PMSB
PMSB
PMSB
CONTRATO Nº 142/2015
Gisele Gleise
Vice-prefeita
COORDENAÇÃO
GRUPO DE TRABALHO
COMITÊ EXECUTIVO
COMITÊ DE COORDENAÇÃO
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 10
2 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 11
3 OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E DIRETRIZES .............................................................. 12
3.1 OBJETIVOS ........................................................................................................ 12
3.2 PRINCÍPIOS ........................................................................................................ 13
3.3 DIRETRIZES ........................................................................................................ 14
6 DIAGNÓSTICO ................................................................................................. 38
6.1 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO ...................................................................... 38
6.1.1 Histórico.............................................................................................................................. 38
6.1.2 Localização .......................................................................................................................... 38
6.1.3 Geologia .............................................................................................................................. 41
6.1.4 Geomorfologia .................................................................................................................... 43
6.1.5 Hidrologia ........................................................................................................................... 45
6.1.6 Vegetação ........................................................................................................................... 50
6.1.7 Pedologia/Geologia ............................................................................................................ 52
1 APRESENTAÇÃO
2 INTRODUÇÃO
3.1 OBJETIVOS
3.2 PRINCÍPIOS
3.3 DIRETRIZES
PRODUTO1
PLANO DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL
PRODUTO 2
DIAGNÓSTICO TÉCNICO PARTICIPATIVO
PRODUTO3
PROGNÓSTICO TÉCNICO PARTICIPATIVO
PRODUTO 4
RELATÓRIO FINAL
Gráfico 1 – Fluxograma representativo da apresentação dos produtos
O Comitê de Coordenação, por sua vez, foi a instância política responsável por
promover o debate e o engajamento dos segmentos ao longo do processo
participativo, e por ajudar na definição da política pública municipal de resíduos
sólidos, e contou com a nomeação dos seguintes membros:
Setor Localidade
4.4 DIAGNÓSTICO
4.5 PROGNÓSTICO
Tal Plano não atende por completo a Politica Nacional de Saneamento Básico
(Lei n° 11.445/07), pois a lei define Saneamento Básico não só como
Abastecimento de água e Esgotamento Sanitário, mas sim como conjunto de
serviços, infraestruturas e instalações operacionais de: Abastecimento de
Água; Esgotamento Sanitário; Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos
e Manejo e Drenagem de Água Pluviais.
6 DIAGNÓSTICO
6.1.1 Histórico
6.1.2 Localização
6.1.3 Geologia
6.1.4 Geomorfologia
6.1.5 Hidrologia
Os seus principais afluentes da margem direita são: rio Formoso, rio Arrojado,
riacho da Pedra Branca; e os da margem esquerda são: rio do Meio e rio das
Cauãs ou Santana.
6.1.7 Pedologia/Geologia
6.2.1 Demografia
Fonte: IBGE,2010
Com uma projeção para 2015 de 13.025 habitantes e uma área territorial de
1.437,1 km², apresenta uma densidade demográfica de 8,31 habitantes/km².
Com relação à população rural de Tabocas do Brejo Velho, segue abaixo uma
tabela com dados entre os anos de 1970 e 2010.
6.2.2 Saúde
6.2.3 Educação
6.2.4 Economia
A pesquisa dos dados municipais de Tabocas do Brejo Velho se deu pelo Atlas
do Desenvolvimento Humano no Brasil (2013) divulgado pelo PNUD, Instituto
de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP, com
dados extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010.
7.1.3 Distribuição
7.1.4 Abastecimento
Diagnóstico Operacional
Neste plano para o estado da Bahia, com base nos diversos critérios adotados
para a divisão territorial do Estado, convencionou-se pela divisão por Regiões
de Desenvolvimento Sustentável – RDS, estas são balizadoras de vocações
regionais, as quais, fazendo uso de fatores produtivos e infraestruturais,
apontam em qual direção o desenvolvimento socioeconômico deverá caminhar.
A adoção do arranjo das RDS advém da necessidade da busca do melhor
arranjo, considerando infraestrutura regional implantada e economia de escala,
para viabilizar uma regionalização que conduza à maximização da eficiência
dos serviços de saneamento.
Nos lixões pode haver outros problemas associados, como por exemplo, a
presença de animais, além de riscos de incêndios causados pelos gases
gerados pela decomposição dos resíduos e de escorregamentos, quando da
formação de pilhas muito íngremes, sem critérios técnicos.
Pela observação feita in loco, bem como pelas informações obtidas junto ao
Município, o local atual está cumprindo as ações emergenciais impostas na
cláusula número 11 do Termo de Ajuste e Conduta- TAC. Até o presente
momento, o lixão opera com isolamento que garante o controle da queima, da
entrada de pessoas (Figura 22) e o descarte de materiais perigosos.
Os riscos dos RSS são eminente primeiramente aos profissionais da saúde que
manuseia os RSS intra e extra estabelecimento gerador. Outro grupo de risco
direto é a comunidade hospitalar e, em especial, o grupo constituído por
pacientes em tratamento que, em razão do estado de doença, encontra-se com
suas defesas comprometidas.
O manejo inadequado dos RSS pode, ainda, ser causa de situações de risco
ambiental, que transcendem os limites do estabelecimento, podendo gerar
doenças e perda da qualidade de vida à população que, direta ou
indiretamente, chegue a ter contato com o material descartado, quando estes
são transportados para fora do estabelecimento e encaminhados ao seu
tratamento e disposição final. Cabe destacar que os estabelecimentos de
saúde não geram apenas resíduos sólidos. Têm-se também os resíduos
líquidos perigosos, cujas particularidades exigem tratamentos específicos para
minimizar a periculosidade de suas frações (BRASIL, 2001).
Quadro 6 - Classificação dos RCC de acordo com a Resolução CONAMA 307 de 2002
São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas Deverão ser armazenados,
tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que transportados e destinados em
C permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os conformidade com as normas
produtos oriundos do gesso; técnicas especificas.
Para ser uma competência do governo Municipal, este deverá ser incorporado
no sistema de limpeza urbana, porém até o presente momento, o Município
Cabe salientar que estes resíduos podem ser objetos da cadeia da logística
reversa, por exemplo, medicamentos e embalagens em geral. Vários dos
resíduos com logística reversa já têm a gestão disciplinada por resoluções
específicas do CONAMA.
A disposição final envolve duas fases uma interna e outra externa. A primeira,
sob a responsabilidade do gerador (residência, estabelecimento comercial,
Tratores:
2 motoristas
6 catadores
Caminhão compactador:
1 motorista e
4 catadores
Limpeza de rua:
4 capinamento
6 poda de árvore,
20 varredores
3 catadores e
2 fiscais.
Atualmente o Município não conta com coletores distribuídos pela zona urbana
e zona rural para descarte de lixo urbano para moradores e transientes.
A fonte de receita para fazer frente aos custos dos serviços é proveniente dos
impostos municipais, uma vez que o Município de Tabocas do B. Velho não
instituiu taxa para o custeio.
Passivos Ambientais
8 PROGNÓSTICO
PROJEÇÕES
dP
Pt P0 .e
K g .(t t 0 ) lnP2 lnP0
K g .P Kg
dt t2 t0
Fonte: adaptado parcialmente de Qasim (1985)
que se pode utilizar toda a série de dados existentes, e não apenas P0, P1 e P2)
A zona urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse
de bem imóvel por natureza ou por acessão física, localizados na zona urbana
do Município, de acordo com critérios de no mínimo dois serviços públicos tais
como, abastecimento de água e rede de iluminação pública.
ISAm = [(0,15 Iag) + (0,30 Ies) + (0,25 Irs) + (0,20 Idr) + (0,10 Isp)]
Onde:
Onde:
IES = ICE*100
Onde:
Onde:
disso, para o cálculo dos IRSb, pode optar-se pela média ponderada dos
De modo que, os valores de IRSb podem ser calculados pela soma ponderada
de cada variável, como na equação a seguir:
IRSb = [(20 x ICRU) + (20 x ICRR) + (10 x IVM) + (20 x ICS) + (10 x IRR) + (10 x ILEV) + (10 x IRCC)]
𝑰CRU = 𝑫𝒖𝒄/𝑫𝒖𝒕
Onde:
𝑰CRR = 𝑫𝒓𝒄/𝑫𝒓𝒕
Onde:
𝑰VM = 𝑽𝒑𝒗/𝑽𝒑𝒕
Onde:
𝑰RR = 𝑴𝒓𝒓/𝑴𝒓𝒆
Onde:
𝑰LEV = 𝑷𝒍𝒆𝒗/𝑷𝒕
Onde:
𝑰RCC = 𝑰𝑸𝑰/𝟏𝟎
Onde:
Analogamente,
Onde:
Onde:
Ipc - Indicador de pontos críticos;
PC - nº de pontos críticos de alagamento e inundação na área de influência;
PCT - nº total de pontos críticos de alagamento e inundação no município;
Onde:
Iav - Indicador de Áreas Verdes;
App - área de preservação permanente protegida na área de influência (ha);
Apt - área de preservação permanente total na área de influência (ha).
Onde:
Onde:
O despejo de esgoto sem tratamento nos rios, lagos e mares afeta a qualidade
das águas brasileiras e têm se tornado um problema ambiental, social e de
saúde pública. Dados do Instituto Trata Brasil, divulgados em Outubro de 2013
apontam que, de todo o esgoto produzido no país, apenas 38% passa por
algum tipo de tratamento. Isso significa que mais de 100 milhões de brasileiros,
mais da metade da população do país, não possui acesso aos serviços de
saneamento básico e todo esgoto produzido por essa população é despejado
in natura em nossos mananciais.
Desde os anos de 1970, a prioridade dos governos foi levar água de qualidade
para as pessoas, mas houve um descaso generalizado com o esgoto. Algumas
regiões, como o Sudeste se desenvolveram mais rapidamente e estão mais
avançadas, mas regiões como o Norte e Nordeste são as que mais sofrem.
O município não conta com sistema de drenagem de águas das chuvas, sendo
que as mesmas correm pelas sarjetas até encontrar os pontos de menor
energia, percorrendo caminhos “mais fáceis”. Dessa forma, não há um ponto
de desembocadura.
Há ainda a criação de leis que obriguem a retenção nos lotes, de parte das
águas ali geradas; implantação de serviço de coleta de resíduos sólidos e
limpeza pública adequado, disciplinamento e adequação do uso do solo, tanto
na área rural como urbana, incentivo a utilização de águas das chuvas (após
tratamento) para fins menos nobres, incentivo a grandes empreendedores que
construam minireservatórios de retenção em seus empreendimentos, dentre
outras.
11 OBJETIVOS E METAS
JUSTIFICATIVA
Atualmente quase 100% dos domicílios do município de Tabocas do Brejo Velho
são atendidos por Rede de Distribuição de Água. O restante dos domicílios, que
conta com sistema independente, deverá se contemplado pelo atendimento da
EMBASA.
OBJETIVO
Atender 100% da população urbana com Rede de Distribuição de Água até 2019,
dependendo do aporte de recursos financeiros junto aos governos estadual,
federal e instituições financeiras, podendo, casos estes recursos não sejam
liberados em tempo hábil (Dezembro/2015), este programa ser estendido até
2022.
JUSTIFICATIVA
Inexistência de Plano de Segurança da Água no município de Tabocas do Brejo
Velho, logo, é válido a sugestão da elaboração de tal Plano, seguindo as
recomendações do Manual para o desenvolvimento e implementação de Planos
de Segurança da Água, editado pela Organização Mundial de Saúde e
Associação Internacional da Água – IWA, em 2009.
OBJETIVO
Elaborar e implantar o Plano de Segurança da Água de Tabocas do Brejo Velho,
que contemple: estabelecimento de objetivos para a qualidade da água
destinada ao consumo humano, no contexto de saúde pública; avaliação do
sistema, visando assegurar a qualidade da água no sistema de abastecimento,
atendendo as normas e padrões vigentes; monitoramento operacional, com a
identificação de medidas de controle que visam atingir os objetivos de qualidade,
na perspectiva da saúde pública; preparação de Planos de Gestão; e
desenvolvimento de sistema de vigilância e controle dos planos de segurança.
JUSTIFICATIVA
A justificativa para o programa é a melhoria contínua da eficiência operacional do
sistema de abastecimento, que sofre desgaste natural na sua infraestrutura e
necessita de renovação permanente, garantindo assim o fornecimento de água
em quantidade e qualidade ao longo dos anos, mesmo em época de estiagem.
OBJETIVO
Combater perdas de água no sistema de abastecimento, trazendo como
resultado: redução do impacto ambiental, maior disponibilidade hídrica à jusante,
melhoria da eficiência operacional, atendimento a demanda projetada e o limite
da vazão outorgada; postergar investimentos de grandes obras de ampliação;
reduzir custos operacionais; recuperar faturamento; e permite tarifas mais
ajustadas à realidade socioeconômica.
JUSTIFICATIVA
O Programa de Uso Racional da Água é fundamental para sensibilização da
sociedade, especialmente os alunos das unidades escolares, públicas e privadas,
quanto à necessidade urgente de utilização da água de forma consciente, para
contribuir com as gerações futuras.
OBJETIVO
Reduzir o desperdício de água nas atividades cotidianas da população de
Tabocas do Brejo Velho, sejam elas residencial, comercial, pública e industrial,
trazendo como resultado: conhecer, desenvolver e difundir novas tecnologias
economizadoras de água; reduzir o volume de esgoto gerado nas edificações;
reduzir custos de produção de água e tratamento de esgoto; atuar no campo da
Educação Ambiental para sensibilizar sobre as questões de escassez hídrica em
busca de promover mudanças de hábitos referentes ao diversos usos da água;
contribuir com a sustentabilidade de nossas bacias hidrográficas, para garantia do
equilíbrio hídrico, entre as necessidades do saneamento, agricultura, pecuária,
indústria e a qualidade dos rios existentes na região.
OBJETIVO
Implantação de sistema coletivo de coleta (estrutura de rede e estação
elevatória), tratamento (ETE – Estação de Tratamento de Esgoto) e disposição
final dos esgotos sanitários gerados no referido município, ou seja, tratar 100%
do esgoto coletado.
20 % 40 % 60 % 100 %
(Desenvolvimento (Implantação do (Implantação do (Implantação do
do Plano de Metas) Plano de Metas) Plano de Metas) Plano de Metas)
Manutenção e
modernização das
ETE’s
JUSTIFICATIVA
20 % 40 % 60 % 100 %
(Desenvolvimento (Implantação do (Implantação do (Implantação do
do Plano de Metas) Plano de Metas) Plano de Metas) Plano de Metas),
Manutenção e
modernização
JUSTIFICATIVA
Não há iniciativa/experimento para o reuso dos efluentes sanitários de esgoto do
referido município; sendo assim, recomenda-se estudo para implantação de um
programa de reuso de água para atender os usos menos exigentes e diminuir o
consumo de água potável.
JUSTIFICATIVA
Inexistência de sistema coletivo de coleta, tratamento e disposição final dos
esgotos sanitários gerados no município de Tabocas do Brejo Velho, porém
quando efetuado, o lodo da ETE precisará de um tratamento complementar e de
uma correta destinação final.
OBJETIVO
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
Para seguir tais princípios, o plano está baseado principalmente nos seguintes
fundamentos que norteiam a gestão compartilhada dos resíduos:
JUSTIFICATIVA
Universalizar a coleta convencional no município, contemplando 100% da área
rural e melhorar a eficiência da coleta na área urbana. Para isso a coleta deverá
ser mecanizada, viabilizando o uso de contêineres. As características das áreas
rurais, bem menos densas do que a urbana, dificultam a aplicação dos mesmos
procedimentos desta última, já que as distâncias são muito maiores, os acessos
são por vezes inadequados. Como resultado, com raras exceções, as áreas rurais
ficam marginalizadas do sistema de limpeza pública, sendo obrigadas a adotar
soluções voluntárias próprias, nem sempre ambientalmente adequadas. Já a
coleta mecanizada deverá otimizar este serviço na área urbana, inclusive no
aspecto de limpeza das vias públicas.
METAS DA OTIMIZAÇÃO
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
JUSTIFICATIVA
Inexiste no Município de Tabocas do Brejo Velho coleta seletiva de resíduos sólidos
recicláveis.
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
JUSTIFICATIVA
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
JUSTIFICATIVA
É considerado um dos maiores desafios da atualidade na gestão de resíduos
sólidos, devido, principalmente, ao grande volume gerado. No entanto, esses
resíduos - compostos principalmente por entulhos - apresentam condições de
reaproveitamento.
Apesar da responsabilidade sobre o gerenciamento destes resíduos ser do
gerador, a Prefeitura Municipal de Tabocas do Brejo Velho coleta grande parte
destes, reaproveitando alguns e destinando outros ao Lixão do Município. As
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
JUSTIFICATIVA
Prevê o cumprimento da PNRS (Lei n° 12.305/10), através da elaboração e
implantação do Programa Integrado de Valorização dos RSU no Município de
Tabocas do Brejo Velho, que deverá prever o tratamento adequado da fração
orgânica (compostagem), da fração reciclável (cooperativas) e da fração não
reciclável (aterro de rejeitos ou reaproveitamento energético), bem como a
minimização da emissão dos gases de efeito estufa.
Esse ponto (Valorização) integra o que foi mencionado nos itens anteriores.
METAS
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
LOGÍSTICA REVERSA
JUSTIFICATIVA
METAS
Passivo ambiental pode ser definido como qualquer obrigação de uma empresa
ou nesse caso, do Poder Público Municipal, relativos aos danos ambientais
causados por ele, uma vez que a Prefeitura é a responsável pelas
consequências destes danos na sociedade e no meio ambiente.
JUSTIFICATIVA
Recuperar os passivos ambientais sob a responsabilidade do Município, visando o
equilíbrio ambiental, o bem-estar da população e o uso futuro dessas áreas.
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
JUSTIFICATIVA
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
Manutenção dos
Manutenção dos serviços em 100%
serviços em 100% Coleta dos RSS Monitoramento Melhoria Contínua
Coleta dos RSS (Classes: A, B, D e E)
JUSTIFICATIVA
Controlar e mitigar os impactos oriundos de eventos naturais, como chuvas intensas, é
fundamental para preservar o bem estar da população e o desenvolvimento das
atividades socioeconômicas.
De antemão, deverá ser feito o mapeamento dos níveis da área urbana e pontos de
vazão da água. O controle e tomada deverá se basear nesse mapeamento e no
histórico de chuvas, com estudos de precipitação.
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
Desenvolvimento do
Programa de Implantação do Atendimento de Atendimento de
Mitigação e PMCPC, com 50% das metas do 100% das metas do
Controle de Pontos atendimento de PMCPC PMCPC
Críticos (PMCPC) 30% das metas.
JUSTIFICATIVA
A elaboração do Plano Municipal de Recursos Hídricos é essencial para o
Município, tendo o foco no monitoramento hidrológico e preservação dos recursos
hídricos. Esse Plano merece destaque e importância, haja vista o número de
reclamações a respeito dos recursos hídricos do Município, em principal, os riachos
antes intermitentes, que hoje se encontram na situação de efêmeros, ou seja,
correm água apenas quando fortes chuvas acontecem.
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
Dos 5.564 municípios brasileiros, pouco mais de mil têm algum instrumento
regulador do serviço e somente 256 municípios possuem plano diretor de
drenagem pluvial urbana.
Uma das etapas do Plano deve ser traçar o detalhamento das medidas
estruturais, ou seja, os estudos de concepção em nível de gestão dos sistemas
de drenagem para as condições futuras de urbanização e análise das medidas
não estruturais e de melhorias da gestão da infraestrutura urbana relacionada
com as águas pluviais. Tais medidas são instrumentos de planejamento que
visam regulamentar a ocupação do solo em uma área urbana indicando
medidas estruturais e não estruturais relacionadas ao sistema de drenagem
que devem ser implantados, por exemplo, por empreendimentos como lojas,
empresas, condomínios, residências e centros comerciais.
JUSTIFICATIVA
A elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana - PDDU é essencial para o
Município, bem como o estabelecimento de mecanismos e instrumentos de controle
da drenagem urbana e poluição difusa.
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
Elaboração do
Termo de Desenvolvimento do Implantação e Implantação e
Referência do Plano (100%) Revisão do Plano Revisão do Plano
PDDU
JUSTIFICATIVA
A Conservação do Solo e o Controle de Erosão são essenciais, tanto para os usos
da área urbana, como para a preservação da área rural.
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
Elaboração do
Plano de Implantação do Atendimento de Atendimento de
Conservação do Plano, com 50% das metas do 100% das metas do
Solo e Controle de atendimento de Plano. Plano.
Erosão 30% das metas.
JUSTIFICATIVA
A ampliação do quadro técnico de servidores públicos, destinados à área de
drenagem, é essencial para mitigar os impactos ambientais já existentes, bem
como planejar as ações futuras.
METAS
Imediato Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
(em 2016) (2017-2020) (2021-2024) (2025-2035)
Este item consiste em uma ação conjunta entre o grupo de trabalho e os meios
de comunicação do município de Tabocas do Brejo Velho, a fim de que se
atinja a maior gama heterogênea de pessoas possível, ou seja, de diferentes
faixas etárias, classes sociais, etc.
Incentivar boas práticas agrícolas para otimizar o manejo do solo e das águas,
ao valorizar e propor a adoção de técnicas como: terraceamento,
dimensionamento de estradas rurais, sistemas agroflorestais, proteção e
recuperação de nascentes e corpos hídricos.
Algumas obras e seus custos terão que ser estimados, portanto estarão
sujeitos a alterações quando da elaboração dos projetos básicos e/ou
executivos. Tais projetos também poderão sofrer alterações quando das
análises de viabilidade técnica e financeira das obras, provocando
modificações nas diretrizes de atendimento.
a) Objetivo
b) Metodologia
c) Etapas Preliminares
c2) Sistema
c3) Processo
Nesta fase deverão ser definidos os Pontos de Controle Críticos – PCC, com a
identificação dos eventos onde são necessárias ações para prevenir, reduzir ou
eliminar perigos. Deverão, ainda, ser identificadas as medidas de controle
existentes para cada perigo em todos os componentes do sistema de
abastecimento, desde a captação até a distribuição final ao consumidor,
avaliando a eficácia destas medidas e identificando medidas alternativas no
caso de adoção de melhorias no sistema.
a) Objetivo
b) Ações de engenharia
d) Meta
3)PROGRAMAS SOCIOAMBIENTAIS
a) Objetivos
b) Metodologia
Algumas obras e seus custos precisam ser estimadas, portanto estarão sujeitas
a alterações quando da elaboração dos projetos básicos e/ou executivos. Tais
projetos também poderão impactar algumas alterações nas viabilidades técnico
e financeiras das obras, provocando modificações nas diretrizes de
atendimento, nesse caso. O cumprimento de todas as metas está densamente
relacionado ao aporte de recursos financeiros junto aos governos estadual,
federal e instituições financeiras.
Essa ação visa propor novas rotas para os caminhões, com o objetivo de
atender toda a área rural do município, regularmente.
O uso dos contêineres irá agilizar a coleta dos RSD, além de proporcionar um
acondicionamento adequado dos resíduos.
1. Escolas Municipais;
2. Centros de Saúde;
3. Mercados;
5. Estabelecimentos comerciais;
7) LOGÍSTICA REVERSA
Este programa tem como objetivo propor ações que evitem ou minimizem os
impactos dos eventos críticos sobre a quantidade e a qualidade da água,
agravados pela intensa impermeabilização do solo. Todas as ações podem, ou
Plano Municipal de Saneamento Básico e
Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Tabocas do B. Velho – BA
P á g i n a | 192
Produto 04/04:
RELATÓRIO FINAL
não, estar amparadas por uma legislação municipal e são passíveis de
substituição por uma ação equivalente, que cumpra os objetivos propostos.
Quadro 18: Matriz de Risco para o Sistema de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos
IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO
Acondicionamento e Armazenamento de resíduos domésticos
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE CADA ITEM DO PROCESSO
Processo fundamental no caso da operação de coleta ser do tipo seletiva. Totalmente
dependente dos usuários do sistema.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Erro Humano
DEFINIÇÃO DOS CENÁRIOS DE FALHAS
MODERADA:
No caso de resíduos domésticos mal acondicionados ou armazenados em horário ou
local impróprio, favorecem a ação de animais e vetores podendo comprometer o bom
andamento da coleta.
GRAVE:
Se resíduos perigosos estiverem misturados, coloca em risco a saúde dos
trabalhadores e do meio ambiente.
DEFINIÇÃO DA AÇÃO NECESSÁRIA
Informar e educar a população quanto aos procedimentos a serem adotados
(Programas de Educação Ambiental).
FORMA DE MONITORAMENTO PÓS FALHA
Verificação contínua por parte dos operadores do sistema de coleta
DEFINIR A FORMA DE ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO
Relatório semanal informando a ocorrência ou não da falha
Quadro 19: Matriz de Risco para o Sistema de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos
IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO
Coleta e Transporte
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE CADA ITEM DO PROCESSO
Este processo é vital, pois a interrupção do mesmo pode causar sérios problemas de
saúde pública
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Erro Humano/Enchente/Greve
DEFINIÇÃO DOS CENÁRIOS DE FALHAS
MODERADA (no caso de erro humano): causa acumulação de lixo nas vias públicas.
GRAVÍSSIMA (no caso para enchente e greve): pode causar a interrupção do serviço.
DEFINIÇÃO DA AÇÃO NECESSÁRIA
Quando for erro humano: Sistematizar as atividades para minimizar a ocorrência de
erros (Padronização de procedimentos, capacitação e treinamento dos operadores).
Quando for enchente: Identificar zonas com risco de alagamento. Acionar equipe
emergencial para realizar o serviço tão logo seja possível.
Quando for Greve: Acionar equipe emergencial. Revisar condições contratuais, no
caso de terceirização, para evitar a interrupção do serviço.
FORMA DE MONITORAMENTO PÓS FALHA
Erro humano: 1. Fiscalização da adoção dos procedimentos estabelecidos.
2. Abertura de canal de comunicação com usuários para (recebimento reclamações).
Para enchentes e greves: Verificação das condições de prestação do serviço
DEFINIR A FORMA DE ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO
Quadro 20: Matriz de Risco para o Sistema de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos
IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO
Disposição Final
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE CADA ITEM DO PROCESSO
Este processo é vital, pois a interrupção do mesmo pode causar sérios problemas de saúde
pública
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Erro Humano/Enchente/Greve
DEFINIÇÃO DOS CENÁRIOS DE FALHAS
No caso de enchentes:
GRAVE - pois pode retardar o serviço de transporte ou tornar a área de disposição inoperável.
No caso de greve:
GRAVÍSSIMA - pode causar a interrupção do serviço
No caso do Encerramento do atual Lixão
BAIXA: Caso o encerramento do atual lixão seja atrelado ao inicio de operação do novo aterro
de rejeitos.
No caso do Encerramento do atual Lixão
GRAVÍSSIMA: Caso a implantação do novo aterro de rejeitos não seja autorizado.
DEFINIÇÃO DA AÇÃO NECESSÁRIA
Quando for enchente: Prever área de armazenamento (transbordo) suficiente até que seja
possível o retorno da operação
Quando for greve: Acionar equipe emergencial. Revisar condições contratuais, no caso de
terceirização, para evitar a interrupção do serviço
Quando for erro humano: Padronizar procedimentos e efetuar treinamentos.
FORMA DE MONITORAMENTO PÓS FALHA
Para enchentes e greves: Verificação das condições de prestação do serviço
Quadro 21: Matriz de Risco para o Sistema de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos
IDENTIFICAÇÃO DO
PROCESSO
Limpeza Urbana (varrição, capina, poda, roçagem, etc)
Erro Humano/Enchente
DEFINIÇÃO DOS CENÁRIOS DE FALHAS
No caso de erro humano:
MODERADA - Erros operacionais facilmente corrigidos se detectados a tempo.
No caso de enchente:
MODERADA - Se o serviço for realizado constantemente, pode ser interrompido brevemente
sem grandes prejuízos a população.
DEFINIÇÃO DA AÇÃO NECESSÁRIA
Quando for enchente: Retornar a prestação do serviço tão logo seja possível
Quando for erro humano: Sistematizar as atividades para minimizar a ocorrência de erros
(Padronização de procedimentos, capacitação e treinamento dos operadores).
FORMA DE MONITORAMENTO PÓS FALHA
Para enchentes: Verificação das condições de prestação do serviço
Para erro humano: Fiscalização da adoção dos procedimentos operacionais definidos
REFERÊNCIAS