Simão/Nésia Conluido

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GLOBAL ACADEMY

INSTITUTO TECNICO MEDIO FROFISSIONAL

Simão Pedro Lapissone

Dificuldades na lubrificação do motor automóvel dos estudantes global academy

Tete, Junho de 2024


Simão Pedro Lapissone

Causas das dificuldades na lubrificação do motor automóvel dos estudantes da Global Academy

Projecto a ser entregue ao Departamento

da Mecânica do instituto Global Academy

Supervisor: Quadreque Zele-zele

Co-supervisor:

Teté, Junho de 2024


Índice

1. CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4

1.1.Problematização ..................................................................................................................... 4

1.2.Hipóteses ................................................................................................................................ 5

1.3. Justificativa............................................................................................................................ 5

1.4.Enquadramento do tema ......................................................................................................... 6

1.5.Relevância do tema ................................................................................................................ 6

1.6. Objectivos Geral .................................................................................................................... 6

1.7. Delimitação do Tema ............................................................................................................ 6

2. CAPÍTULO II: REVISÃO LITERÁRIA ................................................................................. 7

2.1. Nível de qualidade dos lubrificantes para motores de combustão interna. ........................... 7

3. CAPÍTULO III: METODOLOGIA ......................................................................................... 8

3.1.Caracterização da área de estudo ........................................................................................... 8

3.2.Tipo de Pesquisa..................................................................................................................... 9

3.2.1. Quanta abordagem a pesquisa é qualitativa ....................................................................... 9

3.2.2. Quanto a natureza ............................................................................................................... 9

3.2.5. Metodologia de colecta .................................................................................................... 10

3.3.Técnicas de colecta de Dados............................................................................................... 10

5. Cronograma ............................................................................................................................ 12

6. Orçamento .............................................................................................................................. 13

7. Bibliografia............................................................................................................................. 14
1. CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

Uma revisão histórica acerca do desenvolvimento dos lubrificantes ficaria incompleta se não
fossem mencionados os óleos e as massas lubrificantes encontrados na natureza. No Egipto, no
túmulo de Tebrut Hetep, datado de 1650 A.C., foi encontrada uma inscrição explicando como o
azeite era aplicado em placas de madeira para mover com mais facilidade pesadas pedras. Desde
a Antiguidade até princípios do século XIX, a maquinaria pesada, de movimento lento, era
lubrificada com óleos à base de azeitona, sementes (colza) e outros tipos de óleos, verdadeiros
redutores naturais de atrito. Estes podem considerar-se os primeiros lubrificantes.
O aparecimento de nova e mais exigente maquinaria, instigou à pesquisa de lubrificantes que
proporcionassem melhores prestações – necessidade imperiosa para satisfazer requisitos cada vez
maiores, fruto de aumentos de velocidade e carga dos equipamentos. É essencial entender como
o sistema de lubrificação funciona, já que a lubrificação do motor do automóvel garante a
refrigeração e a fluidez do motor de qualquer veículo. E para te ajudar a entender as questões
relacionadas à lubrificação do motor, trouxemos este projecto com o intuito da melhoria na
lubrificação dos veículos, pois a má uso dos materiais lubrificantes pode influenciar de uma
forma significativa no funcionamento irregular do veículo. O objectivo deste trabalho é
intensificar quais são as causas das dificuldades na lubrificação do motor automóvel dos
estudantes do Instituto Global Academy.

O projecto será dividido em 3 capítulos onde no capítulo I consta a introdução, objectivo,


hipóteses, justificativas e problematização, no capítulo II consta a revisão Literária, a descrição
da Escola, no capítulo III constarão a metodologia, materiais e caracterização da área.

1.1.Problematização
A ocorrência e a distribuição dos motores automóveis são frequentes relacionadas a manutenção
predominante aos mecânicos (Zajac e Whitlatch, 1982). As características sedimentares,
disponibilidade de materiais recomendados e lubrificantes recomendados pelo fabricante deste
modo disto, distúrbios ou desqualificação do lubrificador podem reflectir através dos descritores
do mau funcionamento, podemos dizer que erro de fabricação quando os componentes ou a
montagem é malfeita, pode resultar em folgas excessivas, trincas, concentração de tensão,
instalação imprima, manutenção imprópria. No entanto, o elevado consumo de óleo depende de
vários fatores como os anéis de segmento, pistões, mancais, condições de amaciamento e
principalmente o uso do motor. Quando o equipamento é novo, o consumo de óleo é sempre
mais alto e este vai diminuindo a medida em que há o amaciamento. Entretanto diante desta
problemática acima referida, levantam-se a seguinte questão:

❖ Quais são as causas das dificuldades na lubrificação do motor automóvel dos estudantes da
Global Academy

1.2.Hipóteses

1.2.1. Primária

❖ Recorrer a estratégias metodológicas diferenciadas na abordagem da parte de lubrificação do


motor automóvel levariam os alunos a domínio desta matéria.

1.2.2. Secundárias
❖ Fazer práticas nas oficinas seria um dos métodos que levaria a terem mais agilidade.

❖ Levar os estudantes à oficinas seria uma estratégia de conhecerem métodos da lubrificação do


motor dos veículos.

1.3. Justificativa

Impacto dos motores são temas comuns hoje em dia seja em meio académico, profissional ou
média e, de um modo geral, esses impactos estão relacionados com actividades antrópicas, mais
especificamente o desenvolvimento socioeconómico. Os impactos dos motores automóveis
afectam, paradoxalmente, os próprios meios de sobrevivência do homem como no
desenvolvimento, transportes seguros, eficiência das viaturas, e em contemplar a novas visões.
Todos esses elementos estão ligados por uma complexa rede de interacções onde o transporte é o
mais importante componente por ser suporte mais usado em dia a dia em diferentes formas de
vida e a promotora da dinâmica na locomoção de um lugar para outro. A lubrificação dos
automóveis é fundamental para a sustentabilidade do motor em manter ló em vida, sendo as
viaturas importante na vida humanos para servi-lo de suporte na produção de alimentos e saúde.
Ao se alterar o equilíbrio de um ecossistema interferindo nos sistemas de reparação dos veículos
(lubrificação). Dai que surge a necessidade de se fazer a seguinte pesquisa a fim de saber qual é
das dificuldades na lubrificação do motor dos estudantes da Global Academy.

1.4.Enquadramento do tema

O presente trabalho de pesquisa enquadra-se fundamentalmente na disciplina escoamento dos


fluidos visto que é nesta área que se trata da lubrificação do motor automóvel.

1.5.Relevância do tema

Este estudo pretende auxiliar o entendimento do efeito das dificuldades do instituto Global
Academy de Tete sobre a lubrificação da área em estudo. A caracterização do das dificuldades na
área poderá colaborar na identificação de futuros impactos profissionais que podem intervir na
produtividades humana ao longo do tempo, como instituição. Não só, mas também a
caracterização das causas das dificuldades na lubrificação do motor aos estudantes da Global
Academy poderá auxiliar na avaliação da qualidade profissional destes, na plataforma
continental adjacente, bem como na determinação de tendências ao longo dos gradientes de
afastamento do ponto principal de descarga do rio (tanto de profundidade quanto da plataforma
interna para a externa).

1.6. Objectivos Geral

❖ Identificar as causas das dificuldades na lubrificação do motor automóvel dos estudantes da


Global Academy.

1.6.1. Objectivos específicos

❖ Explicar os processos usados pelos estudantes na lubrificação do motor automóvel

❖ Descrever as problemas dos estudantes do instituto.

1.7. Delimitação do Tema


O estudo será realizado na província de Tete, concretamente no instituto Global Academy
2. CAPÍTULO II: REVISÃO LITERÁRIA

2.1. Nível de qualidade dos lubrificantes para motores de combustão interna.

Foram desenvolvidos muitos sistemas diferentes para a divisão qualitativa dos diversos tipos de
lubrificantes. Actualmente existem 3 entidades internacionais, que definem os critérios de
classificação dos óleos para motores de combustão interna: SAE (SOCIEDADE DOS
ENGENHEIROS DE AUTOMÓVEIS) API (INSTITUTO DO PETRÓLEO AMERICANO)
ACEA (ASSOCIAÇÃO DE CONSTRUTORES EUROPEUS DE AUTOMÓVEIS). Além destas
entidades, os lubrificantes para cumprirem as especificações dos construtores, são ainda
submetidos a testes específicos pelos principais fabricantes, nomeadamente: MERCEDES BENZ;
PORSCHE; ROVER; VW; BMW; VOLVO; RENAULT; MAN; DAF etc.

SAE (SOCIEDADE DOS ENGENHEIROS DE AUTOMÓVEIS)


Esta sociedade classifica os graus de viscosidade para lubrificantes de cárter de motores de
veículos automóveis. Esta classificação envolve 12 graus de viscosidade, e dois grupos
deviscosidades – um contendo a letra "W", (por exemplo 10W, 20W), e outro sem a letra "W",
(por exemplo 30, 40).

Os óleos do grupo com "W", são classificados pela viscosidade máxima a baixa temperatura de
arranque a frio, pela temperatura máxima de limite inferior de bombagem, bem como pela
viscosidade mínima a 100ºC. Os óleos do grupo sem "W", são classificados pela viscosidade
cinemática mínima e máxima a 100ºC.
Os óleos multirradiados, são aqueles que satisfazem uma viscosidade máxima para a mais baixa
temperatura, (do respectivo grupo com "W"), e simultaneamente, possuem valores de
viscosidade especificada para uma outra classificação do grupo sem "W", (de um modo geral à
temperatura de 100ºC). Os óleos Mon graduados, satisfazem apenas um grau de viscosidade SAE,
(à temperatura de 100ºC).

2.2. Massas lubrificantes

Existem certas necessidades de lubrificação para as quais o emprego de óleo não se torna
adequado (órgãos a lubrificar dificilmente acessíveis; perigo de contaminação de produtos de
fabricação provenientes de pingos ou salpicos dos órgãos móveis; casos em que se apresentam
problemas de vedação insuficiente, etc.) e tem de se recorrer a outros tipos de lubrificantes, não
fluidos, em que a consistência pode variar, conforme o fim evita, como se faz variar a
viscosidade. Este tipo de lubrificante é designado por – MASSA

2.2.1. Consistente ou massa lubrificante


Podemos definir como massa lubrificante, o produto resultante da dispersão de um agente
espessante num lubrificante líquido, ficando com uma consistência sólida a semifluida, podendo
ainda conter outros ingredientes destinados a conferir-lhe propriedades especiais, chamados
aditivos.

Espessante + Fluido + Aditivos = Massa Lubrificante

Nesta fórmula o espessante é qualquer produto que, combinado com o líquido apropriado, vai
formar a estrutura da massa. O fluido tanto pode ser um óleo mineral ou sintético, como qualquer
outro produto possuindo propriedades lubrificantes.

O espessante é normalmente um sabão de cálcio, sódio, lítio, bário ou alumínio. Existem ainda
massas cuja base não é um sabão, mas um composto químico que lhes confere características
especiais

Em função das suas propriedades, que condicionam as suas aplicações, as massas mais
vulgarmente utilizadas são:
MASSAS CÁLCICAS – as massas deste tipo são massas resistentes à água e a temperaturas
médias - trabalham satisfatoriamente até temperaturas de 75/80ºC - sendo especialmente
recomendadas para lubrificação de chumaceiras lisas, bombas de água, chassis, etc.
MASSAS SÓDICAS – as massas deste tipo são massas solúveis em água – resistem pouco à
acção da lavagem pela água – e suportam temperaturas de serviço até 110ºC. São indicadas para
lubrificação de rolamentos em geral, podendo também ser utilizadas em chumaceiras de
casquilhos.

3. CAPÍTULO III: METODOLOGIA

3.1.Caracterização da área de estudo


A instituição Global Academy, está localizada na cidade de Tete concretamente na avenida da
liberdade no quarteirão Nº 17, fazendo vizinhança na direita do instituto IFPELAC, na estrada
nacional nº212.

3.2.Tipo de Pesquisa

3.2.1. Quanta abordagem a pesquisa é qualitativa


Segundo Silva & Menezes (2000, p. 20), “a pesquisa qualitativa considera que há uma relação
dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objectivo
e a subjectividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos
fenómenos e atribuição de significados são básicos no processo qualitativo. Não requer o uso de
métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte directa para colecta de dados e o
pesquisador é o instrumento-chave. O processo e seu significado são os focos principais de
abordagem” a variável da pesquisa é qualitativa nominal.

3.2.2. Quanto a natureza


Quanto a natureza a pesquisa é básica, Segundo Appolinário (2011), a pesquisa básica tem como
objectivo principal “o avanço do conhecimento científico, sem nenhuma preocupação com a
aplicabilidade imediata dos resultados a serem colhidos”.
3.2.3. Quanto aos objectivos
A pesquisa exploratória, embora facilite uma maior familiaridade entre o pesquisador e o tema
pesquisado, pode ser uma pesquisa bastante específica, assumindo muitas vezes a proporção de
um estudo de caso em consonância com o assunto abordado.

Segundo o ponto de vista de Severino (2007), A pesquisa exploratória


busca apenas levantar informações sobre um determinado objecto,
delimitando assim um campo de trabalho, mapeando as condições de
manifestação desse objecto. Na verdade, ela é uma preparação para a
pesquisa explicativa.

Na perspectiva de Appolinário (2011), a pesquisa ou estudo exploratório tem por objectivo


“aumentar a compreensão de um fenómeno ainda pouco conhecido, ou de um problema de
pesquisa ainda não perfeitamente delineado”. Podemos dizer que esse modalidade de pesquisa é
prospectiva.
3.2.4. Quanto aos procedimentos
De acordo com Gil, (2008) estudo de Campo procura o aprofundamento de uma realidade
específica. É basicamente realizada por meio da observação directa das actividades do grupo
estudado e de entrevistas com informantes para captar as explicações e interpretações do
ocorrem naquela realidade.

3.2.5. Metodologia de colecta


No mês de Agosto de 2024, será colectado várias vezes com o uso de um amostrador do tipo Van
Vêem modificado de 20 litros para amostragem da macrofauna, análise granulométrica e
composição elementar da matéria orgânica. Serão colectados do interior do amostrador para
obtenção de cada amostra da macrofauna a partir do sedimento superficial, totalizando.

3.3.Técnicas de colecta de Dados

3.3.1. Observação
De acordo com Fiorentini e Lorenzato, (2006), é a Técnica de colecta de dados, que não consiste
em apenas ver ou ouvir, mas em examinar fatos ou fenómenos que se desejam estudar, elemento
básico de investigação científica, utilizado na pesquisa de campo como abordagem qualitativa,
podendo ser utilizada na pesquisa conjugada a outras técnicas ou de forma exclusiva. Para esta
pesquisa será usada a observação direita que:

Segundo Lakatos & Marconi (1992), é um tipo de observação que


"[...] utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da
realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também
examinar fatos ou fenómenos que se deseja estudar".

3.3.2. Entrevistas
Segundo Lakatos (1991), a entrevista em profundidade consiste numa conversa face a face,
através da qual se busca obter informações do entrevistado sobre determinado assunto. Para esta
pesquisa será realizada entrevista aos Formadores e estudantes do instituto Global Academy, a
fim de obter algumas informações prévias a cerca da lubrificação do motor dos veículos. Um
total de 17 entrevistados participarão da pesquisa sendo dos quais 7 formadores sendo 5 do sexo
masculino e 2 do sexo feminino, e 10 estudantes sendo 4 do sexo feminino e 6 do sexo
masculino.
3.3.3. Questionário
Segundo Marconi e Lakatos (2003, p. 201), Gil (2002, 114), questionário é um instrumento de
colecta de dados constituídos por uma série ordenada de questões apresentadas ao pesquisado
por escrito e que devem ser respondidas também por escrito pelo respondente. Trata-se de um
procedimento auto-administrado, no qual o próprio pesquisado responde por escrito às perguntas
recebidas (Gil, 2008, p. 113).
5. Cronograma

Act Jun Jul Ago Set Out Nov

Elaboração do X
projector

Revisão X
Bibliografiacas

Preparação X
para o campo

Coleta de X
dados

Discussão dos X
resultados

Produção final X
do texto

Revisão do X
trabalho

Entrega do X
trabalho
6. Orçamento

ITENS NECESSÁRIOS VALOREM METICAL

Computador 45000

Viagens 2500

Regimas 500

Esferográficas 300

Cadernos 400

Total 4700
7. Bibliografia
Appolinário, Fabio. (2011). Dicionário de Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas,.

Fiorentini e Lorenzato. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e


metodológicos. (2006). Campinas, São Paulo: Autores Associados,.
Gil, A.C. (1989). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, Gray, J. S. (1974).
Animal-sediment relationships.

Lakatos, E Marconi, M.. (1992). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:Atlas,


Leninhan, H. S., Micheli, F., (2001). Soft-sediment communities. In: Bertness, M. D.; Gaines, S,
D.; Hay, M. E. Marine Community Ecology.
Martins, Gilberto de Andrade; Domingues, Osmar. (2011). Estatística geral e aplicada. 4. ed. rev.
e ampl. São Paulo: Atlas, Morrisey, D. J., Howitt, L., Underwood, A. J., Stark, J. S., (1992).
Spatial variation in soft sediment benthos.

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