Juliana Iwashita

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ENSAIOS DE EQUIPAMENTOS DE

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Juliana Iwashita

1
PROJETOS E CONSULTORIAS

A EXPER desenvolve projetos e consultorias


especializadas nas seguintes áreas:

•Certificações de produtos de iluminação


•Controles de iluminação
•Desenvolvimentos de produtos
•Diagnósticos energéticos
•Medições laboratoriais
•Projetos luminotécnicos de eficiência energética
•Pesquisas e desenvolvimentos
•Sustentabilidade e conforto visual

2
TREINAMENTOS

A EXPER oferece cursos de atualização especializados


em iluminação e eficiência energética, com professores
com larga experiência acadêmica e de mercado.

3
Iluminação pública - Histórico

1415 – Lampião azeite 1900 – Iluminação a 1959 – Iluminação a


de baleia gás eletricidade

2000 - Iluminação de alta


2012 - Iluminação pública a
eficiência LED
Evolução das luminárias públicas

Proteção superficial contra


chuva

Proteção contra
vandalismo
Evolução das luminárias públicas

Luminária fechada

Luminária Integrada
Evolução das luminárias públicas

Luminária com LVSAP

Luminária com LED


Iluminação feita com lâmpadas
a vapor de sódio.

Instalação de luminárias a
LED

Centro de São Paulo


Evolução das luminárias públicas
Conceito antigo Conceito atual

- Padronização de acordo com - Padronização de acordo com a


dimensões; segurança, eficiência e durabilidade;
- Luminária fechada corpo-refletor - Luminária fechada, corpo em liga de
com equipamento incorporado ou alumínio, refletor em alumínio de alta
aberta com equipamento externo; pureza e equipamento auxiliar
incorporado;
-Rendimento (entre 40% e 50%);
-Rendimento (entre 70% e 80%);
-Distribuição fotométrica eficiente.
Evolução das luminárias públicas
Conceito antigo Conceito atual

- Vidro boro-silicato causando -Vidro plano temperado ou policarbonato


dispersão da luz gerando poluição anti-vandalismo;
luminosa; - Vedação (grau de proteção IP 65 ou
- Rápida depreciação; superior);
-Resistência mecânica à intempérie;
- Luminária aberta. - Conforme a ABNT NBR IEC 60598 e
ABNT NBR 15129.
- Em desacordo com as normas
atuais
A iluminação pública deve garantir

 Redução de acidentes noturnos e perdas econômicas ;

 Melhoria nas condições de vida das comunidades carentes;

 Auxilio à proteção policial, com ênfase na segurança pessoal;

 Facilidade do fluxo do tráfego;

 Destaque a edifícios e obras públicas durante a noite;

 Eficiência energética.
Como garantir um bom produto?
Como garantir um bom produto?

 Avaliação da conformidade:
É um processo sistematizado, com regras pré-estabelecidas,
devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar
adequado grau de confiança de que um produto, processo
ou serviço, ou ainda um profissional, atende a requisitos pré-
estabelecidos em normas ou regulamentos.
 Voluntária
 Compulsória
Avaliação de conformidade

 Atendimento às Normas técnicas e/ou especificações técnicas


(Requisitos específicos das concessionárias e prefeituras);
 Inspeção de recebimento (Verificação do atendimento às normas ou
especificações técnicas através de ensaios acompanhados em
laboratório)
 Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE - INMETRO
 ENCE: Etiqueta Nacional de Conservação de Energia
 Selo Procel - Eletrobras
 Certificação de produtos
PBE
Programa Brasileiro de Etiquetagem

Selos (Conpet/Procel)

Etiquetagem Laboratórios acreditados


(Inmetro) Organismos de certificação

Níveis mínimos de eficiência


energética (Comitê Gestor de
Indicadores e Níveis de Eficiência
Energética)
ENCE
Etiqueta Nacional de Conservação de Energia
ENCE (Inmetro) & Selo Procel Eletrobras

DESENVOLVIDO EM PARCERIA

•Influencia decisão de compra;


•Estimula a competitividade;
•Combate a assimetria de informação:
consumidores e fornecedores.
Selo Procel Eletrobras

Objetivo:

 Indicar ao consumidor os produtos que


apresentam os melhores níveis de eficiência
energética em cada categoria.
 Estimular a fabricação e a comercialização
de produtos mais eficientes, contribuindo
para o desenvolvimento tecnológico e a
redução de impactos ambientais.
Selo Procel Eletrobras
Equipamentos contemplados
Selo Procel Eletrobras
Equipamentos previstos
AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

CERTIFICAÇÃO
Reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes
Nenhum equipamento de IP passa por CERTIFICAÇÃO
COMPULSÓRIA

ETIQUETAGEM
COMPULSÓRIA
Reatores para lâmpadas vapor de sódio
Lâmpadas Vapor de Sódio
AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

EM ELABORAÇÃO
- Luminárias públicas LED
- Luminárias públicas HID
- Lâmpadas LED

- EXPECTATIVA PARA
CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

Portaria INMETRO / MDIC número 477 e 478 de 24 de setembro de 2013


477 – Lâmpada LED com dispositivo de controle integrado a
base
478 – Luminárias para lâmpadas de descarga e LED –
Iluminação pública viária
ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

•Lâmpadas
•Reatores
•Relés
•Luminárias HID
•Luminárias LED

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Lâmpadas a Vapor de Sódio a Alta Pressão

Norma:
NBR IEC 60662/1997: Lâmpadas a Vapor de
sódio a alta Pressão

Portaria:
Portaria do Inmetro nº 483/2010
- Garantia mínima 2 anos
- Vida mediana: mínimo 24.000 horas

ETIQUETAGEM COMPULSÓRIA INMETRO


SELO PROCEL VOLUNTÁRIO

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Reatores Eletromagnéticos – RVSAP e RVMT
Normas:
NBR 13593:2011 – RVSAP
NBR 14305:1999 – RVMT

Portaria:
Portaria do Inmetro nº 454/2010

• Etiqueta ENCE (Compulsória);


• SELO PROCEL (apenas para RVSAP);
• Garantia (3 anos para ENCE e 5 anos Selo PROCEL).

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Relé fotoelétrico

Normas:
NBR 5123:1998 – Relé fotelétrico e tomada para iluminação
Especificação e método de ensaio

ESTÁ SENDO ELABORADO REQUISITOS PARA AVALIAÇÃO DE


CONFORMIDADE (INMETRO/ELETROBRAS)

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Normas:
• ABNT NBR 15129 / 2012 – Luminárias para Iluminação Pública –
Requisitos particulares
• ABNT NBR IEC 60598-1 / 2010 – Luminárias – Requisitos gerais e
ensaios

Portaria:

• Processo em andamento para LED e HID

Critérios para Selo PROCEL:

• Processo em andamento para LED e HID


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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Outras Normas – Ensaios de desempenho fotométrico

• ABNT NBR 5101 / 2012 – Iluminação Pública – Procedimento;


• IES LM 79-08 - Electrical and Photometric Measurements of Solid-
State Lighting Products;
• IES LM-80-08 – Measuring Lumen Maintenance of LED Light
Sources;
• CIE 84 – The Measurement of Luminous Flux

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Ensaio de Índice de
Proteção (IP):
Verificar se a luminária é projetada
para não permitir a penetração de
objetos ou líquidos que possam
afetar o bom funcionamento e a
segurança.

O que pode afetar


• Rendimento
• Proteção contra choque
elétrico e térmico
• Reduzir vida útil

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Ensaio de Índice de Proteção (IP):

IP primeiro numeral – Proteção da luminária


contra penetração de poeira e objetos sólidos.

Requisitos mínimos da NBR 15129/2012:


IP6X – Compartimento Óptico
IP4X – Compartimento do reator

IP6X – Câmera de pó

IP4X – Sonda de ensaio com o diâmetro do fio de 1.0


mm, com uma força de 1 N +/- 10% 30
ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Ensaio de Índice de Proteção (IP):

IP segundo numeral – Proteção da luminária


contra penetração de líquidos.

Requisitos mínimos da NBR 15129/2012:

IPX5 – Compartimento óptico


IPX4 – Compartimento do reator IPX5 - Teste segundo numeral - Itaim

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Ensaio térmico:

• Verificar se durante a operação normal,


a luminária não apresenta nenhuma
temperatura excessiva capaz de danificar
algum componente.

• Operação normal
• Operação anormal
Ensaio térmico - Itaim

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Ensaios fotométricos:

• Fluxo luminoso
• Rendimento
• Curvas de distribuição da
intensidade luminosa
• Determinação das coordenadas
de máxima intensidade
Goniofotômetro LMT – Cepel e Inmetro
luminosa da luminária;
• Determinação da quantidade de
fluxo luminoso acima de 90° e
entre 80° e 90° (ângulos
verticais)
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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Ensaios fotométricos:

Goniofotômetro com espetroradiômetro

• Medições de campo próximo


• Spectroradiometro – espectro e
características cromáticas
• Luminância
• Intensidade luminosas de fontes
pequenas ou baixas intensidades
Goniofotômetro com
• Medições de campo afastado multifotômetros - Everfine
•Intensidade luminosa de
luminárias maiores
ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Ensaios fotométricos:

Esfera integradora

• Medições fotométricas com


espectroradiômetro
• Espectro visível
• Índice de reprodução de cor
• Temperatura de cor
• Coordenada cromática
• Fluxo luminoso total Esferas integradoras – Itaim

• Medições elétricas
ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Ensaios fotométricos:
Classificação conforme NBR 5101
Curta
Distribuição
Média
Longitudinal
Longa
Tipo I
Distribuição Tipo II
Transversal Tipo III
Tipo IV
Totalmente limitada – Full cut-off
Controle de
Limitada – cut-off
distribuição de
Semi-limitada – Semi cut-off
intensidade luminosa
Não-limitada – Non cut-off

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias
• Classificação das distribuições de intensidade luminosa
Curta

Média

Longa

Distribuição Longitudinal

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias

Distribuição longitudinal de intensidade divide-se em três grupos:

• Distribuição Curta: ponto de


máxima intensidade luminosa
entre 1,0 AM e 2,25 AM

• Distribuição média: ponto de


máxima intensidade luminosa
entre 2,25 AM e 3,75 AM

• Distribuição Longa: ponto de


máxima intensidade luminosa
entre 3,75 AM a 6,0 AM. Fonte: ABNT
AM: Altura de Montagem.
ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias
• Classificação das distribuições de intensidade luminosa

Tipo I

Tipo II

Tipo III

Tipo IV

Distribuição transversal

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias
A distribuição transversal é definida pelos pontos de meia máxima
intensidade classificadas como:

 Tipo I: Linha de meia máxima


não ultrapassa as linhas LLV 1,0
AM (tanto para o lado da casa
como para o lado da via);

 Tipo II: Linha de meia máxima é


fixada até 1,75 AM;

 Tipo III: Linha de meia máxima


não ultrapassa LLV 2,75 AM;

 Tipo IV: Linha de meia máxima


acima de LLV 2,75 AM.

AM: Altura de Montagem.


ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias
• Classificação das distribuições de intensidade luminosa
Full Cut-Off Cut-Off

Totalmente Limitada Limitada

Acima de 90° Nula = 0 Acima de 90° ≤ 2,5%

Entre 80° e 90° ≤ 10% Entre 80° e 90° ≤ 10%

Semi Cut-Off Non Cut-Off

Semilimitada Não limitada

Acima de 90° ≤ 5% Acima de 90°


Sem restrição de
luz
Entre 80° e 90° ≤ 20% Entre 80° e 90°

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ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias
 Distribuição não-limitada (Non-cut-off ).
ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias
 Distribuição semi-limitada (Semi-cut-off)
ENSAIOS EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Luminárias
Distribuição Limitada (Cut-off)
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária para Lâmpada de Descarga Alta Pressão
Portaria enviada para consulta nacional INMETRO / MDIC
número 478 de 24 de setembro de 2013

GRAU DE PROTEÇÃO
ITEM ENCE E SELO PROCEL

Conjunto Ótico IP65


Compartimento do Controlador IP33
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária para Lâmpada de Descarga Alta Pressão
Portaria enviada para consulta nacional INMETRO / MDIC
número 478 de 24 de setembro de 2013

CLASSIFICAÇÃO DAS DISTRIBUIÇÕES LUMINOSAS

ENCE E SELO PROCEL


Distribuição transversal Tipo I / II / III
Distribuição longitudinal Curta /Média / Longa
Totalmente
Controle de distribuição limitada/Limitada/Semi-
limitada
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária para Lâmpada de Descarga Alta Pressão

RENDIMENTO ÓTICO MÍNIMO(LÂMPADA A VAPOR DE SÓDIO)

fluxo luminoso total da luminária


rendimento = (% )
soma do fluxo da(s) lâmpada(s) fora da luminária

Potência da Lâmpada (W) ENCE SELO


PROCEL
70 W 70 75

100 W / 150 W / 250 W 75 80

400 W 80 80
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária para Lâmpada de Descarga Alta Pressão
RENDIMENTO ÓTICO MÍNIMO (LÂMPADA A VAPOR METÁLICO)

fluxo luminoso total da luminária


rendimento = (% )
soma do fluxo da(s) lâmpada(s) fora da luminária

Potência da Lâmpada (W) ENCE SELO


PROCEL
35 W 70 75

70 W 70 75

150 W 75 80
250 W 75 80
400 W 80 80
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária para Lâmpada de Descarga Alta Pressão

CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA


ENCE E SELO CDL(%) = (Cd x
PROCEL 100) /  fluxo
lamp(s)
Totalmente limitada acima de 90º 0
entre 80º e 90º 10
Limitada acima de 90º 2,5
entre 80º e 90º 10
Semi-Limitada acima de 90º 5
entre 80º e 90º 20
O controle de distribuição luminosa é obtido pela razão, em percentual, da intensidade luminosa
(Cd) nos ângulos ou entre eles indicados pela Tabela acima, pelo somatório do fluxo luminoso
da(s) lâmpada(s) (klm).
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária para Lâmpada de Descarga Alta Pressão

ENSAIO DE DURABILIDADE

A luminária com a lâmpada deve ser ensaiada durante 168 horas, obedecendo
7 ciclos de 24 horas, sendo alimentada com tensão de rede de 242 V, ficando
21 horas ligada e 3 horas desligada.
Constitui falha se após os 7 ciclos a luminária apresentar deterioração ou
chamuscamento em qualquer um de seus componentes e não atender as
condições de temperatura para o porta-lâmpada, especificadas neste item.
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária para Lâmpada de Descarga Alta Pressão
ENSAIO TÉRMICO (OPERAÇÃO NORMAL)

Pontos de Para lâmpadas de Para lâmpadas de Para


medição vapor de sódio (W) vapor de sódio (W) lâmpada
70 / 100 150 / 250 vapor de
sódio (W)
400 W
- Policarbonato: 80°C - Policarbonato 80°C
Refrator 200°C
- Vidro plano: 200°C - Vidro plano: 200°C
Base da lâmpada 210°C 250°C 250°C
Alojamento interno 75°C
Bulbo da lâmpada 400°C
Porta-lâmpada 160°C
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária para Lâmpada de Descarga Alta Pressão

VERIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO REFRATOR EM POLÍMERO

Para que o refrator seja considerado aprovado no ensaio, a amostra deve


apresentar, na faixa de pesquisa de temperatura especificada, apenas a
temperatura de transição vítrea característica, a saber:

- Policarbonato 140°C a 155°C


- Acrílico de alto impacto 85°C a 105°C

ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminárias LED
Portaria enviada para consulta nacional INMETRO / MDIC
número 478 de 24 de setembro de 2013

GRAU DE PROTEÇÃO

ITEM ENCE SELO


PROCEL
Conjunto Ótico IP66 IP66
Compartimento do Controlador IP44 IP65*

*Caso o controlador seja IP 65 o compartimento poderá ser IP44


Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária LED

CLASSIFICAÇÃO DAS DISTRIBUIÇÕES LUMINOSAS

ENCE E SELO PROCEL


Distribuição transversal Tipo I / II / III
Distribuição longitudinal Curta /Média / Longa
Controle de distribuição Totalmente limitada/Limitada
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária LED

CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA

ENCE E SELO CDL(%) = (Cd x


PROCEL 100) /  fluxo
lamp(s)
Totalmente limitada acima de 90º 0
entre 80º e 90º 10
Limitada acima de 90º 2,5
entre 80º e 90º 10
O controle de distribuição luminosa é obtido pela razão, em percentual, da maior intensidade
luminosa nos ângulos ou entre eles, indicados pela Tabela 9, pelo somatório do fluxo luminoso
da(s) lâmpada(s).
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária LED

CLASSIFICAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA


Nível de Eficiência Classe de
Eficiência
EE ≥ 90 lm/W A
80 ≤ EE < 90 lm/W B
70 ≤ EE < 80 lm/W C
60 ≤ EE < 70 lm/W D

A eficiência energética é a razão entre o fluxo luminoso da luminária


(lm) e a potência total consumida (W). A medição deve ser realizada
após o período de estabilização da luminária na tensão de ensaio.
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária LED

INDICE DE REPRODUÇÃO DE COR - IRC

ENCE SELO PROCEL

≥ 70 ≥ 80
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária LED

TEMPERATURA DE COR CORRELATA - TCC

Valor Valor
Valor Mínimo Declarado Máximo
2580 2700 2870
2870 3000 3220
3220 3500 3710
3710 4000 4260
4260 4500 4746
4746 5000 5311
5311 5700 6020
Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária LED

FATOR DE POTÊNCIA - FP

ENCE Selo
Procel

> =0,92 > =0,95


Requisitos para etiquetagem ENCE e Procel
Luminária LED

DURABILIDADE DA LUMINÁRIA

ENCE e Selo Procel

Vida mínima declarada – 50.000h


L70 (horas): 70% da sua iluminação de saída inicial.
Manutenção de 95,8% do fluxo luminoso a 6.000 horas
Menor ou igual a 105% do valor declarado
Quais serão os
próximos passos
para certificação
dos produtos de
iluminação
pública
Juliana Iwashita

juliana@expersolution.com.br
www.expersolution.com.br
11 4704-3540
11 98282-7992

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