Trabalho de Mic Feito Completo
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Código: 708214866
1º Trabalho De:MIC
Língua Portuguesa
2º Ano
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a otal
Revisão bibliográfica
nacional e internacional
relevante na área de estudo.
2.0
Exploração dos dados 2.0
Índice
I.Abreviatura...............................................................................................................................2
Capitulo I....................................................................................................................................3
1.Introdução................................................................................................................................3
1.1.Tema..................................................................................................................................3
1.2.Delimitação de tema..........................................................................................................3
1.3.Problema............................................................................................................................3
1.4.Questões de Pesquisa........................................................................................................4
1.5.Objectivos..........................................................................................................................4
1.6.Gerais................................................................................................................................4
1.7.Específicos........................................................................................................................4
1.8.Hipóteses...........................................................................................................................4
1.9.Justificativas......................................................................................................................4
Capitulo II...................................................................................................................................5
2.Fundamento teórico.................................................................................................................5
2.1.Desenho da experiencia.....................................................................................................6
2.2.Actual funcionamento da experiencia...............................................................................7
2.3.Futuro da experiencia........................................................................................................8
Capitulo III..................................................................................................................................8
3.Metodologia.............................................................................................................................8
3.1.Contextualização Metodológica........................................................................................9
3.2.Tipo de Pesquisa................................................................................................................9
3.3.Quanto a Abordagem........................................................................................................9
3.4.Quanto aos Objectivos....................................................................................................11
3.5.Técnicas de Recolha de Dados........................................................................................11
3.6.Observação......................................................................................................................12
4.Cronograma............................................................................................................................12
5.Fluxograma............................................................................................................................13
6.Universo e Amostra...............................................................................................................13
6.1.População........................................................................................................................13
7.Conclusão...............................................................................................................................14
8.Referencia bibliográfica.........................................................................................................15
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I.Abreviatura
Capitulo I
1.Introdução
Além disso, o sistema educativo, hoje em dia, não é acessível a todo si e experimenta uma alta
taxa de desperdício (reprovação, repetência e abandono).Uma das tarefas principais do
Instituto Nacional do Desenvolvimento da Educação (INDE) é de procurar soluções com base
na pesquisa. Hoje em dias existe muitos jovens que ainda não tem o domínio da língua oficial,
isso se deve o uso das didáctica falha do pré-ensino até o acompanhamento. Muitos
especialistas acreditam que a língua de ensino tem algo a ver com o desperdício escolar, entre
outras dificuldades experimentadas no Sistema Nacional de Educação (SNE).
1.1.Tema
1.2.Delimitação de tema
1.3.Problema
O estudo está preocupado com a redução da língua materna ou a primeira língua mais falada
nas zona rurais dos valores arrecadados pela direcção da área do estudo durante esse anos
2019- 2022, como se pode verificar os números esta cada vez mais a crescer em cada semestre
ou anual e semestral das actividades desenvolvidas na direcção da educação.
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1.4.Questões de Pesquisa
O sistema de educação tem formado os professores capaz de dar aula em cada ciclo mais os
alunos continua com os meus problema de falar a língua oficial, como esta a ser implicado
ensino bilingue na escola primaria completa de FututuMoatiz?
1.5.Objectivos
1.6.Gerais
1.7.Específicos
1.8.Hipóteses
A maioria do povoado fututu fala a língua local ,talveis pode ser o motivos de a maiorias a
não falar língua oficial. Tenho verificado muito caso.
Para garantir a fiabilidade dos resultados, bem como a relevância da investigação, a pesquisa
abarca o período compreendido entre 2020 a 2021, E ainda, apresentou nos últimos tempos
um crescimento económico significativo movido pelo aumento demográfico, este aumento,
gerou um crescimento na demanda por bens e serviços, hoje em dia, há mais consumidores
procurando por bens e serviços, o que deveria alavancar as receitas do Estado, visto que
quanto maior a procura pelos bens e serviços maior é a capacidade que o Estado tem de fazer
a colecta de informações instrucionais.
1.9.Justificativas
no país, e no mundo em geral, e ainda por ser um assunto que desperta discussão, e
curiosidade dos estudiosos pelo mundo inteiro.
Capitulo II
2.Fundamento teórico
O modelo adoptado pelo PEBIMO é o de transição, o que consiste em ensinar o aluno a ler e
escrever na sua língua materna e simultaneamente ensinar a língua alvo (neste caso o
Português)oralmente, para depois transferir as habilidades aprendidas na L1 para a língua
segunda (L2). 0meio de ensino nos primeiros tees anos é a LI; no terceiro ano introduz-se a
leitura e escrita em Português, e o meio de ensino passa para o Português no fim do mesmo.
A equipa central do projecto foi criada no INDE no ano 1990 com o apoio financeiro do
Banco Mundial e do PN1JD. 0 Banco Mundial, na tentativa de melhorar a qualidade do
ensino primário, financiou a reprodução dos materiais e as visitas no terreno; o PNUD
financiou a assistência técnica. O GEPE (parte do MINED que faz gestão de projectos
educativos)administra os fundos.
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Em 1991 a equipa central do PEBIMO fez levantamento sócio linguístico nas comunidades
ondeiam funcionar as turmas experimentais. Visitou os países vizinhos (Malawi, Zimbabwe, e
África do Sul) para recolher materiais e informação sobre o funcionamento do ensino
bilingue. Começou com a preparação de materiais, a formação de professores e
coordenadores, e a sensibilização das comunidades em 1992. Para seleccionar o pessoal fez-se
um concurso ao nível das províncias onde os professores interessados participaram em urna
reunido em que demonstraram o seu interesse e habilidade na escrita da sua língua materna.
Os professores e coordenadores foram capacitados no inicio do ano lectivo 1993.
A escolha das línguas baseou-se no facto de que as línguas já tinham sido estudadas
linguisticamente e estavam bastante desenvolvidas na escrita. A outra vantagens que os países
vizinhos já usavam as mesmas línguas no ensino e em principio podiam apoiar o seu uso em
Moçambique.
2.1.Desenho da experiencia
O projecto foi desenhado para funcionar com o seguinte pessoal:1. Uma equipa de 2. ou 3
técnicos pedagógicos do INDE para supervisor o funcionamento do projecto, incluindo a
capacitação dos quadros, a elaboração e distribuição de materiais, o acompanhamento técnico
da experiência, e a experimentação em geral.
Um investigador auxiliar em cada província, que 6 professor primário no SNE, que tem a
responsabilidade de assistir aulas experimentais, difundir experiências positivas aos outros
professores, recolher dados linguísticos, e ajudar com a testagem dos materiais.
Turmas de pelo menos 45 alunos, 2 por escola, 4 por província, de alunos falantes da
língua(ou Changana ou Nyanja) que não tinham conhecimento da língua Portuguesa.
Os materiais iam ser elaborados durante o ano anterior do ano quando se precisavam, o que
significa que quando os alunos estudavam na l classe a equipa central supervisão a
elaboração dos livros da 2.
Falando dos professores, cada ano lectivo ia começar com um seminário de capacitação de
2semanas que preparasse os professores para leccionar esse ano. A formação devia ter
elementos de linguística na L1 e de informação sobre os materiais e as disciplinas do ano
lectivo seguinte. Durante o ano os directores iam monitorar o ensino dia a dia e os
supervisores províncias iriam visitar, supervisor, recolher informações e dados, dar conselhos,
e formar a ligação entre a equipa central em Maputo e o terreno.
Quando a autora chegou para começar a investigação, houve uma coordenadora e dois
térmicos na equipa central, e também uma técnica compartilhada como grupo do ensino
bilingue de mulheres. Houve também um estudante de linguística da UEM que estava a
investigar e ajudamos projecto. Ao nível provincial, houve um coordenador em cada
província; infelizmente, na província de Tete o coordenador recebeu outra tarefa política que
o ocupou durante muito tempo e nado foi possível para ele cumprir todas as suas
responsabilidades respeitantes aos professores do PEBIMO.
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2.3.Futuro da experiencia
Capitulo III
3.Metodologia
Metodologia utilizada
Após a recolha dos dados, para fazer a compilação dos dados foi necessário usar dois sistemas
o SPSS que permitiu inserir as perguntas e respostas meramente fechadas com o objectivo de
trazer maior veracidade aos dados de campo e ainda foi possível usar o método de tabulação
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para as perguntas abertas que dão liberdade ao respondente em dizer o que pensa sobre o
assunto em estudo.
3.1.Contextualização Metodológica
Para Marconi e Lakatos (2010), o método indutivo faz “aproximação dos fenómenos
caminhar, geralmente, para planos cada vez mais abrangentes, indo das constatações mais
particulares às leis e teorias...”. Desta feita, depois da colecta e tratamento de dados faz se a
respectiva generalização das inferências como forma de aproximar o problema às teorias.
(p.110).
Por outro lado, Ramos e Naranjo (2013), referem a metodologia de investigação científica
como sendo uma ciência que permite ao pesquisador inúmeros conceitos, normas, técnicas e
princípios éticos que lhe admite fazer um estudo verdadeiramente científico.
3.2.Tipo de Pesquisa
O estudo pode ser analisado em duas vertentes, como se pode observar abaixo:
3.3.Quanto a Abordagem
Sendo este um trabalho de pesquisa, não fugiu a regra, e obedeceu todos os critérios de um
estudo científico, deste modo a pesquisa seguiu uma abordagem mista, visto que esse tipo de
abordagem apresenta a junção dos dois tipos de enfoques nomeadamente a qualitativa, que
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ajudou a entender as razões e o comportamento dos consumidores finais, assim como dos
vendedores de não emitirem ou exigirem as facturas no processo de compra e venda dos bens
e serviços. E a quantitativa ajudou a perceber quando acontece a evasão fiscal por parte dos
agentes económicos, que condições devem ser criadas por parte da AT para reduzir a
problemática da evasão fiscal.
Para dar suporte ao método Vilelas (2009), por um lado defende que a pesquisa quantitativa
considera a ciência como uma verdade objectiva enquanto a qualitativa se centra nas
experiencias vivenciadas, por outro lado afirma que pesquisa quantitativa começa por expor
os objectivos definidos e verificar os resultados previstos enquanto a pesquisa qualitativa
procura com base nas observações e analises, os motivos que explicam quando e porque das
coisas.
E ainda, Vilelas refere que o enfoque qualitativo é usado na recolha de dados sem recurso à
estatística para descobrir ou aperfeiçoar questões de pesquisas e pode ou não provar hipóteses
em seu processo de interpretação. E enquanto em pesquisas quantitativas se permite mensurar
as opiniões atitudes e acções por meio de uma amostra que o represente estatisticamente.
Giannotti (2013, p.11), defende que a qualitativa considera que há uma relação dinâmica entre
o mundo real e aquilo que está sendo estudado. Considera ainda que existe um vínculo
indissociável entre o mundo objectivo e a sua subjectividade, que não pode ser traduzido em
números.
Os autores acima são consensuais em afirmar que o estudo qualitativo não necessita de uma
análise de dados estatísticos que seja comprovada para obter os resultados traçados. E ainda
consideram que é necessário que o pesquisador se envolva, e se dedique a estudar esses
fenómenos de modo a identificar as razões e obter novas concepções a respeito do fenómeno
estudado.
A pesquisa foi exploratória e explicativa, pelo facto de ser um estudo pouco explorado e que
demonstrou a importância do envolvimento dos consumidores finais no processo de colecta
de dados. E ainda, porque constitui o maior desafio para o governo efectuar a colecta de
receitas internas que garantam o desenvolvimento da comunidade Fututu.
Com isso, Gil (2002), refere que em pesquisas de natureza exploratória, o pesquisador tem em
vista a familiarizar-se com o fenómeno, obter uma nova percepção a seu respeito, ou a busca
de maiores informações sobre este. Possui um planeamento flexível, e é indicada quando se
tem pouco conhecimento do assunto.
Por outro lado, a pesquisa é explicativa porque busca a encontra as razões que estão por de
trás das atitudes do .Como afirma Severino (2010), que a explicativa, é aqui além de registar e
analisar os fenómenos estudados busca a identificar suas causas, através da interpretação
possibilitada pelos métodos da abordagem qualitativa.
Para esta pesquisa, as técnicas de recolhas de dados utilizadas foram a Entrevista, Observação
e Analise documental, porque seguiu um enfoque qualitativo. Que segundo Severino (2010),
as técnicas de pesquisa são as seguintes: documentação, entrevista, história de vida,
observação e questionário (p.124-125)
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3.6.Observação
Neste contexto, a observação foi não participante, pois a pesquisadora observou todos os
fenómenos sem fazer parte do grupo investigado, isto é, passou a ser um elemento externo nas
acções da pesquisa, assim sendo, foi possível observar o comportamento dos agentes passivos.
Para defender as ideias acima, Vilelas (2009), refere que a observação pode ser definida como
“o uso sistemático dos nossos sentidos na procura dos dados necessários para resolver um
problema de investigação” (p.268). E Carmo e Ferreira (1998), afirma que o observador não
interage directamente com os observados, essa e uma observação não participante que permite
que o observador use todos os instrumentos necessários para o registo sem influenciar o grupo
– alvo.
4.Cronograma
5.Fluxograma
campo
Início do X
projecto
Observação x
Recolha de x
dados
Entrevista X
Entregado do X
projecto
6.Universo e Amostra
6.1.População
7.Conclusão
Conclui que Este capítulo explica de forma detalhada e rigorosa todas as acções
desenvolvidas na aplicação dos caminhos para a realização do estudo, com isso foi necessário
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Para Marconi e Lakatos (2010), o método indutivo faz “aproximação dos fenómenos
caminhar, geralmente, para planos cada vez mais abrangentes, indo das constatações mais
particulares às leis e teorias...”. Desta feita, depois da colecta e tratamento de dados faz se a
respectiva generalização das inferências como forma de aproximar o problema às teorias.
(p.110).
Para dar suporte ao método Vilelas (2009), por um lado defende que a pesquisa quantitativa
considera a ciência como uma verdade objectiva enquanto a qualitativa se centra nas
experiencias vivenciadas, por outro lado afirma que pesquisa quantitativa começa por expor
os objectivos definidos e verificar os resultados previstos enquanto a pesquisa qualitativa
procura com base nas observações e analises, os motivos que explicam quando e porque das
coisas
8.Referencia bibliográfica
Chicuecue, C., tradutora (1994b). Ine ndimakonda masamu. Kope la zocita (maphuziro).
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Khosa, F., tradutor (1993). Ndziya Exikolweni. la classe. Vol. 1. (Matemfitica em lingua
Matavele, C.J. & Mucavele, G.S. (1994). Kikirigoo! Buku la 2. Tsonga: Changana. Buku