Simão/Nésia Conluido
Simão/Nésia Conluido
Simão/Nésia Conluido
Causas das dificuldades na lubrificação do motor automóvel dos estudantes da Global Academy
Co-supervisor:
1.1.Problematização ..................................................................................................................... 4
1.2.Hipóteses ................................................................................................................................ 5
1.3. Justificativa............................................................................................................................ 5
2.1. Nível de qualidade dos lubrificantes para motores de combustão interna. ........................... 7
3.2.Tipo de Pesquisa..................................................................................................................... 9
5. Cronograma ............................................................................................................................ 12
6. Orçamento .............................................................................................................................. 13
7. Bibliografia............................................................................................................................. 14
1. CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
Uma revisão histórica acerca do desenvolvimento dos lubrificantes ficaria incompleta se não
fossem mencionados os óleos e as massas lubrificantes encontrados na natureza. No Egipto, no
túmulo de Tebrut Hetep, datado de 1650 A.C., foi encontrada uma inscrição explicando como o
azeite era aplicado em placas de madeira para mover com mais facilidade pesadas pedras. Desde
a Antiguidade até princípios do século XIX, a maquinaria pesada, de movimento lento, era
lubrificada com óleos à base de azeitona, sementes (colza) e outros tipos de óleos, verdadeiros
redutores naturais de atrito. Estes podem considerar-se os primeiros lubrificantes.
O aparecimento de nova e mais exigente maquinaria, instigou à pesquisa de lubrificantes que
proporcionassem melhores prestações – necessidade imperiosa para satisfazer requisitos cada vez
maiores, fruto de aumentos de velocidade e carga dos equipamentos. É essencial entender como
o sistema de lubrificação funciona, já que a lubrificação do motor do automóvel garante a
refrigeração e a fluidez do motor de qualquer veículo. E para te ajudar a entender as questões
relacionadas à lubrificação do motor, trouxemos este projecto com o intuito da melhoria na
lubrificação dos veículos, pois a má uso dos materiais lubrificantes pode influenciar de uma
forma significativa no funcionamento irregular do veículo. O objectivo deste trabalho é
intensificar quais são as causas das dificuldades na lubrificação do motor automóvel dos
estudantes do Instituto Global Academy.
1.1.Problematização
A ocorrência e a distribuição dos motores automóveis são frequentes relacionadas a manutenção
predominante aos mecânicos (Zajac e Whitlatch, 1982). As características sedimentares,
disponibilidade de materiais recomendados e lubrificantes recomendados pelo fabricante deste
modo disto, distúrbios ou desqualificação do lubrificador podem reflectir através dos descritores
do mau funcionamento, podemos dizer que erro de fabricação quando os componentes ou a
montagem é malfeita, pode resultar em folgas excessivas, trincas, concentração de tensão,
instalação imprima, manutenção imprópria. No entanto, o elevado consumo de óleo depende de
vários fatores como os anéis de segmento, pistões, mancais, condições de amaciamento e
principalmente o uso do motor. Quando o equipamento é novo, o consumo de óleo é sempre
mais alto e este vai diminuindo a medida em que há o amaciamento. Entretanto diante desta
problemática acima referida, levantam-se a seguinte questão:
❖ Quais são as causas das dificuldades na lubrificação do motor automóvel dos estudantes da
Global Academy
1.2.Hipóteses
1.2.1. Primária
1.2.2. Secundárias
❖ Fazer práticas nas oficinas seria um dos métodos que levaria a terem mais agilidade.
1.3. Justificativa
Impacto dos motores são temas comuns hoje em dia seja em meio académico, profissional ou
média e, de um modo geral, esses impactos estão relacionados com actividades antrópicas, mais
especificamente o desenvolvimento socioeconómico. Os impactos dos motores automóveis
afectam, paradoxalmente, os próprios meios de sobrevivência do homem como no
desenvolvimento, transportes seguros, eficiência das viaturas, e em contemplar a novas visões.
Todos esses elementos estão ligados por uma complexa rede de interacções onde o transporte é o
mais importante componente por ser suporte mais usado em dia a dia em diferentes formas de
vida e a promotora da dinâmica na locomoção de um lugar para outro. A lubrificação dos
automóveis é fundamental para a sustentabilidade do motor em manter ló em vida, sendo as
viaturas importante na vida humanos para servi-lo de suporte na produção de alimentos e saúde.
Ao se alterar o equilíbrio de um ecossistema interferindo nos sistemas de reparação dos veículos
(lubrificação). Dai que surge a necessidade de se fazer a seguinte pesquisa a fim de saber qual é
das dificuldades na lubrificação do motor dos estudantes da Global Academy.
1.4.Enquadramento do tema
1.5.Relevância do tema
Este estudo pretende auxiliar o entendimento do efeito das dificuldades do instituto Global
Academy de Tete sobre a lubrificação da área em estudo. A caracterização do das dificuldades na
área poderá colaborar na identificação de futuros impactos profissionais que podem intervir na
produtividades humana ao longo do tempo, como instituição. Não só, mas também a
caracterização das causas das dificuldades na lubrificação do motor aos estudantes da Global
Academy poderá auxiliar na avaliação da qualidade profissional destes, na plataforma
continental adjacente, bem como na determinação de tendências ao longo dos gradientes de
afastamento do ponto principal de descarga do rio (tanto de profundidade quanto da plataforma
interna para a externa).
Foram desenvolvidos muitos sistemas diferentes para a divisão qualitativa dos diversos tipos de
lubrificantes. Actualmente existem 3 entidades internacionais, que definem os critérios de
classificação dos óleos para motores de combustão interna: SAE (SOCIEDADE DOS
ENGENHEIROS DE AUTOMÓVEIS) API (INSTITUTO DO PETRÓLEO AMERICANO)
ACEA (ASSOCIAÇÃO DE CONSTRUTORES EUROPEUS DE AUTOMÓVEIS). Além destas
entidades, os lubrificantes para cumprirem as especificações dos construtores, são ainda
submetidos a testes específicos pelos principais fabricantes, nomeadamente: MERCEDES BENZ;
PORSCHE; ROVER; VW; BMW; VOLVO; RENAULT; MAN; DAF etc.
Os óleos do grupo com "W", são classificados pela viscosidade máxima a baixa temperatura de
arranque a frio, pela temperatura máxima de limite inferior de bombagem, bem como pela
viscosidade mínima a 100ºC. Os óleos do grupo sem "W", são classificados pela viscosidade
cinemática mínima e máxima a 100ºC.
Os óleos multirradiados, são aqueles que satisfazem uma viscosidade máxima para a mais baixa
temperatura, (do respectivo grupo com "W"), e simultaneamente, possuem valores de
viscosidade especificada para uma outra classificação do grupo sem "W", (de um modo geral à
temperatura de 100ºC). Os óleos Mon graduados, satisfazem apenas um grau de viscosidade SAE,
(à temperatura de 100ºC).
Existem certas necessidades de lubrificação para as quais o emprego de óleo não se torna
adequado (órgãos a lubrificar dificilmente acessíveis; perigo de contaminação de produtos de
fabricação provenientes de pingos ou salpicos dos órgãos móveis; casos em que se apresentam
problemas de vedação insuficiente, etc.) e tem de se recorrer a outros tipos de lubrificantes, não
fluidos, em que a consistência pode variar, conforme o fim evita, como se faz variar a
viscosidade. Este tipo de lubrificante é designado por – MASSA
Nesta fórmula o espessante é qualquer produto que, combinado com o líquido apropriado, vai
formar a estrutura da massa. O fluido tanto pode ser um óleo mineral ou sintético, como qualquer
outro produto possuindo propriedades lubrificantes.
O espessante é normalmente um sabão de cálcio, sódio, lítio, bário ou alumínio. Existem ainda
massas cuja base não é um sabão, mas um composto químico que lhes confere características
especiais
Em função das suas propriedades, que condicionam as suas aplicações, as massas mais
vulgarmente utilizadas são:
MASSAS CÁLCICAS – as massas deste tipo são massas resistentes à água e a temperaturas
médias - trabalham satisfatoriamente até temperaturas de 75/80ºC - sendo especialmente
recomendadas para lubrificação de chumaceiras lisas, bombas de água, chassis, etc.
MASSAS SÓDICAS – as massas deste tipo são massas solúveis em água – resistem pouco à
acção da lavagem pela água – e suportam temperaturas de serviço até 110ºC. São indicadas para
lubrificação de rolamentos em geral, podendo também ser utilizadas em chumaceiras de
casquilhos.
3.2.Tipo de Pesquisa
3.3.1. Observação
De acordo com Fiorentini e Lorenzato, (2006), é a Técnica de colecta de dados, que não consiste
em apenas ver ou ouvir, mas em examinar fatos ou fenómenos que se desejam estudar, elemento
básico de investigação científica, utilizado na pesquisa de campo como abordagem qualitativa,
podendo ser utilizada na pesquisa conjugada a outras técnicas ou de forma exclusiva. Para esta
pesquisa será usada a observação direita que:
3.3.2. Entrevistas
Segundo Lakatos (1991), a entrevista em profundidade consiste numa conversa face a face,
através da qual se busca obter informações do entrevistado sobre determinado assunto. Para esta
pesquisa será realizada entrevista aos Formadores e estudantes do instituto Global Academy, a
fim de obter algumas informações prévias a cerca da lubrificação do motor dos veículos. Um
total de 17 entrevistados participarão da pesquisa sendo dos quais 7 formadores sendo 5 do sexo
masculino e 2 do sexo feminino, e 10 estudantes sendo 4 do sexo feminino e 6 do sexo
masculino.
3.3.3. Questionário
Segundo Marconi e Lakatos (2003, p. 201), Gil (2002, 114), questionário é um instrumento de
colecta de dados constituídos por uma série ordenada de questões apresentadas ao pesquisado
por escrito e que devem ser respondidas também por escrito pelo respondente. Trata-se de um
procedimento auto-administrado, no qual o próprio pesquisado responde por escrito às perguntas
recebidas (Gil, 2008, p. 113).
5. Cronograma
Elaboração do X
projector
Revisão X
Bibliografiacas
Preparação X
para o campo
Coleta de X
dados
Discussão dos X
resultados
Produção final X
do texto
Revisão do X
trabalho
Entrega do X
trabalho
6. Orçamento
Computador 45000
Viagens 2500
Regimas 500
Esferográficas 300
Cadernos 400
Total 4700
7. Bibliografia
Appolinário, Fabio. (2011). Dicionário de Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas,.