Licenciatura em Química - IFG - Itumbiara
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE GOIÁS - CÂMPUS ITUMBIARA
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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
DIREÇÃO GERAL
DIRETOR GERAL DO CEFET-GOIÁS
PAULO CÉSAR PEREIRA
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Sumário
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APÊNDICE
ANEXOS ...........................................................................................................................81
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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. Instituição
CNPJ 33.602.608/0001- 45
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
Nome Fantasia: IFG-Itumbiara
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rua 75 nº 46 – Centro
Cidade: Goiânia – GO CEP: 74055-110
Telefone: 3227 2700.
Site da unidade: www.cefetgo.br
1.2. Curso
IDENTIFICAÇÃO
Denominação: Licenciatura em Química
Nível: Superior
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Número de Vagas: 30
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2. DO CURSO PROPOSTO
2.1. Justificativa
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profissional criou 64 novas unidades na primeira fase. A unidade de Itumbiara faz parte da
segunda etapa que pretende criar mais 150 unidades.
a) Aspectos Naturais
“O Município de Itumbiara e a região de influência possuem ocorrências de diversos
minerais com potencial para exploração econômica. Destacam-se: Argila, Diamante,
Amianto, Níquel e Cromo.”
b) Aspectos Demográficos
“O Município de Itumbiara e a região de influência convivem com um pequeno
crescimento populacional, conforme demonstram os dados demográficos da região. Tal
processo não é explicado apenas pela queda da taxa de crescimento vegetativo da
população; destaca-se, ainda, a persistente carência de serviços sociais e a redução da
oferta de empregos sem exigência de qualificação profissional – fruto da mecanização do
cultivo da cana-de-açúcar e da expansão das agroindústrias –, responsáveis pela redução
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d) Aspectos Sócio-Culturais
“O Município de Itumbiara e a área de influência imediata possuem uma estrutura
de Ensino que oferece todas as modalidades de educação – Educação Pré-escolar, Classe
de Alfabetização, Ensino Fundamental, Ensino Médio/Normal, Ensino Especial, Educação
de Jovens e Adultos, Ensino Profissional (Nível Técnico) e Creche.
[...]
O Ensino Superior na região ocorre por meio de instituições públicas – Unidades de
Itumbiara e de Goiatuba da Universidade do Estado de Goiás (UEG) – e privadas – Instituto
Luterano de Ensino Superior de Itumbiara (ULBRA-Itumbiara), Faculdade Santa Rita de
Cássia (UNIFASC) e a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba (FAFICH).
Predomina a oferta de Cursos de Licenciatura – a exemplo de História e de Biologia –, bem
como de Bacharelado em Direito e em Administração de Empresas.”
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Matemática. Uma ação protagonista nesse campo deve ter como ponto de partida um
diagnóstico amplo sobre as demandas da Educação e a oferta de Cursos de Licenciatura
(Ciências Humanas e Ciências Naturais e Exatas) na região imediata e mediata.”
O segundo instrumento, isto é, o decreto que estabelece diretrizes para o processo
de integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal
de Educação Tecnológica, que indica a atuação em todos os níveis e modalidades da
educação profissional, com estreito compromisso com o desenvolvimento integral do
cidadão trabalhador, articularão, em experiência institucional inovadora, todos os princípios
formuladores do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O Ministério da Educação,
ao apresentar o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), leva a público o seu
compromisso com a educação brasileira com mais uma ação: a criação dos Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia dentro da rede federal de educação
profissional e tecnológica.
A implantação dos Institutos Federais, desde os primeiros registros e debates,
sempre esteve relacionada ao conjunto de políticas para a educação profissional e
tecnológica em curso.
Essas instituições passariam a se ocupar, de forma substantiva, de um trabalho
mais contributivo, intrinsecamente voltado para o desenvolvimento local e regional,
apreendendo desenvolvimento local e regional como a melhoria do padrão de vida da
população de regiões geograficamente delimitadas.
A expansão da educação profissional e tecnológica integra-se à agenda pública que
prevê a presença do Estado na consolidação de políticas educacionais no campo da
escolarização e da profissionalização.
Assume, portanto, o ideário da educação como direito e da afirmação de um projeto
societário que corrobore uma inclusão social emancipatória.
É evidente a atuação do governo federal no sentido da expansão da oferta pública
e da melhoria do padrão de qualidade da educação brasileira, em especial da educação
profissional e tecnológica em todo o território nacional, articulando-a com ações de
desenvolvimento territorial sustentável e orientando-a para a formação integral de cidadãos-
trabalhadores emancipados.
Nesse contexto, toma-se a decisão de ampliar o número de escolas federais de
educação profissional e tecnológica, dando início a um processo de crescimento capaz de
gerar reflexos mais amplos para a educação brasileira. A primeira fase dessa expansão,
iniciada em 2006, teve como objetivo implantar escolas federais de formação profissional e
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O Estado não pode ficar indiferente em relação a essa situação, deve responder
com rapidez e eficiência a estes desafios. Para tanto, deve se preparar para “promover
maior igualdade de oportunidade numa época em que a qualificação e a educação
constituem pré-requisitos, não apenas para a conquista de um posto de trabalho, mas
também para aumentar o grau de mobilidade social no país”1.
1
Enxerto do discurso do Presidente Fernando Henrique Cardoso, falando sobre as consequências da
globalização, em visita a Índia.
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A mesma Lei nº 6.545/78, em seu artigo 2º, inciso II, alínea b, com redação alterada
pela Lei nº 8.711, de 28 de setembro de 1993, diz que os CEFETs têm por finalidade o
oferecimento de educação tecnológica e por objetivos, dentre outros, “ministrar ensino em
grau superior de licenciatura”, com vistas à formação de professores especializados para as
disciplinas do ensino técnico e tecnológico.
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Segundo Pires (2005), é nesse contexto, também que “os Centros Federais de
Educação Tecnológica – CEFETs, a partir dos Decretos nº 2.406/97 e nº 3.462/2000
passaram a ter autorização para ministrarem cursos de formação de professores em nível
superior prioritariamente nas áreas de ciências da natureza (biologia, física e química),
matemática e suas tecnologias” (p.102). Esse Decreto nº 3.462, de 17 de maio de 2000, deu
nova redação ao artigo 8º do Decreto nº 2.406/97, concedendo assim, aos novos CEFETs, a
competência para ministrarem cursos de formação de professores para as disciplinas
científicas e tecnológicas.
2
Nova redação para o artigo 8º do Decreto 2406/97, promovida pelo Decreto 3462/00.
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A oferta de cursos de licenciatura como prevista no inciso VII do referido Art. 4º,
leva os CEFETs a uma vinculação a três diferentes secretarias no MEC: Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) - no caso dos cursos técnicos e
tecnológicos; Secretaria de Educação Básica (SEB) – por ofertar cursos de Ensino
Médio; e Secretaria de Educação Superior (SESU) – por ministrar cursos de
licenciaturas, e sobre os cursos de graduação
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E, por fim, sobre os elementos facultativos, o Art. 84 da LDB diz que os discentes
da educação superior poderão exercer funções de monitoria de acordo com rendimentos e
planos de estudo.
Pode-se afirmar então que quanto à duração e a carga horária dos cursos de
formação de professores em nível superior, a lei prevê uma composição de elementos
obrigatórios e facultativos articulados entre si. Sobre os elementos obrigatórios, ela distingue
e compõe, ao mesmo tempo, dias letivos, prática de ensino, estágio e atividades acadêmico-
científicas, e entre os facultativos, a monitoria.
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2.3. Objetivos:
2.3.1. Geral
O Curso de Licenciatura em Química tem como objetivo principal a formação de
educadores em Química com perfil para atuação nos ensinos fundamental e médio,
oferecendo aos seus graduandos as condições necessárias para o magistério, tanto do
ponto de vista dos conteúdos específicos da química enquanto ciência, como também dos
conteúdos e habilidades de cunho educativo/pedagógico, nos âmbitos teórico e
experimental.
2.3.2. Específicos:
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Disciplinas CH
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Filosofia da Educação 54
História da Educação 54
Sociologia da Educação 54
Psicologia da Educação 54
Didática 54
Teorias da Educação 54
Disciplinas CH
Língua Portuguesa 54
Letras-Libras 54
Matemática Elementar 54
Metodologia Científica 54
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Disciplinas CH
Transformações Químicas 54
Cálculo I 54
Probabilidade e Estatística 54
Física Geral 54
Geometria Analítica 54
História da Química 54
Termodinâmica 54
Calculo II 54
Química Orgânica I 54
Eletricidade e Magnetismo 54
Físico-Química de Soluções 54
Química Inorgânica 54
Química Ambiental 54
Química Orgânica II 54
Bioquímica 54
Estágio Supervisionado 1 80
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Estágio Supervisionado 2 80
MATRIZ CURRICULAR
PRÉ- CO-
ORDEM DISCIPLINAS CH
REQUISITO REQUISITO
1 Filosofia da Educação - - 54
2 Língua Portuguesa - - 54
3 Transformações Químicas - - 54
4 Estrutura e Propriedades da Matéria - - 54
5 Matemática Elementar - - 54
6 Geometria Analítica - - 54
7 História da Educação - - 54
8 Cálculo I 5 - 54
9 História da Química - - 54
10 Química Inorgânica 4 - 54
11 Sociologia da Educação - - 54
12 Probabilidade e Estatística - - 54
13 Química dos Elementos 10 - 54
14 Cálculo II 8 - 54
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15 Física Geral 8 - 54
16 Psicologia da Educação - - 54
17 Formação Integrada na Educação Básica e Tecnológica - - 54
18 Química Orgânica I - - 54
19 Eletricidade e Magnetismo 8 - 54
20 Química Analítica Qualitativa 10 - 54
21 Química Orgânica II 18 - 54
22 Termodinâmica 20 - 54
23 Química Analítica Quantitativa - - 54
24 Didática 16 - 54
25 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa I - 24 80
26 Metodologia Científica - - 54
27 Política e Gestão da Educação Brasileira - - 54
28 Metodologia do Ensino de Química 24 - 54
29 Físico-Química de Soluções 19 - 54
30 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa II 25 - 80
31 Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação - - 54
32 Educação de Jovens e Adultos - - 54
33 Oficina de Ensino de Química - - 54
34 Bioquímica 21 - 54
35 Teorias da Educação - - 54
36 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa III 30 - 100
37 Química Ambiental 21 - 54
38 Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo 11 - 54
39 Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise 23 - 54
40 Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - - 27
41 Letras Libras - - 54
42 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa IV 36 - 140
43 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - - 200
44 Prática como Componente Curricular - - 400
45 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 26 - 120
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3145
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Visto que não existe uma disciplina que seja responsável pela sistematização deste
componente curricular, os alunos desenvolvem ao longo do curso uma série de atividades,
previamente estabelecidas, no plano de curso, pelos professores. No conjunto das
disciplinas do período, são estabelecidas 50 horas em média. Estas atividades são
desenvolvidas concomitantemente com as aulas e registradas em documento específico e
arquivados pela coordenação do curso.
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1 – Filosofia da Educação
Ementa
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PEIXOTO, A.J. et alii. Filosofia, Educação e Cidadania. SP: Editora Alínea, 2001.
PLATÃO. A República. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.
RIBEIRO, J.C. Platão, ousar a utopia. SP: FTD, 1988.
SEVERINO, Antônio Joaquim. A filosofia contemporânea no Brasil. Conhecimento,
política e educação. Rio de Janeiro, Vozes, 2008.
2 – Língua Portuguesa
Ementa
Estratégias de leitura e de produção textual; funções de linguagem; níveis de linguagem;
identificação e aplicação de elementos de coesão e coerência textuais; estudo da frase e do
parágrafo; emprego de estratégias de redução de informação: esquemas, resumos e
resenhas; caracterização e produção de diferentes gêneros discursivos/textuais,
pertencentes ao ambiente institucional-acadêmico; gramática normativa: uso e reflexão.
Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2010. 162p.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.
ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008. 762 p.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. São Paulo: FGV,
2006. 539 p.
HOUAIS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,
2009. 1986 p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
84 p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed.
São Paulo: Contexto, 2009. 118 p.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo
com as normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 442 p.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica.
5. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 191 p.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 2007. 432 p.
Bibliografia Complementar
ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 168 p.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. 52. ed. São Paulo:
Loyola, 2009. 207 p.
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BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009. 671 p.
BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem e comunicação:
oficial, comercial, bancária e particular. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 379 p.
3 - Transformações Químicas
Ementa
A matéria e seus estados físicos. Funções químicas. Reações químicas: balanceamento,
tipos e condições para ocorrência. Relações de massa: unidades, massa atômica, massa
molecular, quantidade de matéria (mol), massa molar, cálculos. Estequiometria: fórmulas
(percentual, mínima e molecular), leis ponderais e volumétricas, cálculos. Propriedades das
soluções: unidades de concentração e propriedades coligativas. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA
RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2011. v. 2.
Bibliografia Complementar
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p.
BRADY, JAMES E.; RUSSELL, JOEL W.; HOLUM, JOHN R. QUÍMICA: A MATÉRIA E
SUAS TRANSFORMAÇÕES. 3. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2002. V. 1.
BRADY, James E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
v. 1.
BRADY, James E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
v. 2.
5 – Matemática Elementar
Ementa
Tópicos de matemática fundamental; Polinômios; Conjuntos numéricos, naturais, inteiros,
racionais e reais; O conceito de funções; Domínio e imagem; Funções crescente,
decrescente, sobrejetora, injetora, bijetora e inversa; Gráficos de funções. Função par e
ímpar; Funções polinomiais de primeiro e segundo grau. Funções Logarítmicas; Funções
Exponenciais; Funções Trigonométricas e suas inversas. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
ÁVILA, G.S.S. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v. 1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994, v.1.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001, v.1.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MAIO, W. Fundamentos de Matemática, Álgebra, Estruturas algébricas básicas e
fundamentos da teoria dos números. Rio de janeiro: LTC, 2007.
ROGÉRIO, M. U.; BADAN, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral: funções de uma
variável, 2. ed. Goiânia: UFG, 1997.
6 – Geometria Analítica
Ementa
Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Vetores no ℝ2 e ℝ3 .
Produto de Vetores. A Reta. O Plano. Distâncias. Cônicas. Superfícies. Quádricas. Prática
de ensino.
Bibliografia Básica
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STEINBUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
BOLDRINI, F.; COSTA, W. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986.
Bibliografia Complementar
REIS, S. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.v.1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.v.2.
STEINBUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
7 – História da Educação
Ementa
História da Educação na Antigüidade e no período medieval. História da Educação nos
períodos moderno e contemporâneo e as articulações com a História da Educação brasileira
na Colônia, Império e República. A educação pública e privada no Brasil. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
AQUINO, Rubim S. L. de. Um novo mundo, por que não uma nova história? In: História das
sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. São Paulo: Ed. Ao livro
técnico, 1989, p.19-24.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. Da UNESP, 1999.
GERMANO, José Willington. Estado Militar e Educação no Brasil – 1964-1985. São Paulo:
UNICAMP/Cortez, 1993.
Bibliografia Complementar (1)
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O educador: vida e morte; escritos sobre uma espécie de
perigo. 12ª ed. São Paulo - SP: UNESP, 2002.
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Parecer
CNE/CP3/2004.
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COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. In: XII Encontro de
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FEITOSA, Aécio. Raízes da educação no Brasil. Revista: Educação em Debate, Fort. (10),
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FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação cultural para a
liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
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FÁVERO, M.L.A.; BRITTO, J.M. Dicionário de educadores no Brasil. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ/MEC-Inep, 1999.
FÁVERO, O. A educação nas constituintes brasileiras. Campinas, SP: Aut. Associados,
2001.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: 2009.
FÁVERO, O., SEMERARO, G. (orgs). A construção do Público no Pensamento Educacional
Brasileiro. Petrópolis, Vozes, 2002.
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Global, 2007.
______. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Globo, 2008 (volume 1
e 2).
FILHO, Lourenço. Introdução ao estudo da escola nova. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
FRANCO JR, H. A idade média: nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2004.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1965.
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FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Ed. Moraes, 1986.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 3ª ed., São Paulo: Cortez, 1999.
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1991.
HILSDORF, M.L.S. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
HOBSBAWM, Eric. Era das revoluções – 1789-1848. Tradução Maria Tereza Lopes Teixeira
e Marcos Penchel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
______. Era dos extremos: o breve século XX – 1914-1991. Tradução Marcos Santarrita.
São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
IANNI, Octavio O ciclo da revolução burguesa. Petrópolis/RJ, Vozes, 1984.
______. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004.
LE GOFF, Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.
LEMME, Paschoal. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova e suas repercussões na
realidade educacional brasileira. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 65,
no. 150, maio/agosto de 1984.
LOPES, Eliane Marta Teixeira e outros (org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
______. Perspectivas históricas da educação. São Paulo: Ática, 1986.
MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias.
11ªed., São Paulo: Cortez, 2004.
MARROU, Henri-Irénée. História da Educação na Antiguidade. São Paulo: EPU, 1990.
Marx, Karl e ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. São Paulo: Editora Moraes,
1983.
MASCARENHAS, Ângela Cristina Belém. A educação para além da escola: o caráter
educativo dos movimentos sociais. (s/d).
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NAGLE, Jorge. Educação na Primeira República. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&PA, 2001.
RIBEIRO, Maria Luiza dos Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar.
16ªed., São Paulo: Autores Associados, 2000.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930/1973). 19ªed.,
Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2007. (Coleção Memórias da Educação)
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados,
2002.
TEIXEIRA, Anísio. Educação não é um privilégio. São Paulo: Ed. Nacional, 1977.
VEIGA, C. G. História da educação. São Paul: Ática, 2007.
XAVIER, Maria Elizabete. Poder Político e Educação de Elite. São Paulo: Ed.
Cortez/Autores Associados, (Coleção Educação Contemporânea), 1980.
8 – Cálculo I
Ementa
Estudo de limite das funções e suas propriedades. Regras de derivação;Técnicas de
integração; Prática de ensino.
Bibliografia Básica
ÁVILA, G.S.S. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v.
1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994, v.1.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001, v.1.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ROGÉRIO, M. U.; BADAN, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral: funções de uma
variável, 2. ed. Goiânia: UFG, 1997.
9 – História da Química
Ementa
Introdução à história da ciência. As artes práticas na protoquímica. Alquimia: seus
propósitos, seus meios e seus fins. A química no século XVI. A química no século XVII. A
química como ciência racional no século XVIII. A consolidação da química como ciência no
século XIX. A química moderna e contemporânea. A química no Brasil. O ensino de química
na perspectiva de sua história. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica:
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LEE, John David. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2009. 527 p.
SHRIVER; D. F.; ATKINS, P.W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
847 p.
Bibliografia Complementar
BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1.
RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 1.
RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2011. v. 2.
11 – Sociologia da Educação
Ementa
Introdução à analise sociológica do fenômeno educacional. Pensamento Sociológico
Clássico e Educação. Teorias sociológicas da educação. Educação, cultura e sociedade.
Educação e desigualdades sociais. Processos educativos e processos sociais. Práticas de
ensino.
Bibliografia Básica
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria
do sistema de ensino. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 275 p.
CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 367 p.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7. ed. São Paulo: Centauro, 2005. 208 p.
GERMANO, José Wellinton. Estado militar e educação no Brasil: 1964-1985. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2005. 297 p.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. 19. ed. São Paulo: Loyola, 2010. 349 p.
IANNI, Octavio. Sociedade global. 13. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 2005.
191 p.
MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. 2. ed. Campinas: Alínea,
2010. 216 p.
MARX, Karl. Contribuição para a crítica da economia política. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003. 405 p.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida. 9. ed. São
Paulo: Loyola, 2005. 125 p.
OLIVEIRA, Marcos Marques de. Florestan Fernandes. Recife: Fundação Joaquim Nabuco;
Massanga, 2010. 164 p. (Coleção Educadores MEC)
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2009. 304 p.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6. ed. Rio de Janeiro: Lamparina,
2007. 136 p.
SAVIANI, Dermerval. Escola e democracia. 41. ed. Campinas: Autores Associados,
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2009. 85 p.
WESTBROOK, Robert B.; TEIXEIRA, Anísio. John Dewey. Tradução e organização de
José Eustáquio Romão e Verone Lane Rodrigues. Recife: Fundação Joaquim Nabuco;
Massanga, 2010. 136 p. (Coleção Educadores ).
Bibliografia Complementar
CANEZIN, Maria Tereza. "A Fertilidade da Produção Sociológica de Bourdieu para as
Ciências Sociais e Educação". In: ROSA, D.E.G. (org.) Didática e Práticas de Ensino:
Interfaces com Diferentes Saberes e Lugares Formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002
_____________________. A propósito de ensinar sociologia nos cursos de Pedagogia.
Educativa. Goiânia, v. 4, n. 1.
CUNHA, L. Cunha da. A educação e a construção de uma sociedade aberta (itens: 1, 2). In:
Educação e desenvolvimento social no Brasil, Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
DEWEY, John. Vida e educação, Melhoramentos, São Paulo, 1971.
DURKHEIM, Emile. "A educação, sua natureza e função". In: Educação e Sociologia. São
Paulo: melhoramentos, 1973
_________________Educação e sociologia. 12 ed. São Paulo, Melhoramentos, 1978.
_________________ Educação como processo socializador: função homogeneizadora e
função diferenciadora. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São
Paulo, Ed. Nacional, 1979
FERNANDES, Florestan. Sociologia da educação como “sociologia especial” In:
FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
___________________ Educação numa sociedade tribal. In: FORACCHI, M.; PEREIRA,
L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. 4 ed. São Paulo, Ed. Moraes, 1980.
KONDER, Leandro. "Marx e a sociologia da educação". In: TURA, Maria de Lourdes R.
(org.). Sociologia para educadores. 2ª ed., Rio de Janeiro: Quartet
MANNHEIM, Karl. A educação como técnica social. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) .
Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
_________________Funções das novas gerações. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) .
Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
_________________ “Planificação democrática” e educação. In: FORACCHI, M.; PEREIRA,
L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979
MANNHEIM, Karl. e STEWART, W.A.C. Introdução à sociologia da educação. São Paulo,
Cultrix, 1972.
MARTINS, Carlos Benedito,. Introdução. In; O que é Sociologia. 38 ª ed., São Paulo:
Brasiliense, 1994, pp. (Coleção Primeiros Passos).
MARX, K.; ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. São Paulo, Centauro, 2004.
MUNANGA, Kabengele.Políticas de ação afirmativa em benefício da população negra no
Brasil: um ponto de vista em defesa de cotas. In: Sociedade e cultura. Vol. 4, n. 2, 2001.
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12 – Probabilidade e Estatística
Ementa
Noções de amostragem. Estatística descritiva. Probabilidades. Distribuições de
probabilidade. Inferência estatística. Correlações e Regressão. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
CRESPO, A. A.t. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.
FONSECA, J. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, W. O.;MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MONTEIRO FILHO, G. Estatística Prática e Geral. Goiânia: Vieira, 2003.
TOLEDO, Ge. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: atlas, 1985.
13 – Química Inorgânica
Ementa
Reações ácido-base de Brønsted e Lewis. Formação de complexos: metais, ligantes,
isomeria e quiralidade. Estrutura eletrônica em complexos e organometálicos: teoria do
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campo cristalino, teoria do campo ligante e regra dos 18 elétrons. Reações e mecanismos
em complexos: equilíbrio de coordenação, reações de substituição, óxido-redução e
fotoquímica. Catalisadores homogêneos e heterogêneos. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BROWN, T. L.; LEWAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2010.
FARIAS, R. F. Química de coordenação: fundamentos e atualidades. São Paulo: Átomo,
2005.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed., São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher,
2009.
SHRIVER; D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008
Bibliografia Complementar
BARROS, H. C. Química inorgânica: uma introdução. Belo Horizonte: GAM Ed., 2001.
BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V1.
BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V2.
HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic Chemistry - Principles of
structure and reactivity. 4. ed. Haper Collins College Publishers, 1993.
SHREVE, R. N. Indústria de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
14 – Cálculo II
Ementa
Aplicações de integrais definidas. Funções de Várias Variáveis. Limite. Diferenciabilidade.
Máximos e Mínimos. Integrais Múltiplas. Aplicações de integrais duplas e triplas. Práticas de
Ensino.
Bibliografia Básica
ÁVILA, G.S.S. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v.
3.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994, v.2.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001, v.2.
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15 – Física Geral
Ementa
Medidas físicas e vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano.
Dinâmica da partícula. Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia mecânica.
Conservação do momento linear. Colisões. Cinemática rotacional. Dinâmica rotacional.
Equilíbrio de corpos rígidos. Hidrostática e Hidrodinâmica. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. 8. ed. Fundamentos de física. Rio
de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.
.____ 8. ed. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.
Bibliografia Complementar
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 6845 p.
NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2009. v. 1.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. v. 1.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v. 1.
16 – Psicologia da Educação
Ementa
Psicologia e ciência. Psicologia da educação e seu papel na formação do professor.
Psicologia da educação: correntes teóricas. As contribuições das teorias do
desenvolvimento para o processo de ensino-aprendizagem. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
BOCK, Ana M. (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2008. 368 p.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez,
2009. 125 p.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra,
2002. 393 p.
FELDMANN, Marina Graziela (Org.). Formação de professores e escola na
contemporaneidade. São Paulo: Senac, 2009. 256 p.
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COORDENAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA – CÂMPUS ITUMBIARA
FERREIRO, Emília, et al. Piaget, Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6ª ed.
São Paulo: Ática, 2008. 175 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente.
São Paulo: Paz e Terra, 2010. 148 p.
GARDNER, Howardner. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2010. 257 p.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações
à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2009. 198 p.
KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; SIMIONATO, Margareth Fadanelli (Org).
Formação de professores: abordagens contemporâneas. São Paulo: Paulinas, 2008.
110 p. (Coleções Docentes em Formação).
MITSUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São
Paulo: EPU, 2009. 119 p.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo
sócio-histórico. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 2008. 111 p.
PATTO, Maria Helena Souza. Introdução à psicologia escolar. 4ª ed. São Paulo: Caso
do Psicólogo, 2010. 468 p.
PFROMM NETO, Samuel. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: EPU,
1987. 160 p.
Bibliografia Complementar
CHARLOT, B. A mistificação pedagógica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
FERREIRA, B. W. RIES, B. E. (Orgs.). Psicologia e educação. v. 2. Porto Alegre:
EDPUCRS, 2003.
MOREIRA, A. M. Ensino-aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Editora Moraes,
1987.
RAPPAAPORT, C. R. Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo:
EPU, 1981.
TELES, M. L. S. Uma introdução à Psicologia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1985.
Bibliografia Básica
FERRETI, C. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar.
Petrópolis: Vozes, 2010.
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FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7.ed. São Paulo: Centauro, 2007.
LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luís. (Orgs.).
Capitalismo, trabalho e educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005.
MANFREDI, Sílvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. (Orgs.). Currículo, cultura e
sociedade. 11. Ed. São Paulo: Cortez, 2009.
SAVIANI, Demerval. Sobre a concepção politécnica. In: Revista Trabalho, Educação e
Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz. Ano 1. n.1, 2004.
SILVA JR., João dos Reis. Reforma do estado e da educação: no Brasil de FHC. São
Paulo: Xamã, 2002.
Bibliografia Complementar
FONSECA, Maria Nazareth Soares. Brasil: afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
GOMES, Nilma Lino. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade
negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue: história do pensamento racial. São Paulo:
Contexto, 2009.
SATO, Daniela Cristina Bruno; MOREIRA, Gabriela Maffei. Organização pedagógica do
ensino fundamental In: Pedagogia: organização, planejamento e avaliação..., módulo 4.1.
Ribeirão Preto: Editora COC, 2010.
ZEPEDA, Vinícius. A educação de índios e desvalidos no Brasil de 1870 a 1910.
Disponível em: <http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=3643>. Acesso em: 01
fev. 2011.
18 – Química Orgânica I
Ementa
Introdução sobre Estrutura Eletrônica e Ligação Química. Estudo das estruturas orgânicas,
compreendendo ligações químicas do carbono, estereoquímica, análise conformacional e
propriedades físicas de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, álcoois, éteres e haletos.
Estudo de mecanismo de reações de substituição nucleófilica, eliminação, adição eletrofílica
em duplas ligações. Reações radicalares. Intermediários de Reações Orgânicas. Práticas
de Ensino.
Bibliografia Básica
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. v. 1
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19 – Eletricidade e Magnetismo
Ementa
Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e
resistência. Força eletromotriz e Circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei
da Indução de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da matéria. Corrente
alternada. Equações de Maxwell. Fundamentos de ótica. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. 8. ed. Fundamentos de física. Rio
de Janeiro: LTC, 2008. v. 3.
.____ 8. ed. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 4.
Bibliografia Complementar
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 6845 p.
NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2009. v. 3.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 3.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v. 2.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São
Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 2.
21 – Química Orgânica II
Ementa
Substituição eletrofílica aromática. Estrutura, ocorrência, propriedades físicas, preparação,
reatividade e aplicação de representantes de compostos orgânicos das classes funcionais
dos aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e derivados, como os haletos de acila, anidridos,
ésteres, amidas e nitrilas, os fenóis e aminas. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. v. 2
McMURRY, J. B. Química orgânica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v.2.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.
Bibliografia Complementar
ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica: de acordo com as regras atualizadas
da IUPAC. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
CAREY, F. A. Organic Chemistry. 7. ed. Boston : McGraw-Hill Higher Education, 2008.
MORRISON, T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Gulbenkian, 1996.
22 – Termodinâmica
Ementa
Propriedades dos gases, líquidos e sólidos. Termodinâmica e Equilíbrio Químico. Práticas
de Ensino.
Bibliografia Básica
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed., v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2002.
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BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V2
BROWN, T. L.; LEWAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2010.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
24 – Didática
Ementa
O que é Educação. Teoria da aprendizagem. Componentes do processo de ensino
aprendizagem. A didática em questão. Didática e formação de professores. Pressupostos
epistemológicos da avaliação no sistema escolar. Análise de necessidades na formação
inicial e continuada de professores. Reflexão, ação-investigação. Profissão docente. Ensino
de química: fundamentos e métodos. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, C. R.. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
LUCKESI, Cipriano C. O papel da didática na formação de educadores. In: CANDAU, V. M.
(org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1991.
PAULO, I. A dimensão técnica da prática docente. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a
uma nova didática. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008, p.93-111.
LIBÂNEO, J. C. Didática: teoria da instrução e do ensino. In: Didática. São Paulo, Cortez,
1991, p.51-76.
MORETO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de
contas. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2010.
VEIGA, I. P. A. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.
VYGOTSKY, L. S. Internalização das Funções Psicológicas Superiores. In: A formação
social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 69-76.
_______. Interação entre Aprendizado e Desenvolvimento. In: A formação social da mente.
São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 103-119.
Bibliografia Complementar (1)
BOAS, Benigna M. F. V. Avaliação formativa: em busca do desenvolvimento do aluno, do
professor e da escola. In: VEIGA, I. P. A.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do
projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2001, p.175-212.
BRANDÃO, C. R.. (Org.). O educador: vida e morte; escritos sobre uma espécie de perigo.
12ª ed. São Paulo - SP: UNESP, 2002.
COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. XII Encontro de
Psicopedagogia. Goiânia, 2002.
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_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.
RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São
Paulo: Cortez, 2002.
ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.
SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art.,
1998.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados,
2002.
TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a
sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.
TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.
VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus,
1999.
______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico.
2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
________. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.
________.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,
1993.
26 – Metodologia Científica
Ementa
Pesquisa científica. Tipos de pesquisa. O processo de pesquisa e seu significado. Técnicas
e dinâmicas de estudo. O trabalho científico. Orientação metodológica. Pesquisa e produção
de conhecimento científico. Linguagem técnico-científica. Orientações em projetos. Práticas
de ensino.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10ª
ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Trabalho de conclusão de
curso utilizando o Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Érica, 2008. 192 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5ª ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 312 p.
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SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo:
Cortez, 2010. 304 p.
WALTY, Ivete; FONSECA, Maria Nazareth Soares; PAULINO, Graça. Tipos de textos,
modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001. 163 p.
Bibliografia Complementar
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Editora Vozes,
20a ed. Atualizada, 2002.
GALLIANO, A. Guilherme. O Método Científico - Teoria e Prática. São Paulo, Habra Ltda,
1986.
VIEGAS, Waldyr. Fundamentos lógicos da metodologia científica. Brasília, Editora UNB,
3a ed. Revista, 2007.
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LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia:
Alternativa, 2008. 319 p.
LIMA, Maria Aparecida. O projeto político-pedagógico: uma resposta da comunidade
escolar. Bauru: Edusc, 2006. 128 p.
MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. 317 p.
MOLL, Jaqueline (Col.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo:
desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. 312 p.
SILVA JÚNIOR, João dos Reis. Reforma do estado e da educação no Brasil de FHC. São
Paulo: Xamã, 2002. 135 p.
Bibliografia complementar:
ADRIAO, T. e OLIVEIRA, R. P. de (orgs.). Organização do ensino no Brasil. São Paulo,
Xamã, 2002.
AZEVEDO, J.M.L. O Estado, a política educacional e a regulação do setor educacional no
Brasil: uma abordagem histórica.
BRASIL, MEC. PDE: razões, princípios e programas. Brasília, 2007.
___________Congresso Nacional. Lei n. 111.494 de 20 de junho de 2007. Regulamenta o
FUNDEB. Brasília, 2007
CAPANEMA, C. de F. Gênese das mudanças nas políticas publicas e na gestão da
educação básica. In.: Gestão e políticas da educação. BITTAR, M.; OLIVEIRA, J.F. (orgs.)
Rio de Janeiro, DP&A, 2004
CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação: sentido oculto ou
problemas de concepção? In: O Banco Mundial e as políticas educacionais. Tommasi, L. De;
Warde, M. J.; Haddad, S. (orgs.) São Paulo, Ed. Cortez, 1996. 6 edicao, 2009.
COSTA, M. A educação em tempos de conservadorismo. In: Pedagogia da exclusão. Critica
ao neoliberalismo em educação. Gentili, Pablo (org.) Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1995. 12
ediçao. 2005
FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M.A. de S. (orgs.) Gesão da Educação: impasses,
perspectivas e compromissos. 5 ed. São Paulo, Cortez, 2006.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Os delírios da razão. Crise do capital e metamorfose conceitual no
campo educacional. In: Pedagogia da exclusão. Critica ao neoliberalismo em educação.
Gentili, Pablo (org.) Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1995. 12 ediçao. 2005
FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. RAMOS. A Política de educação profissional no governo
Lula: Um percurso histórico controvertido. Educação e Sociedade., Campinas, vol. 26, n.92,
Especial, outubro de 2005, disponível em <www.cedes.unicamp.br>
GENTILI, P. Adeus à escola pública. A desordem neoliberal, a violência do mercado e o
destino da educação das maiorias. In: Pedagogia da exclusão. Critica ao neoliberalismo em
educação. Gentili, Pablo (org.) Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1995. 12 ediçao. 2005
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola. Teoria e prática. Goiania, MF livros, 2001,
5 edicao, 2005.
LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.F.; TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. São Paulo, Cortez, 2003.
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CHASSOT, A. I. Para quem é útil o ensino de Química? 1. ed. Canoas: Ed. Ulbra, 1995.
FREITAG, B.; COSTA, W. F.; MOTTA, V. R. O livro didático em questão. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
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Education in Chemistry
Enseñanza de lãs Ciências;
Journal of Chemical Education;
Química Nova;
Química Nova na Escola.
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Bibliografia Básica
CHAVES, Eduardo e SETZER, Valdemar W. O C . O Uso de Computadores em Escolas,
Editora: Scipione, São Paulo, 1988.
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão digital: A miséria na era da informação. Editora:
Fundação Perseu Abramo, 2001.
Bibliografia Básica
ARENHALDT, Rafael; MARQUES, Tânia Beatriz Iwaszko (Org.). Memórias e afetos na
formação de professores. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 217 p. (Série cadernos
PROEJA - especialização Rio Grande do Sul, 1).
BALZAN, Carina Fior Postingher, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de
Bento Gonçalves. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 274 p. (Série Cadernos PROEJA -
Especialização Rio Grande do Sul, 4.)
BENVENUTI, Juçara, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Porto Alegre.
Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 308 p. (Série cadernos PROEJA - Especialização Rio
Grande do Sul, 2.)
BERGAMASCHI, Maria Aparecida; VENZON, Rodrigo Allegretti (Org.). Pensando a
educação kaingang. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 141 p. (Série Cadernos
PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 7).
CRAIDY, Carmem Maria (Org.). PROEJA à margem. Pelotas: Universitária/UFPEL,
2010. 108 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 6).
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
SANT´ANNA, Sita Mara Lopes, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de São
Vicente do Sul. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 187 p. (Série Cadernos PROEJA -
Especialização Rio Grande do Sul, 3.)
ZAMBERLAN, Adriana, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Santa
Maria. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 135 p. (Série Cadernos PROEJA -
Especialização Rio Grande do Sul, 5.)
Bibliografia Complementar
BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos – Currículo e Práticas Pedagógicas.
Rio de Janeiro: Vozes; 2010.
CARBONELL, Sônia. Educação Estética para Jovens e Adultos. São Paulo: Cortez;
2010.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 17ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1983.
KHOL, Marta de Oliveira. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e
aprendizagem in: Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras, RIBEIRO,
Vera Masagão (org). Campinas, São Paulo: Mercado das Letras: Associação de Leitura do
Brasil – ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001. (Coleção Leituras do Brasil).
OLIVEIRA, Inês Barbosa de; PAIVA, Jane (orgs). Educação de Jovens e Adultos. Rio de
Janeiro: DP&A; 2004.
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34 – Bioquímica
Ementa
A célula e sua organização bioquímica; química de carboidratos, aminoácidos e proteínas,
lipídios, nucleotídeos e ácidos nucléicos, e vitaminas; enzimas e coenzimas. Introdução ao
metabolismo; metabolismo de carboidratos; metabolismo de lipídios; metabolismo de
aminoácidos e proteínas; metabolismo de nucleotídeos. Integração metabólica e
Bioenergética; glicólise, ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa e transporte de elétrons;
fermentação; fotossíntese. Práticas de Ensino.
Bibliografia Básica:
MARZOCCO, A.; FONTES, B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 386 p.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 4. ed. São Paulo:
Sarvier, 2006. 1202 p.
Bibliografia Complementar:
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1616 p.
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
BERG, M. J.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica, 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. 1059 p.
CAMPBEL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 751 p.
35 – Teorias da Educação
Ementa
Educação clássica e humanística: a Paideia grega e a Humanitas romana. Agostinho e a
conduta humana: ética e educação no pensamento cristão. Kant e a razão moderna: a
educação para o esclarecimento. Adorno e a Teoria Crítica: a educação depois de
Auschwitz. Práticas de ensino.
Bibliografia
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Bibliografia básica:
ADORNO, Theodor W. e HORKHEIMER, Max. (1985). Dialética do Esclarecimento:
fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. Ed: Ática, São Paulo, 1995.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia complementar:
ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Ed: Paz e Terra, 2010.
CANDIDO, Celso; CARBONARA, Vanderlei (Orgs.). Filosofia e ensino: um diálogo
transdisciplinar. Ijuí. Ed: Unijuí, 2004.
CORNELLI, Gabrielle; DANELON, Márcio; GALLO, Silvio (Orgs.). Filosofia do ensino de
filosofia. Petrópolis, RJ. Ed: Vozes, 2003.
JAEGER, Werner. Paideia: a formação do homem grego. Ed: Martins Fontes, 2001.
KANT, Immanuel. “Resposta à pergunta: que é ‘Esclarecimento’?”. In: ______. Textos
seletos. 2º ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
______. Sobre a Pedagogia. 3. ed. Trad. Francisco Cock Fontanella. Piracicaba: Unimep,
2002.
PORTA, Mário A. Gonzáles. A filosofia a partir de seus problemas. São Paulo: Edições
Loyola, 3º ed., 2007.
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______. Planejando o estágio em forma de projetos. In: Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004, p.217-247
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_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.
RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São
Paulo: Cortez, 2002.
ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.
SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art.,
1998.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados,
2002.
TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a
sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.
TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.
VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus,
1999.
______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico.
2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
________. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.
________.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,
1993.
37 – Química Ambiental
Ementa
Estudo da atividade antrópica e o meio ambiente; Introdução à Química Ambiental
(ecossistemas terrestres, aquáticos e atmosféricos; ciclos biogeoquímicos). Estudo dos
gases potencializadores do efeito estufa. Estudo de resíduos e contaminantes orgânicos
(pesticidas, organoclorados, DDT, BHC, etc.) e inorgânicos (metais pesados, gases, etc.).
Estudo dos principais parâmetros que influenciam o meio ambiente. Estudo do Impacto
Ambiental e Legislação. Estudo dos aspectos legais e de saúde pública de algumas
substâncias de caráter toxicológico. Práticas de ensino.
Bibliografia Básica
BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,
2001.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. 5. ed. Rio
de Janeiro: Bertrand, 2009.
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Bibliografia Básica:
SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J. Fundamentos de Química Analítica. 8ª.ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2006.
AQUINO NETO, F. R. Cromatografia: Princípios Básicos e Técnicas Afins. 1ª Ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2003.
Bibliografia Complementar:
GIOLITO, I. Métodos Eletrométricos e Eletroanalíticos: Fundamentos e Aplicações, 2ª
ed., São Paulo: Multitec, 1980.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
JEFFERY, G. H., BASSETT, M., MENDHAM, J., DENNEY, R. C. (eds) Análise Química
Quantitativa – Vogel. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
SILVERTEIN, R. M.; BASSLER, G. C.; MORRIL, T. C. Identificação Espectrométrica de
Compostos Orgânicos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007.
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª Ed. São Paulo: Edgar
Blucher, 1972.
Bibliografia Básica
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Parecer
CNE/CP3/2004.
______. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003.
______. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Global, 2007.
HERINGER, Rosane. Políticas de promoção da Igualdade Racial no Brasil: um balanço do
período 2001-2004. In: FERES JR., João; ZONINSEIN, Jonas. Ação afirmativa e
universidade: experiências nacionais comparadas. Brasília: Ed. UNB, 2006, p.79-109.
IANNI, O.. Raça e povo. In: A idéia de Brasil Moderno. São Paulo: Editora Brasiliense, 1996.
______. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004.
PAULME, Denise. As Civilizações Africanas. Lisboa: Coleção Saber, 1977.
RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1932.
RICARDO, Carlos Alberto (editor). Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000, São Paulo:
Instituto Socioambiental, 2000.
PREZIA, Benedito; HOORNAERT. Eduardo. Brasil Indígena: 500 anos de resistência. São
Paulo: FTD, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALENCAR, Francisco. História da Sociedade Brasileira. Ao Livro Técnico S/A, Rio de
Janeiro, 1980.
AZEVEDO, F. A cultura brasileira. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ; Brasília: editora da UnB, 1996.
AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º
ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000.
_______. Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antropológico de Vila Bela. Editora
Brasiliense. São Paulo, SP, l988.
Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro,
2002.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara dos
Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Parecer
CNE/CP3/2004.
BRANDÃO, Carlos F.. As cotas na universidade pública brasileira. Será esse o caminho?
Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
BROOKSHAW W, David. Raça e cor na literatura brasileira. Porto Alegre; Mercado Aberto,
1983.
CANDAU, Vera Maria. (Coord.) Somos tod@s iguais? – Escola, discriminação e educação
em direitos humanos – Rio de Janeiro, DP&A. 2003.
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41 – Letras Libras
Ementa
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. Introdução a Libras:
características da língua, seu uso e suas variações regionais. Noções básicas em Libras:
lexicais, morfológicas e sintáticas. Prática introdutória em Libras: diálogo e conversação e
expressão viso-espacial. Libras como instrumento de comunicação, ensino e aprendizagem
em química de indivíduos surdos. Prática de ensino.
Bibliografia Básica
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Local: Rio de Janeiro
Editor: Tempo Brasileiro Nº Edição: Ano: 1995
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano:
2007.
Bibliografia Complementar
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre Editor: Mediação,
1998.
STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Babel editora LTDA Nº Edição: Ano: 2000.
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Numa primeira etapa estão sendo ofertadas 30 (trinta) vagas no segundo semestre
de 2008 compondo uma turma que funciona no turno noturno. A partir de 2009, serão
ofertadas 60 vagas anuais divididas em duas etapas, ou seja, 1º e 2º semestres no período
noturno.
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ÁREA DE CONTRATADO
PROFESSORES EFETIVOS A CONTRATAR
CONHECIMENTO (2008/2)
Blyeny Hatalita Pereira Alves Química X
Gisélia Maria Campos História X
Selma Zago da Silva Língua Portuguesa X
Tatiana Pires Fleury Bezerra Matemática X
Maria de Oliveira Vaz Matemática X
Vanessa Alves de Freitas Matemática X
Thiago Machado Luz Física X
Emílio Santiago Naves Física X
Katiúscia Daiane Ferreira Química X
Gláucia A. Andrade Rezende Química X
Fernando Schimidt Química X
Emanuel Carlos Rodrigues Química X
Fernando dos R. Carvalho Biologia X
Omar Arafat kdudsi Khalil Bioquímica X
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SERVIDOR CARGO
Adriana de Assis Damasceno Assistente de Administração
Aline Silva Barroso Administradora
Andrea Gomes Cardoso Técnico em Assuntos Educacionais
Daniela Martins Silva Assistente de Administração
Daniela Vasconcelos Arruda Assistente de Administração
Denis de Oliveira Junqueira Técnico em Eletrotécnica
Diego Teixeira de Souza Assistente de Administração
Eduardo Mizael Clemente Assistente de Administração
Ernane de Freitas Marques Assistente de Administração
Gilmar Rodriques Morais Assistente de Administração
Kárita Marques Rodrigues Assistente Social
Keila de Oliveira Sousa Assistente de Administração
Leonardo Magalhães de Castro Técnico em Química
Leonardo Garcia Marques Analista de Tecnologia da Informação
Maria Geanne Oliveira da Luz Técnico em Assuntos Educacionais
Oniel Arantes de Aaraújo Assistente de Administração
Wander de Souza Santos Assistente de Administração
Diule Vieira de Queiroz Bibliotecário
Ainda serão contratados mais sete servidores para integrar o quadro de implantação
da Unidade.
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Nesse contexto, acredita-se que deve haver um eixo comum entre os dois tipos de
avaliação institucional - interna e externa - que permita a compreensão de seus resultados
de forma global.
2.16. Biblioteca
O acesso ao material bibliográfico, por parte dos alunos, será livre às estantes.
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2.17. Laboratórios
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APÊNDICE I
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS POR PERÍODO
(horas)
1 - Filosofia da Educação 54
2 – Língua Portuguesa 54
1 PERÍODO
3 - Transformações Químicas 54
4 - Estrutura e Propriedades da Matéria 54
o
5 - Matemática Elementar 54
TOTAL 270
6 - Geometria Analítica 54
7 - História da Educação 54
2º PERÍODO
8 - Cálculo I 54
9 - História da Química 54
10 - Química Inorgânica 54
TOTAL 270
11 – Sociologia da Educação 54
12 - Probabilidade e Estatística 54
3º PERÍODO
TOTAL 270
54
16 - Psicologia da Educação
54
17 – Formação Integrda na Educação Básica e Tecnológica
4º PERÍODO
54
18 - Química Orgânica I
54
19 - Eletricidade e Magnetismo
54
20 - Química Analítica Qualitativa
TOTAL 270
54
21 - Química Orgânica II
5º PERÍODO
54
22 – Termodinâmica
54
23 – Química Analítica Quantitativa
54
24 – Didática
80
25 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa I
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TOTAL 296
54
26 - Metodologia Científica
54
27 – Políticas e Gestão da Educação Brasileira
6º PERÍODO
54
28 - Metodologia do Ensino de Química
54
29 - Físico-Química de Soluções
80
30 - Estágio Curricular Supervisionado – Etapa II
TOTAL 296
54
31 - Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação
54
32 – Educação de Jovens e Adultos
7 PERÍODO
54
33 - Oficina de Ensino de Química
54
34 – Bioquímica
54
35 – Teorias da Educação
o
100
36 - Estágio Curricular Supervisionado – Etapa III
TOTAL 370
54
37 - Química Ambiental
54
38 - Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo
8º PERÍODO
54
39 - Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise
27
40 - Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
54
41 – Letras Libras
140
42 - Estágio Curricular Supervisionado – Etapa IV
TOTAL 383
científico-
culturais
TOTAL 320
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