TCC Robert - Revisado
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TCC Robert - Revisado
Caxias do Sul
2019
ROBERT OLIVEIRA DE CASTRO
Caxias do Sul
2019
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho e essa conquista a minha mãe, Elizabete, que sofreu
comigo, me apoiou desde o início nesta caminhada. O meu pai, Orlando, por sempre
me incentivar e cobrar por resultados cada vez melhores. À minha noiva, Karine, que
entrou em minha vida no meio desta caminhada e sempre esteve ao meu lado com
enorme compreensão quando foi necessário abrir mão de momentos de lazer para
estudar. Aos meus irmãos, Simone, Rodrigo e Robisom, por toda troca de
conhecimento.
AGRADECIMENTO
Resumo: Este trabalho tem como objetivo implementar os pilares de Manutenção Autônoma e
Melhoria Específica nas máquinas em uma empresa que produz carrocerias para ônibus e micro-
ônibus, na família de máquinas serras automatizadas de corte em ângulo, buscando diminuir o
número de quebra da máquina, reduzir a deterioração e aumentar a qualidade no processo. Após o
término da implementação foram iniciadas as auditorias para a verificação de execução das
atividades, buscando avaliar a melhoria contínua. Após um período de seis meses do programa
implantado foi realizado um estudo para identificar a eficácia do programa, onde foram filtrados os
chamados de manutenção que ocorreram neste período e verificado se a melhoria proposta atingiu os
resultados esperados, assim sendo realizado um comparativo de antes e depois da implantação,
tendo como resultado o aumento de 5% no acumulado do ano na disponibilidade dos equipamentos,
no período de um ano, atingindo assim a meta estabelecida.
Summary: This work aims to implement the Autonomous Maintenance and Specific Improvement
pillars in the machines in a company that produces bus and minibus bodies, in the family of automated
angle cutting machines, seeking to reduce the number of machine breakdown, reduce deterioration
and increase the quality in the process. After the implementation was completed, audits were initiated
to verify the execution of activities, seeking to assess continuous improvement. After a period of six
months of the implemented program, a study was conducted to identify the effectiveness of the
program, where the maintenance calls that occurred during this period were filtered and verified if the
proposed improvement achieved the expected results, thus comparing before and after the program.
after implementation, resulting in a year-on-year increase of 5% in equipment availability over a one-
year period, thus meeting the target set.
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................14
1.1 A MÁQUINA..........................................................................................................14
2 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA.............................................................................16
2.1 OBJETIVOS GERAIS............................................................................................16
2.2 Objetivos específicos.........................................................................................16
2.3 JUSTIFICATIVA....................................................................................................16
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................17
3.1 HOSHIN KANRI....................................................................................................17
3.2 SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO...................................................................18
3.3 TPM......................................................................................................................19
3.3.1 MELHORIA ESPECÍFICA..................................................................................23
3.3.2 MANUTENÇÃO AUTÔNOMA............................................................................24
3.4 FERRAMENTA 5’S...............................................................................................26
3.5 INDICADORES DE MANUTENÇÃO.....................................................................27
3.5.1 DISPONIBILIDADE............................................................................................28
3.5.2 INDICADOR DE MTBF......................................................................................28
3.5.3 INDICADOR DE MTTR......................................................................................29
3.6 TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA...........................................................................29
3.6.1 TIPOS DE TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA MECÂNICA.................................29
3.6.1.1 CORREIAS DE SINCRONIZAÇÃO................................................................30
3.6.2 ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO RÍGIDOS...................................................33
4 METODOLOGIA......................................................................................................35
4.1 ESTADO ATUAL...................................................................................................35
4.2 HOSHIN KANRI....................................................................................................37
4.3 MANUTENÇÃO AUTÔNOMA...............................................................................39
4.3.1 CONHECIMENTO DA FERRAMENTA PELA ALTA GESTÃO DA EMPRESA E
DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES PELA AÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO......40
4.3.2 DEFINIÇÃO DO EQUIPAMENTO PILOTO E QUAL SERÁ A SUA SEQUÊNCIA
DE IMPLEMENTAÇÃO...............................................................................................41
4.3.3 DESENVOLVIMENTO DOS PADRÕES DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA.....41
4.3.4 INÍCIO DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO..............................................42
4.3.5 TREINAMENTOS...............................................................................................43
4.3.6 MONITORAMENTO DOS RESULTADOS........................................................45
4.3.7 MELHORIA CONTÍNUA.....................................................................................46
4.4 MELHORIA ESPECÍFICA.....................................................................................46
4.4.1 MELHORIA.........................................................................................................49
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................52
5.1 NOVO PROJETO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ELEMENTOS
FLEXÍVEIS.................................................................................................................52
5.2 IMPLEMENTAÇÃO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA........................................53
5.3 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.......................................................................54
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................57
REFERÊNCIAS...........................................................................................................58
APÊNDICE A: CÁLCULOS REALIZADOS...............................................................61
APÊNDICE B: FATOR DE CORREÇÃO PARA A POTÊNCIA.................................65
APÊNDICE C: PROJETO A3.....................................................................................66
APÊNDICE D: PADRÃO DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA.....................................68
APÊNDICE E: TABELA DE REGISTROS.................................................................69
APÊNDICE F: REPORT DE AUDITORIA..................................................................70
APÊNDICE G: PADRÃO DE AUDITORIA DE M.A...................................................71
ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS: 1,5 LINHA
14
1 INTRODUÇÃO
1.1 A MÁQUINA
desta máquina se fez necessário após uma demanda da empresa em estudo, onde
ela possuía outras serras, desta mesma categoria só que de outra fabricante. Estas
encontravam-se com uma tecnologia obsoleta, começando a impactar no processo
produtivo.
2 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA
2.3 JUSTIFICATIVA
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.3 TPM
F
onte: Adaptado de Nakajima (1988) e Shingo (1996)
O pilar de Melhoria Específica (ME) faz parte dos quatros primeiros pilares da
TPM, estes formam o quadrante dos pilares básicos e de sustentação de toda a sua
metodologia. Isto não retira a importância dos outros quatros pilares, porém o
primeiro quadrante traz todo o conceito e objetivos intrínsecos à metodologia
(SUZUKI, 1994).
A ME engloba todas as atividades que buscam maximizar a eficácia dos
equipamentos, processos e plantas (unidades fabris) através da eliminação de
perdas e da melhoria de rendimentos (TELES, 2018).
Estas atividades possuem como foco o gerenciamento da máquina ou
equipamento. Tem a particularidade de aplicar técnicas de solução de problemas,
além de necessitar da participação de operadores, pessoal do departamento de
manutenção, supervisores e engenheiros, e em casos pontuais sendo necessário a
participação do departamento de vendas (TELES, 2018).
A ME é colocada em prática de maneira sistêmica, o procedimento que deve
se seguir é fundamental para a mudança de cultura que a TPM propõe, sendo
assim, é necessário romper a rotina viciosa, a qual impede que as melhorias sejam
implantadas nos ambientes de trabalho. Segundo Suzuki (1994), são necessários
cinco passos para serem seguidos em um projeto de ME:
a) selecionar um tema;
b) formar um time de projeto;
c) registrar o tema;
d) investigar, definir e pôr em prática a melhoria;
e) avaliar os resultados.
Após serem considerados estes passos em um projeto de melhoria, ela se
distingue da melhoria contínua diária generalizada. É caracterizada pela atribuição
de recursos e por um procedimento cuidadosamente planejado e supervisionado
(SUZUKI,1994).
24
O 5’S teve seu início no século XX, no Japão. Tem seu embasamento nas
pessoas, que possuem o objetivo de organizar o seu ambiente de trabalho, através
da limpeza, padronização e da disciplina na realização de suas atividades rotineiras,
com o mínimo de supervisão (LAPA, 1998).
Em toda mudança organizacional são necessárias diversas transformações e
o engajamento de todos, no 5’S não é diferente. Os 5’S são derivados de palavras
japonesas, que começam pela letra “s”. Inicialmente integravam o método 9 “esses”:
Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke, Setsuyaku, Sekinin, Shitsukoku e Shukan
(LAPA, 1998).
Segundo Lapa (1998), os cinco primeiros “s” são definidos como:
27
3.5.1 DISPONIBILIDADE
A meta deve ser maior que 95% para que a produção possa atingir os seus
objetivos.
A meta deve ser menor que 1 hora, definida pelo JIPM de manutenção.
Existem várias maneiras para transmitir potência mecânica, em cada uma das
variações existem vantagens e desvantagens. Cada projeto necessita de uma
maneira diferente, dependendo da exigência. Cabe ao responsável pelo projeto
avaliar os requisitos e decidir qual o melhor tipo de transmissão a ser aplicado
(TEIXEIRA, 2006).
A transmissão de potência mecânica é aquela encarregada de transmitir
potência, torque ou rotação, entre os mais diversos elementos que compõem uma
máquina. Os mecanismos de transmissão de potência são de extrema importância
30
VARIAÇÃO DE
VARIAÇÃO
COMPRIMENTOS DO
LARGURA DA DE Nº DE
PASSO PASSO DA CORREIA
CORREIA (TÍPICAS) DENTES
DAS POLIAS Nº de
(mm)
Dentes
5 15, 25 32 - 112 350 - 2000 70 - 400
8 20, 30, 50, 85 22 - 192 480 - 4400 60 - 550
14 40, 55, 85, 115, 170 28 - 216 966 - 6860 69 - 490
115, 170, 230, 290, 2000 -
20 34 - 216 100 - 330
340 6600
Fonte: Mott (2015)
a) tamanho menor;
b) maiores potências a serem transmitidas;
c) alto índice de confiabilidade;
d) transmissão de potência entre eixos paralelos, perpendiculares, com
ou sem interseção.
Quando comparadas diretamente a sistemas de correntes e correias, as
engrenagens possuem uma grande resistência mecânica, pequenas dimensões, alta
durabilidade, aceitam a constante transmissão de velocidade e um alto rendimento,
aproximadamente 98%, além de abrir a possibilidade de fabricação em diversos
materiais (GENEROSO, 2009).
Em sua grande maioria, as máquinas e equipamentos utilizam esse sistema
de transmissão (engrenagens) para realizar os movimentos. O tipo de engrenagem a
ser escolhido é de extrema importância, pois ela definirá o sucesso do projeto.
Engrenagens são rodas cilíndricas que possuem dentes, como dito
anteriormente, são usadas na transmissão de movimento e potência de um eixo
rotativo para outro. O funcionamento delas se baseia no movimento dos dentes da
engrenagem acionadora se encaixam, com alto nível de precisão, nos vãos dos
dentes da engrenagem acionada (MOTT, 2015).
Os dentes acionadores realizam pressão sobre os dentes acionados,
exercendo assim uma força no sentido perpendicular ao raio da engrenagem. Com
isto, é permitido uma redução ou aumento do momento gerando perdas mínimas de
energia e variação de velocidade, por não haver deslizamento (SENAI, 1996).
35
4 METODOLOGIA
90.0%
88.9%
DISPONIBILIDA
88.0% DE (%)
86.0% META
84.0%
OUTUBRO
MÉDIA
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
NOVEMBRO
ACUMULADO
DEZEMBRO
100
80
60
MTBF (h)
47.6
META
40
29.8 27.6
22.6 25.09 22.1
18.6 17.6
20
11.8
0
AGOSTO
DEZEMBRO
ACUMULADO
JUNHO
JULHO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
MÉDIA
2.6
2.5
2.0
1.6
1.4 1.4 1.5
1.5 1.4
1.3 MTTR (h)
1.1 META
1.0
1.0
0.5
0.0
MÉDIA
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
NOVEMBRO
ACUMULADO
OUTUBRO
DEZEMBRO
bilhões em vendas, EBITDA ao ano e ROIC maior que 15% ao ano, que tem como
prazo o ano de 2022. Os demais níveis do planejamento são objetivos que devem
ser alcançados para que os objetivos macros, consequentemente, também sejam
atingidos.
Após esta etapa dá-se início a próxima fase, ou seja, neste momento é
determinado qual será o melhor cenário possível a ser atingido. Com estes objetivos
estabelecidos deve-se definir ações para que o cenário perfeito seja alcançado.
Com isto são definidos e desdobrados os objetivos, os quais irão compor uma
matriz, onde estará exposto o desdobramento das metas macros, as submetas, e
quem será responsável por cada ação necessária para o atingimento das metas.
Cada responsável é incumbido de montar um projeto de A3, conforme o
apêndice C, onde neste documento estarão expostas suas metas e ações para
atingimento das submetas e as macros metas.
A área de manutenção, como todas as outras, ficou responsável pela
montagem de seu projeto A3, onde uma das suas principais ações foi a
implementação da TPM, com foco principal nos pilares de manutenção autônoma e
melhoria específica.
falhas com maior facilidade, evitando assim que a quebra do equipamento venha a
acontecer, pois toda e qualquer parada no equipamento acarreta a geração de
distúrbios à produção.
4.3.5 TREINAMENTOS
Após o treinamento teórico, foi realizada a parte prática, onde também foi
passado aos operadores a maneira correta de executar das atividades de inspeções
e limpeza da máquina. Neste treinamento, foi enfatizado a importância da execução
de sua atividade, onde a sua execução correta afeta diretamente na disponibilidade
da máquina e na sua eficiência produtiva. As atividades, se baseiam em inspeções e
45
4.4.1 MELHORIA
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a melhoria ter sido implementada, foi possível começar avaliar a sua
eficácia e quais foram os benefícios da mudança, dentre os principais temos:
a) aumento da durabilidade do sistema;
b) o novo sistema possuí a capacidade de deslizamento, assim evitando
que a correia arrebente, componente que antes tinha um auto índice de
quebra;
c) diminuição do ruído desnecessário;
53
91.0%
90.0%
89.0%
88.0%
ACUMULADO
ABRIL
JANEIRO
MAIO
FEVEREIRO
MARÇO
JUNHO
MÉDIA
100
80
63.7
60
MTBF (h)
META
40 37.2
30 33.1
26.63
22.8 20.6
20 16.1
0
ABRIL
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
MAIO
JUNHO
ACUMULADO
Fonte: Autor (2019) MÉDIA
1.2 1.2
1.1
1.0
1.0 0.9
0.9 0.9
0.8
0.8
MTTR (h)
0.6 META
0.4
0.2
0.0
ACUMULADO
JANEIRO
FEVEREIRO
MÉDIA
ABRIL
MARÇO
MAIO
JUNHO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CUA, K.; MCKONE, K.; SCHROEDER, R.; The impact of total productive
maintenance practices on manufacturing performance, Journal of Operations
Management, v.19, n.1, p.39-58, 1999. http://dx.doi.org/10.1016/S0272-
6963(00)00030-9
A relação de Transmissão:
D2
i=
D1
270
i= =3
90
3∙ 90+270
C= =270 mm
2
Comprimento da correia:
( D−d )2
L=2 C+ 1,57 ( D+ d )+
4C
( 270−90 )2
L=2 ∙ 270+1,57 ( 270+90 ) + =1135,2 mm
4 ∙270
D−d 270−90
= =0,32
La 577,8
577,8−0,17 (270−90)
C a= =273,6 mm
2
M 30 ∙3000
t 1=¿ =23,88 24 N .m ¿
π ∙1200
63
M 30 ∙3000
t 1=¿ =71,65 72 N . m ¿
π ∙ 400
95
T 2=24 ∙ =60 N . m
38
Motores AC:
Alto Torque, Alto
Motores AC: Escorregamento, Repulsão-
Torque normal, rotor gaiola de Indução, Monofásico, Enrolado
anéis, sincrônicos, divisão de em Série, Anéis Coletores.
fase Motores DC:
Motores DC: Enrolados em Série, Enrolados
Enrolados em Derivação mistos
Tipo de Máquina Acionada Motores Estacionários: Motores Estacionários:
Combustão interna de Múltiplos Combustão Interna de um
Cilindros cilindro
Eixos de Transmissão
Embreagens
Carregamento de choque
leve
Geradores, ferramentas de
máquinas, misturadores, 1,1 1,2 1,3 1,1 1,2 1,3
ventoinhas e ventiladores
acima de 7,5 kW,
transportadores de cascalho
Carregamento de choque
moderado
Elevadores de caçamba,
bombas de pistão, 1,2 1,3 1,4 1,2 1,3 1,4
maquinário têxtil, moinhos de
martelo, transportadores
pesados e pulverizadores
Carregamento de choque
pesado
Trituradores, moinhos de 1,3 1,4 1,5 1,3 1,4 1,5
bolas, guindastes, moinhos
de borracha e extrusores
Maquinário que pode
2 2 2 2 2 2
"afogar"
Fonte: Budynas e Nisbett (2011).
66
APÊNDICE C: PROJETO A3
CONTINUA
BACKGROUND / HISTÓRICO:
CONCLUSÃO
Flabio Flabio, Soller, Lucas, João
Data: Responsável A3 Equipe
CONDIÇÃO FUTURA:
Fonte: Gênesis
PLANO DE AÇÃO:
De s e nvo lve r m a nute nç ã o pre ditiva e quipa m e nto s c rític o s F la bio /Equipe s e m 12 OK
FOLLOW UP E ACOMPANHAMENTO:
Mensal, em reunião do responsável do A3 e equipe para acompanhamento do plano de ação e indicadores.
Semanal, em reunião entre Coordenador e supervisores para acompanhamento do plano de ação e indicadores.
INDICADORES MANUTENÇÃO 2019 Realizado Meta
Custo sobre receita (controladora/mês) 1,60%
Contribuição na taxa hora (ônibus/mês) R$ 2,73
Disponibilidade equipamentos críticos (mês) 98,50% 95%
MTTR equipamentos críticos (mês) 2,44 1h
MTBF equipamentos críticos (mês) 212,3 100 h
Manutenção Autônoma equipamentos críticos (mês) 100% 100%
* Favor cumprimentar os operadados das máquinas, DOH-39 e DOH-37 por seu excelente preenchimento
da tabela e zelo com os seus equipamento, sendo a DOH-3 com a maior nota, alcaçando 4,86 de média;
Pontos negativos
* A nota média deste mês, demonstra que o estado de conservação das máquinas esta precário, exeto
algumas exceções;
SERRAS EMT
Observações
Gráfico
CONTROLE MENSAL DE NOTAS
5,5
4,5 2,96
3,33 3 3,03 3,2 2,98
3,5
2,5
1,5
0,5
Nota Meta
2 3 2 2 3 -
1 - MÁQUINA EM GERAL
4 4 1 1 4 -
2 - PAINEL DE COMANDO
- - - - - -
3 - MESA DE CORTE
4 4 2 2 3 -
1 0 0 2 0 -
5 - RESERVATÓRIO DE CAVACOS
1 3 3 4 2 -
6 - CARRO MOVÉL
1 2 0 1 1 -
7 - GUIA LINEAR
3 4 0 1 3 -
8 - UNIDADE HIDRAÚLICA
MÉDIA 2,42 2,51 1,42 1,65 2,30 0 A 2 RUIM 2 A 3 REGULAR 3 A 4 BOM 4 A 5 EXCELENTE