Ged 3670
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Sumário
1 OBJETIVO .......................................................................................................... 2
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO ..................................................................................... 2
2.1 Empresa .............................................................................................................. 2
2.2 Área .................................................................................................................... 2
3 DEFINIÇÕES ....................................................................................................... 2
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ....................................................................... 4
5 RESPONSABILIDADES ....................................................................................... 5
6 REGRAS BÁSICAS .............................................................................................. 5
6.1 Requisitos gerais ..................................................... Erro! Indicador não definido.
6.2 Estruturas básicas ................................................... Erro! Indicador não definido.
6.3 Instalação de dois braços em poste de madeira ou concreto – os braços ficam
distantes entre si em 180 ° ............................................. Erro! Indicador não definido.
6.4 Instalação de iluminação pública - braço viela, curto, médio ou longo sem furação
na base ......................................................................... Erro! Indicador não definido.
6.5 Esquema de ligações para comando individual ......... Erro! Indicador não definido.
6.6 Afastamentos padronizados ..................................... Erro! Indicador não definido.
6.7 Detalhes de montagem do articulador de braço de iluminação públicaErro! Indicador não defin
7 CONTROLE DE REGISTROS ............................................................................. 13
8 ANEXOS ............................................................................................................ 13
9 REGISTRO DE ALTERAÇÕES ............................................................................ 35
9.1 Colaboradores .................................................................................................... 35
9.2 Alterações .......................................................................................................... 35
1 OBJETIVO
A presente Norma Técnica tem como objetivo estabelecer os procedimentos técnicos e
critérios básicos para a elaboração, pela CPFL ou por terceiros, de projetos de instalação de
iluminação pública nas redes aéreas de distribuição urbanas, nos municípios da área de
concessão das distribuidoras do Grupo CPFL Energia.
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
2.1 Empresa
Esta Norma Técnica deve ser seguida pelas áreas corporativas das distribuidoras do Grupo
CPFL Energia.
2.2 Área
Engenharia
Obras e Manutenção das regiões
3 DEFINIÇÕES
3.1 Iluminação Pública (IP)
Serviço que tem por objetivo prover de luz, ou claridade artificial, os logradouros públicos no
período noturno ou nos escurecimentos diurnos ocasionais, inclusive aqueles que necessitam
de iluminação permanente no período diurno.
3.7 Legenda
É um código formato de letras e números que lhe é conferido um significado ou
esclarecimento. Para os conjuntos de iluminação pública foi planejado o seguinte código:
Casa 1 Casa 6
Casas 3, 4 e 5
Casa 7
Casa 2
Exemplificando:
Para uma montagem com braço médio+ lâmpada vapor de sódio à alta pressão de potência
150W + luminária integrada + relé fotoeletrônico
Temos a legenda,
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
No manuseio desta Norma Técnica pode haver necessidade da consultar a norma brasileira
especifica bem como os documentos técnicos da CPFL a seguir.
ABNT NBR 5101:2018 - Iluminação pública – Procedimento
ANEEL - Resolução Normativa nº 414/2010
ANEEL - Resolução Normativa nº 418/2010
ANEEL - Resolução Normativa nº 888/2020
Padrão de Instalação CPFL nº 3446 - Iluminação Pública - Montagem
Norma Técnica CPFL nº 3648 - Projeto de Rede de Distribuição - Cálculo Mecânico
Norma Técnica CPFL nº 3650 - Projeto de Rede de Distribuição - Condições Gerais
Norma Técnica CPFL nº 3667 - Projeto de Rede de Distribuição - Cálculo Elétrico
Norma Técnica CPFL nº 3668 - Projeto de Rede de Distribuição - Terminologia
Norma Técnica CPFL nº 3735 - Projeto - Loteamentos e Núcleos Habitacionais
Padrão de Instalação CPFL nº 3523 - Iluminação Pública – Conexões
5 RESPONSABILIDADES
A Engenharia do Grupo CPFL é responsável pela publicação deste documento.
6 REGRAS BÁSICAS
6.1 Considerações básicas para projetos de iluminação pública
6.1.3 Caso a Prefeitura Municipal desejar a regularização de vãos na rede existente para
melhoria da IP ou caso desejar a instalação de postes adicionais em prolongamento
da rede existente para o mesmo fim, sua instalação será incluída em um projeto de IP
específico.
6.1.4 De acordo com o padrão em vigor, as UIP serão ligadas ao mesmo circuito que
alimenta os consumidores, devendo, portanto, prevalecer os limites de queda
admitidos para estes últimos.
6.1.5 No caso de loteamento aberto, com projetos globais ainda não executados, havendo
pedido de ligação de IP em um trecho onde não há consumidores, os condutores
previstos deverão ser os dimensionados para a rede completa, conforme
planejamento da área.
6.1.6 Serão projetados sempre relés fotoeletrônicos individuais mesmo nos casos onde haja
duas luminárias em lados opostos no mesmo poste, em canteiros centrais de
avenidas.
Obs:
1) A tensão de alimentação dos reatores a vapor de sódio é de 220V.
2) Sistemas de alimentação em grupo, somente poderão ser utilizados em locais devidamente
justificados, onde não é possível a alimentação individual.
6.1.7 As ligações dos reatores deverão ser distribuídas igualmente entre as fases
existentes, de forma a se obter o melhor balanceamento possível.
6.1.8 Nas ruas em curva, com elevações, cruzamentos em nível e em dois níveis, pistas
convergentes e divergentes de tráfego, intercâmbios, cruzamentos em nível com
ferrovias, túneis e passagem abaixo do nível , deve-se seguir o que consta
estabelecido na norma ABNT NBR 5101:2012. Contudo, na CPFL, o vão nas vias
também deve ser determinado pela necessidade dos condutores elétricos não
passarem sobre propriedades particulares e para se evitar o uso de postes pesados
devido aos esforços dos condutores em ângulo. O encurtamento dos vãos por estes
motivos irá favorecer a IP, mas não será determinado por esta.
6.1.9 Os novos projetos de IP não deverão prever numa mesma rua ou avenida, em
intervalos de um quarteirão, instalação de tipo de lâmpada e potência diferente ou de
princípios de funcionamento diferentes ou pontos escuros.
6.2.1 Planejamento
As Unidade de Iluminação Pública (UIP) da linha convencional (não Prime) padronizadas na
CPFL são as apresentadas na Tabela 1:
Tabela 1 – UIP da linha convencional padronizadas na CPFL
Código da UIP Descrição Legenda
Lâmpada a vapor de sódio 70 W, instalada em
VS7 VS70i
luminária integrada e em braço viela
Lâmpada a vapor de sódio 70 W, instalada em
CS7 CS70i
luminária integrada e em braço curto
Lâmpada a vapor de sódio 100 W, instalada em
VS10 VS100i
luminária integrada e em braço viela
Lâmpada a vapor de sódio 100 W, instalada em
CS10 CS100i
luminária integrada e em braço curto
Deverão ser feitos contatos com as Prefeituras Municipais, para obter informações sobre seus
planos viários e o volume de tráfego de veículos e pedestres, do local objeto de planejamento.
As iluminâncias médias mínimas a que se referem às Tabelas C.1.2 e C.1.4 do ANEXO C, são
valores que se verificam pelo cálculo da média aritmética das leituras realizadas em plano
horizontal, sobre o nível do piso, conforme o procedimento de Medições Fotométricas do
ANEXO B, para as fontes luminosas já sazonadas e luminárias novas.
A classificação de vias está descrita no ANEXO A.
De posse de todos esses dados descritos, do mapa e cadastro da região, do vão entre postes
(se for posteação existente), da largura da rua, da quantidade de faixas, da altura de
montagem da luminária e informações quanto a sua instalação e o posicionamento das
mesmas (conforme item 6.3), o projetista poderá consultar as tabelas práticas orientativas
constantes no ANEXO D para determinação do tipo de UIP padronizada a ser planejado
Caso o vão e ou a largura da rua não coincidirem com os relacionados nas tabelas do ANEXO
D, adotar o vão e ou a largura da rua imediatamente superior.
Em casos especiais tais como hospitais e postos de atendimento de saúde que funcionam
durante a noite, escolas e universidades que funcionam durante a noite, unidades de policias e
delegacias que funcionam durante a noite, estações de transportes urbanos (trem, ônibus e
metrô), adotar o padrão imediatamente superior ao que convencionalmente seria adotado.
L≤H
disposição unilateral deve ser utilizada quando a largura da via (L) for
igual ou menor que a altura de montagem (H) da luminária, conforme mostra a Figura 1.
Para este tipo de posicionamento com as luminárias dispostas de forma bilateral alternado, a
representação nas tabelas do ANEXO D será a UIP seguida das letras "BA".
L > 1,6H
Para esse tipo de posicionamento com as luminárias dispostas de forma bilateral uma em
frente à outra, a representação nas tabelas do ANEXO D será a UIP seguida das letras "BFF".
D ≤ 3m
Para canteiros centrais com largura igual ou superior a 6 metros, recomenda-se utilizar postes
em ambas as laterais do canteiro central, conforme apresentado na Figura 6.
Para este tipo de posicionamento, para cada via, a representação nas tabelas do ANEXO D
será a UIP sem nenhuma letra - a mesma do sistema unilateral.
Este tipo de disposição utiliza as luminárias suspensas em cabos fixados entre prédios ao
longo do eixo da via, é normalmente adotada para as vias estreitas com construções em
ambos os lados e também em ruas onde o nível de arborização inviabiliza a iluminação
convencional. A Figura 7 apresenta esse posicionamento.
7 CONTROLE DE REGISTROS
Não se aplica.
8 ANEXOS
A classificação das vias a serem iluminadas, conforme sua natureza, consta definida na NBR
5101, a seguir descrito e reproduzido na Figura 1 deste ANEXO A:
Via é uma superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo pista,
calçada, acostamento, ilha e canteiro central.
Para o projeto de iluminação pública deve ser avaliada a característica da via e se esta
possui características de volume de tráfego ou de classificação de velocidade diferente
(superior ou inferior) daquelas estabelecidas para cada tipo de via, conforme estabelecido no
Código de Trânsito Brasileiro.
Avenidas e ruas asfaltadas, exclusivas para tráfego motorizado, onde não há predominância
de construções. Baixo trânsito de pedestres e alto trânsito de veículos.
Aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem
acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível, com
velocidade máxima de 80km/h.
Via exclusiva para tráfego motorizado, que se caracteriza por grande volume e pouco acesso
de tráfego, várias pistas, cruzamentos em dois planos, escoamento contínuo, elevada
velocidade de operação e estacionamento proibido na pista. Geralmente, não existe o
ofuscamento pelo tráfego oposto nem construções ao longo da via. O sistema arterial serve
mais especificamente a grandes geradores de tráfego e viagens de longas distâncias, mas.,
ocasionalmente, pode servir de tráfego local.
Aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com
acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre
as regiões da cidade, com velocidade máxima de 60 km/h.
Via exclusivamente para tráfego motorizado, que se caracteriza por um volume de tráfego
inferior e por um acesso de tráfego superior àqueles das vias arteriais.
Aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das
vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade, com
velocidade máxima de 40km/h.
Via que permite acesso às edificações e a outras vias urbanas, com grande acesso e pequeno
volume de tráfego. Aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas,
destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas, com velocidade máxima de 30km/h.
Via mais conhecida como estradas de rodagem, que nem sempre apresenta, exclusivamente,
tráfego motorizado.
A.1.2.1 - Rodovias
Vias para tráfego motorizado, pavimentadas, com ou sem acostamento, com tráfego de
pedestres. Este tipo de via pode ter trechos classificados como urbanos, com as seguintes
velocidades máximas:
a) 110 km/h para automóveis e camionetas;
b) 90 km/h para ônibus e micro-ônibus;
c) 80 km/h para os demais veículos.
A.1.2.2 - Estradas
N.Document Categoria: Versã Aprovado por: Data Página:
o: o: Publicação:
3670 Instrução 1.11 Carlos Almeida Simões 30/09/2022 15 de 36
Vias para tráfego motorizado, com ou sem acostamento, com tráfego de pedestres. Este tipo
de via pode ter trechos classificados como urbanos. Trata-se de via rural não pavimentada,
com velocidade máxima de 60 km/h.
Vias de áreas de pedestres são vias ou conjunto de vias destinadas à circulação prioritária de
pedestres.
Nota: Não obstante se foram apresentados outros aspectos além da intensidade de tráfego
com a devida influência nas características de iluminação, tal intensidade é o fator
preponderante e serve como base desta classificação.
As classificações as seguir devem ser obtidas junto às Prefeituras. Caso ela não disponha
destes dados, a avaliação do tráfego de veículos e de pedestres deverá ser feita
enquadrando-o em uma das classificações ora apresentada bem como a classe da via a ser
iluminada.
Dividem-se os valores de tráfego em vias públicas, tanto para veículos como para pedestres,
conforme Tabelas A.2.1 e A2.2, respectivamente.
Fazer a marcação dos pontos a serem medidos na área delimitada por dois postes
consecutivos e as guias da respectiva via, de acordo com a norma ABNT NBR-5101:2012,
conforme Figura B.1.1 e texto a seguir.
A malha de medição deve ser usada para medições ou cálculo de iluminância. Os pontos da
grade devem ser definidos pelas interseções das linhas transversais e longitudinais à pista de
rolamento e às calçadas. Deve ser constituída por um subconjunto dos pontos da malha de
cálculo, considerando-se a existência de:
a) uma linha transversal alinhada com cada luminária;
b) uma linha transversal no ponto médio entre as duas luminárias;
c) uma linha longitudinal no eixo de cada faixa;
d) uma linha longitudinal no eixo de cada calçada.
A matriz da malha de cálculo será assim composta por 17 colunas de pontos igualmente
distribuídas na direção longitudinal e cinco fileiras de pontos em cada faixa de rolamento.
Como a primeira e a última colunas coincidem com a posição dos postes, as colunas de pontos
coincidirão com as linhas transversais que dividem o vão em 2, 4, 8 e 16 partes iguais.
Os pontos da malha de medição devem ser definidos pelas interseções das seguintes linhas
longitudinais e transversais para o vão considerado:
- Linhas transversais
a. Linhas que passam pelas luminárias (extremidades do vão);
b. Linhas que dividem o vão em quatro partes iguais (inclui a linha que divide o vão ao meio).
- Linhas longitudinais
a. Linhas de centro das faixas de rolamento;
b. Linhas com afastamento igual a 0,1*fr em relação às linhas limítrofes das faixas de
rolamento.
Considerações:
a) Em situações atípicas, que podem gerar dúvidas sobre qualquer aspecto, consultar a
gerência específica da Diretoria de Engenharia da CPFL, antes de se efetuar a medição.
b) Periodicamente é conveniente submeter o luxímetro à aferição, para garantir uma melhor
confiabilidade dos resultados.
Campo Descrição
Local da Medição Endereço do local onde se efetuou a medição.
Data Data da medição.
Classificação da Via de Informar a classificação da via de veículos conforme estabelece
Veículos a norma ABNT NBR-5101.
Classificação da Via de Informar a classificação da via de pedestres conforme
Pedestres: estabelece a norma ABNT NBR-5101.
Informar, para a via de veículos, a iluminância média mínima
(Eméd.min, em lux) estabelecida na NBR-5101 conforme sua
Índices Médios Mínimos – classificação.
ABNT NBR-5101
Informar, para a via de pedestres, a uniformidade média mínima
(Uméd.min)estabelecida na NBR-5101 conforme sua classificação.
Informar o tipo da fonte luminosa (vapor de mercúrio, vapor de
Fonte Luminosa
sódio, multivapores metálicos, mista, incandescente, led, etc) e
(Tipo/Potência)
sua potência (em Watts).
Quanto tempo, em horas, a fonte luminosa já funcionou
Tempo de Uso Efetivo da
efetivamente (estimativa, com base na data de fabricação + 6
Fonte Luminosa (horas)
meses)
Informar o tipo da luminária (integrada, não integrada –
Luminária
fechada, aberta, aberta com grade, etc), o fabricante e o
(Tipo/Fabricante/Modelo)
modelo.
Informar se a luminária está suja ou não e no campo
Luminária Suja
“Observação” registrar o grau de resíduo/sujeira.
Informar a altura de montagem da luminária em metros, ou
Altura de Montagem (m) seja, distância do solo ao centro da luminária, devendo ser
medida no local.
Largura da Via de
Informar a distância entre guias em metros.
Veículos (m)
Informar a distância entre os postes onde foi feita a medição,
Vão (m)
em metros.
Padrão e Projeção da Informar o padrão de onde a luminária esta fixada (braço longo,
Sustentação braço médio, braço curto ou outros) e a projeção em metros.
Largura da Via de
Informar a distância entre o início do calçamento até a guia.
Pedestres (m)
N.Document Categoria: Versã Aprovado por: Data Página:
o: o: Publicação:
3670 Instrução 1.11 Carlos Almeida Simões 30/09/2022 22 de 36
Campo Descrição
Material, Cor e Tom do Informar o material de que é feito a calçada (concreto, pedras e
Piso da Via de Pedestres: etc) , a cor e o tom (escuro, claro, médio, etc).
Tensão da Rede (V) Informar a tensão nominal da rede em volts.
Luxímetro Informar a marca e o fabricante do aparelho.
Mencionar se por ocasião da medição o céu estava claro,
Condições do Tempo
normal, nublado, lua cheia, etc.
Informar se o vão da medição é arborizado ou não e no campo
Arborização
“Observação” registrar se é densa as copas ou não.
Informar da existência de iluminação intrusa nas proximidades do
Luz Intrusa local da medição (residências, letreiros, vitrines, iluminação
ornamental, etc).
Informar, para a via de veículos, a iluminância média (Eméd, em
Índices Médios – lux) das medidas de iluminâncias realizadas.
MEDIDOS Informar, para a via de pedestres, a uniformidade média (Uméd)
resultante das iluminâncias medidas.
Equipe:
As iluminâncias médias mínimas (Eméd.min) são valores obtidos pelo cálculo da média
aritmética das leituras realizadas, em plano horizontal, sobre o nível do piso e sob condições
estabelecidas conforme a Seção 7 da NBR-5101:2012. Devem ser considerados os índices,
levando-se em conta os valores mantidos ao longo do tempo de utilização de acordo com o
fator de manutenção do local.
O menor valor de iluminância (Emin) obtido das leituras realizadas, conforme ANEXO B e
Seção 7 da NBR-5101:2012, quando referente aos pontos situados sobre a pista de
rolamento da via de tráfego motorizado, deve atender, simultaneamente, às seguintes
exigências:
a) fator de uniformidade indicado conforme o tipo de via;
b) ser necessariamente superior a 1 lux.
Tabela C.1.2 – Iluminância média mínima e uniformidade para cada classe de iluminação
Classe de Iluminação Iluminância média mínima Fator de uniformidade
Emed.min (lux) mínimo U=Emin/Emed
V1 30 0,4
V2 20 0,3
V3 15 0,2
V4 10 0,2
V5 5 0,2
Tabela C.1.4 – Iluminância média e fator de uniformidade mínimo para cada classe de
iluminação
Classe de Iluminação Iluminância horizontal média Fator de uniformidade mínimo
Emed (lux) U=Emin/Emed
P1 20 0,3
P2 10 0,25
P3 5 0,2
P4 3 0,2
VIAS DE LIGAÇÃO
VIAS PRINCIPAIS
VIAS LOCAIS
VIAS NORMAIS
VIAS SECUNDÁRIAS
VIAS COLETORAS
VÃO (m)
28 32 36 40
LARGURA DA RUA
LARGURA DA RUA (m) LARGURA DA RUA (m) LARGURA DA RUA (m)
(m)
8 12 16 8 12 16 8 12 16 8 12 16
MS25 LS25 MS25 LS25 MS25 LS25
MS2 ou ou ou ou ou ou MS25- MS25-
MS25 MS25 MS25
5 MS15 MS15- MS15- MS15 MS15 MS15- BA BFF
-BA BFF BA -BFF -BA BFF
VÃ
(m)
O
28 32 36 40
LARGURA DA LARGURA DA LARGURA DA LARGURA DA
RUA (m) RUA (m) RUA (m) RUA (m)
8 12 16 8 12 16 8 12 16 8 12 16
MS1 MS1 MS1 MS1 MS2 MS2 LS2
5 5 5 5 5 LS25 5 5
CS7/ CS7
ou ou ou ou CS1 ou ou CS ou ou
CS1 /CS
CS1 CS1 CS1 CS1 0 CS1 CS10 10 CS1 CS1
0 10
0- 0- 0- 0- 0- -BFF 0- 0-
BA BFF BA BFF BA BA BFF
VIAS IRREGULARES
10 REGISTRO DE ALTERAÇÕES
10.1Colaboradores
Este documento foi revisado com a colaboração dos seguintes profissionais das empresas do
Grupo CPFL Energia.
Empresa Colaborador
CPFL Piratininga Cláudia Maria Coimbra
10.2Alterações
Versão Data da versão
Alterações em relação à versão anterior
anterior anterior
Inclusão na tabela do item 6.1 a observação: “d) O formato
1.3 20/03/2006
das lâmpadas a vapor de sódio deve ser tubular”.