Portfólio - PROJETO INTEGRADO II

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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

TIAGO VIANA DO NASCIMENTO

PROJETO INTEGRADO II

Fortaleza-CE
2021
TIAGO VIANA DO NASCIMENTO

PORTFÓLIO INDIVIDUAL:
Projeto Integrado II

Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual


individual relativa ao 2º Semestre, Portfólio produzido
para a Disciplina de:

Seminário de Projeto Integrado II – Eduardo Viana do


Almeida

Fortaleza-CE
2021
SUMÁRIO

Sumário
1 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................1
1.1 Desafio 1.........................................................................................................1
1.1.1 Explique de forma sucinta os conceitos de Lógica Indutiva e Lógica
Dedutiva, citando exemplos de cada uma delas...................................................1
1.2 Desafio 2.........................................................................................................2
1.2.1 Realizar uma breve pesquisa sobre as ferramentas CASE utilizados
para modelagem de dados mais comuns no mercado, elencando suas principais
características e diferenças entre elas. Cite ao menos duas ferramentas...........2
1.3 Desafio 3.........................................................................................................3
1.3.1 Letra a do desafio 3 O pseudocódigo é uma maneira genérica de
escrever um algoritmo, utilizando uma linguagem simples sem a necessidade de
conhecer a sintaxe de uma linguagem de programação. É importante estar
atento para algumas regras básicas quando utilizar pseudocódigos: - Escolher
um nome. - Avaliar as variáveis, dar atenção aos seus tipos e características. -
Descrever de forma clara o que será armazenado e se as variáveis destinadas a
essa informação estão corretas. - Verificar se as instruções fazem sentido e se
elas têm uma sequência lógica. - Avaliar o resultado e quando pertinente,
mostre-o na tela. - Finalizar o algoritmo. Sabendo disso, escreva um
pseudocódigo que calcula a média. Para este problema entre com três valores.
No seu pseudocódigo, apresente o valor final......................................................3
1.4 Desafio 4.........................................................................................................4
1.4.1 A especificação de requisitos de software é uma etapa muito
importante do desenvolvimento, pois ela pode ser determinante para o sucesso
de um software. Nesta fase, é definido os objetivos e funções que um software
precisa executar, bem como as que ele não pode ter (restrições). Sabendo
disso, defina o que são requisitos funcionais e requisitos não-funcionais, dê
exemplos para cada um deles...............................................................................4
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1 DESENVOLVIMENTO

1.1 DESAFIO 1

1.1.1 Explique de forma sucinta os conceitos de Lógica Indutiva e Lógica Dedutiva,


citando exemplos de cada uma delas.

Lógica indutiva:

No quesito do ponto de vista da filosofia a lógica Indutiva estuda o


procedimento de inferir conclusões de premissas através de um método probabilístico,
dizendo também nos quais a verdade das premissas torna provável a verdade da
conclusão.

Exemplo de lógica indutiva: Sol nasceu todas as manhãs até hoje. Logo,
(é provável que) não nasça amanhã.

Nesse exemplo mostra que parte de proposições menores, particulares,


para induzir conclusões (resultados) maiores (universais).

Lógica dedutiva:

Na Lógica Dedutiva a veracidade das premissas implica necessariamente


a veracidade da conclusão, podemos dizer que a probabilidade de a conclusão ser
verdade.

Exemplo de lógica dedutiva: Todos os homens são mortais. Sócrates é


um homem. Logo, Sócrates é mortal.

Nesse exemplo a validade dedutiva é, como dizem os lógicos, monotônica. Isto é, se


começarmos com um argumento dedutivamente válido, então, independentemente das
premissas que acrescentarmos, teremos no fim um argumento dedutivamente válido.
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1.2 DESAFIO 2

1.2.1 Realizar uma breve pesquisa sobre as ferramentas CASE utilizados para
modelagem de dados mais comuns no mercado, elencando suas principais
características e diferenças entre elas. Cite ao menos duas ferramentas.

Utilizado há décadas, o termo CASE – Computer Aided Software


Engineering – aplica-se a ferramentas que, literalmente, “auxiliam” o processo de
desenvolvimento de software. Compiladores, editores estruturados, sistemas de controle
de código fonte e ferramentas de modelagem são alguns exemplos. Em qualquer caso, o
objetivo principal é permitir que o desenvolvedor trabalhe em um nível de abstração mais
elevado, eliminando a preocupação com detalhes intrínsecos do ambiente de
desenvolvimento.

Nos últimos anos, as ferramentas CASE têm evoluído em direções


diferentes, abrangendo desde a especificação de sistemas até a geração automática de
código fonte. A geração atual de ferramentas CASE é composta por softwares complexos
que auxiliam equipes de desenvolvimento a projetar sistemas da mesma forma que
arquitetos e engenheiros projetariam um edifício.

As ferramentas CASE utilizados para modelagem de dados mais comuns


no mercado, temos por exemplo o MySQL Workbench e o Embarcadero ER/Studio.

As ferramentas CASE têm a função de auxiliar na criação dos softwares,


possibilita documentar o sistema que está sendo modelado. É composto por códigos
fontes, análise de dados, softwares mais complexos entre outros.

Como exemplo dessa ferramenta temos o MySQL Workbench, que tem a


função de gestar a base de dados, pode ser usada como modelo de projeto de banco de
dados e também a criação, serve como suporte de linguagem de manipulação dos dados.

Outro exemplo temos o Embarcadero ER/Studio, que tem a função de modelar estruturas
dimensionais, sistemas OLAP e data marts. Também tem a função de importar e exportar
dados.
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1.3 DESAFIO 3

1.3.1 Letra a do desafio 3 O pseudocódigo é uma maneira genérica de escrever um


algoritmo, utilizando uma linguagem simples sem a necessidade de conhecer a
sintaxe de uma linguagem de programação. É importante estar atento para algumas
regras básicas quando utilizar pseudocódigos: - Escolher um nome. - Avaliar as
variáveis, dar atenção aos seus tipos e características. - Descrever de forma clara o
que será armazenado e se as variáveis destinadas a essa informação estão
corretas. - Verificar se as instruções fazem sentido e se elas têm uma sequência
lógica. - Avaliar o resultado e quando pertinente, mostre-o na tela. - Finalizar o
algoritmo. Sabendo disso, escreva um pseudocódigo que calcula a média. Para este
problema entre com três valores. No seu pseudocódigo, apresente o valor final.

1 ALGORITMO Soma;

2 VAR

3 INTEIRO Numero1, Numero2, Numero3, Resultado;

4 INICIO

5 ESCREVER("Digite três números: ");

6 LER (Numero1, Numero2, Numero 3);

8 Resultado ← (Numero1 + Numero2 + Numero3)/3;

9 ESCREVER ("Média = ", Resultado);

10 FIN

11 FIN_ALGORITMO
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1.4 DESAFIO 4

1.4.1 A especificação de requisitos de software é uma etapa muito importante do


desenvolvimento, pois ela pode ser determinante para o sucesso de um software.
Nesta fase, é definido os objetivos e funções que um software precisa executar,
bem como as que ele não pode ter (restrições). Sabendo disso, defina o que são
requisitos funcionais e requisitos não-funcionais, dê exemplos para cada um deles.

Antes de falar sobre a especificação de requisitos de software,


precisamos entender o que são os requisitos de software. De forma resumida, os
requisitos são as exigências, recursos, objetivos e utilidades que um sistema precisa
cumprir, de acordo com as necessidades da empresa e dos usuários.
Ao satisfazer tais expectativas, você garante que o sistema seja funcional e confiável,
bem como apresente um bom desempenho.

Requisitos Funcionais
Estão relacionados às funcionalidades que o software deve ter para
atender as necessidades da empresa e dos usuários. Também se enquadram aqui a
maneira como o software responderá a determinadas ações executadas dentro do
programa. Alguns exemplos poderiam ser:

 Divisões de usuários que lhes oferecem diferentes permissões;


 Acesso a históricos de dados e informações pelo usuário;
 Inclusão de funções que podem agilizar processos da empresa;
 Possibilidade de inclusão ou inclusão de informações;
 Opção de compartilhamento e trocas de informações entre os
usuários.
Estes requisitos funcionais precisam obedecer às regras administrativas da empresa.
Tudo para não prejudicar os procedimentos dos usuários e ao mesmo tempo proteger os
dados e informações, muitas vezes sigilosos.
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Requisitos Não-Funcionais
Ao contrário dos funcionais, que precisam ser determinados para o bom
desempenho do sistema, os requisitos não-funcionais são intrínsecos ou implícitos. Eles
fazem parte da característica central do software e já é esperado que existam, antes de o
cliente pedir. Alguns exemplos são:

 Aspectos de segurança do software;


 Prevenção de falhas e erros no sistema;
 Armazenamento;
 Acessibilidade;
 Existência de ambiente de segurança;
 Usabilidade;
 Necessidade de login;
 Salvamento de informações;
 Velocidade;
 Confiabilidade.
Os requisitos não-funcionais são determinados por algumas limitações do
software, como espaço, linguagens a serem utilizadas, sistema operacional, entre outros.
Por conta de tais propriedades, os requisitos não-funcionais são métricos mensuráveis.
Para a especificação de requisitos de software, os requisitos não-
funcionais ainda podem ser classificados em:

 Requisitos de Produto: ligados à velocidade, usabilidade e


confiabilidade, ou seja, como o sistema deve se comportar;

 Requisitos Organizacionais: relacionam-se com a entrega, os


padrões e políticas da empresa e implementação;
 Requisitos Externos: referem-se à ética, segurança, privacidade
e requisitos legais.
Os requisitos de software são essenciais tanto para estimar os custos do
projeto, quanto para determinar os prazos de desenvolvimento, modelagem e
prototipagem.

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