Trabalho Investigação
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Psicologia B
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Índice
Introdução 2
1.Genética 3
1.1.1.Leis de Mendel 7
1.2.Genoma Humano 9
1.3.Genética comportamental 10
1.4.Psicologia evolutiva 13
1.7.Neotenia e juvenilização 19
2.Cultura 19
2.2.Socialização 23
2.3.Socialização e Individuação 25
2.4.Crianças Selvagens 25
2.5.História Pessoal 26
2.6.Diversidade Humana 27
Conclusão 29
Bibliografia 30
Foto-bibliografia 31
1
Introdução
2
Genética
3
O par de cromossomas 23 é o responsável por determinar o sexo do
indivíduo. Assim, quando uma pessoa possui dois cromossomas X,
herdados um de cada progenitor, podemos concluir que é do sexo
feminino. Do mesmo modo, se uma pessoa possui um cromossoma X
herdado da mãe e um cromossoma Y herdado do pai, podemos concluir
que é do sexo masculino.
Apesar de todas as células somáticas do nosso corpo terem 46
cromossomas, as células sexuais (óvulo e espermatozoide) apresentam
apenas 23 cromossomas. Isto acontece porque durante a formação
destas células (gâmetas) ocorre um processo de divisão celular
denominado meiose. Assim, na transmissão da informação genética
existem apenas 23 cromossomas de cada progenitor que, quando se
juntam na formação do ovo ou zigoto, dão origem a uma célula que tem,
novamente, 46 cromossomas.
Depois da formação do zigoto ocorre outro processo de divisão
celular que irá permitir que o embrião se desenvolva: a mitose. Este
processo consiste na replicação do material genético dentro da própria
célula e, posteriormente, na divisão desta para se obterem duas células
iguais à primeira.
4
um açúcar ligado a um grupo de fosfato e a uma base azotada. Existem 4
tipos de bases azotadas (citosina, timina, adenina e guanina) que se
agrupam aos pares segundo o seguinte esquema: adenina-timina e
citosina-guanina, formando a dupla hélice que compõe o ADN.
5
Caso os pares de alelos incluam genes iguais (por exemplo, ambos
os alelos indicarem a cor azul dos olhos) chamam-se homozigóticos. Se,
pelo contrário, incluírem genes diferentes (como o exemplo da imagem)
chamam-se heterozigóticos. Podem ainda incluir genes dominantes ou
recessivos.
Os genes dominantes fazem com que a característica a que
corresponde seja revelada sempre que esse gene está presente. Cabelo
e olhos de cor escura são exemplos de genes dominantes. Os genes
recetivos, por outro lado, só revelam a característica a que
correspondem se formarem par com outro gene recetivo. Cabelo ruivo
ou loiro e olhos azuis são exemplos de genes recetivos. No entanto, esta
regra tem uma exceção: no caso das características associadas aos
cromossomas sexuais, no homem, a presença de um gene recessivo
num dos cromossomas do par (X ou Y) é suficiente para que o gene se
revele.
Como os genes recessivos apenas se manifestam em indivíduos
homozigóticos, muitos destes genes podem não se revelar durante
várias gerações, estando, contudo, presentes. Se os progenitores
partilharem laços de consanguinidade (por exemplo, se forem primos) a
probabilidade de homozigoses aumenta consideravelmente. Assim,
quanto mais próximo for o grau de parentesco entre os progenitores,
maior será a possibilidade de transmissão de características hereditárias
recessivas, incluindo doenças hereditárias, ao descendente.
6
Apenas algumas das nossas características biológicas são
determinadas por um par de genes, como é o caso do nosso tipo
sanguíneo, mas a grande maioria resulta de vários genes combinados.
Assim, as que são determinadas por apenas um gene chamamos
mendelinas (em homenagem ao austríaco Mendel, pai da genética),
enquanto que às que resultam de vários genes chamamos poligénicas.
O conjunto de todos os genes formam o genoma humano, isto é, a
coleção de todo o nosso ADN.
Leis de Mendel
7
obtendo assim a geração F2, composta por plantas de sementes
amarelas e verdes, na proporção de 3:1.
8
Após o segundo cruzamento surgiram, para além de ervilhas com
sementes semelhantes à geração parental, surgiram também novos tipos
de sementes: amarelas rugosas e verdes lisas. Com esta experiência,
Mendel concluiu que a herança de dois caracteres não ocorre de forma
interligada, mas sim de forma independente e aleatória, obtendo, assim,
a 2ª Lei de Mendel, também conhecida como lei da segregação
independente.
Genoma Humano
Como já vimos, o genoma humano é o conjunto dos genes que
constituem o ADN de todos os seres humanos.
O Projeto Genoma Humano, iniciado em 1990 e concluído em 2003,
foi um projeto de esforço internacional que permitiu mapear a sequência
9
morfológicos) observáveis neste. É, portanto, o conjunto de caracteres
individuais de origem genética que recebem modificações decorrentes
da relação com o meio.
Podemos, por isso, afirmar que o meio desempenha um papel
importante na transmissão, expressão e mutação dos genes.
Genética comportamental
10
ambos de autismo. No entanto, funcionam em espetros opostos da
doença.
Na reportagem é referido que a ambos foram diagnosticadas
perturbações do espectro autista, embora os sintomas de John sejam
mais graves, incluindo movimentos constantes, problemas de fala e
dificuldade em estabelecer contacto visual. Sam também tem
dificuldades, sobretudo no que se refere a capacidades sociais. Quando
o autismo é diagnosticado a um gémeo verdadeiro, há 70% de hipóteses
de o outro também sofrer do mesmo.
11
aparentadas, apesar de terem nascido na mesma data e que, por isso,
não iriam ser entregues a uma só família. Ainda assim, no regresso para
o Canadá, as famílias realizaram um teste de ADN que concluiu que, de
facto, as duas bebés eram gémeas.
12
entre uma determinada doença e a frequência com que essa doença se
manifesta dentro de uma família. O cancro, a depressão, a esquizofrenia,
o daltonismo e a diabetes são alguns exemplos de doenças que são
influenciadas por fatores hereditários. No entanto, dado que, muitas
vezes, as famílias partilham o mesmo ambiente, torna-se difícil ter provas
conclusivas sobre a influência que de facto a hereditariedade tem nestes
casos.
Psicologia evolutiva
13
padrões do comportamento hereditário para determinar de que forma
estes são influenciados, a psicologia evolutiva procura explicar o
comportamento humano através da compreensão da evolução da
espécie humana e da forma como esta afeta o nosso comportamento e
os nossos processos mentais.
Tendo em conta a Teoria Evolucionista de Darwin, que defende que
todas as espécies evoluíram a partir de um ancestral comum e que a
diversidade de seres vivos resulta de processos de seleção natural dos
quais apenas os mais aptos ao meio sobrevivem e dão continuidade à
espécie, a psicologia evolutiva defende que muitas das nossas ações
permanecem nos dias de hoje pois favorecem a nossa sobrevivência e
nos tornam mais aptos ao meio.
14
humana, correspondendo a 99,9% do nosso ADN.
15
Surgem, assim, duas teses diferentes: o preformismo e a epigénese,
que procuram dar resposta a estas dúvidas, sendo a segunda a mais
aceite atualmente.
O preformismo, teoria que hoje é desacreditada formulada no
século XVI, apoiava que o ser humano era determinado apenas por
fatores genéticos e que a evolução do ser humano se limitava ao
crescimento do corpo. Assim, defendia que o ovo continha um ser
minúsculo completamente formado que iria crescer, o humúnculo
(representado na imagem).
16
a que seria de esperar dos instintos (como acontece com os animais).
Assim, o que o ser humano perdeu em instintos, ganhou em aptidão e
flexibilidade para aprender e interagir socialmente.
No entanto, para compensar este inacabamento biológico é
necessário tempo e depende de pessoa para pessoa. O carácter
neoténico, que iremos falar mais à frente, da espécie humana leva a que
o período biopsicológico da infância e da juventude se prolongue por
mais tempo, quando comparado ao dos restantes animais.
Ainda assim, um adulto é, da mesma forma que um recém nascido,
um ser inacabado. Um adulto continua a aprender, a adaptar-se e a
construir novos saberes até ao final da sua vida.
17
Podemos concluir, que graças ao processo lento, complexo e
individualista de desenvolvimento do nosso cérebro que é possível
devido à nossa prematuridade, somos indivíduos originais.
O cérebro é uma estrutura com grande plasticidade, o que
possibilita que este se vá modificando e remodelando. Esta plasticidade
cerebral está associada à aprendizagem, uma vez que quanto mais
estimulado o cérebro for, maior é a quantidade de ligações sinápticas
que possibilitam uma maior adquirição de conhecimento e saberes.
18
sequência de comportamentos a definir pela interação entre genótipo,
meio ambiente e disponibilidade de aprendizagem. Há uma maior
plasticidade, uma vez que o comportamento e as ações não estão
pré-determinadas de forma rígida.
Neotenia e juvenilização
Cultura
19
a cultura.
Segundo Edward B. Tylor, cultura é “a totalidade dos conhecimentos,
das crenças, das artes, dos valores, leis, costumes e todas as outras
capacidades e hábitos adquiridos pelo Homem enquanto membro da
sociedade”.
Podemos, assim, considerar a cultura como o conjunto de saberes,
normas, regras, não geneticamente hereditárias e não espontaneamente
produzidas, sendo, portanto, transmitidas.
A cultura opõe-se à natureza sendo algo adquirido através de
processos de aprendizagem do indivíduo e por transmissão da
estrutura social.
O homem apresenta-se como um ser gregário, isto é, um ser
eminentemente social que articula a sua existência com a sua estrutura
biológica e genética. Sendo um ser geneticamente predisposto para a
sociabilidade, um indivíduo desde que nasce tem a necessidade de se
relacionar socialmente.
Pode, também, ser entendido como um ser bio-cultural, onde cada
ato biológico, como nascer, comer, dormir, pensar, reproduzir e morrer,
pode ser considerado também um ato cultural.
20
no espaço, variam com as épocas e momentos históricos e variam de
lugar para lugar. Todas as comunidades humanas possuem cultura, e é
esta que reflete as diferentes maneiras de como as comunidades se
organizam e interagem, tanto em formas de viver em conjunto,
acontecimentos da sua história, as suas necessidades de sobrevivência
e as exigências do meio onde vivem.
21
Assim, os padrões culturais têm um papel muito importante na vida
social: são quadros de referência, são exemplos acessíveis às pessoas e
influenciam atividades, relacionamentos e atitudes. Através do padrão
cultural podemos descobrir o significado de um dado comportamento
naquela cultura.
Porém, o papel dos padrões de cultura nem sempre é notado. São
tão normais e constantes que nem tomamos consciência de que existem.
Por exemplo, a nossa forma de cumprimentar, de falar, de agir e até de
pensar está diretamente relacionada com o meio em que estamos
inseridos, ou seja, com os padrões culturais a que obedecemos.
Assim, ao julgamos um dado comportamento, devemos analisá-lo
consoante a cultura em que está inserido, para que o possamos
compreender e, então, avaliar.
Por outro lado, devemos notar que os padrões culturais estão em
constante mudança devido ao contacto com outras culturas, à criação
de novos conceitos, às descobertas do homem e à evolução de
pensamento dos cidadãos. Por exemplo, é comum as gerações mais
novas discordam das mais velhas em vários assuntos, mesmo
pertencendo à mesma sociedade e sujeitos aos mesmos padrões
culturais. Assim, podemos verificar uma evolução e mudança nos
padrões culturais, pois as gerações mais novas irão transmitir a sua
forma de pensar e a sua cultura às gerações seguintes.
22
As culturas não são rígidas. Para além de se modificarem ao longo
do tempo, também se influenciam entre si, isto é, as culturas podem
sofrer modificações de uma outra cultura de forma externa (contacto
com outras culturas) ou de forma interna.
Este processo é chamado aculturação e resulta do contacto
contínuo entre grupos de indivíduos pertencentes a diferentes culturas,
assim como das mudanças nos padrões culturais de ambos os grupos
que decorrem desse contacto.
Socialização
23
de geração para geração.
Os principais agentes socializadores na nossa cultura são, pela
respetiva ordem, a família, os amigos, a escola e a media.
O processo de socialização está dividido em dois tipos: a
socialização primária e a socialização secundária.
A socialização primária inicia-se com o nascimento e é responsável
pelas aprendizagens mais básicas da vida em comum. Traduz-se na
aprendizagem dos comportamentos considerados adequados e
reconhecidos como formas de pensar, sentir, fazer e exprimir próprias de
um determinado grupo social (as regras de relacionamento entre as
pessoas, os hábitos de cuidado com o corpo, hábitos alimentares, as
regras da linguagem, os valores, entre outros). Ocorre fundamentalmente
durante a infância e a adolescência.
24
Socialização e Individuação
Crianças Selvagens
25
Estas crianças apresentam vários aspetos em comum: acentuado
autismo, ausência total ou parcial do bipedismo, usam uma linguagem
sobretudo mímica (podendo imitar sons e gestos dos animais com que
conviveram), dificuldades em exprimir emoções e reduzidas expressões
faciais, preferência por alimentos crus, insensibilidade ao frio e ao calor,
superior capacidade olfativa e de visão noturna, entre outros.
Mesmo depois de serem acolhidas na sociedade, têm uma grande
dificuldade de se integrarem, sendo que nunca se conseguiu uma
adaptação de sucesso.
As investigações e registos sobre crianças selvagens são muito
importantes pois demonstram que as interações com outros humanos
são indispensáveis para o desenvolvimento da identidade e para a
aprendizagem se saberes básicos, incluindo competências linguísticas,
cognitivas, afetivas, sociais e culturais.
História Pessoal
26
Construir a nossa história pessoal implica encontrarmos e
atribuirmos significados para o que se vai sucedendo e para aquilo que o
indivíduo pensa e sente em relação a isso.
Assim, a história pessoal e a identidade pessoal designam o modo
único de pensar, agir e sentir, resultante das influências hereditárias,
ambientais e do significado que atribuímos às experiências que vivemos.
Diversidade Humana
27
analisando-as de forma mais justa e compreensiva. Podemos, assim,
evitar conflitos e preservar a paz através de resoluções e soluções mais
fáceis e pacíficas.
28
Conclusão
Com este trabalho podemos concluir que o que faz de nós humanos
não é apenas os nossos genes ou as nossas aprendizagens, mas sim um
conjunto de fatores biológicos, culturais e de experiências individuais.
Conseguimos, agora, entender o que diferencia o ser humano dos
restantes animais e o que diferencia os seres humanos entre si, quer
fisicamente, quer psicologicamente, quer socialmente.
O ser humano é um ser muito complexo que resulta de influências
genéticas, socioculturais e pessoais, sendo cada indivíduo único com
uma história pessoal também única e irrepetível.
Assim, ser humano significa ter a capacidade de aprender, criar,
inventar, se relacionar com os outros, se integrar numa cultura, dar
significado a certos acontecimentos, entre várias outras coisas que,
associadas ao nosso património genético, nos fazem, de facto, ser(es)
humanos.
29
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