Vida Adulta Ate A Velhice

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Instituto Superior de Ciência e Tecnologia Alberto Chipande

Psicopatologia do Ciclo Vital 2

Curso:

Psicologia

Maputo, Agosto de 2021


Psicopatologia do Ciclo Vital 2

Tema:

Desenvolvimeto Humano da fase Adulta até a Velhice

Discentes:

Farida Camila Amade Paiva

Teresa Domingos Maita

Chapo Chifinha

Emílio Comela

Docente:

Anastância Lucas

Maputo, Agosto de 2021


Índice:

1.Introdução........................................................................................................................ 4

2.Objectivos........................................................................................................................ 5

3.Metodologia...................................................................................................................... 5

4. FASES DA VIDA ADULTA………...................................................................................... 6

5. ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO........................................................................ 7
6. INÍCIO DA FASE ADULTA ………………………………………..………………. 8
7. FASE ADULTA INTERMEDIÁRIA ………………………………………………… 9
8. TERCEIRA IDADE ………………………………………………………………...… 10
9. CONCLUSÃO.................................................................................................................. 11

10. Referências Bibliograficas.............................................................................................. 12


Introdução
No presente trabalho serão abordados temas referente ao início da vida adulta até a
velhice. Irão ser apontuadas as características de cada fase, com seu tópicos devidamente
explicados para a maior compreen são dos assuntos citados.
2. Objectivos

2.1. Geral:
- O estudo do desenvolvimento humano .

2.2. Específico:
-Estudo do desenvolvimento humano na vida adulta até a velhice.

3.Metodologia
A abordagem qualitativa de pesquisa faz presente neste trabalho, pois caracteriza-se pela
possibilidade de interpretação dos dados coletados permitindo um estudo profundo da realidade,
além de arquivos e livros que debatem sobre o assunto. A partir desta perspectiva o trabalho se
deu inicialmente com a observação e análise dos dados.
4. FASES DA VIDA ADULTA
    A investigação ligada ao estudo do ciclo de vida “está interessada nas respostas que as pessoas
criam em relação à idade e mudanças das expectativas sociais à medida que avançam através das
fases da idade adulta.” (Cross, 1984, p. 168). Não se trata de uma perspectiva de
desenvolvimento, pois estas fases do ciclo são concebidas de uma forma horizontal, sucedendo
umas às outras, não sendo necessariamente melhores que as anteriores. Assim, esta perspectiva
acentua o facto de se poder identificar períodos de transição e mudança na vida da pessoa,
estando esses períodos ligados não só à idade do indivíduo, como também às expectativas sociais
que envolvem o mesmo.

 Jovem adulto:
    Entrada no mundo adulto (22-28 anos)

    Transição dos 30 anos (28-33 anos)

    Estabilização (33-40 anos)

 Meia idade:
    Transição para a meia idade (40-45 anos)    

    Entrada na meia idade (45-50 anos)

    Transição dos 50 anos (50-55 anos)

    Culminar da meia idade (55-60 anos)

 Velhice:
    Transição para a velhice (60-65 anos)

    Velhice

     Levinson (1974, 1978) considera que a vida adulta é marcada por períodos de estabilidade e
transição. Aos períodos de transição sucedem-se momentos de integração, a que correspondem
mudanças na estrutura do indivíduo, ou seja, na forma de ele se ver a si próprio, o mundo e os
outros. Nestes períodos de transição na vida da pessoa, os papéis (casamento, nascimento de
filhos, divórcio, viuvez, etc.) que o indivíduo assume têm crucial importância. A relevância dos
papéis ou tarefas específicas, prende-se não só com a forma como o indivíduo encara esses
mesmos papéis, mas também pelas expectativas sociais acerca dessas mesmas tarefas. Segundo
este autor, a vida do indivíduo é constituída por alternância entre estruturas estáveis e momentos
de transição, podendo estas estruturas serem representadas por faixas etárias.
5. ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO
            Se na perspectiva das fases do ciclo de vida acentua-se uma sequência horizontal, onde as
diversas fases não são apresentadas como um crescimento para a maturidade ou sabedoria; a
investigação dos estádios de desenvolvimento apresentam uma progressão de níveis numa linha
vertical, ou seja, cada estádio é qualitativamente melhor e superior ao que lhe antecede. Esta
perspectiva considera que o indivíduo está em crescimento contínuo, desde formas simples de
vida até formas mais complexas, ou seja, da imaturidade até à maturidade.

   Intimidade versus isolamento

   Generatividade versus estagnação

    Integridade versus desespero

Erikson (1963, 1976) dedicou-se ao estudo do desenvolvimento da personalidade, tendo o seu


trabalho tido uma grande influência e impacto nos estudos posteriores do desenvolvimento
humano. Para este autor o desenvolvimento da personalidade prolonga-se ao longo da vida,
interessando apenas na abordagem deste trabalho os estádios da personalidade na vida adulta.
Cada uma das etapas, ou estádios, “relaciona-se sistematicamente com todos os outros e que
todos eles dependem do desenvolvimento adequado na sequência própria de cada item”. Cada
fase é caracterizada por uma crise psicossocial a qual é baseada no crescimento fisiológico, bem
como nas exigências colocadas ao indivíduo pelos outros (pais e/ou sociedade): “cada um chega
ao seu ponto de ascendência, enfrenta a sua crise e encontra a sua solução duradoura pelos
métodos aqui descritos, ao atingir a parte final das fases mencionadas.

A primeira etapa que marca o início da vida adulta é a crise da intimidade. Intimidade significa
capacidade de intimidade sexual, pois agora a genitalidade desenvolve-se com vista à maturidade
genital (ou seja, íntima mutualidade sexual), mas significa também “a capacidade para
desenvolver uma autêntica e mútua intimidade psicossocial com uma outra pessoa, seja na
amizade, em encontros eróticos ou em inspiração conjunta. O perigo desta etapa é o isolamento,
que significa a incapacidade de correr riscos para a própria intimidade, muitas vezes devido ao
medo das consequências dessa mesma intimidade (filhos, responsabilidades familiares, etc.). A
verdadeira intimidade só é possível se o indivíduo já tiver desenvolvido a sua identidade (estádio
anterior à intimidade). “Se continuarmos o jogo de formulações ‘Eu sou’, no caso ‘para além da
identidade’ teremos de mudar de linguagem. Pois agora o incremento de identidade baseia-se na
fórmula ‘Nós somos o que amamos’.

            A etapa da generatividade é a fase da maturidade da pessoa humana. “A generatividade é,


pois, de modo primordial, a preocupação em estabelecer e orientar a geração seguinte.”. No
entanto, o facto de se ter ou querer ter filhos não significa automaticamente generatividade. O
conceito de generatividade inclui a capacidade de produtividade e criatividade da pessoa na
relação consigo própria e com os que a rodeiam. Generatividade significa, pois, capacidade de ir
para além dos interesses pessoais, de ir para além das certezas pessoais. O perigo desta etapa é
exactamente esse, a que Erikson denomina de estagnação. “Sempre que tal enriquecimento falha
completamente, ocorre uma regressão e uma necessidade obsessiva de pseudo-intimidade, por
vezes, com um difuso sentimento de estagnação, tédio, depauperamento interpessoal.”.

            Finalmente, a última etapa corresponde ao culminar do progressivo amadurecimento da


pessoa humana: a fase da integridade. Este crescimento permite ao indivíduo ser capaz de aceitar
o seu ciclo vital e daqueles que se tornaram significantes ao longo desse mesmo ciclo. Na
integridade, a pessoa não receia encarar todo o seu ‘caminho percorrido’, levando-o a
compreender o percurso das pessoas que acompanharam o seu ciclo de vida, “livre do desejo de
que eles fossem diferentes, e uma aceitação do facto de que a vida de cada um é da sua própria
responsabilidade.”. O perigo desta etapa reside no desespero: a sorte não é aceite como estrutura
de vida, a morte não como sua fronteira finita.”. Assim, o desespero manifesta o facto de o
indivíduo sentir que o tempo é demasiado curto para voltar a recomeçar a sua vida com vista a
encontrar rumos alternativos para a integridade.

6. INÍCIO DA FASE ADULTA (2 2 – 4 0 a no s)

Para Erikson, o início da fase adulta é uma etapa mais demorada. Durante esse período,
o indivíduo estabelece sua independência dos pais e das instituições, como o ingresso na
faculdade, assume um tipo de trabalho produtivo e constrói relações mais sólidas, sejam elas
familiares (filhos ), a morosas (casamento) ou de amizade. Observam-s e então os seguintes
aspectos:

• Domín io S en soria l e Co gnitivo : Há uma p er cep ção v is ua l ma is ap urad a.


O p a lad ar , o lfato e a s ens ib ilidad e à d or n ão s e
Domín io S en soria l e Co gnitivo : Há uma p er cep ção v is ua l ma is ap urad a. O p a lad
ar , o lfato e a s ens ib ilidad e à d or n ão s e
omín io S en soria l e Co gnitivo : Há uma p er cep ção v is ua l ma is ap urad a. O p a lad ar
, o lfato e a s ens ib ilidad e à d or n ão s e
 Domínio Sensorial e Cognitivo: Há uma percepção visual mais apurada. O paladar,
olfato e a sensibilidade à dor não s e alteram até 45 anos . A audição entra em declínio a
partir da adolescência, sendo mais evidente aos 25 anos.

• Domín io Físico Mo to r: O auge da fo r ça , ener gia e r es ist ên cia a co nt


ece aos 30 ano s. Ness e p er íodo há u ma gr and e
 Domínio Físico Motor: O auge da força, energia e resistência acontece aos 30 anos.
Nesse período há uma grande variedade das aptidões motoras complexas, definição
muscular. Respostas e tomadas de decisão diminuem .

• Desenvolv imen to Psico sso cial: O d omín io emocion a l a inda é t ên u e, p


ois a inda é p r eciso con cr et izar mu itas es co lha s
 Desenvolvimento Psicossocial: O domínio emocional ainda é tenue, pois ainda é preciso
concretizar muitas escolhas como trabalho, parceiro, curso superior. É com um que os
relacionamentos da adolescência sejam desfeitos. Na conjuntura atual, a saída da casa
dos pais e o casamento têm sido adiados.
O modo de vida tem grande influência do desenvolvimento dess a fase, seja na
alimentação, horas de sono aproveitadas, s e é feito o uso de bebidas alcoólicas ou tabagismo.
Estes dois últimos fatores são responsáveis por grandes números de morte e dependência
química nessa faixa etária .

Domín io S en soria l e Co gnitivo : Há uma p er cep ção v is ua l ma is ap urad a. O p a lad


ar , o lfato e a s ens ib ilidad e à d or

7. FASE ADULTA INTERMEDIÁRIA (40 – 65 a n o s)

Nesse nível inicia-s e a percepção mais nítida da mudanças físicas, assim como da infância para
adolescência. É possível observar os seguintes quesitos:

Domín io Físico Mo to r: Q u ed a da fun ção d os p rin cip a is s ist em as b io ló gico s em


r ela ção ao jo v em adulto. Es s e d eclín io é
 Domínio Físico Motor: Queda da função dos principais sistemas biológicos em
relação ao jovem adulto. Esse declínio é compensado com melhorias na qualidade
de vida, como alimentação saudável, maior prática de exercícios físicos. Maior taxa
de mortalidade para homens do que mulheres, muitas vezes, devido a hábitos do
começo da fase adulta, como o alcoolismo e o tabagismo. Entre as principais
doenças estão: câncer, doenças cardiovasculares. As mulheres estão mais propensas
a doenças cardíacas e osteoporose (pode ser relacionada a menopausa). A pele
torna -s e menos tesa e lisa , os cabelos mais finos e grisalhos e a altura diminui
gradativamente. O domínio motor sofre declínio no â mbito da força e flexibilidade,
mas a s capacidades motoras aprendidas anteriormente não sofrem mudanças.

Domín io S en so ria l e C ogn itivo : Um p a cot e de mu dan ças a cont ecem ao s 40


an os . Ness a id ad e é co mu m que o corr am
 Domínio Sensorial e Cognitivo: Um pacote de mudanças acontecem aos 40 anos.
Nessa idade é comum que o corram mudanças como novo emprego ou a volta aos
estudos, novas maneiras de lazer. Há uma contínua perda sensorial, evidenciada na
visão e audição, comtendência a perdurar até a terceira idade

Domín io Psico sso cial: De a co rdo com Fr eu d, ess e é um p er íodo r ela t iva m ent e
estáv el. Acr edit ava qu e a p er sona lid ad e
 Domínio Psicossocial: De acordo com Freud, esse é um período relativamente
estável. Acreditava que a personalidade estava permanentemente formada e que
os processos mentais eram muito inflexíveis . Nessa fase é comum a
aposentadoria , ter os filhos criados , um casamento duradouro ou já ter mudado de
estado civil.

8. TERCEIRA IDADE (65 – Morte)

Também conhecida como melhor idade, ness a fase da vida o indivíduo já adquiriu um
so matório de experiências e, com isso , sabedoria por soluções de problemas da vida
diária. Nessa fase há perda da capacida de reprodutiva . A fertilidade dos homens diminui
e as mulheres são incapazes de gerar filhos (exceto raras exceções). Pode o correr a
queda de libido , porém o prazer sexual continua . Pode ser dividida em : Velhice 65-75
anos (perda de algumas funções sem grandes da nos ao equilíbrio do corpo ), Velhice
Avança da 75-85 anos ( o indivíduo percebe a perda das funções, mas ainda é
independente) e Velhice muito avança da (precisa de cuidados da família e/ou da
enfermagem). Os aspectos são :

Domín io S enso rial e Cogn itivo : Na vis ão o co rr e: p erda de p r ecisão v isua l, d


ificu ldad e de enxer ga r, p erda da v isão
 Domínio Sensorial e Cognitivo : Na visão ocorre: perda de precisão visual,
dificuldade de enxergar, perda da visão dinâmica e maior sensibilidade a luz.
Na audição ocorre: perda frequente a partir dos 55 anos, mais acentuada nos
homens . No olfato e paladar possui maior declínio nos homens devido a
medicamentos. No tato ocorrem declínios de sensibilidade a partir dos 45 anos
e a dor depois do 40 anos. Existe uma gradativa substituição de massa
muscular por gordura. Doenças como Malde Parkinson e Malde Alzheimer mais
comum nessa idade.

• Domín io Físico e Mo to r: P erda de equ ilíbr io (a part ir do s 60 an os ),


p r in cip a l cau sa de a cident es co m id oso s.
 Domínio Físico e Motor: Perda de equilíbrio (a partir dos 60 anos ), principal
causa de acidentes com idosos.
Diminuição da força (perda de massa magra pela baixa síntes e proteica) e pouca
flexibilidade.

• Domín io Psico sso cial: Melh or contr ole d as emo çõ es, o qu e pode s e ant
a gô n ico co m o fato da cr es cent e d ep r es são dos
 Domínio Psicossocial: Melhor controle das emoções, o que pode s e antagônico
com o fato da crescente depressão dos idosos devido ao abandono familiar ,
sensação de inutilidade. Ainda há um conflito de entendimento com a geração
mais jovem devido a diferença de linguagem verbal, advento da tecnologia,
vestimenta entre outros.

9. CONCLUSÃO
Conclui-s e então que a vida dulta pod e ser divida em 3 fases (início da fase
adulta, fase a dulta intermediária e terceira idade) e que as mudanças
físicas e cognitivas nessas etapas são mais gradativas e versáteis de um ser
humano para outro . Essas medidas de habilidades de aprendizado , assim como
a habilidade física apresentam declínio com a idade.
Naturalmente, fatores biológicos, econômicos, ambientais, sociais e
políticos também podem influenciar no desenvolvimento da maturidade etária.
São fatores que interagem com o precisar psicossocial, sendo importante notar
que essa interação não acontece de repente. Todas a s pessoas no âmbito do
convívio do indivíduo contribu em para essa experiência da vida em sociedade.
Ao final da vida adulta essas questões estruturais e sistêmicas ficam
mais intensas, porém nos dias atuais , há uma crescente procura pela prática de
exercício s físicos com frequência (principalmente a partir da meia idade),
melhorando assim o condicionamento físico e a flexibilidade. Esse fator acaba auxiliando
na melhor a da saúde, autoestima e atratividade, que é uma preocupação na fase
adulta intermediária devido aos sinais nítidos da idade .
10. Referências Bibliograficas
-www.slideshare.net/BrunoGuru/fases-da-vida-adulta-73337966
-psicopedia.webnode.pt/products/desenvolvimento-ao-longo-da-idade-adulta-/
-www.passeidireto.com/multiplo-login?returnUrl=%2Farquivo%2F55936134%2Fdesenvolvimento-
humano-fases-da-vida-adulta
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