Charcutaria

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Charcutaria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Salame Italiano Toscano Finocchiona feito artesanalmente

Linguiça de frango fina embutida em tripa ovina

A palavra charcutaria deriva de sua origem francesa charcuterie, que oriunda de carne
(chair) e cozido (cuit) e denominava, no século XV, as lojas de produtos de porco e
miúdos de diferentes animais.

Frequente e erroneamente, a charcutaria é ligada apenas à produção de linguiças e/ou


exclusivamente ao trato da carne de porco. Porém, a contextualização correta remete ao
preparo, originalmente para fins de preservação, seja por métodos de salga, conservação,
cura, fermentação, cozimento, desidratação, defumação ou, até mesmo, vários desses
métodos juntos, de qualquer tipo de carne, como aves, peixes, bovinos, suínos e qualquer
carne de caça.

Dentre os diversos produtos, podemos citar os presuntos, salames, terrines, patês,


mortadela, pastrame, copa, bacon, salsichas, linguiças, carne de sol, todas as carnes
preservadas com sal, na gordura (confit), defumadas e etc.

A charcutaria representa um dos mais antigos métodos de produção de alimentos da


humanidade, figurando na própria história da evolução das sociedades humanas. A
preservação dos alimentos, em especial das carnes, permitiu que a humanidade
sobrevivesse durante períodos de escassez e possibilitou longas viagens de migração,
onde nem sempre era possível obter alimentos frescos diariamente. Portanto, os
procedimentos de manipulação dos produtos da charcutaria foram desenvolvidos,
inicialmente, para fins de preservação, pois inexistia tecnologia de refrigeração adequada
para garantir vida útil longa às carnes. [1]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Charcutaria

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