabalhados os conceitos de equilíbrios químicos envolvidos na
identificação de espécies químicas inorgânicas, além de técnicas de separação e
identificação de cátions e ânions mais comuns. O conteúdo será balizado pelo uso
racional de recursos, disposição adequada de rejeitos e outros aspectos relativos
a questões ambientais, reforçando a preocupação com o meio ambiente e
sustentabilidade.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar ao estudante conceitos fundamentais da Química Analítica
Qualitativa numa abordagem teórica e prática de modo a desenvolver o raciocínio
e metodologia de caracterização de compostos nas diversas áreas da Química.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Equilíbrio químico; Princípio de Le Chatelier; Constante de equilíbrio;
Equilíbrio Ácido-base em soluções aquosas;
Equilíbrio iônico da água. Escala de pH;
Hidrólise salina;
Solução-Tampão;
Produto de Solubilidade;
Sistemas Redox - Equilíbrio e Balanceamento;
Íons complexos e equilíbrios de complexação;
Separação e identificação de cátions e ânions mais comuns.
5- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
137
HARRIS, D. C. Explorando a Química Analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC.
2011.
SKOOG, A. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de
Química Analítica. São Paulo: THOMSON PIONEIRA. 2005.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Mestre Jou. 1981.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química – Questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CARR, J. D.; HAGE, D. S.; Química Analítica e Análise Quantitativa. São Paulo:
Pearson Brasil. 2011.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEABER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning. v.2. 2009.
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A.; Introdução à Química
Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SKOOG, D.A. et al. Fundamentos da Química Analítica, São Paulo: Thomson
Pioneira, 2005.
138
Planos de disciplinas do 5º semestre
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Metodologia Científica
Semestre: 5º Código: MECP5
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos da metodologia científica;
- Diferença entre conhecimento científico e outras formas de conhecimento
humano: (senso comum, mítico, religioso, artístico, filosófico e científico);
Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos;
- Ciência e conhecimento científico.
- Limites do conhecimento científico.
- O processo da pesquisa;
- Definição de pesquisa;
- Para que pesquisar
- Finalidades da pesquisa.
Métodos e técnicas de pesquisa;
- Metodologia científica: abordagens relevantes.
139
O pré-projeto de pesquisa;
- Elementos pré-textuais;
- Elementos textuais;
- Elementos pós-textuais.
O projeto de pesquisa;
- Classificação das pesquisas
- Delineamento do projeto: justificativa; formulação do problema; objetivos;
marco teórico; hipóteses; procedimentos; cronograma e orçamento; plano de
pesquisa;
- A elaboração de revisões de literatura;
A organização do texto científico (normas ABNT).
- Elaboração e apresentação gráfica de projetos (regras gerais de
apresentação);
- Apresentação das referências
- Alguns Temas no desenvolvimento de uma pesquisa.
A comunicação científica;
- Produção de resumos acadêmicos, artigo e projeto de Pesquisa.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência
e iniciação à pesquisa. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev.
atual. São Paulo: Cortez, 2007.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BURSZTYN, Marcel; DRUMMOND, José Augusto; NASCIMENTO, Elimar Pinheiro
do. Como escrever (e publicar) um trabalho científico: dicas para
pesquisadores e jovens cientistas . Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010
PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma
abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
140
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Química Analítica
Quantitativa
Semestre: 5º Código: QAQP5
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T() P( ) ( X ) T/P
(X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Q. Geral
2- EMENTA:
A disciplina abordará erros experimentais e métodos de análise quantitativa,
focando gravimetria e volumetria. O conteúdo será trabalhado sob a perspectiva
de questões ambientais como uso racional de recursos, descarte adequado de
resíduos e toxicologia dos reagentes estudados.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver conceitos dos princípios básicos da Química Analítica Quantitativa e
aplicação de métodos básicos de análise quantitativa nas diversas áreas da
química.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Erros e incertezas nas medições;
- Tratamento estatístico de dados experimentais;
- Bases da análise gravimétrica. Formação de precipitados. Nucleação;
- Precipitação em meio homogêneo. Contaminação de precipitados. Lavagem de
precipitados. Calcinação. Fator gravimétrico;
- Análise Volumétrica - Bases teóricas;
- Volumetria de Neutralização. Curvas de titulações ácido-base (monopróticos e
polipróticos);
- Volumetria de Precipitação. Curvas de titulação de precipitação;
- Volumetria de Complexação. Quelatos. Constantes condicionais. Mascaramento;
141
- Curvas de titulações complexométricas;
- Fundamentos teóricos da volumetria de Oxidação - redução. Curvas de titulações
redox.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARR, J. D.; HAGE, D. S.; Química Analítica e Análise Quantitativa. São Paulo:
Pearson Brasil. 2011.
SKOOG, D.A. et al. Fundamentos da Química Analítica, São Paulo: Thomson
Pioneira. 2005.
VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa, 6. ed., Rio de Janeiro: LTC. 2012.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSUNPÇAO, R. M. V.; MORITA, T. Manual de Soluções, Reagentes &
Solventes. 2. ed., São Paulo: Edgard Blucher. 2007
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química – Questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 5. ed., Porto Alegre: Bookman. 2011.
BACCAN, N., ANDRADE, J. C. GODINHO, O. E. S. Química Analítica
Quantitativa Elementar. 3. ed, São Paulo: Edgard Blücher. 2001.
HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 7. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
VALCARCEL, M., Princípios de Química Analítica. São Paulo: FAP-UNIFESP.
2012.
142
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Bioquímica
Semestre: 5º Código: BIOP5
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Estudo da estrutura e função das principais biomoléculas, dando destaque à
atividade e importância das enzimas no meio celular, metabolismo e em processos
químicos na “química verde”. Apresentar aos alunos as principais vias metabólicas
para compreensão das necessidades vitais dos seres vivos.
3-OBJETIVOS:
Propiciar ao estudante a compreensão das principais biomoléculas e as suas
interações nos ciclos metabólicos, bem como sua aplicação nas indústrias,
enfatizando as vantagens ambientais e econômicas possíveis do uso da bioquímica
nos processos industriais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estrutura e atividade biológica de aminoácidos, peptídeos e proteínas;
Purificação e caracterização química de peptídios e de proteínas;
Noções Gerais, cinética enzimática e mecanismos de catálise;
Metabolismo: noções gerais; Compostos ricos em energia. Metabolismo de
carboidratos: estrutura e vias metabólicas;
Ciclo de Krebs; Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa;
Metabolismo de ácidos graxos: estrutura e vias metabólicas;
Noções gerais sobre o metabolismo de aminoácidos: destino dos grupos amino e
esqueletos de Carbono; Integração e regulação do metabolismo (ação de
hormônios);
Aplicações de biomoléculas nas indústrias.
143
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COX, M. M.; LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. Princípios de Bioquímica de
Lehninger. 5. ed. São Paulo: Artmed. 2011.
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: THOMSON
PIONEIRA. Combo. 2007
MARZZOCO, E.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2011.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERG, J. M. ; STRYER, L.; TYMOCZKO, J. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
GUANABARA. 2008.
BRAY, D.; HOPKIN, K.; ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
CISTERNAS, J. R.; MONTE, O.; MONTOR, W. Fundamentos Teóricos e Práticas
em Bioquímica. São José: Atheneu Editora, 2011.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
KOOLMAN, J. ROHM, K. H. Bioquímica: Texto e Atlas. Porto Alegre: Artmed,
2005.
144
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Transferência de Calor e Massa
Semestre: 5º Código: TCMP5
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Balanços de energia;
2. Mecanismos de transferência;
3. Equação da transferência de calor por condução para coordenadas
cartesianas;
4. Equação da transferência de calor por condução para coordenadas cilíndricas
e esféricas;
5. Convecção externa e interna forçada;
6. Introdução à transferência de massa e aos coeficientes de transferência de
massa.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÇENGEL, Y. A. Transferência de Calor e Massa. São Paulo: MCGRAW HILL –
145
ARTMED. 2009.
INCROPERA, F. P. Fundamentos de Transferência de calor e massa. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC. 2012.
KREITH, F., BOHN, M. S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo:
Thomson Pioneira. 2003.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CREMASCO, M. A. Fundamentos de Transferência de Massa. 2. ed. Campinas:
UNICAMP. 2011.
DUFFIE, J. A.; BECKMAN, W. A. Solar Engineering of Thermal Processes.
New York: Wiley. 2013.
146
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Operações Unitárias I
Semestre: 5º Código: OPUP5
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Transporte de Fluidos: bombeamento de líquidos e acessórios. Compressão de
gases.
2. Agitação e Mistura: equipamentos e potência requerida para a operação.
3. Propriedades dos Sólidos Particulados. Conceitos e Equipamentos envolvidos
nas operações de fragmentação, classificação e transporte de sólidos.
4. Fluidização: perda de carga, fluidização particulada e agregativa; ponto mínimo
de fluidização.
5. Separação de Sólidos: centrifugação, sedimentação, filtração, ciclones,
elutriação.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOUST, A. A.; WENZEL, L.A.; CLUMP, C.W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L.B.
Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
147
Dois. 1982.
TERRON, L. R. Operações Unitárias para Químicos, Farmacêuticos e
Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC. 2012.
CREMASCO, M. A. Operações Unitárias em Sistemas Particulados e
Fluidomecânicos. São Paulo: EDGARD BLUCHER. 2012.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAUTO, M.; ROSE, G. Processos E Operações Unitárias Da Indústria. São
Paulo: Ciência Moderna. 2011.
GOMIDE, R. Operações unitárias. Separações Mecânicas. São Paulo: R.
Gomide, v.3. 1980.
MCCABE, W.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering. McGraw-Hill UK. 2001.
SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. São Paulo: LCTE. 2007
TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais – Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC.1999.
148
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Gestão da Qualidade
Semestre: 5º Código: GQLP5
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentações.
1.1. Conceitos Básicos de Gestão de Qualidade.
1.2. Noção de qualidade de produto.
1.3. Conceitos de Gestão da Qualidade.
1.4. Enfoques dos principais mestres.
1.5. Evolução da Gestão de Qualidade.
2. Sistema Integrado de Gestão da Qualidade (SIG)
2.1. Normas ISO 9000.
2.2. Requisitos das normas.
2.3. Processos de implantação do SIG
3. Gestão da Qualidade total.
3.1.Dimensões da Qualidade Total.
3.2.Sistema de Gestão da Qualidade Total.
4. Técnicas e Ferramentas da Gestão de Qualidade.
4.1. Metodologias para melhoria da qualidade de processo, controle estatístico de
processo.
149
4.2. Metodologias para melhoria da qualidade de produto (Kaisen).
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTOLINO, M. Gerenciamento da Qualidade na Indústria. Porto Alegre:
ARTMED. 2010.
CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C.; MIGUEL, P. A. C. Gestão da
Qualidade ISO 9001. 3. ed. São Paulo: Atlas. 2010.
RAMOS, E. M. L. S.; ALMEIDA, S. S.; ARAUJO, A. R. Controle Estatístico Da
Qualidade. Porto Alegre: ARTMED. 2012.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT. ISO 9001:2008, Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos. São Paulo:
ABNT. 2008.
CARPINELLI, L.C.R.; COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E.K. Controle Estatístico de
Qualidade. São Paulo: ATLAS. 2005.
MARSHAL JR., I.; CIERCO, A. A.; ROCHA, A. V.; MOTA, E. B.; LEUSIN, S.
Gestão da Qualidade. 10. ed. Rio De Janeira: Editora FGV. 2011.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Rio de
Janeiro: LTC. 2004.
SILVA, A. P.G. E. CEP - Controle Estatístico de Processos. Aplicações Práticas.
São Paulo: Nelpa-L.Dower. 2011.
150
Planos de disciplinas do 6º semestre
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Análise Instrumental I
Semestre: 6º Código: AINP6
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
sala de aula?
T() P( ) (X ) T/P
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Análises
Instrumentais
2- EMENTA:
A disciplina abordará fundamentos e aplicações de métodos eletroanalíticos e
métodos espectroanalíticos. O conteúdo será trabalhado dentro de uma perspectiva
que vise o uso racional de recursos, o descarte adequado de reagentes e outros
aspectos importantes para a questão ambiental.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar aos estudantes o conhecimento de métodos básicos e modernos de
análise, fazendo uso de instrumental adequado. Discutir a importância da
instrumentação na análise química no desenvolvimento da ciência e tecnologia.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Métodos eletroquímicos de análise;
2. Espectroscopia no ultravioleta-visível;
3. Espectroscopia de absorção atômica;
4. Espectroscopia de emissão atômica.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARR, J. D.; HAGE, D. S. Química Analítica e Análise Quantitativa. São Paulo:
Pearson Brasil. 2011.
CROUCH, S. R.; HOLLER, F. J.; SKOOG, D. S. A. Princípios de Análise
Instrumental. 6. ed. São Paulo: Bookman Companhia Editora. 2009.
151
VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa, 6. ed., Rio de Janeiro: LTC. 2012.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. S. Análise Instrumental. Rio de Janeiro:
Interciência, 2000.
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard
Blucher, v.1. 1972.
HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 7. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
VINADE, M. E. C. Métodos Espectroscópicos de Análise Quantitativa. Santa
Maria: UFSM. 2005.
SKOOG, A. A. et alli . Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: THOMSON
PIONEIRA. 2005.
152
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Química Ambiental
Semestre: 6º Código: QAMP6
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
T (X) P ( ) ( ) T/P além da sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina abordará a química de ar, água e dos solos, bem como poluição
nestes âmbitos e modos de prevenção, mitigação ou remediação de impactos
ambientais.
3-OBJETIVOS:
Viabilizar, por meio do conhecimento de química, consciência e atitudes críticas
para avaliar a influência do homem no meio ambiente e o reflexo dessa ação
sobre a saúde e qualidade de vida das comunidades, além de discutir a
importância da química no tratamento de passivos ambientais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Introdução à Química Ambiental;
- A Química e a poluição do ar;
- A Química e a poluição das águas;
- A Química e a poluição dos solos;
- Produtos orgânicos tóxicos; metais pesados tóxicos;
- Prevenção, remediação e mitigação de impactos ambientais.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAIRD, C. Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman. 2011.
CARDOSO, A. A.; ROCHA, J. C.; ROSA, A. H. Introdução à Química Ambiental.
2. ed. Porto Alegre: Bookman. 2009.
SPIRO, T.; STIGLIANI, W. Química Ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall
Brasil. 2009.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, L. Poluentes Orgânicos Persistentes. São Paulo: Juruá. 2006.
GIRARD, J. E. Princípios de Química Ambiental. 2. ed.. São Paulo: LTC. 2013.
MANAHAN, S. E. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman Companhia
Editora. 2012.
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental.
2.ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora. 2009.
ROSA, A.H; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e
153
Sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman. 2012.
154
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
156
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Termodinâmica Aplicada
Semestre: 6º Código: TMAP6
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A Termodinâmica Aplicada congrega os estudos das transformações térmicas
impostas a fluidos, por máquinas térmicas, ao percorrer ciclos de operação.
Permite avaliar e quantificar a energia envolvida nesses ciclos, bem como a
eficiência da transformação, sendo fundamental o seu conhecimento para o bom
funcionamento dos processos e o seu uso racional, evitando desperdícios e a
contaminação térmica do ambiente.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver no aluno a capacidade da formulação teórica dos fenômenos físicos
quantificados pela termodinâmica com os problemas de operação dos processos
químicos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estado e Propriedades dos Sistemas; Equilíbrio e Processos; Lei Zero da
Termodinâmica; Propriedades de uma substância pura; A Substância Pura.
Sistema Compressível Simples; Equilíbrio de Fases; Propriedades Independentes
de uma Substância Pura; Tabelas de Propriedades Termodinâmicas; Trabalho da
Variação de Fronteiras num Sistema Compressível; Primeira Lei da
Termodinâmica; Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas isolados e
fechados; Energia Interna; Entalpia; Calor Específico, Energia Interna e Entalpia;
Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas em Fluxo; Primeira Lei da
Termodinâmica para um Volume de Controle; Processos em Regime Permanente
e Uniforme; O Ciclo de Carnot; Segunda Lei da Termodinâmica – Entropia;
Motores Térmicos e Refrigeradores; Segunda Lei – Enunciados de Clausius e
Kelvin Planck; Processos Reversíveis e Irreversíveis.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
157
BOLES, M.; CENGEL, Y. A. Termodinâmica. Porto Alegre: MCGRAW HILL -
ARTMED. 2013.
SMITH, J. M., VAN NESS, H.C., ABBOT, M.M. Introdução à Termodinâmica da
Engenharia Química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2007.
SONNTAG, R. E., BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica.
Tradução da 7. ed. americana, São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 2009.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P. Físico-Química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC. v. 1. 2012.
AZEVEDO, E, G. Termodinâmica Aplicada. 3.ed. São Paulo: Escolar. 2011.
LEVENSPIEL. O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo:
Edgard Blucher. 2002.
OLIVEIRA, P. P. Fundamentos de Termodinâmica Aplicada - Análise
Energética e Exergética. Lisboa: LIDEL. 2012.
TERRON, L. R. Termodinâmica - Química Aplicada. São Paulo: MANOLE. 2008.
158
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Operações Unitárias II
Semestre: 6º Código: OPUP6
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Teoria Básica de Trocadores de Calor. Trocadores de Calor Bitubulares.
Trocadores de Calor de Casco e Tubos. Trocadores de Calor de Placas Paralelas.
Projeto e seleção de trocadores de calor. Método da diferença de temperatura
média logarítmica. Método da efetividade.
2. Sistemas de Troca de Calor com Mudança de Fase. Evaporadores: tipos e
aplicações, transferência de calor nos evaporadores, capacidade e economia de
evaporadores de simples e múltiplos efeitos. Caldeiras: Tipos de caldeiras e
equipamentos utilizados, distribuição de vapor.
3. Cristalização. Estudo dos princípios básicos da cristalização e dos
cristalizadores. Balanços de massa e energia. Tipos de cristalizadores.
4. Umidificação. Temperatura de bulbo úmido. Descrição da operação. Teoria e
159
cálculo de torres de resfriamento.
5. Secagem. Princípios gerais. Balanços de massa e energia. Equipamentos.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CENGEL, Y. A. Transferência de calor e massa. 4. ed. Porto Alegre: MCGRAW
HILL – ARTMED. 2012.
160
Planos de disciplinas do 7º semestre
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Eletroquímica e Corrosão
Semestre: 7º Código: ELCP7
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Esta disciplina aborda os tipos de reações eletroquímicas e a caracterização de
soluções de eletrólitos, além de abordar o transporte de íons e as formas de
armazenamento de energia em células eletroquímicas. Nesse mesmo segmento,
os tipos de corrosão e formas de prevenção também são abordados, tornando o
estudante, dessa forma, capaz de identificar formas de diminuição dos impactos
causados pela corrosão em equipamentos e em plantas industriais.
3-OBJETIVOS:
Capacitar o aluno na identificação dos fenômenos envolvidos na corrosão,
desenvolver a capacidade de quantificar as transformações químicas que
envolvem troca de massa e de energia que causam degradação dos materiais e
de propor alternativas para evitá-la.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a eletroquímica
1.1 Leis de Faraday
1.2 Atividade iônica
1.3 Células eletroquímicas
1.4 Potencial padrão do eletrodo
1.5 Energia de Gibbs e o potencial da pilha
1.6 Equação de Nernst
2. Corrosão Eletroquímica
2.1 Pilhas eletroquímicas
2.2 Principais tipos e formas de corrosão
2.3 Mecanismos básicos de corrosão
161
2.4 Taxa de corrosão
2.5 Corrosão galvânica e eletrolítica
2.6 Polarização
2.7 Passivação
3. Controle da Corrosão
3.1 Controle da corrosão
3.2 Inibidores de corrosão
3.3 Revestimentos de proteção à corrosão
3.4 Proteção catódica e anódica
3.5 Corrosão nas indústrias químicas básicas
3.6 Corrosão e segurança nos processos químicos
3.7 Métodos laboratoriais de análise da velocidade de corrosão.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, J. R.; BERGMAN, N. Eletroquímica. São Paulo: HARBRA. 2011.
GENTIL, V. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2011.
GEMELLI, E. Corrosão de Materiais Metálicos e sua Caracterização. Rio de
Janeiro: LTC. 2001.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BARD, A. J.; FAUKNER, L. R. Electrochemical methods: fundamentals and
applications. 2. ed. EUA: John & Sons, 2001.
DUTRA, A. C.; NUNES, L, P. Proteção Catódica - Técnica De Combate à
Corrosão. 5. ed. 2011.
GONZALEZ, E. R.; TICIANELLI, E. A. Eletroquímica - Princípios e Aplicações. 2.
Ed. São Paulo: EDUSP. 2005.
WOLYNEC, S. Técnicas Eletroquímicas em Corrosão. São Paulo: EDUSP.
2003.
162
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Cinética e Reatores
Semestre: 7º Código: CNRP7
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T() P( ) (X ) T/P
(X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Q. Geral
2- EMENTA:
Introdução ao projeto de reatores com base no conhecimento da cinética de
reações homogêneas simples e múltiplas, homogêneas e heterogêneas.
Quantificação dos efeitos de temperatura e pressão no projeto de reatores e
interpretação de resultados obtidos em reator descontínuo e análise de reatores
ideais.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno conhecimentos em cinética de reações visando o cálculo de
reatores, bem como caracterização dos diversos tipos de reatores utilizados na
indústria química.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. 1. Mecanismo e cinética das reações homogêneas;
2. 2. Determinação de parâmetros cinéticos;
3. 3. Modelos de reatores industriais;
4. Análise de reatores ideais descontínuo, semicontínuo e contínuo;
4. 5. Reatores com reciclo e em série;
5 6. Modelos de contato e escoamento para a caracterização de reatores reais:
distribuição de tempo de residência, modelo de dispersão e modelo de tanques em
série;
6 7. Catálise e reações heterogêneas catalíticas.
Atividades experimentais relacionadas:
163
Determinação dos parâmetros cinéticos de reações homogêneas.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOGLER, H. S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. Rio de
Janeiro: LTC. 2009.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. São Paulo: Edgard
Blucher. 2000.
ROBERTS, G. W. Reações Químicas e Reatores Químicos. Rio de
Janeiro: LTC. 2010
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FROMENT, G. F.; BISCHOFF, K. B. Chemical reactor analysis and design. New
York: IE- Wiley. 2010.
HARRIOTT, P. Chemical Reactor Design. New York: MARCEL DEKKER. 2002.
LUYBEN, W. L. Chemical Reactor Design and Control. New York: John Wiley
Professional. 2007.
SCHMAL, M. Cinética e Reatores - Aplicação na Engenharia. Rio de Janeiro:
SYNERGIA. 2010.
SCHMIDT, L. D. The Engineering of Chemical Reactions. 2. ed. New York:
Oxford USA Trade. 2004.
164
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Processos Bioquímicos
Semestre: 7º Código: PBQP7
4-CONTEÚDO PROGRAMATICO:
l - Eng. Bioquímica
165
Agitação – Aeração;
Esterilização de meios e equipamentos;
Geometria dos reatores;
Ampliação de escala.
5 – Processos Industriais
Produção de solventes orgânicos;
Bebidas alcoólicas, bebidas lácteas e queijos;
Produção de vitaminas e fármacos.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORZANI, W. SCHMIDELL, W. LIMA, U. A.; AQUARONE, E. Biotecnologia
Industrial. São Paulo: Edgar Blucher. v. 1. 2001.
SCHMIDELL, W. LIMA, U. A.; AQUARONE, E; BORZANI, W Biotecnologia
Industrial. São Paulo: Edgar Blucher. v. 2. 2001.
LIMA, U. A.; AQUARONE, E; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia
Industrial. São Paulo: Edgar Blucher. v. 3. 2001.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AQUARONE, E.; BORZANI, W. SCHMIDELL, W. LIMA, U. A. Biotecnologia
Industrial. São Paulo: Edgard Blucher. v.4. 2001.
DUTTA, R. Fundamentals of Biochemical Engineering. New York: Springer-
Verlad. 2008.
KILIKIAN, B.; PESSOA JR., A. Purificação de Produtos Biotecnológicos.
Barueri: MANOLE. 2005.
KRISTIANSEN, B.; RATLEDGE, C. Basic Biotechnology. CAMBRIDGE:
Cambridge University Press. 2006.
METCALF & EDDY. Wastewater Engineering: Treatment and Reuse, 5. ed.
Londres: Mc-Graw-Hill Education, 2013.
166
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Análise Instrumental II Código: AINP7
Semestre: 7º Nº de aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X ) T/P sala de aula?
(X) SIM () NÃO. Qual (is)? Lab. Anál. Instrumentais
2- EMENTA:
A disciplina tem como enfoque o estudo e aplicação dos métodos de determinação
espectroanalíticos (espectrometria de massas e espectroscopia na região do
infravermelho), de ressonância magnética nuclear e cromatográficos à análise de
compostos orgânicos. Nas práticas experimentais, a postura adotada será a
preocupação com a disposição adequada dos resíduos gerados no laboratório.
3-OBJETIVOS:
Familiarizar os alunos no uso de técnicas de análise e identificação de compostos
orgânicos. Ao fim da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de decidir pelo
melhor método de análise para cada situação e composto.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Espectrometria de massas;
- Espectrofotometria na região do infravermelho;
- Ressonância magnética nuclear;
- Métodos cromatográficos de análise.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLLINS, C. H.; BRAGA, G.; BONATO, P. S. Fundamentos de Cromatografia,
Campinas: Unicamp. 2006.
CROUCH, S. R.; HOLLER, F. J.; SKOOG, D. S. A. Princípios de Análise
Instrumental. 6. ed.. São Paulo: Bookman Companhia Editora. 2009.
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 8. ed., São Paulo:
Edgard Blucher, v.2. 2008.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
LANÇAS, F. M. Cromatografia Líquida Moderna. Campinas, Átomo. 2009.
SILVERSTEIN, R. M.; BASSLER, G. C.; MORRILL, T. C. Identificação
Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7. ed., Rio de Janeiro; LTC. 2006.
VINADÉ, Maria Elisabeth do Canto; VINADÉ, Elsa Regina do Canto. Métodos
espectroscópicos de análise quantitativa. Santa Maria, RS: UFSM, 2005.
167
VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
168
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Instrumentação e Controle Automático de Processos
Semestre: 7º Código: ICCP7
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Introdução à Instrumentação e ao Controle de Processos Químicos e Bioquímicos
estudando os principais sensores, transdutores e transmissores de sinais das
variáveis de processos e identificando os principais tipos de atuadores e
controladores integrados em malhas de controle.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre os princípios de funcionamento,
tipos, aplicações, características de diversos sensores, atuadores e controladores
de processo.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
- Instrumentação Industrial no projeto de Sistemas de Controle para Plantas
Químicas;
- Medição de pressão e nível: princípio, tipos, aplicações e características;
- Medição de Temperatura e Vazão: princípio, tipos, aplicações características;
- Medição de pH, turbidez e condutividade: princípio, tipos, aplicações
características;
Unidade 2
- Estratégias de Controle de Processos;
- Conceitos de Controle de realimentação, antecipação, cascata, razão e malhas
combinadas;
169
- Controladores simples e multimalhas. Controladores modulares digitais;
- Ajuste de controladores. Aplicações a Projetos de malhas de controle;
- Controladores Lógicos Programáveis e sistemas digitais de monitoração e
controle.
- Uso de softwares (Matlab ou Scilab) em malhas de controle.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC. 2010.
BOLTON, W. Instrumentação e controle. 2. ed. São Paulo: Hemus. 2005.
FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4. ed.
São Paulo: Érica. 2006.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLTON, W. Instrumentação e controle. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2005.
FOLLY, R.; SALGADO, A.; VALDMAN, B. Dinâmica, Controle e Instrumentação
de Processo. Rio de Janeiro: UFRJ Editora. 2008.
FRANCHI, C. M. Controle de Processos Industriais. São Paulo: Erica. 2011.
KWONG, W. H. Introdução ao Scilab/Scicos. São Carlos: EDUFSCAR. 2010.
SMITH, C. A. CORRIPIO, A. B. Princípios e Prática do Controle Automático de
Processo. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
170
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Tecnologia em Polímeros e Materiais
Semestre: 7º Código: TPMP7
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Introdução aos Materiais:
- Tipos de Materiais;
- Relação entre estrutura, propriedades e processamento dos diferentes
materiais: Metálicos; Cerâmicos; Poliméricos; Compósitos e Semicondutores.
- Fatores que influenciam na escolha dos materiais
- Aplicações e aspectos ambientais.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC. 2012.
CANEVAROLO Jr., Sebastião V. Ciência dos polímeros: um texto básico para
tecnólogos e engenheiros. 3. ed. São Paulo: Artliber, 2010.
REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANO, E. B.; MENDES, L. C. Identificação de Plásticos, Borrachas e Fibras.
São Paulo: E. Blücher, 2000.
171
NUNES, L. P. Materiais - Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade. Rio de
Janeiro: Interciência. 2012.
PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia. São Paulo: Hemus. 2007
REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
TELLES, P. C. S. Materiais para Equipamentos de Processo. 6. ed. Rio de
Janeiro: Editora Interciência. 2003.
172
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Operações Unitárias III
Semestre: 7º Código: OPUP7
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Termodinâmica e Equilíbrio de Fases. Equilíbrio Líquido-Vapor. Volatilidade
Relativa. Estágios de Equilíbrio.
2. Destilação. Destilação Simples. Destilação Flash. Destilação Fracionada. Número
de Pratos Ideais: Método McCabe-Thiele. Destilação Azeotrópica.
3. Absorção Gasosa. Seleção de Solvente. Número de Estágios de Equilíbrio.
Desabsorção. Equipamentos de contato gás-líquido.
4. Extração Líquido-Líquido. Equilíbrio de fases. Extração de Líquidos Imiscíveis.
Extração em um estágio e em múltiplos estágios em contracorrente.
5. Extração Sólido-Líquido. Relações de Equilíbrio e extração em um estágio.
Extração em múltiplos estágios em contracorrente.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOUST, A. A.; WENZEL, L.A.; CLUMP, C.W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L.B.
173
Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1982.
MCCABE, W.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering. McGraw-Hill UK. 2001.
GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Separation Process Principles.
Boston: PRENTICE HALL. 2003.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, E. G.; ALVES, A. M. Engenharia de Processos de Separação. 3ª ed.
Lisboa: IST Press. 2017.
GAUTO, M.; ROSE, G. Processos e Operações Unitárias da Indústria. São Paulo:
Ciência Moderna. 2011.
PERRY, R. H.; GREEN D. W. Perry’s Chemical Engineer Handbook. 8. ed. New
York: McGraw-Hill. 2007.
DIAS, L. R. S. Operações que Envolvem Transferência de Calor. Rio de
Janeiro: Interciência. 2009.
HENLEY, E.; SEADER, J. D. Equilibrium-Stage Separation Operations in
Chemical Engineering. Hoboken: Ie-Wiley. 1981.
174
Planos de disciplinas do 8º semestre
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
175
remoção de óleos, remoção de metais pesados;
-Tratamento Secundário: processos biológicos aeróbios e anaeróbios;
-Tratamento Terciário: desinfecção, adsorção, membranas, troca iônica, processos
oxidativos avançados. Reuso de Efluentes industriais;
-Parâmetros físicos, químicos e biológicos abordados pela Legislação Estadual
(Artigo 18 da CETESB) e Federal (Resoluções CONAMA);
-Tratamento de resíduos sólidos. Reciclagem. Disposição em aterros industriais.
Incineração.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, B. et al: Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. 7ª reimpressão, São
Paulo: Pearson Prentice Hall. 2010.
DEZOTTI, M. Processos e Técnicas para o Controle Ambiental de Efluentes
Líquidos. Rio de Janeiro: E-papers. 2008.
GIANNETTI, B. F.; ALMEIDA, C. M. V. B. Ecologia Industrial: conceitos,
ferramentas e aplicações. São Paulo, Edgard Blucher. 2006.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais 2. ed.
São Paulo: Engenho. 2012.
DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São Paulo,
Oficina dos Textos. 2012.
GOLDEMBERG, J. Energia e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: EDGARD
BLUCHER. 2010.
MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reúso de Água. Barueri: Manole. 2007.
MIHELCIC, J. R. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e
Projeto. Rio de Janeiro: LTC. 2012.
176
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Processos Inorgânicos
Semestre: 8º Código: PINP8
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros
T ( ) P ( ) (X ) T/P ambientes além da sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Q. Geral
2- EMENTA:
Será estudado o uso de água industrial e seus principais tratamentos. A disciplina
pretende detalhar alguns processos industriais que envolvem a produção de
compostos inorgânicos, identificando aqueles que se propõem a uma produção
sustentável e averiguando a poluição ambiental resultante e remoção de
substâncias contaminantes do meio ambiente.
3-OBJETIVOS:
Estudo dos aspectos técnicos (obtenção, propriedades e usos) dos principais
produtos da Indústria de processos químicos inorgânicos e os impactos no meio
ambiente.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Processos Químicos Industriais; Água industrial; Gases industriais;
- Ácido sulfúrico; Ácido fosfórico; Amônia;
- Industrial cloro álcali: cloro e ácido clorídrico; soda e cloreto de sódio;
- Indústria de cerâmica; cimento; vidro.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PERRY, R. H.; GREEN, D. W.; MALONEY, J. O. Perry´s Chemical Engineers’
Handbook. 8th ed. New York: McGraw Hill. 2007.
SHREVE, N. R.; JUNIOR, B. A. J. Indústrias de Processos Químicos. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A. 1997.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BÜCHEL, K. H.; MORETTO, H-H; WODITSCH, P.; BUCHEL, K. H. Industrial
Inorganic Chemistry. 2. ed. New York: Wiley-VCH. 2000.
DAVENPORT, W.G.I.; KING, M. Sulphuric Acid Manufacture. Amsterdam:
Elsevier Science. 2006.
GAUTO, M.; ROSE, G. Processos e Operações Unitárias da Indústria. São
Paulo: Ciência Moderna. 2011.
HOUSECROFT, C. E. Química Inorgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1. 2013.
177
HOUSECROFT, C. E. Química Inorgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.2. 2013.
178
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Gestão da Produção
Semestre: 8º Código: GPRP8
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina propõe o estudo dos conceitos, métodos e ferramentas da
administração da produção para permitir que o Tecnólogo de Processos Químicos,
além de compreender os fundamentos do funcionamento e da operação, também
possa contribuir no planejamento da produção, redução de despedido e da
contaminação ambiental.
3-OBJETIVOS:
Conhecer a evolução do sistema de gestão da produção, descrever os principais
sistemas de produção, escolher o arranjo físico de uma planta, compreender
métodos e técnicas para a obtenção de melhores resultados da produção.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Os Sistemas de Produção e sua evolução histórica;
A Função da Produção, seu papel estratégico e os objetivos de Desempenho;
Os Produtos (Projeto, Ciclo de Vida, Engenharia de Novos Produtos);
Projeto de processos;
Administração de Projetos; Técnica de controle (PERT e CPM);
Planejamento programação e controle da produção (PPCP).
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREA, H. L.; CORREA, C. A. Administração de Produção e Operações.
Manufatura e Serviços. 3. ed. São Paulo: ATLAS. 2012.
KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN, L. P.; MALHORTA, M. Administração da Produção
e Operações. 8. ed. São Paulo: PRENTICE HALL BRASIL. 2009.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2008.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais. Uma Abordagem Logística. 5.ed. São Paulo:
ATLAS. 2010.
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: Princípios, Conceitos e
Gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo:
179
Cengage Learning, 2004.
GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais: obtendo vantagens
competitivas. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva.
2006.
180
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Processos Orgânicos
Ano/ Semestre: 8º Código: PORP8
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução. Apresentação da estrutura da indústria química orgânica.
Conceituação de insumos de processos e de cadeia produtiva. Caracterização de
matérias primas, produtos básicos, intermediários e finais. Caracterização da
indústria petroquímica, carboquímica, de produtos naturais. Conceituação de pólo
e central petroquímica.
2. Indústria petroquímica: petróleo e gás natural - natureza e composição. Refino e
processamento de petróleo. Cadeia produtiva dos produtos petroquímicos.
Polímeros: classificação química e noções de reações de polimerização. Tintas.
3. Indústrias de Celulose e Papel. Matéria-prima. Processo Kraft ou Sulfato.
Refino. Máquina de Papel e principais aditivos utilizados.
4. Química fina. Conceituação. Características intrínsecas. Química fina versus
química de base. Principais segmentos: defensivos agrícolas, fármacos,
181
catalisadores, corantes, pigmentos e especialidades.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, N. I., ARAÚJO. M. A. S., SOUSA, E. C. M. Processamento de Petróleo
e Gás – Petróleo e Seus Derivados| Processamento Primário| Processos de
Refino| Petroquímica | Meio Ambiente. Rio de Janeiro: LTC. 2011.
GAUTO, M.; ROSA, G. Química Industrial, Porto Alegre: Bookman. 2013.
SHREVE, R N.; BRINK JR., J. A. Indústrias de Processos Químicos. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara. 1997.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABIQUIM. GUIA DA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA. SÃO PAULO:
ABIQUIM. 2012.
CANEVAROLO JR. S. V. Ciência dos Polímeros. São Paulo: ARTLIBER. 2006.
CAREY, F.A. Química Orgânica, 7. ed. Porto Alegre: Mc-Graw-Hill, v. 1 e 2. 2011.
FAZENDA, J. M. R. Tintas - Ciência e Tecnologia, 4. ed., São Paulo: Blucher,
2009.
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica, 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.
1 e 2. 2012.
182
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Tecnologia de Alimentos
Semestre: 8º Código: TALP8
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução aos Fundamentos da Ciência e Tecnologia de Alimentos:
• Importância da ciência e tecnologia de alimentos;
• Constituintes dos alimentos e suas funções (água, macro e micronutrientes);
• Enzimas: classificação e importância industrial;
183
• Preparo da matéria-prima para o processamento;
4. Métodos de Conservação:
• Calor, Frio, açúcar, sal, defumação e aditivos químicos;
184
Planos de disciplinas eletivas
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Biocombustíveis
Semestre: Eletiva Código: BICP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Conceitos básicos relacionados aos biocombustíveis líquidos; produção de etanol;
produção de biodiesel; combustão de biodiesel; balanços de massa e energia em
unidades e equipamentos de produção dos biocombustíveis; aspectos técnicos,
econômicos, governamentais e sociais na produção de biocombustíveis.
3-OBJETIVOS:
Apresentar aos alunos uma visão geral de produção de biocombustíveis, desde a
matéria-prima utilizada até o processo de produção, enfatizando a produção de
biodiesel por biocatálise.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Introdução aos biocombustíveis. Aspectos gerais. Tipos de matérias–primas para
os biocombustíveis. Caracterização das matérias-primas (açucaradas, amiláceas,
lignocelulósicas e oleaginosas). Biomassa como resíduos agrícolas e agro-
industriais: produção e tecnologia de conversão. Rotas tecnológicas de obtenção.
Análise Físico-Química dos biocombustíveis. Panorama do uso de
biocombustíveis no Brasil e no mundo. Expectativas futuras.
186
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Biotecnologia
Semestre: Eletiva Código: BTCP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Introdução à genética; Tecnologia do DNA recombinante; Organismos
geneticamente modificados; Processos biotecnológicos; Bioconversão; Bioética e
Legislação.
3-OBJETIVOS:
Compreender a aplicação da biologia molecular na biotecnologia;
Conhecer as principais técnicas aplicadas na biotecnologia;
Conhecer os processos fermentativos e purificação de produtos biotecnológicos
Conhecer as leis envolvendo microrganismos geneticamente modificados.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Biotecnologia: Definições, aplicações e tecnologia.
Introdução à genética: Noções de genética aplicada a biotecnologia.
Organismos geneticamente modificados: Uso e aplicações de microrganismos na
obtenção de produtos biotecnológicos seguros.
Processos Biotecnológicos
Bioconversão: Definições gerais.
Bioética e Legislação.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORZANI, W., SCHMIDELL, W., LIMA, U.A., AQUARONE, E. Biotecnologia
Industrial - Fundamentos, 1. ed.., São Paulo, Ed. Edgard Blücher Ltda, 2001, v.1.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2. ed.
São Paulo: Sarvier, 2000.
SCHMIDELL, W., LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia
Industrial - Engenharia Bioquímica, 1. ed., São Paulo, Ed.Edgard Blücher Ltda.,
2001. v. 2.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
187
BRAY, D.; HOPKIN, K.; ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
COOPER, GEOFREY, M, A Célula – Uma abordagem Molecular – 2 ed., Editora
Artmed- Porto Alegre, 1999
CAMPBELL, M. Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 5. ed. 2004.
VITOLO M. Biotecnologia Farmacêutica. São Paulo: Blucher, 2015.
188
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Cosmetologia
Semestre: Eletiva Código: COSP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Serão trabalhados aspectos básicos e conhecimento de ensaios relacionados ao
desenvolvimento, produção, embalagem, controle de qualidade e de processo,
estabilidade e armazenamento de produtos cosméticos industriais.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar ao estudante conceitos fundamentais de Cosmetologia numa
abordagem teórica e prática de modo a desenvolver o raciocínio envolvido no
preparo de produtos cosméticos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Pele: funções, camadas, absorção, espessura.
2. Propriedades e características de matérias-primas utilizadas em
cosméticos;
3. Formas de apresentação de produtos cosméticos: emulsões, umectantes
e emolientes, xampus, sabonetes, condicionadores, géis.
4. Perfumes: notas olfativas e aspectos gerais de sua produção;
5. Análise sensorial de cosméticos;
6. Principais etapas de produção industrial de cosméticos e controle de
qualidade;
7. Embalagem e armazenamento de produtos cosméticos;
8. Legislação.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORRÊA, Marcos Antonio. Cosmetologia: ciência e técnica. 1. ed. São Paulo:
Medfarma, 2012.
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia:
descomplicando os princípios ativos. 4. ed. São Paulo: LMP, 2013.
SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4. ed.
189
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos
químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
DRAELOS, Zoe Kececioglu. Dermatologia cosmética: produtos e
procedimentos. São Paulo: Santos Ed., 2012.
GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria
química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
LEONARDI, G. R. Cosmetologia Aplicada. São Paulo: Editora Santa Isabel. 1.
ed. 2004.
PINTO, Marcelo de Souza; ALPIOVEZZA, Ana Regina; RIGHETTI, Carlos.
Garantia da Qualidade na Indústria Cosmética. São Paulo: CENGAGE
LEARNING, 2012.
190
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Empreendedorismo e Inovação Tecnológica
Semestre: Eletiva Código: EITP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
O enfoque da disciplina é o de oferecer instrumentos para identificação de
oportunidades de novos negócios, bem como apresentar os recursos e etapas
necessárias para o seu desenvolvimento. No final do curso, espera-se que o aluno
esteja apto a transformar uma idéia inovadora em um plano de negócios.
3-OBJETIVOS:
Despertar nos alunos uma postura empreendedora que os motive a construir
projetos e desenvolver ideias de novos negócios
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Empreendedorismo no Brasil e no mundo: a nova realidade dos negócios
2. O processo empreendedor e o ciclo de vida das organizações.
3. Reconhecimento de oportunidades: dos negócios tradicionais aos de base
tecnológica
4. O processo de inovação.
5. O Plano de negócios.
5.1. Mercado-Alvo e Cliente.
5.2 Equipe de gestão
5.3. Operações
5.4 Análise Financeira
6. As incubadoras de empresa e o apoio ao desenvolvimento de novos produtos.
7. Alternativas para captação de recursos para novos empreendimentos.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 6. ed. Cultura, 1999.
DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo de Base Tecnológica. Elsevier,
2010.
MAYER, Verônica Feder; MARIANO, Sandra. Empreendedorismo –
191
Fundamento e Técnicas para Criatividade. LTC, 2011.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATTO, Idalberto - Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito
Empreendedor. São Paulo: Ed Atlas. 2002
HARVARD, BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. Rio de
Janeiro: Campus. 2002.
HAMEL, Gary, PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro:
Campus. 1997.
MARCONDES, Reynaldo C.; BERNARDES, Cyro. Criando empresas para o
sucesso. São Paulo: Futura. 2000.
SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, C.; RAMAL, S. A. Construindo planos de
negócios – todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de
sucesso, 3. ed. Rio de Janeiro: Campus. 2005.
192
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Fundamentos da Química Quântica
Semestre: Eletiva Código: FQQP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina visa promover um estudo inicial da teoria quântica, permitir uma
melhor compreensão da estrutura da matéria e possibilitar discutir o
comportamento dos sistemas químicos em nível microscópico oferecendo ao
aluno ferramentas para compreender alguns fenômenos químicos.
3-OBJETIVOS:
Capacitar o aluno na apreensão de conceitos sobre energia e suas
transformações.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Origens e postulados da mecânica quântica,
2. A teoria quântica: Interpretação da função de onda.
3. Movimento translacional, rotacional e vibracional.
4. Estruturas atômicas e moleculares simples: os orbitais moleculares.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química - vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ATKINS, P. Físico-Química: Fundamentos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CHANG, R. Físico-Química. v. 2. 3ª Edição. Porto Alegre: McGraw-Hill –
ARTMED. 2010.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2012.
BALL, D. W. Físico-Química. vol .1.São Paulo: THOMSON PIONEIRA. 2005.
CASTELLAN, G. W.; Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC,
1986.
193
LEVINE, I. N.; Físico-Química. vol. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TRO, N. J. Chemistry: A Molecular Approach. 2. ed. Saddle River: PRENTICE
HALL. 2010.
194
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: História da Química
Semestre: Eletiva Código: HQQP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
O componente curricular abordará alguns estudos de caso e também a evolução
da ciência química e suas aplicações tecnológicas ao longo da história.
3-OBJETIVOS:
- Desenvolver uma visão histórica da química,
- Por meio de alguns estudos de caso, formar uma visão mais correta da real
natureza da química, seus procedimentos e suas limitações
- Contribuir para a formação de um espírito crítico e desmitificação do
conhecimento científico
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Alquimia na antiguidade
- Remontagens de ideias alquímicas no medievo
- Iatroquímica.
- Rumo à modernidade: as ideias sobre o flogístico
- Fundação da Química moderna com Lavoisier e Dalton
- Teoria de Avogadro.
- Eletroquímica, Química Orgânica, Bioquímica e Físico-Química.
- Radioatividade e estrutura atômica.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. Da Alquimia à Química: um estudo sobre a
passagem do pensamento mágico-vitalista ao mecanicismo. 3. ed. São Paulo:
195
Editora Landy, 2001.
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que é História da Ciência. São Paulo:
Brasiliense, 2004.
NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da química: um livro-texto para a
graduação. 2. ed. rev. Campinas: Átomo, 2011.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALFONSO-GOLDFARB, A. M.; FERRAZ, M. H. M. ; BELTRAN, M. H. R. ; PORTO,
P. A. Percursos de História da Química. 1. ed. São Paulo: Livraria da Física,
2016.
ARAGÃO, M. J.. História da química. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
DAGNINO, R. P. Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico.
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008.
GREENBERG, A. Uma breve história da química: da alquimia às ciências
moleculares modernas. São Paulo: Blucher, 2009.
LE COUTEUR, Penny; BURRESON, Jay. Os botões de Napoleão: as 17
moléculas que mudaram a história. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.
196
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Introdução à Tecnologia Nuclear
Semestre: Eletiva Código: ITNP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina abordará os princípios básicos da tecnologia de produção de energia a
partir da fissão nuclear além de apresentar aspectos históricos, o processamento
químico de combustíveis e usos de materiais radioativos.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar conhecimentos das tecnologias de geração de energia a partir de
combustíveis nucleares e desenvolver capacidade crítica fundamentada em
conhecimento técnico.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Radiação, fissão e fusão nucleares;
- História do uso da Energia Nuclear;
- A Energia Nuclear no Brasil: potencial e estado atual;
- O processamento, uso e reuso de combustível nuclear (conversão e
reconversão);
- Produção, usos e aplicações de elementos radioativos.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2012.
Crossland, I. (editor) Nuclear fuel cycle science and engineering - Woodhead
Publishing Limited, 2012.
Morrell J. S.; Jackson, M. J. (Editors) Uranium Processing and Properties, New
York, Springer, 2013.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, E.M.; A energia nuclear. - 3.ed.- Rio de Janeiro: CNEN, 2012.
197
(Apostila educativa)
NOUAILHETAS, Y.; Radiações Ionizantes e a vida. - Rio de Janeiro: CNEN.
(Apostila educativa)
Role of thorium to supplement fuel cycles of future nuclear energy systems. -
Vienna: IAEA NUCLEAR ENERGY SERIES No. NF-T-2.4; International Atomic
Energy Agency, 2012.
RUSSEL, John B. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1994.
SOUZA, C.; A História da Energia Nuclear. -Rio de Janeiro: CNEN. (Apostila
educativa)
198
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Petroquímica
Semestre: Eletiva Código: PTQP
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T (X) P( ) ( ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
A disciplina apresenta uma visão dos produtos petroquímicos, seus conceitos,
tipos, formas de obtenção e aplicação desses produtos.
3-OBJETIVOS:
Introduzir o aluno às atividades envolvidas no processamento e refino do petróleo
para a produção de combustíveis e insumos para a indústria petroquímica.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos da indústria petroquímica. Matérias-primas básicas para a indústria
petroquímica. Cadeia industrial petroquímica: produtos básicos, intermediários e
finais. Principais processos de obtenção de petroquímicos básicos. Reforma
Catalítica, Craqueamento Catalítico Fluidizado e Pirólise de hidrocarbonetos.
Obtenção dos produtos: principais reações, variáveis de processo e suas
influências sobre os rendimentos dos produtos. Impactos ambientais da Indústria
Petroquímica.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, N. I. Processamento de petróleo e gás. Grupo Gen - LTC, 2011.
CARDOSO, Luiz Cláudio. Petróleo: Do Poço ao Posto, 2.ed. São Paulo:
Qualitymark, 2006/2008.
SHREVE, R. Norris; BRINK JÚNIOR, Joseph A. Indústrias de processos
químicos. Tradução Horacio Macedo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995--
2008 .
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELOV, P. Fundamentals of petroleum chemicals technology. Mir Publishers,
1980.
199
CAREY, F.A. Química Orgânica, 7. ed. Porto Alegre: Mc-Graw-Hill, v. 1 e 2. 2011
GAUTO, M.; ROSA, G. Química Industrial, Porto Alegre: Bookman. 2013.
GOLDSTEIN, F.R.; WADDAMS, S.L. The petroleum chemicals industry. 3rd
edition, E & F.N. Spon, 1967.
MEYERS, Robert A. (Ed.). Handbook of petrochemicals production processes.
New York, NY: McGraw-Hill, 2005. 1 v., McGraw-Hill handbooks.
200
Plano de disciplina optativa
CÂMPUS
Suzano
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Química Industrial
Componente curricular: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Semestre: LIVRE. Optativa Código: LIBP8
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
além da sala de aula?
T() P( ) (X ) T/P
( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2- EMENTA:
Nesta disciplina serão introduzidos os elementos básicos da Língua Brasileira de
Sinais.
3-OBJETIVOS:
Caracterizar a Libras como língua, a partir do conhecimento de seus aspectos
gramaticais e discursivos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
História da educação dos surdos e as atuais políticas linguísticas, educacionais e
de saúde voltadas ao sujeito surdo; O uso da Língua Brasileira de Sinais na
educação de sujeitos surdos. Língua Brasileira de Sinais: aspectos gramaticais e
discursivos; Ensino-aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais.
5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, E. C.. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter,
2004.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue:
Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.
SALLES, H. M. M. L.. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.
6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de abril de
2002.
BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no
201
10.436, de 24de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da
União, Brasília, 23 de dezembro de 2005.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L.. Novo Deit-Libras:
Dicionário Enciclopédico Ilustrado trilíngue da Língua Brasileira de Sinais (Libras)
baseado em Lingüística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: Edusp, 2010.
COUTINHO, D.. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João
Pessoa:Arpoador, 2000.
FELIPE, T. A.. Libras em Contexto. 7. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
202
Anexo III - MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLO
203
FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC
204