Autossuperacao Do Megatrafar

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En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1

AUTOSSUPERAÇÃO DO MEGATRAFAR
(INTRACONSCIENCIOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. A autossuperação do megatrafar é o ato ou efeito de a conscin lúcida, ho-


mem ou mulher, estar posicionada em identificar, reconhecer, distinguir, discernir, descortinar,
admitir e analisar trafares pessoais, autenfrentando-se, realizando reciclagens intraconscienciais
(recins) com megafoco na remoção do megatravão intraconsciencial, ultrapassando os gargalos
evolutivos e ajustando o ponteiro da bússola proexológica pessoal.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo;
por si próprio”. O termo superação vem do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar;
conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Apareceu no Século XVI. O prefixo
mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de
maior categoria; mais importante”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século
XIX. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar;
mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século
XVI. A palavra fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel,
hoje, fardeau, “peso”. Surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Eliminação do megatrafar. 2. Remoção do megatravão. 3. Triunfo
sobre si mesmo. 4. Superação do gargalo evolutivo.
Neologia. Os 3 vocábulos compostos autossuperação do megatrafar, autossuperação ju-
venil do megatrafar e autossuperação madura do megatrafar são neologismos técnicos da Intra-
conscienciologia.
Antonimologia: 1. Conivência com megatrafar. 2. Travão não superado. 3. Reboque
intraconsciencial. 4. Autocorrupção crassa.
Estrangeirismologia: o upgrade sináptico; a coragem consciencial do strong profile;
o ato de juntar as últimas peças do puzzle; o neomodus operandi da evolução consciencial; o neo-
modus ratiocinandi evolutivo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto à teática da inteligência evolutiva (IE).
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Superemos nós
mesmos.
Coloquiologia. Eis 5 expressões populares utilizadas quando sobrevém a ultrapassagem
das autodificuldades evolutivas: pegar o touro pelos chifres; ou vai ou racha; a sensação de ter
dado nó em pingo d’água; pegar carona no rabo de foguete; o céu é o limite.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal do Curso Intermissivo (CI); o holopensene da in-


teligência evolutiva; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopenseni-
dade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a manutenção do holopensene pessoal da perse-
verança no pen; as evidências pensênicas do autodiscernimento proexológico; a manutenção do
holopensene de incorruptibilidade pessoal.

Fatologia: a autossuperação do megatrafar; a autossuperação das dificuldades e obstácu-


los intraconscienciais; o autenfrentamento e o sobrepairamento mediante as situações de conflitos
íntimos; a superação sadia dos limites pessoais; a autovivência teática das reciclagens existenciais
(recéxis) e reciclagens intraconscienciais (recins); a consciencioterapia auxiliando na identifica-
ção e superação do megatrafar; a acalmia interpessoal mediante a identificação dos mecanismos
de defesa do ego (MDEs); o entendimento, a identificação e aceitação da realidade do autotrafar;
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o ato de deixar cair as máscaras perante si mesma; a teática da autoconsciencioterapia com autor-
ganização técnica; o levantamento autobiográfico sem emocionalismo; a saturação de si mesmo
nos contínuos autenganos; o acanhamento mentalsomático deixando a consciência em ponto mor-
to evolutivo; o trafor subutilizado; a opção pelo autodesassédio; o entendimento da necessidade
de melhoria pessoal da autorganização; a eliminação dos bagulhos energéticos intrafísicos na base
física da conscin; o ato de voltar atrás e promover a assepsia energética de modo consciente e por
decisão própria nas interrelações pessoais; o rejuvenescimento somático a partir da ampliação da
lucidez quanto à manifestação pessoal; a elevação da autestima; o aumento da autoconfiança;
a autopromoção evolutiva conquistada através da mudança de patamar; a identificação da linha de
abertura profissional para a consecução da programação existencial (proéxis); o desbloqueio men-
talsomático expandindo a intelectualidade e dinamizando o autodiscernimento; a vitória intra-
consciencial; a ultrapassagem de obstáculos, barreiras e filtros cognitivos adquiridos através da
Mesologia; a interassistência ao grupocarma através do princípio do exemplarismo pessoal (PEP);
a interassistencialidade vivenciada no ciclo de amizades enquanto resultado da superação do me-
gatrafar; a utilização da inteligência evolutiva obtendo como resultado a retomada de tarefa junto
à família consciencial enquanto minipeça atuante e integrada do maximecanismo na consecução
da proéxis gupal.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o paradiagnóstico


dos bloqueios energéticos encefálicos; o campo energético auxiliando no paradiagnóstico do me-
gatrafar; o encaminhamento assistencial extrafísico das companhias do passado; o fortalecimento
da conexão com o amparador pessoal; os recursos das percepções parapsíquicas aplicados à auto-
pesquisa; a experimentação de conexão com a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a melhoria
da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) atestando a autossuperação do megatrafar; o divisor de águas
do antes e depois da participação na megaeuforização.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo tarístico autoposicionamento-verbação-teática; o siner-


gismo dos efeitos da vontade gerando a autossuperação; o sinergismo da utilização de trafores
na autossuperação de trafares.
Principiologia: o princípio do “isto não é para mim”; o princípio do “se algo não ser-
ve, não adianta fazer maquiagem”; o princípio do “quem procura acha”; o princípio do posicio-
namento pessoal (PPP); o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio da perseverança
autopesquisística; o princípio fundamental da acuidade nas priorizações; o princípio da
autodesassedialidade; o principio autossuperador de acrescentar, diariamente, melhorias aos
autodesempenhos.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) empregado na autossuperação do
megatrafar; o Manual de Prioridades Pessoais (MPP) na condição de código etológico pessoal;
o código de exemplarismo pessoal (CEP) enquanto instrumento da concretização das autossupe-
rações.
Teoriologia: a teoria da evolução consciencial através dos autesforços; o predomínio
da autovivência (99%) verbaciológica sobre a teoria (1%); a teoria da resiliência exemplarista.
Tecnologia: a técnica das 5 horas de autorreflexão; a técnica da madrugada; a técnica
de não desistir de si mesmo; a técnica da listagem dos traços fardos (trafares), traços fortes (tra-
fores) e traços faltantes (trafais); a técnica da chapa quente vivenciada na condição de professor
da Conscienciologia; a técnica da exaustividade; a técnica da recéxis; a técnica da recin.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico contribuindo nas autossuperações.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório
conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física
vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Reeducacio-
logia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia;
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o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invi-


sível da Evoluciologia.
Efeitologia: o efeito da euforia homeostática resultante da superação do megatrafar;
o efeito de encontrar o fio da meada na caminhada do autoconhecimento; o efeito de construir
a nova História e Para-História, pessoais, a partir de novas posturas; o efeito gratificante da
retomada de tarefas proexológicas; o efeito dos autodesempenhos corretos, constantes e prolon-
gados na autossuperação do megatrafar.
Neossinapsologia: as neossinapses predominando sobre as retrossinapses; as neossina-
pses desencadeadoras das renovações intraconscienciais positivas; o desenvolvimento de neossi-
napses para superação do megatrafar; a recuperação de cons a partir da conexão parassináptica.
Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal; os estágios sucessivos do ciclo do desenvolvimento
consciencial; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamen-
to-autossuperação; o ciclo da Seriexologia.
Binomiologia: o binômio responsabilidade-proéxis; o binômio megaprioridade–autos-
superação evolutiva; o binômio autodiscernimento atuante–autesforços prolíficos; o binômio au-
topesquisa-sobrepujamento; o binômio esforço-sucesso; o binômio recin-recéxis; o binômio au-
torganização–resultados positivos.
Interaciologia: a interação Conscienciometria-Consciencioterapia; a interação auto-
pesquisa constante–autorrenovação infindável.
Crescendologia: o crescendo autenfrentamento-autossuperação-automotivação; o cres-
cendo saída da assistência egocármica para a assistência policármica; o crescendo minipeça
inútil–minipeça útil do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
Trinomiologia: o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio autoconsta-
tação-autocomprovação-autocorreção; o trinômio autorreparação-autorresgate-autorrespeito.
Polinomiologia: o polinômio vontade–decisão–autenfrentamento–resultado positivo.
Antagonismologia: o antagonismo megatrafar / megatrafor; o antagonismo trafar des-
conhecido / trafar superado; o antagonismo maturidade consciencial / imaturidade consciencial;
o antagonismo zona de pseudoconforto / autenfrentamento; o antagonismo padrão evolutivo mí-
nimo / padrão evolutivo máximo; o antagonismo bloqueio mentalsomático / desbloqueio mental-
somático; o antagonismo priorização do egocentrismo / priorização do altruísmo.
Paradoxologia: o paradoxo das retrospectivas gerando as neoperspectivas; o paradoxo
do ato de entrar em si para sair de si.
Politicologia: a discernimentocracia; a lucidocracia; a pacienciocracia; a evoluciocra-
cia; a proexocracia; a interassistenciocracia; a voliciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço nas autossuperações; a lei de causa e efeito aplicada
aos esforços pessoais.
Filiologia: a evoluciofilia; a autocriticofilia; a recexofilia; a autopesquisofilia; a priorofi-
lia; a desafiofilia; a determinofilia.
Fobiologia: a autocriticofobia; a recexofobia; a autofobia; a autopesquisofobia; a evolu-
ciofobia; a decidofobia; a logicofobia.
Sindromologia: o combate à síndrome do avestruzismo.
Maniologia: a neutralização da fracassomania; a reciclagem da patomania.
Mitologia: a desconstrução do mito da inspiração sem transpiração.
Holotecologia: a volicioteca; a determinoteca; a conscienciometroteca; a trafaroteca;
a recexoteca; a recicloteca; a interassistencioteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Intraconscienciologia; a Autopesquisologia; a Autopriorologia;
a Recexologia; a Reeducaciologia; a Egocarmologia; a Autocosmoeticologia; a Holomaturologia;
a Policarmologia; a Evoluciologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: o pré-serenão vulgar; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a consciência


superadora; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
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Masculinologia: o reciclante existencial; o inversor existencial; o intermissivista; o ter-


tuliano; o tenepessista; o cognopolita; o proexista; o homem de ação; o exemplarista; o evolu-
ciente; o maxidissidente ideológico; o autodecisor; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta;
o compassageiro evolutivo; o voluntário; o autopesquisador; o autorreeducador; o verbetólogo.

Femininologia: a reciclante existencial; a inversora existencial; a intermissivista; a ter-


tuliana; a tenepessista; a cognopolita; a proexista; a mulher de ação; a exemplarista; a evolu-
ciente; a maxidissidente ideológica; a autodecisora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta;
a compassageira evolutiva; a voluntária; a autopesquisadora; a autorreeducadora; a verbetóloga.

Hominologia: o Homo sapiens resiliens; o Homo sapiens transformator; o Homo sapi-


ens semperaprendens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens recexologus; o Homo sapiens
progressivus; o Homo sapiens orthopensenicus.

V. Argumentologia

Exemplologia: autossuperação juvenil do megatrafar = a remoção de traço nosográfico


durante a fase da juventude; autossuperação madura do megatrafar = a remoção de traço noso-
gráfico em idade madura.

Culturologia: a Multiculturologia da evolução das consciências.

Trafarologia. Eis, na ordem alfabética, 7 trafares superáveis e respectivas atitudes pas-


síveis de serem aplicadas a partir da intenção, vontade e autenfrentamento por parte da conscin
lúcida, homem ou mulher:
1. Autodepreciação: os estudos autoconscienciométricos; a identificação dos trafores;
a recuperação da autoimagem.
2. Autovitimização: o inventariograma dos aportes recebidos; a recuperação da auto-
lucidez enquanto minipeça no maximecanismo da proéxis grupal; a prática da assistencialidade.
3. Dependência: a Autoconsciencioterapia; a teática da autonomia; a vivência inter-
dependente.
4. Dispersão: a identificação do holopensene pessoal; o planejamento de metas exequí-
veis, em planilhas, sob prazos estabelecidos; a recuperação da autorganização megafocada na pro-
éxis pessoal.
5. Heteroinfluenciabilidade negativa: o desenvolvimento da projetabilidade lúcida;
a recuperação da autocriticidade; a aplicação do princípio da descrença.
6. Intolerância: o levantamento dos próprios rastros energéticos e pensênicos; a recupe-
ração da autobenevolência; o exercício de ampliar o nível de acolhimento e fraternismo; a prática
da convivialidade sadia.
7. Preguiça: o levantamento dos objetivos versus resultados alcançados; a recuperação
da responsabilidade cosmoética; a elaboração e aplicação do próprio CPC.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-


tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com a autossuperação do megatrafar, indicados para a expan-
são das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interes-
sados:
01. Ato determinativo: Autodecidologia; Homeostático.
02. Autenticismo: Intencionologia; Homeostático.
03. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
04. Catarse cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
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05. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro.


06. Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico.
07. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro.
08. Qualidade da intenção: Intencionologia; Neutro.
09. Sustentação do erro: Parapatologia; Nosográfico.
10. Técnica do autoinventariograma: Autoconscienciometrologia; Neutro.
11. Trafor consequente: Traforologia; Homeostático.
12. Trafor enganador: Conscienciometrologia; Nosográfico.
13. Travão: Parapatologia; Nosográfico.
14. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático.
15. Voliciolina: Voliciologia; Neutro.

A AUTOSSUPERAÇÃO DO MEGATRAFAR EVIDENCIA INDU-


BITÁVEL POSICIONAMENTO COSMOÉTICO LÚCIDO, PELA
CONSCIN INTERMISSIVISTA, FRENTE ÀS AUTOPESQUISAS
DOS CENÁRIOS AUTOMIMÉTICOS DA VIDA INTRAFÍSICA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda acoberta o megatrafar pessoal ou o reco-
nhece nas automanifestações? Quais traços trafarísticos já superou? Em qual profundidade?

Bibliografia Específica:

1. Guzzi, Flavia; Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial; pref. Málu Balona; revisores
Ana Luiza Rezende et al.; 226 p.; 14 caps.; 19 E-mails; 1 entrevista; 11 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 6 técnicas;
3 websites; glos. 300 termos; 20 refs.; 1 epíl.; alf.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Consci-
enciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 72 e 73.
2. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisoras Giselle Salles; Karina Thomaz;
& Márcia Abrantes; revisoras técnicas Cristina Arakaki; Sandra Tornieri; & Solange Camargos; 188 p.; 8 caps.; 21
E-mails; 1 entrevista; 49 enus.; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 3 websites; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14
cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 139 a 148.
3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari;
& Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas;
2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 web-
sites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares;
Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 324.
4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.;
1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5
x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 444 e 446.

E. A.

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