Conteúdos Do Processo de Ensino e Aprendizagem
Conteúdos Do Processo de Ensino e Aprendizagem
Conteúdos Do Processo de Ensino e Aprendizagem
Universidade Rovuma
Nampula
2022
Josefina Caetana Taju
Trabalho de carácter
avaliativo da cadeira de
psicologia de
aprendizagem, leccionado
pelo docente
Dr.: José Vasco da Gama
Universidade Rovuma
Nampula
2022
Índice
Introdução...................................................................................................................................4
A formação de Motivos..............................................................................................................8
Tipos de Motivação.....................................................................................................................9
Atitudes de aprendizagem.........................................................................................................10
Dimensão de atitudes................................................................................................................10
Referencias Bibliográficas........................................................................................................12
Introdução
O presente trabalho de carácter avaliativo tem como objectivo falar dos processos de ensino e
aprendizagem, onde os conteúdos educacionais envolvem conceitos, ideias, factos, processos,
princípios, leis científicas, regras, habilidades cognoscientíficas, modos de actividades,
métodos de compreensão e aplicação, hábitos, valores, convicções, atitudes.
Conteúdos do Processo de Ensino e Aprendizagem
A educação deve promover o desenvolvimento integral das pessoas, dai que, devem ser
determinados sobre a aprendizagem, os conteúdos da cultura necessários para que elas sejam
membros da abordagem sociocultural de referências.
Segundo Libâneo (1990: 128), na sua obra de Didáctica Geral, “os conteúdos de ensino são
um conjunto de conhecimentos, habilidades, hábitos, modos valorativos e atitudinais de
actuação social organizados pedagogicamente e didacticamente, tendo em vista a assimilação
activa e aplicação pelos alunos na sua própria vida”.
Piletti (2004: 94), sem se distanciar da perspectiva de Libâneo, fundamenta que “os conteúdos
são como um, meio que favorece o desenvolvimento integral do aluno e como conhecimento
de dados, factos e conceitos que conduzam a compreensão e retenção de informações”.
São propostos vários critérios para selecção e organização dos conteúdos, portanto a selecção
dos conteúdos segundo, os resultados da actividade prática dos homens nas suas relações com
o ambiente natural e social, os objectivos educacionais propostos e a infra-estrutura da
matéria.
O carácter sistemático, há que estabelecer uma lógica em que as abordagens estejam ligadas
entre si;
A relevância social, deve se estabelecer uma ligação dos conteúdos sistematizados com a
experiencia fazendo com que os objectivos educacionais reflictam a participação do aluno na
vida social;
Nessa mesma perspectiva de selecção dos conteúdos, podemos encontrar Piaget, que
privilegia em particular a selecção dos conteúdos segundo o nível de desenvolvimento
(sensório-motor; pré-operatório, operações concretas e operações formais), por tanto “as
experiencias do ensino formal não devem dissociar-se das experiencias culturais; os
conteúdos devem ser apresentados segundo o ponto de vista das crianças e não como os
adultos compreendem”.
Contudo, os conteúdos educacionais devem englobar as vivências práticas dos alunos para
torná-los mais significativos e vitais de modo que eles possam assimilá-los activa e
conscientemente.
A formação de Motivos
Os Behavioristas explicam motivação como sendo provocada pelo reforço, podendo ser
reforço positivo, as recompensas, a aprovação, o elogio na resolução correcta das tarefas, a
estimulação dos alunos que erram através de encorajamento e acompanhamento na solução de
tarefa, a criação de vivenciais positivas no processo de ensino-aprendizagem na escola, bem
como a aprovação, o elogio, e encorajamento da criança pelos pais e encarregados de
educação são condições de motivação para aprendizagem.
intrínseca e extrínseca.
Motivação intrínseca refere-se aos factores interiores que predispõem o individuo a aprender
de forma persistente e dirigida, tais como as necessidades de aprender a matéria,
procedimento, atitudes, o interesse e o ideal.
Motivação extrínseca refere-se aos factores exteriores que predispõem o individuo a aprender
de forma persistente e dirigida, tais como: prémios, elogios, aprovação social, benefícios
materiais.
Na idade pré – escolar a criança pode ser motivada através de jogos, pelas vivências positivas
das actividades tais como; canto, dança, histórias, dramatização e ainda as características
exteriores dos objectos, a cor, o tamanho e a forma.
Na idade escolar a criança possui uma grande vontade de aprender a ler, escrever e contar. As
vivências positivas de êxitos na escola também são determinantes para a motivação da criança
para a aprendizagem e elas vão se esforçar nos estudos para agradar aos pais
consequentemente, aprendem a gostar das disciplinas de acordo com as suas vivências de
êxitos e fracassos.
Apresentação da utilidade das disciplinas que o Professor lecciona bem como de cada
conteúdo;
Apresentação dos conteúdos de forma compreensível, promovendo uma aprendizagem
significativa e pela descoberta;
Apresentação de conteúdos através de acções e analise de imagem sempre que os alunos não
possuírem experiências anteriores sobre o conteúdo a ser tratado;
O uso de tecnologias educativas que permitam uma análise e uma síntese e ilustração
compreensível dos conteúdos a serem aprendidos.
Atitudes de aprendizagem
Dimensão de atitudes
Condições internas
O aprendiz precisa perceber o modelo como atractivo, forte e com elevada credibilidade
Condições externas
Indicar que existe uma situação de recompensa para o modelo após a demonstração ou a
comunicação da escolha;
GAGNI
, R.M. Como se realiza a Aprendizagem. Livros Técnicos e Científicos Editora. São
Paulo.1971.