Apostila Do Professor Da Usp É A Base Da Disciplina
Apostila Do Professor Da Usp É A Base Da Disciplina
Apostila Do Professor Da Usp É A Base Da Disciplina
APRESENTAÇÃO
I. INTRODUÇÃO
1. DEFINIÇÕES
1
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
2. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
Reino: Plantae
Divisão: radical + terminação phyta
Subdivisão (phytina)
Classe: radical + terminação opsida ou atae
Subclasse (idae), Coorte (iidae)
Ordem: radical + terminação ales
Subordem (inales), Superfamília (ineales)
Família: radical + terminação aceae
Subfamília (oideae), Tribo (eae), Subtribo (inae)
Gênero: substantivo latinizado com inicial maiúscula
Subgênero, Secção, Subsecção, Série
Espécie: gênero + designação ou epíteto específico (adjetivo
latinizado com inicial minúscula, seguido pelo nome
abreviado de seu autor)
Subespécie, Variedade, Subvariedade, Forma, Linha e Clone
(as seis últimas denominadas categorias infraespecíficas).
2
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
Os nomes de gêneros possuem terminações variadas (ix, un, um, us, a, o etc.)
em função do gênero (feminino ou masculino), da composição do nome (um nome
simples ou composto, como por exemplo: árvore vermelha, ou árvore do cerrado –
em cada caso o nome terá uma terminação adequada) e em função disso, da
declinação latina (o latim possui seis declinações, sendo cinco empregadas no
Latim Botânico).
Os radicais empregados para a formação dos nomes de famílias, ordens,
classes e divisões são provenientes de um gênero considerado o mais representativo
para uma determinada família; por exemplo, a partir do gênero típico Pinus, foram
formados os nomes: Família Pinaceae, Ordem Pinales etc.
Nomes dos táxones que não seguiam essa regra (em sistemas mais antigos)
foram modificados, como por exemplo, a Divisão Angiospermae passou a ser
designada Divisão Magnoliophyta.
Estas alterações simples, ou melhor, apenas nomenclaturais, foram
empregadas para qualquer taxon superior a gênero.
Nos quatro exemplos citados acima, pode-se observar que o nome de um
autor pode ser uma denominação simples (1o exemplo), ou complexa – quando um
autor alterou um nome já existente (2o exemplo), quando foi concebido por dois
autores (3o exemplo), ou, finalmente, quando um autor descobriu uma espécie, mas
não teve tempo de publicá-la em vida e outro botânico o fez em seu lugar (4o
exemplo). Existem outros casos de acordo com o histórico do nome específico.
Em relação às plantas cultivadas existem também os híbridos e os cultivares,
que não são unidades de um sistema de classificação.
Os híbridos, no Reino Vegetal, podem ser resultantes do cruzamento de
variedades diferentes de uma mesma espécie; de espécies diferentes de um
mesmo gênero; ou até mesmo, de diferentes gêneros de uma mesma família. A
nomenclatura dos híbridos é tão complexa que existe um código exclusivo para
isso.
3
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
Exemplos:
Gaillardia x grandiflora Van Houte
Dendrobium bigibbum Lindl. X D. phalaenopsis Fitz.
X BLC “Luck Strike” (orquídea híbrida desenvolvida através de
cruzamentos de espécies dos gêneros
Brassavola, Laelia e Cattleya)
4
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
5
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
6
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
7
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
8
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
9
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
10
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
11
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
Figura 2. Sistema de APG. II (2003). O Cladograma apresentado por APG. II foi aqui
adaptado, empregando-se cores e os termos foram traduzidos para uma maior
compreensão; observe as monocotiledôneas inseridas no meio do que seriam as
“dicotiledôneas”.
12
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
13
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
14
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
15
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
2.1. “Dicotiledôneas”
(fig. 4: 1-4 e 12-18, 5, 6: 4-6, 7, 8, 9: 1-6 e 11-15, 10, 11: 1-7, 12: 9-17, 13: 1-13)
2.2. Monocotiledôneas
(fig. 4: 5-11, 6: 1-3, 7: 1-8, 9: 7-10, 10: 10-15, 11: 8-12, 13: 14-15)
16
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
17
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
18
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
19
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Atropa belladonna L. .................................................................................... beladona
Brugmansia arborecens L. ............................................trombeteira, saia-de-velha
Brunfelsia australis Benth. ............................................................................... manacá
Capsicum annum L. ...................................................................................... pimentão
C. frustecens L. ............................................................................ pimenta-malagueta
Datura stramonium L. ..................................................................................estramônio
Lycopersicon esculentum Mill. ........................................................................ tomate
Nicotiana tabacum L. ............................................................................................fumo
Petunia spp. ........................................................................................................ petúnia
Physalis angulata L. .................................................................................. bucho-de-rã
Solanum aculeatissimum Jacq. .................................................................. joá-bravo
20
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
21
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
22
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Citrullus lanatus (Thunb.) Matsum. & Nakai ................................................ melancia
Cucumis melo L. ................................................................................................... melão
C. metuliferus E. Mey. ex Naud. ..........................................................................quino
C. sativus L. ........................................................................................................... pepino
Cucurbita maxima Duch. ...................................................................... morangueira
C. moschata Duch. ................................................................... aboboreiras-rasteiras
C. pepo L. ....................................................................................... abobrinha-italiana
Lagenaria siceraria Standl. ........................................................... cabaça, porongo
Luffa cylindrica Roem. ........................................................................................ bucha
L. operculata Cogn. ....................................................................................cabacinha
Momordica charantia L. ..................................................... melão-de-são-caetano
Sechium edule (Jacq.) Sw. .............................................................................. chuchu
Sicana odorifera Naud. ..........................................................................................cruá
a. Classificação
23
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
b. Descrição
b.4. frutos: tipo silíqua; simples, seco, bicarpelar que na deiscência separa-se
em duas valvas, a partir da base, à qual fica preso o replo, que é constituído pelo
falso septo e pelo resto dos carpelos onde estão inseridas as sementes.
24
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Brassica napus L. .................................................................................................... nabo
B. campestris L. .......................................................................... mostarda-do-campo
B. nigra Koch ....................................................................................... mostarda-preta
B. oleracea L. ....................................................................................................... couves
B. oleracea var. acephala DC. ....................................................................... couve
B. oleracea var. capitata L. ............................................................................. repolho
B. oleracea var. botrytis L. ............................................................................couve-flor
B. oleracea var. italica Plenck ...................................................... brócolos, brócolis
B. oleracea var. gemmifera Zencker ......................................... couve-de-bruxelas
Eruca sativa Mill. ...................................................................................................rúcula
Iberis umbellata L. ................................................................................................... ibéris
Lepidium sativum L. ............................................................................ bolsa-de-pastor
L. virginicum L. ................................................................................................... mentruz
Lobularia maritima Desv. ................................................................ alisso, doce-alisso
Lunaria annua L. ............................................................................. moedas-do-papa
Matthiola incana (L.) R. Br. ................................................................................... goivo
Nasturtium officinale R. Br. .................................................................................. agrião
Raphanus sativus L. ........................................................................................ rabanete
R. raphisnistrum L. ............................................................................................... nabissa
25
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
26
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
27
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Allium porrum L. .............................................................................................. alho-poró
A. cepa L. ............................................................................................................. cebola
A. fistulosum L. ............................................................................................... cebolinha
A. sativum L. .............................................................................................................. alho
A. schoenoprasum L. .................................................................. cebolinha-francesa
Notoscordon fragans Kunth. ...................................................................... alho-bravo
Tulbaghia violacea Harv. ........................................................................... alho-social
28
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
29
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Borreria alata Schum. .......................................................................................... poaia
Calycophyllum spruceanum (Benth.) K.Schum ................................... pau-mulato
Coffea arabica L. .............................................................................................cafeeiro
Cynchona succirubra ...........................................................................................quina
Diodia alata Nees & Mart. ................................................................ erva-de-lagarto
D. teres Walt. ...............................................................................................mata-pasto
Gardenia jasminoides Ellis ............................................. gardênia, jasmim-do-cabo
30
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
31
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
b. Descrição
b.1. caracteres gerais: são ervas, arbustos, lianas ou árvores; a família tem 243
gêneros e 4225 espécies, de distribuição cosmopolita, mas principalmente nos
trópicos;
32
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Abelmoschus esculentus (L.) Moench. ........................................................... quiabo
Abutilon megapotamicum A.St.-Hil. & Naud. .......................... lanterna-japonesa
Abutilon striatum Dicks ....................................................... lanterna-chinesa, sininho
Adansonia digitata L. ......................................................................................... baobá
Ceiba pentandra Gaertn. ........................................................................... sumaúma
C. speciosa (A.St.-Hill.) Rabean ...................................................................... paineira
Gossypium arboreum L. ...................................................................... algodão-mocó
G. barbadense L. ......................................................................................... algodoeiro
G. herbaceum L. .......................................................................................... algodoeiro
G. hirsutum L. ................................................................................................ algodoeiro
Helicteres sacarolha A.St.-Hill. ....................................................................sacarrolha
Hibiscus rosa-sinensis L. ......................................................... hibisco, mimo-de-vênus
H. sabdariffa L. ................................................................................ groselheira, rosela
H. schizopetalus Hook. ....................................................................................... hibisco
H. tiliaceus L. .................................................................................... algodão-de-praia
Malva moschata L. .............................................................................................. malva
M. sylvestris L. ........................................................................................................ malva
Malvaviscus arboreus Cav. ....................................................................... malvavisco
Pachira acquatica Aubl. ................................ munguba, castanha-do-maranhão
Sida carpinifolia L.f. ..................................................................................... guanxuma
S.rhombifolia L. ............................................................................................. guanxuma
Theobroma cacao L. .......................................................................................... cacau
T. grandiflora Willd. ex Spreng. .................................................................... cupuaçu
Tilia americana L. ................................................................................. tília-americana
T. chinensis Maxim. ................................................................................... tília-chinesa
T. cordata Mill. .......................................................................................... tília-européia
T. japonica (Miq.) Simonkai ...................................................................tília-japonesa
33
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
34
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
b.1. caracteres gerais: família com 202 gêneros e 2.600 espécies, restrita às
regiões tropicais ou temperadas de clima quente; espécies lenhosas, arbóreas, com
vasos em todos os órgãos vegetativos, com crescimento secundário atípico (sem a
formação de um câmbio vascular); caule do tipo estipe que muitas vezes perfilha
(entouceira), mas raramente se ramifica (Hyphaene, p.ex.); caule subterrâneo
(rizomatoso em espécies de cerrado); na Europa ocorre naturalmente, na região
mediterrânea, apenas a espécie Chamaerops humilis L.
35
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ......................................................... macaúba
Attalea dubia (Mart.) Bur. .................................................................................. indaiá
A. funifera Mart. ............................................................................................... piaçava
Bactris gasipaes Kunth ................................................................................... pupunha
Caryota urens L. ....................................................................palmeira rabo-de-peixe
36
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
8. Família Agavaceae
a. Classificação
37
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
b. Descrição
38
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Acalypha hispida Willd. ....................................................... rabo-de-gato-vermelho
A. reptans Sw. .......................................................................................... rabo-de-gato
A. wilkesiana Muell. Arg. .................................................................................... acalifa
Aleurites fordii Hemsl. ......................................................................................... tungue
A. moluccana Willd. ................................................................... nogueira-de-iguape
Codiaeum variegatum Blume .......................................................................... cróton
Euphorbia cotinifoia L. ............................................. leiteiro-vermelho, caracasana
E. lactea Haw. ............................................................................................ candelabro
39
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
40
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
41
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
42
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Cydonia oblonga Mill. ............................................................................... marmeleiro
Eriobotrya japonica Lindl. ........................................................................... nespereira
Fragaria chiloensis Duch. .............................................................................. morango
F. moschata Duch. ......................................................................................... morango
F. vesca L. ...................................................................................... morango-selvagem
F. virginia Duch. ............................................................................................... morango
Malus sylvestris Mill. .......................................................................................... macieira
Pyrus communis L. ............................................................................................... pereira
43
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
b.1. caracteres gerais: “ruta” era o nome como se conhecia a arruda nos
tempos do Império Romano; são árvores ou arbustos, alguns escandentes,
raramente ervas, armadas (com espinhos) ou não; é comum a presença de
cavidades secretoras, contendo óleo etéreo aromático, espalhadas pelo tecido
parenquimático de flores e folhas, bem como no pericarpo, na forma de glândulas
translúcidas; a família apresenta cerca de 161 gêneros e 1.815 espécies de
distribuição cosmopolita, porém, ocorrem predominantemente em regiões tropicais
e subtropicais (em especial no sul da África e Austrália).
44
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. ............................................ pau-marfim
45
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
46
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
b.4. frutos: tipo baga; sementes com uma chalaza abaxial, embrião
pequeno, reto, espatulado, rodeado por um endosperma freqüentemente
ruminado, oleaginoso e proteináceo.
c.2. exemplos:
Cissus erosa L.C. Rich. ................................................................... cipó-de-arraia-liso
C. sicyoides L. .......................................................................................... anil-trepador
Parthenocissus tricuspidata (Siebold & Zucc) Planch
47
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
b.1. caracteres gerais: do gênero myrtus, nome grego referente à mirta; são
plantas lenhosas, arbóreas ou arbustivas; troncos geralmente com “cascas”
(porções de súber) decíduas denominadas ritidoma; constituída por 131 gêneros e
4.625 espécies, de regiões tropicais e subtropicais, com 2 centros principais de
dispersão – América (espécies com folhas opostas e fruto baga) e Austrália
(espécies com folhas alternas e fruto cápsula); produzem óleos esteróis (terpenóides
ou polifenóis) em abundância, apresentam cavidades secretoras em tecidos não
lignificados e células taníferas esparsas;
48
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Callistemon speciosus DC. .......................................................... escova-de-garrafa
49
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
50
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
51
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
52
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Anacardium occidentale L. ........................................................................... cajueiro
Astronium fraxinifolium Schott .............................................gonçalo-alves, chibatã
A. graveolens Jacq. ........................................................................................... guaritá
Lithraea molleoides (Vell.) Engl. .................................... aroeirinha, aroeira-branca
Mangifera indica L. ..................................................................................... mangueira
Myracodruon urundeuva Fr. All. ............................................................... urundeuva
Pistacia vera L. ................................................................................................. pistache
Schinopsis brasiliensis Engl. ................................................................................braúna
Schinus molle L. ............................................................... aroeira-mole, aroeira-salsa
S. terebinthifolius Raddi .................................... aroeira-mansa, aroeira-pimenteira
Spondias dulcis Forst. ............................................................................... cajá-manga
S. lutea L. ........................................................................................................ cajá-mirim
S. mangifera Willd. .................................................................................... cajá-manga
S. tuberosa Arruda ................................................................................................ umbu
Tapirira guianensis Aubl. .............................................................. pau-pombo, tapiriri
53
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
54
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
b.4. fruto: carnoso tipo baga; muitas vezes partenocárpica (origem materna,
com óvulos abortados); sementes presentes nas espécies selvagens, inclusive nas
formas ornamentais.
c.2. exemplos:
Ensete ventricosum (Welw.) Cheesm. ............................... bananeira-da-abissínia
Musa acuminata Colla* .............................................................................. bananeira
M. balbisiana Colla* ..................................................................................... bananeira
M. cavendishii Lamb.* ................................................................................. bananeira
M. coccinea Andr. .................................................................... bananeira-vermelha
M. x paradisiaca L. ................................................................... bananas-comestíveis
M. sumatrana Becc. ...............................................................bananeira-de-sumatra
M. textilis Nees ..................................................................................................... abacá
M. violacea How. ex Baker ...................................................bananeira-cor-de-rosa
55
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
56
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Cinnamomum camphora (L.) Ness & Eberm. ......................................... canforeira
C. zeylanicum Blume ....................................................................... canela-da-china
Cryptocarya aschersoniana Mez. ................................................... canela-batalha
C. moschata Nees & Mart. ex Nees ................................... noz-moscada-do-brasil
Laurus nobilis L. ........................................................................................................ louro
Nectandra saligna Ness & Mart. .................................................................canelinha
Ocotea pulchella Mart. ..................................................................................... canela
Persea americana Mill. .............................................................................. abacateiro
Sassafras albidum (Nutt.) Nees ...................................................................... sassafrás
57
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
58
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
59
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
folíolos), com estípulas (às vezes modificados em espinhos) e pulvino; folíolos com
estipelas; nectários extra-florais são freqüentes;
c.2. exemplos:
Arachys hypogaea L. ................................................................................. amendoim
Bauhinia blakeana Dunn. .......................................................bauínia-de-orquídeas
60
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
61
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
18. Família Poaceae (R. Brown) Barnhart (= Gramineae Jussieu) (fig. 10: 10-15)
a. Classificação
b. Descrição
62
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
b.4. frutos: cariópse (simples, seco, indeiscente, com uma semente cujo
tegumento está concrescido com o pericarpo); presença de aleurona (reserva de
proteína do abundante); cariópse envolto pelas glumelas (lema e pálea)
persistentes, sendo o conjunto denominado “grão”.
63
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Avena sativa L. .......................................................................................................aveia
Bambusa gracilis Hort. .................................................................... bambu-de-jardim
B. vulgaris Scharad ............................................................................................ bambú
Brachiaria plantaginea (Link) Hitch. ..................... capim-marmelada, braquiária
Cenchrus echinatus L. ...................................................................capim-carrapicho
Cortadeira sellowana Asch. & Graebn. .................... capim-dos-pampas, pluma
Coyx lacryma-jobi L. ............................. lágrima-de-nossa-senhora, capim-rosário
Cymbopogon citratus (DC. ex Nees) Stapf. ........................................ capim-limão
Cynodon dactylon (L.) Pers. .................................................................... capim-seda
Festuca glauca Lam. ................................................................................. grama-azul
Hordeum vulgare L. .......................................................................................... cevada
H. sativum L. ....................................................................................................... cevada
Melinis minutiflora Beauv. ................................................................... capim-gordura
Oryza sativa L. ......................................................................................................... arroz
Paspalum notatum Fliiegge .............................................................. grama-batatais
Rhynchelytrum repens (Willd.) Hubbart ................ capim-favorito, capim-rosado
Saccharum officinarum L. ............................................................... cana-de-açúcar
Secale cereale L. ............................................................................................... centeio
Sorghum halepense (L.) Pers. ................................................... capim-massambará
S. vulgare Pers. ....................................................................................................... sorgo
S. vulgare var. techicum Jav. ............................................................. sorgo-vassoura
Triticum aestivum L. ................................................................................................. trigo
Zea mays L. ............................................................................................................. milho
Zoysia tennifolia Trim. ............................................................................. grama-veludo
64
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
65
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
b.3. flores: sempre reunidas em capítulos, formado por flores sésseis, reduzidas,
denominadas flósculos, envoltos por um conjunto de brácteas, denominado
periclínio; os capítulos podem apresentar flores com duas formas (capítulos mistos)
66
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Acanthospermum australe (Loefl.) O.Kuntze .................. carrapicho-de-carneiro
Achilea millefolium L. .................................................................... mil-folhas, milefólio
67
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
68
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
69
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
70
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
71
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
b.4. sementes: com a maturação das sementes, o cone feminino por sua vez,
torna-se lenhoso; a semente pode ser alada (Pinus, Cedrus) ou não; o número de
cotilédones é variável, mas há sempre um só embrião.
c.2. exemplos:
Abies balsamea (L.) Mill. ...........................................................bálsamo-do-canadá
Cedrus deodora (L.) Moud. ........................................................... cedro verdadeiro
C. libani (L.) Moud. ............................................................................ cedro-do-líbano
Picea excelsa Link. .................................................................... pinheiro-da-noruega
Pinus echinata Mill. .................................................................................................pinus
P. canariensis C. Sm. ..............................................................................................pinus
P. caribaea Morelet ...........................................................................pinus-caribenho
P. densiflora Sieb. & Zucc. .....................................................................................pinus
P. elliottii Engelm. ....................................................................................................pinus
P. hondurensis Loock. .............................................................................................pinus
P. longifolia Roxb. ...................................................................................................pinus
P. montezumae Lamb. ..........................................................................................pinus
P. palustris Mill. .........................................................................................................pinus
P. radiata D. Don ....................................................................................................pinus
P. taeda L. ................................................................................................................pinus
P. thumbergii Parl. ...................................................................................................pinus
72
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
b.1. caracteres gerais: essa família é exclusiva do Hemisfério Sul, com apenas
3 gêneros e 33 espécies; Araucaria com 12 espécies, sendo 2 ocorrentes no sul do
continente americano e as demais na Austrália, e Agathis com 20 espécies, todas
ocorrentes na Austrália; plantas monóicas ou dióicas (estas, mais raras);
73
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
c.2. exemplos:
Agathis robusta (C. Moore) F.M.Bailey ........................pinheiro-da-nova-zelândia
Araucaria angustifolia (Bert.) O.Kuntze ................................... pinheiro-do-paraná
A. araucana Koch. ........................................................................... pinheiro-do-chile
A. bidwillii Hook. ...................................................................... araucária-da-austrália
A. columnaris (Foster) Hook. ......................................................... araucária-colunar
74
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
75
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
a. Classificação
b. Descrição
76
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
b.4. fruto: fruto aquênio atípico (seco, liso, indeiscente, com uma semente
basal) porque é de origem tricarpelar (aquênio típico é monocarpelar), às vezes
chamado de “noz”.
c.2. exemplos:
Cyperus alternifolius L. ...................................................................sombrinha-chinesa
C. brevifolius (Rottb.) Hassk. .......................................... capim-de-uma-só-cabeça
C. esculentus L. ................................................................................................... tiriricão
C. papyrus L. ......................................................................................................... papiro
C. rotundus L. ......................................................................................................... tiririca
Eleocharis elegans Roem & Schult. ...................................................... junco-manso
Rhynchospora corymbosa (L.) Britt. ................................................. capim-navalha
R. nervosa (Vahl.) Boeck ....................................................................... capim-estrela
Scleria pterota Presl. .......................................................................... capim-cachorro
77
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
78
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
IV. BIBLIOGRAFIA
BAILEY, L.H. 1949. Manual of Cultivated Plants. New York. Macmillan Co. 116 pp.
BARROSO, G.M.; GUIMARÃES, E.F.; ICHASO, C.L.F.; COSTA, C.G.; PEIXOTO, A.L. 1978.
Sistemática de Angiospermas no Brasil. vols. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro. Livros
Técnicos e Científicos Editora S/A.
BARROSO, G.M.; MORIM, M.P.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F. 1999. Frutos e Sementes:
Morfologia Aplicada à Sistemática de Dicotiledôneas. Ed. UFV, Universidade
Federal de Viçosa. 443 pp.
CORREA, M.P. 1975. Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. Ministério da Agricultura.
Rio de Janeiro (GB) 6 vols.
_______________. 1988. The Evolution and Classification of Flowering Plants. New York,
The New York Botanical Garden. 555pp.
DAHLGREN, R.M.T.; CLIFFORD, M.T.; YEO, P.F. 1985. The Families of the
Monocotyledons – Structure, Evolution and Taxonomy. Springer-Verlag, Berlin.
520pp.
GIFFORD, E. & A. FOSTER. 1989. Morphology and Evolution of Vascular Plants. W.H.
Freeman & Co., San Francisco. 626 pp.
HEYWOOD, V.H. 1975. Taxonomy and Ecology. London. Academic Press, 370pp.
JOLY, A.B. 1977. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo. Ed. Nacional.
777pp.
79
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
LAWRENCE, G.H.M. 1977. Taxonomia das Plantas Vasculares. vol. 2 (Trad. Telles
Antunes) M.S. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenrian, 299, 855pp.
LEITÃO FILHO, H.F.; BACCHI O.; ARANHA, C. 1984. Plantas Invasoras de Culturas. vols.
1, 2 e 3. Ed. UNICAMP, Campinas, São Paulo.
________. 2000. Plantas Daninhas do Brasil. 3ª Ed. Plantarum, Nova Odessa, São Paulo,
640pp.
LORENZI, H.; MOREIRA, H.; TORRES, M.A.V.; BACHER, L.B. 2003. Árvores Exóticas no
Brasil: Madereiras, Ornamentais e Aromáticas. Ed. Plantarum, Nova Odessa, São
Paulo, 384pp.
LORENZI, H. & MATOS, F.J.A. 2002. Plantas Medicinais no Brasil. Ed. Plantarum, Nova
Odessa, São Paulo, 544pp.
PORTER, C.L. 1984. Taxonomy of Flowering Plants. San Francisco, W.F. Freman and
Company, 452pp.
RIZZINI, T. & MORS, W.B. 1976. Botânica Econômica Brasileira. Ed. Pedagógica e
Universitária Ltda. São Paulo, 207pp.
SOUZA, V.C & LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática – Guia Ilustrado para
Identificação das Famílias de Angiospermas da Flora Brasileira, Baseado em
APG. II. Ed. Plantarum, Nova Odessa, São Paulo. 604pp.
TAKHTAJAN, A.L. 1981. Flowering Plants: Origins and Dispersal. Edinburg, Oliver &
Bayem, 310pp.
80
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 1
1. DEFINIÇÕES ........................................................................................................... 1
1. “GIMNOSPERMAS” ............................................................................................. 13
2. ANGIOSPERMAS ................................................................................................. 15
2.1. “Dicotiledôneas” ............................................................................................ 16
2.2. Monocotiledôneas ......................................................................................... 16
81
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
82
Capellari Jr. L.; Rodrigues, R.R.; Rochelle, L.A. BOT. SISTEMÁTICA aplicada aos cursos de Eng,AGRONÔMICA E Eng. FLORESTAL
Crédito das fotografias; Lindolpho Capellari Jr., exceto 3 (10), 8 (8-9) e13 (14-
15).
83