108 Posto de Combustivel 2017
108 Posto de Combustivel 2017
108 Posto de Combustivel 2017
Este Termo de Referência tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos a serem
adotados no município __________________ para o licenciamento ambiental de postos de
combustíveis, podendo ser revendedores, de serviços e/ou de abastecimento, inclusive flutuantes e
para aqueles que já se encontram instalados e em funcionamento. Estão contempladas por esta
regularização as áreas de lavagem de veículos, áreas de troca de óleo e de lubrificação e áreas de
serviços correlatos. Este termo orienta os procedimentos para obtenção das licenças prévia, de
instalação, de operação, de operação unificada e para a desativação e encerramento das atividades.
Ressalta-se que a revenda de combustíveis é uma atividade de utilidade pública,
regulamentada pela Lei nº 9.847/99, para a qual é obrigatória a obtenção de licença de operação
(conforme resoluções CONAMA nº 273/2000 e ANP nº 41, de 5/11/2013).
Os riscos e o elevado potencial de poluição e degradação ambiental decorrentes deste serviço
se dão principalmente pelos possíveis vazamentos de combustíveis, que podem causar a
contaminação de corpos d’água, subterrâneos e superficiais, do solo e do ar. Podem ocorrer em função
da manutenção inadequada ou insuficiente, ou da obsolescência do sistema e dos equipamentos e
também pela falta de treinamento de pessoal. Destacam-se ainda os riscos de incêndios ou explosões,
principalmente pelo fato de parte destes estabelecimentos se localizarem em áreas densamente
povoadas.
A resolução COEMA nº 120 de 28 de outubro de 2015 classifica o serviço de “comércio varejista
de combustíveis para veículos automotores” como potencial poluidor/degradador nível III, sendo este o
grau máximo dentro da escala utilizada. Assim, é fundamental que seja realizado um processo criterioso
de licenciamento ambiental, que oriente os empreendedores sobre as condições necessárias para o
exercício seguro da atividade.
O papel do órgão ambiental é garantir que todos os postos façam uso dos procedimentos e
equipamentos obrigatórios, previstos pelas normas legais vigentes. Ele monitora a operação da
atividade para que o empreendedor ofereça a devida manutenção aos equipamentos do posto e opere
o empreendimento de modo a não contaminar o solo e a água.
É fundamental que seja observada e cumprida a legislação municipal vigente.
1. DEFINIÇÕES
TERMO/SIGLA DEFINIÇÃO
2. CRITÉRIOS GERAIS
2.1. A obrigatoriedade dos postos de combustíveis e empresas de lavagem de carros passarem a
utilizar em seus serviços água de poço artesiano. (Lei Estadual nº 6.929/ 2006).
2.2. A cópia do protocolo do pedido de Outorga Preventiva ou de Dispensa de Outorga deverá ser
apresentada durante o processo de obtenção da Licença.
2.3. O óleo lubrificante usado assim como o resíduo oleoso do sistema separador de água e óleo
devem ser coletados por empresas rerrefinadoras cadastradas na Agência Nacional do
Petróleo (ANP), conforme determina a Resolução CONAMA nº 362/2005.
2.4. Resíduos perigosos (como flanelas e estopas contaminadas, filtros usados, lodo das caixas
separadoras de água e óleo, baterias, pneus, embalagens de lubrificantes) devem ter uma
destinação distinta (destinação para o aterro industrial).
2.5. Devido ao serviço de troca de óleo, deverá ser instalada uma bacia/dique de contenção de
forma a garantir sua eficiência em caso de vazamento de combustíveis e lubrificantes,
conforme NBR 12.235 ou 17.505-1.
2.6. Na solicitação de Licenças Ambientais para oficinas mecânicas (considerando que as
principais atividades desenvolvidas pelas oficinas mecânicas são: troca de óleos lubrificantes;
serviços de manutenção (mecânico e eletrônico); pintura automotiva; troca, lavagem e
regulagem de peças automotivas; troca de baterias; troca e conserto de pneus; solda e
desmontagem/montagem de veículos e motores) deverão ser apresentados os documentos
relacionados ao Termo de Referência de oficina mecânica.
2.7. Para empreendimentos localizados em propriedade rural, o licenciamento ambiental estará
condicionado à inscrição do imóvel no Cadastro Ambiental Rural – CAR.
2.8. No caso do licenciamento ambiental de postos localizados no interior de unidades de
conservação (UC) ou sua zona de amortecimento, somente são formalizados com a anuência
do órgão gestor, e seus conselhos consultivos e deliberativos, observada a Resolução
CONAMA nº 428/2010 e alterações legais.
2.9. Caso o empreendimento esteja próximo (raio de até 10 km) de áreas indígenas ou de interesse
da FUNAI (Fundação Nacional do Índio), deve-se apresentar informação georreferenciada da
área de licenciamento que será encaminhada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente a
Fundação Nacional do Índio (FUNAI), dando ciência da atividade a ser desenvolvida.
2.10. Caso previsto na legislação municipal (conforme artigo 36 da Lei Federal nº 10.257/01-
Estatuto das Cidades) o empreendedor deve apresentar o Estudo de Impacto de Vizinhança
(EIV).
2.11. O empreendedor deverá apresentar Relatório de Informação Ambiental Anual – RIAA, no
prazo de até 30 (trinta) dias, após cada ano de atividade licenciada, o qual deverá ser
assinado pelo responsável técnico e pelo empreendedor.
2.12. A apresentação do RIAA deve ser acompanhada da declaração de veracidade das
informações (constante no próprio relatório).
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O município onde o posto estiver localizado poderá, a seu critério, vincular a emissão do alvará
definitivo à obtenção da licença de operação.
2.33. Para os postos já em operação, atentar para o enquadramento pela NBR 13.786 da ABNT,
que estabelece os princípios gerais para seleção dos equipamentos para sistemas
subterrâneos de armazenamento e distribuição de combustíveis líquidos destinados a posto
de serviço. Esta norma também classifica os postos, conforme o ambiente do seu entorno e
determina os processos de proteção e controle necessários conforme a classificação do posto
de serviço.
2.34. Para os postos já em operação, atentar para as seguintes possibilidades de não
conformidade:
a) Vazamentos em tanques e tubulações subterrâneas e/ou constantes e sucessivos
extravasamentos junto às bombas e bocais de enchimento;
b) Trincas ou afundamentos existentes no piso das pistas de abastecimento do posto, reflexo do
esforço mecânico imposto pela circulação de veículos no local, podendo gerar rupturas,
sobretudo nas conexões, nas tubulações, nos tanques subterrâneos e nas caixas
separadoras de água e óleo;
c) Vazamento superficial de combustível no solo durante as operações de descarregamento ou
de abastecimento dos produtos, devido à falta de pavimentação da pista de abastecimento
ou seu revestimento com blocos de concreto, asfalto ou paralelepípedos;
d) Ausência de canaleta ou canaleta direcionada para a via pública e não para um separador de
água e óleo, fazendo com que os produtos extravasados se acumulem nas calçadas e atinjam
as galerias de águas pluviais ou de esgotos, gerando atmosferas inflamáveis em seu interior;
e) Falta de estanqueidade das bombas de abastecimento;
f) Uso de tubulações metálicas galvanizadas convencionais, mais suscetíveis a vazamentos,
pois são pouco resistentes ao esforço mecânico;
g) Falta de impermeabilização da câmara de calçada da boca de descarga de combustível e
ausência de área de contenção para casos eventuais de extravasamento durante operação
de descarregamento do combustível. Nesse caso, é comum o acúmulo de combustível nas
bocas de descarga ou o solo ficar impregnado com o produto ao redor das mesmas;
h) Vazamentos através das conexões e tubulações do sistema de filtragem de óleo diesel. Esses
vazamentos podem ser visualmente detectados através da impregnação externa do
equipamento, das suas tubulações expostas e do piso ao seu redor;
i) Vazamentos durante o abastecimento dos veículos, devido, principalmente, a falhas no
acionamento do sistema automático de bloqueio do fluxo dos bicos de abastecimento e à
movimentação do veículo durante o abastecimento;
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3. LISTA DE DOCUMENTOS
Este tipo de licença só cabe aos estabelecimentos que já estejam instalados e em funcionamento.
Dados do Empreendedor:
Nome do proprietário ou arrendatário do empreendimento;
RG e CPF;
CNPJ (se for o caso);
Telefone/Fax;
Endereço completo para correspondências.
E-mail.
Dados do Empreendimento:
Nome fantasia;
Razão social do empreendimento
RG e CPF;
CNPJ (se for o caso);
Telefone/Fax;
Endereço completo para correspondências.
E-mail.
Dados do responsável técnico e/ou equipe técnica responsável pelo plano de encerramento de
atividades (deve ser considerado o encerramento das atividades do posto ou do(s) tanque(s) a
ser(em) removido(s)):
Nome / Razão Social;
CPF e RG
CNPJ (se for o caso);
Registro Profissional;
Endereço completo para correspondências;
Telefone/Fax;
E-mail.
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Dados do responsável técnico e/ou equipe técnica responsável pela remoção do tanque:
Nome / Razão Social;
CPF e RG
CNPJ (se for o caso);
Registro Profissional;
Cópia autenticada do Certificado do INMETRO (de acordo com a portaria 109/2005)
Endereço completo para correspondências;
Telefone/Fax;
E-mail.
4.1 Federal:
Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas
de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
Lei no 9.847, de 26 de outubro de 1999 - Dispõe sobre a fiscalização das atividades relativas ao
abastecimento nacional de combustíveis, de que trata a Lei n o 9.478, de 6 de agosto de 1997,
estabelece sanções administrativas e dá outras providências.
Lei nº 12.305 de 2 de agosto de 2010 - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei
no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
Decreto nº 2.953, de 28 de janeiro de 1999 - Dispõe sobre o procedimento administrativo para
aplicação de penalidades por infrações cometidas nas atividades relativas à indústria do petróleo e ao
abastecimento nacional de combustíveis, e dá outras providências.
Resolução CONAMA nº 001, de 08 de março de 1990 - Dispõe sobre critérios e padrões de emissão
de ruídos.
Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 - Dispõe sobre a revisão e complementação
dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental.
Resolução CONAMA nº 273, de 29 de novembro de 2000 - Estabelece diretrizes para o licenciamento
ambiental de postos de combustíveis e serviços e dispõe sobre a prevenção e controle da poluição.
Resolução CONAMA nº 319, de 4 de dezembro de 2002 – Dá nova redação a dispositivos da
Resolução CONAMA nº 273/00, que dispõe sobre a prevenção e controle da poluição em postos de
combustíveis e serviços.
Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho 2002 - Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos
para a gestão dos resíduos da construção civil.
Resolução CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005 - Dispõe sobre o recolhimento, coleta e
destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.
Resolução CONAMA nº 420, de 28 de dezembro de 2009 - Dispõe sobre critérios e valores
orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes
para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de
atividades antrópicas.
Resolução CONAMA nº 450, de 06 de março de 2012 - Altera os artigos. 9º, 16, 19, 20, 21 e 22, e
acrescenta o art. 24-A à Resolução nº 362, de 23 de junho de 2005, do CONAMA, que dispõe sobre
recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.
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4.2 Estadual:
EU, ..................................................................................................................................................................,
(nome)
........................................................,.................................................., ............................................................,
do................................................,a.................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................
venho por meio desta, DECLARAR que as informações por mim prestadas junto a Secretaria Municipal de
verdadeiras e que assumo total responsabilidade pelas mesmas, sob pena de vir a ser responsabilizado,
civil e criminalmente.
--------------------------------------------------------------------------
OBERVAÇÕES
1. Quando do preenchimento da DIA, os dados que deverão constar da mesma, deverão ser os do
proprietário do empreendimento, ainda que esta venha a ser assinada por procurador.
2. E obrigatório que a assinatura da DIA, seja reconhecida em Cartório.
3. Cópia do CPF e RG
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NOME: ________________________________________________________________________________
CPF: __________________________________________________________________________________
Endereço: ______________________________________________________________________________
E-mail: ___________________________________________________________________________________
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:
Telefone(s) para contato: __________________________________________________________________
Razão Social:________________________________________________________________________________
Nome Fantasia:______________________________________________________________________________
CEP:_________________________ Telefone(s):____________________________________________________
CEP:________________________ Telefone(s):_____________________________________________________
E - mail: ___________________________________________________________________________________
0 Quando não possuir nenhum dos fatores de agravamento das classes seguintes
Asilo;
Creche;
Escola;
Hospital;
- abastecimento doméstico;
- irrigação;
¹ Entende-se como atividades e operações de risco o armazenamento e manuseio de explosivos, bem como locais de
carga e descarga de líquidos inflamáveis (base e terminal)’
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Zona urbana
( ) Zona Residencial ( ) Zona Industrial ( ) Zona Mista ( )Zona de Transição
Zona rural
Zona fluvial/lacustre
Zona marítima
Outra
Em caso de outra localização, especificar:
Sistema de Tratamento:
Declaro serem verdadeiras as informações por mim prestadas.
Caso haja previsão de supressão de vegetação, deverá ser solicitada autorização junto ao órgão
licenciador municipal, conforme art.2º, §1º da resolução COEMA nº120 de 28 de outubro de 2015
4 ( ) ou autorização do órgão ambiental competente, conforme RESOLUÇÃO CONAMA nº 369, de 28
de março de 2006. A área a ser suprimida deverá estar em destaque na planta de localização
solicitada no item 2.
Caso o empreendimento esteja próximo (raio de até 10 km) de áreas indígenas ou de interesse da
FUNAI (Fundação Nacional do Índio), deve-se anexar ao RCA a informação georreferenciada da
5 ( )
área de licenciamento que será encaminhada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente a
Fundação Nacional do Índio (FUNAI), dando ciência da atividade a ser desenvolvida.
Declaro serem verdadeiras as informações prestadas. (Local/ data/ assinatura) – rubricar as folhas
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ANEXO III
NOME: __________________________________________________________________________________
_
Doc. Identidade: _________________________ Órgão Expedidor: _____________________ UF: ________
E-mail: ___________________________________________________________________________________
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:
Razão Social:________________________________________________________________________________
Nome Fantasia:______________________________________________________________________________
CEP:_________________________ Telefone(s):_______________________________________________________
CEP:________________________ Telefone(s):________________________________________________________
Email: ________________________________________________________________________________________
- Apresentar em anexo, cópias autenticadas do C.N.P.J., Inscrição Estadual, Alvará da Prefeitura, Contrato Social,
Contrato de Arrendamento (Exceção para bandeira branca) e Declaração de Informação Ambiental (assinatura
reconhecida).
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3. DADOS DA DISTRIBUIDORA(S)/FORNECEDORA(S)
0 Quando não possuir nenhum dos fatores de agravamento das classes seguintes
Rua com galeria de drenagem de águas pluviais;
Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, telefone, energia elétrica etc.);
1
Esgotamento sanitário em fossas em áreas urbanas;
Edifício multifamiliar, até quatro andares;
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Asilo;
Creche;
Edifício multifamiliar de mais de quatro andares;
Favela em cota igual ou superior à do posto;
2 Edifício de escritórios comerciais de quatro ou mais pavimentos;
Poço de captação de água, artesiano ou não, para consumo doméstico;
Casa de espetáculos ou templo religioso;
Escola;
Hospital;
Favela em cota inferior à do solo;
Metrô em cota inferior à do solo;
Garagem residencial ou comercial construída em cota inferior à do solo;
Túnel construído em cota inferior à do solo;
¹ Entende-se como atividades e operações de risco o armazenamento e manuseio de explosivos, bem como locais de
carga e descarga de líquidos inflamáveis (base e terminal)’
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TANQUES DESATIVADOS:
OBS: ¹Para preenchimento, consultar TABELA ao final deste anexo.
Apresentar comprovação de Teste de Estanqueidade. Apresentar comprovação do material e idade dos tanques.
Caso tenha sido verificado vazamento em Tanque (s) informar período, tanque, tipo de combustível e medidas tomadas:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Válvula de Retenção
Ligada Câmara de
Data de Tem Data do teste
Bomba ao Material da contenção com
Instalação Fundo de
Nº TQ Nº Linha sensor de detecção Pé da
da Linha Filtro? do estanqueidade
de líquidos Bomba
Tanque
Observações:
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Descarga direta:
Abastecimento:
Exaustão de vapores:
Eliminador de ar:
CASO EXISTA PROTEÇÃO CATÓDICA, QUAL A FREQÜÊNCIA E ÚLTIMA DATA DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ANTI-CORROSÃO?
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
SIM NÃO
Lavagem de Veículos
OBS: Sempre que houver sistema de lavagem de veículos deverá ser adotado sistema de controle de poluição
independente.
SIM NÃO
Troca de Óleo
SIM NÃO
Borracharia
SIM NÃO
Existem instalações para o abastecimento de gás natural veicular?
Caso afirmativo descrever os equipamentos/sistemas em folha anexa.
SIM NÃO
Há venda ou estoque de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP)?
SIM NÃO
OUTROS (lanchonete, loja de conveniência, restaurante, bar, etc.)
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12.3 - Resíduos Sólidos: Indicar o destino dos resíduos sólidos (Não deixe o campo em branco, informe
“atividade inexistente” se for o caso)
Filtros de Óleo:
Resíduos de Borracharia:
*Descrever: ___________________________________________________________________________________________
NOTAS
1 A válvula de esfera flutuante não deve ser aplicada na(s) seguinte(s) condição(ões):
a) quando o sistema de abastecimento for por sucção e com a unidade abastecedora equipada com eliminador do ar, exceto se esta
unidade for equipada com dispositivo e ou mecanismo que eliminem a possibilidade de derrames através do eliminador de ar, ou
b) quando o sistema de abastecimento for por sucção em unidades abastecedoras de álcool, devido à possibilidade de transbordo pelo
densímetro,ou
c) quando o tanque receber retorno da unidade de filtragem.
2 Quando aplicada válvula de esfera flutuante ou alarme de transbordamento no tanque cujo ponto de descarga de combustível, direto ou
a distância, estiver localizado fora da área de abastecimento, ou seja, não protegido pelo canalete da área de abastecimento, este ponto
de descarga de combustível deve possuir piso em concreto armado e canalete próprio, distante no máximo 0,50 m da borda da câmara de
descarga de combustível e deve direcionar o fluxo para uma caixa separadora de água e óleo.
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14 – PISOS:
PISOS TIPOS DE PISO DECLIVIDADE
ÁREA DE ABASTECIMENTO
ÁREA DE TROCA DE ÓLEO
ÁREA DE DESCARGA
ÁREA DE LAVAGEM
OUTROS
Especificação e dimensionamento do sistema de drenagem, caracterização do sistema de tratamento dos efluentes,
justificando seu dimensionamento e indicando o destino dos efluentes tratados:
Caso haja necessidade de aterramentos da área, apresentar detalhamento e solução que comprove a
2 ( ) ausência de riscos, como a interferência na drenagem natural do solo, que podem causar alagamentos
para as áreas vizinhas;
Cópia do teste de estanqueidade do fabricante, acompanhado da nota fiscal de compra dos tanques e
6 ( )
equipamentos, com caracterização do material dos mesmos.
No caso de tanque aéreo, detalhar o tipo de tratamento e controle de efluentes provenientes dos
9 ( ) tanques, áreas de bombas e áreas sujeitas a vazamentos de derivados de petróleo ou de resíduos
oleosos.
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Cópia autenticada do Laudo resultante do teste de estanqueidade realizado nos tanques e tubulações
existentes, elaborado por profissional ou empresa devidamente certificada pelo Instituto Nacional de
3 ( )
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) ou entidade por ele credenciada,
acompanhada da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Cópias das notas fiscais dos equipamentos, incluindo tanques, bombas e tubulações, indicando idade
6 ( ) e material dos mesmos, observando as especificações exigidas para os equipamentos, conforme
determina a ABNT NBR 13.786/2005 (versão corrigida 2009) ou outra que venha substituí-la.
Caso haja abastecimento de GNV, apresentar laudo técnico atestando a conformidade das
12 ( )
instalações e equipamentos do sistema instalado, segundo a NBR 12.236
Em caso de utilização de água e coleta de esgoto da rede pública, apresentar documento emitido
14 ( ) pela concessionária dos serviços de saneamento, e/ou Prefeituras Municipais, autorizando a ligação
de distribuição de água e coleta de esgotos à rede oficial
Declaro serem verdadeiras as informações prestadas. (Local/ data/ assinatura) – rubricar as folhas
Programa de Qualificação Técnica do Licenciamento
Este estudo se baseou no anexo I da Instrução Normativa nº 11, de 12 de setembro de 2001, da SEMA/PA.
Deverá ser executado em duas etapas sequenciais: parte 1 e parte 2.
1. Classificação do posto, segundo a NBR 13.786; (verificar na NBR quais são as informações relevantes que
deverão constar desta investigação e inseri-las) risco relacionado ao entorno.
5. Indicação se as áreas de pistas de abastecimento, troca de óleo e lavagem possuem piso de concreto e tem
seus efluentes líquidos coletados através de canaletas e direcionados a um sistema de separação de água e
óleo(SAO).
6. Histórico de vazamentos/acidentes, perdas anormais de produtos
(perdasmaioresque0,6%damovimentaçãodecombustíveisacumuladasem períodos de, pelo menos, 30 dias).
7. Histórico de reparos nos sistemas de abastecimento (tubulações, conexões, tanques, etc.
8. Identificação da existência de tanques desativados (tanques inutilizados com areias, água ou mesmo vazios
que não tenham mais condição de uso)
9. Detecção de explosividade em caixas de concessionárias em um raio de 100m (indicativo de condição de
risco devido a existência de vapores em caixas subterrâneas de concessionárias de telefone, energia elétrica,
etc.)
10. Planta topográfica em escala 1:200 a 1:500 identificando curvas de nível com intervalos de metro em metro,
em um raio de 200 metros.
11. Dados geológicos e hidrogeológicos locais (preliminares), com uma avaliação hidrogeológica da área
indicando a direção, o sentido do fluxo da água subsuperficial e a profundidade do lençol freático.
12. Boletim de análise referente a agressividade do solo (tipo de solo, teor de umidade, permeabilidade,
estabilidade, resistividade, pH).
13. Identificação da malha de investigação para verificação da contaminação dos solos superficiais, com
realização de pontos de pesquisa de vapor no solo em número suficiente, por toda a área do estabelecimento
com medições do teor de compostos orgânicos voláteis (COV) no solo entre 0,5 e 1,5 m de profundidade.
14. Planta na escala 1:200 a 1500 com identificação de cursos d'água e poços de captação de água (cisternas,
poços rasos ou artesianos) existentes num raio de 200 m do entorno imediato do estabelecimento em relação:
ao endereço, à profundidade, descrição do poço (paredes, fundo, tipo de solo e rocha), vazão captada, uso
a que se destina a água, nome do responsável pela captação, etc.
15. Identificação de fontes poluidoras potenciais primárias e secundárias, vias potenciais de exposição e
mecanismos de transporte de contaminantes e receptores humanos e ambientais sensíveis aos produtos
(inclusive considerando instalações circunvizinhas que possam constituir-se em vias preferenciais de
migração de contaminantes), num raio mínimo de 100 m.
18. Laudos laboratoriais com análise qualitativa e quantitativa da água em todos os poços de captação existentes,
tubulações e redes (raio de 100 m), bem como do curso d'água mais próximo, abordando os parâmetros PAH
(hidrocarbonetos aromáticos polinucleidos) e BTEX (benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos) de acordo com
os combustíveis armazenados, com a devida referência ao padrão legal adotado e normas nacionais ou
internacionais.
19. Execução de sondagens para a coleta de amostras com a finalidade de elaboração de laudos laboratoriais
das amostras de solo continuadas, constando a composição quantitativa e qualitativa dos parâmetros PAH
(hidrocarbonetos aromáticos polinucleidos) e BTEX ((benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos). Esta avaliação
deverá ser efetuada por laboratório habilitado. Os laudos laboratoriais deverão se constituir de documentos
originais em anexo ao relatório, ressaltando-se a necessidade de apresentação dos resultados do QA/QC
(sistema de controle de qualidade) e cadeia de custódia, como documentação mínima de controle.
20. Execução dos estudos de análise de risco, apresentando as conclusões e recomendações para a remediação
do local, compreendendo a avaliação de riscos humanos e ambientais e a identificação das intervenções
cabíveis e previstas para a remediação (técnicas, atenuação natural, controles), com os respectivos
cronogramas.
21. O estudo acima referido deve ser conclusivo quanto à proposição de remediação ambiental, que deverá ser
concebida e justificada a partir da análise de risco ambiental do cenário atual e futuro, assim determinada em
função dos níveis de contaminação detectados, das condições de uso e ocupação na vizinhança e do uso
dos recursos naturais superficiais e subterrâneos. Observando o atendimento à Resolução CONAMA 420, de
28 de dezembro de 2009.
22. Os resultados da investigação ambiental devem consistir de documentação técnica especializada, devendo
constar obrigatoriamente da específica Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao conselho de classe.