MOP - Ventilador 678 (Com SIVA 3339)
MOP - Ventilador 678 (Com SIVA 3339)
MOP - Ventilador 678 (Com SIVA 3339)
Operação
MANUAL DE OPERAÇÃO
SERVO VENTILADOR 678 PARA ANESTESIA
Código 201040006
Nº Registro MS: 10229820077
Manual Código: 204010166_002
Data: (OUT/2005)
Código do manual: 204010166_002 2
O presente manual de Operação contém as informações necessárias para a correta utilização do Servo
ventilador 678 para anestesia.
Fabricante:
K. Takaoka Industria e Comércio LTDA
Av. Bosque da Saúde, 519
São Paulo – SP
CEP: 04142-091
Tel: (11) 5586 1000
Fax: (11) 5589 7313
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: kt@takaoka.com.br
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 103.735.350.115
Sugestões, dúvidas ou reclamações:
Call Center: (11) 5586 1010
Classificação do Produto:
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico –
Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
NBR IEC-60601-2-13/1997 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia);
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Responsável Técnico:
Eng. MARCELO ONODERA
CREA: Registro nº 5061076057
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Endereço: _______________________________________________________________________________
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim não
2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________
Envie este formulário para o Fax (11) 5589 8072 ou por carta registrada para a K Takaoka
DEFINIÇÕES .................................................................................................................................... 9
A EMPRESA ....................................................................................................................................10
11 MANUTENÇÃO ....................................................................................................................78
12 METODOS DE MEDIÇÃO.....................................................................................................80
12.1 VOLUMES ...............................................................................................................................80
12.2 F REQÜÊNCIA ...........................................................................................................................80
12.3 RELAÇÃO I:E ..........................................................................................................................80
12.4 TEMPO INSPIRATÓRIO E E XPIRATÓRIO .........................................................................................81
12.5 PRESSÃO MÁXIMA , MÉDIA , PLATÔ E PEEP .................................................................................81
12.6 RESISTÊNCIA ..........................................................................................................................81
12.7 COMPLACÊNCIA .......................................................................................................................82
13 SIMBOLOGIA .......................................................................................................................83
Cuidado
Alerta o usuário quanto à possibilidade de injúria, morte ou outra reação adversa séria
associada ao mau uso do equipamento.
Atenção
Alerta o usuário quanto à possibilidade de um problema com o equipamento associado ao
mau uso, tais como mau funcionamento do equipamento, falha do equipamento, danos ao
equipamento, ou danos a bens de terceiros.
Observação:
Enfatiza uma informação importante
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados
em seus aparelhos, o que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É
preocupação também fornecer um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus
departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de
sinais vitais e oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor
serviço aos nossos clientes.”
Política da Qualidade:
“Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS e PROCESSOS envolvendo nossos
COLABORADORES e FORNECEDORES obtendo a satisfação de nossos CLIENTES e ACIONISTAS.”
Biocompatibilidade
v De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo sem contato direto
e/ou indireto com o corpo do paciente, desta forma o equipamento não é incluído no escopo desta
norma (Cláusula 4.1.1).
Ventilação
v Ao ligar o Ventilador, informar o peso do paciente para que o aparelho pré-calcule os parâmetros de
ventilação adequados.
v Nas modalidades disponíveis para pacientes neonatais (Peso = 6Kg), o tipo de fluxo configurado
como default é ANEST (modo anestesia), ou seja, para ventilar o paciente é necessário a introdução
do fluxo de gases frescos no ramos inspiratório. Ver item 6.8.1
v Quando a ventilação estiver sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite nas
modalidades VCV e SIMV/V o valor do volume real fornecido ao paciente é menor do que o ajustado
no controle de volume corrente, sendo esta condição indicada no display pela mensagem PRESSÃO
LIMITADA.
Sensor de Fluxo
v Conectar o tipo de sensor de fluxo solicitado pelo Ventilador durante a inicialização deste, o qual é o
tipo mais adequado para o peso selecionado do paciente (adulto ou infantil).
v O Sensor de Oxigênio deve ser calibrado em ar ambiente (21% de O2) ou Oxigênio puro (100% de
O2) antes de cada utilização do Ventilador 678.
v O Sensor de Oxigênio deve ser guardado em uma embalagem hermeticamente fechada sempre que
o aparelho estiver fora de uso, para que não haja uma diminuição da sua vida útil.
v Somente conectar o cabo de força do Aparelho de Anestesia a uma tomada devidamente aterrada e
aprovada para uso hospitalar. A tomada fêmea deve ser de três pinos do tipo Nema 5-15P (item 7.2).
v Manter a bateria interna sempre carregada, para que o Ventilador continue a operar mesmo em uma
eventual falha na rede elétrica. Para isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente
conectado à tomada VENTILADOR do móvel, mesmo enquanto o Aparelho de Anestesia estiver
desligado.
v Faça uma recarga da bateria após a utilização do Ventilador sem alimentação com a rede elétrica,
preparando a bateria para uma próxima utilização.
v Faça uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado da rede
elétrica por um período superior a 20 (vinte) dias.
v Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela sua bateria interna e o alarme de bateria fraca for
ativado, o Ventilador deve então ser conectado imediatamente à rede elétrica.
v Led da bateria aceso, requer uma ação urgente para restabelecer a tensão de entrada do ventilador,
com risco eminente de parada total do ventilador.
v O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) do Aparelho de Anestesia deve ser preso com a
abraçadeira para evitar uma desconexão acidental
Suscetibilidade Eletromagnética
v Todas as partes do equipamento que tiverem contanto com fluídos provenientes de pacientes (ex.:
circuito respiratório, sensor de fluxo, tubos, diafragma da válvula EXPIRATÓRIA, etc) podem estar
potencialmente contaminados após o uso. Denominados de semicríticos, devem sofrer antes do
descarte (ao final de suas vidas úteis) um processo de desinfecção de alto nível ou esterilização ou
ser descartado como lixo hospitalar potencialmente infectado.
Diversos
v O Ventilador deve ser submetido a uma revisão anual realizada por um técnico autorizado pela K.
TAKAOKA, para uma nova calibração.
v Não utilizar o Ventilador caso o autoteste aponte alguma irregularidade (item 6.1). Providenciar então
a solução do problema apresentado.
v Não pressionar nenhuma tecla com instrumentos cirúrgicos ou ferramentas. Utilizar somente as
pontas dos dedos para pressionar as teclas. Objetos pontiagudos ou duros podem danificar as
teclas.
v A entrada de sinal localizada na lateral esquerda do ventilador (item 5.4) destina-se à medição da
concentração de O2 no circuito respiratório do paciente.
v Ler este Manual de Operação com bastante cuidado, para utilizar corretamente o equipamento e tirar
o máximo proveito de todos os seus recursos.
v Qualquer reparo que se faça necessário no Ventilador somente deve ser executado por técnicos
especializados e devidamente autorizados pela K. TAKAOKA.
v Unidades de medida de pressão. Algumas unidades de pressão são indicadas em milibar (mbar) e
hectopascal (hPa) são usadas várias instituições ao invés de cm sendo 1 mbar igual a 1 hPa igual a
1,016 cmH2O, essas unidades podem ser intercambiadas sem problemas.
v No ato do recebimento verificar a integridade do equipamento e dos acessórios. Caso haja algum
dano aparente ao equipamento ou a seus acessórios contatar um distribuidor autorizado K.
TAKAOKA imediatamente, pois, existem tempos de garantias diferentes para os diversos
componentes, verificar Capítulo 15.
v Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de fabricação (BPF ou GMP),
com borracha de silicone que atende aos regulamentos exigidos para correlatos / contato com
alimentos. Durante o uso o cliente deve ter cuidados necessários de higienização ou esterilização,
além de testes para garantir que seu produto é adequado e seguro para a aplicação especifica
desejada, já que os métodos e condições de utilização dos produtos pelos usuários estão além do
nosso controle.
O Ventilador 678 é um respirador eletrônico desenvolvido para atender as mais diversas condições de
ventilação, trazendo para a Anestesia a sofisticação de alguns recursos dos ventiladores mais
comumente usados em Terapia Intensiva, o que permite não só atender a qualquer tipo de paciente em
qualquer condição física e patológica, como também, a manutenção do parâmetro ventilatório no
intercâmbio de pacientes das Unidades de Terapia Intensiva para o Centro Cirúrgico e vice e versa,
permitindo inclusive iniciar-se precocemente o processo de recuperação.
O Ventilador 678 é utilizado como parte integrante do Aparelho de Anestesia FUJI MAXIMUS entre
outros da linha K. TAKAOKA, realizando o acionamento do fole segundo os parâmetros ajustados no
painel de controle com o sistema respiratório semifechado.
O Ventilador 678 conta com um único display onde são apresentados os ajustes efetivos dos parâmetros
de ventilação, as curvas da mecânica respiratória do paciente e também os dados para monitorização
dos parâmetros ventilatórios. O display é de cristal liquido sendo dotado de iluminação com alto
contraste para uma perfeita visualização.
Observação:
O Ventilador 678 pode ser utilizado apenas com as suas funções de Monitor de Ventilação,
desativando-se as funções de Ventilação Mecânica através do controle STAND BY. Nesta
situação, todos os alarmes ficam sem som.
v Controles digitais diretos para os principais parâmetros ventilatórios, incluindo volume corrente,
freqüência respiratória, platô, pressões, etc. Existem teclas de acesso rápido para o ajuste dos
parâmetros ventilatórios.
v Apresentação apenas dos controles ativos em cada modalidade de ventilação, na seqüência em que
devem ser ajustados. Este recurso aumenta a facilidade e a segurança na regulagem do Ventilador.
v Completo sistema de alarmes audiovisuais para os parâmetros ventilatórios, com limites ajustáveis
pelo operador. Estes alarmes são capazes de indicar uma série de irregularidades durante a
ventilação, aumentando em muito a segurança da terapia.
v Alarmes audiovisuais para acusar eventuais falhas nos sistemas de alimentação do Ventilador,
incluindo rede de oxigênio, rede elétrica e bateria interna fraca.
v Sistema de proteção contra apnéia nas modalidades que exigem um esforço inspiratório do paciente
para o início dos ciclos, efetuando a mudança automática para uma outra modalidade de reserva
(backup).
v Disparo dos ciclos assistidos por pressão e/ou fluxo. O recurso de disparo por fluxo (flow trigger)
permite que pacientes neonatos também sejam capazes de disparar ciclos do Ventilador.
v Condição de STAND BY ativada manualmente a qualquer instante, para impedir alarmes auditivos
durante a preparação do paciente ou outro evento especial.
v Seleção automática do modo de paciente adulto, infantil ou neonatal, em função do peso do paciente
informado pelo operador quando o Ventilador é ligado (item 6.1).
v Alarmes audiovisuais para os parâmetros medidos, com limites mínimo e máximo ajustáveis pelo
operador.
v Medição do fluxo, dos volumes e da pressão inspiratória através do sensor de fluxo posicionado no
sistema respiratório. O sensor de fluxo possui alta precisão e baixo tempo de resposta.
Classificação
Modalidades de Ventilação
Parâmetros Ventilatórios
Características Especiais
Alimentação de Gases
Observações:
O Ventilador 678 está equipado com válvula reguladora de pressão interna, podendo ser
conectado diretamente na saída de gás da rede dos hospitais instalados conforme normas
vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
Observações:
A instalação elétrica do hospital deve estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT
NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de
segurança”. O não cumprimento desta recomendação pode resultar em danos ao paciente,
operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do Ventilador.
Dimensões e Peso
Embalagem
Parâmetros Medidos
Parâmetro Unidade
Volume corrente expirado instantâneo ........................................................................................... ml
Volume minuto ..................................................................... ............................ l (no gráfico V x t)
FiO2 ..................................................................................... ......................................................%
Freqüência respiratória................................................................................................................. rpm
Tempo inspiratório ................................................................ ...................................................... s
Tempo expiratório................................................................. ...................................................... s
Tempo platô ......................................................................... ...................................................... s
Pressão inspiratória máxima .................................................. ............................................. cmH2O
Pressão inspiratória média .................................................... ............................................. cmH2O
Pressão inspiratória de platô.................................................. ............................................. cmH2O
Pressão no final da expiração (PEEP).................................... ............................................. cmH2O
Pressão no final da expiração intrínseca (ipeep).......................................... cmH2O (no gráfico F x t)
Resistência das vias aéreas (Raw)......................................... ............. cmH2O/l/s (no gráfico F x t)
Complacência pulmonar estática (Cstat)................................. ........................................ ml/cmH2O
Complacência pulmonar dinâmica (Cdyn)............................... ........................................ ml/cmH2O
Gráfico Unidade
Fluxo x tempo ....................................................................... ....................................... l/min x s
Pressão x tempo ................................................................... ....................................cmH2O x s
Volume x tempo .................................................................... ...........................................ml x s
Fluxo x Volume ..................................................................... .....................................l/min x ml
Volume x Pressão ................................................................. ..................................ml x cmH2O
Medição de Fluxo
Medição de Pressão
Medição de Volume
Faixa.................................................................................... 5 a 2.000 ml
Exatidão ................................................................................... 15% ou 20 ml
Alarmes Numéricos
O Ventilador 678 é utilizado como parte integrante do Aparelho de Anestesia FUJI MAXIMUS entre
outros da linha K. TAKAOKA, onde o oxigênio (O2) entra no Ventilador 678 através de sua respectiva
conexão rosqueada, tendo a pressão reduzida através da válvula reguladora. Este gás segue então para
a sua respectiva servo-válvula de controle de fluxo, a qual é submetida a um controle eletrônico para
fornecer a quantidade exata de cada gás (fluxo) a cada instante.
O fluxo de oxigênio então é fornecidos durante a fase inspiratória ao SIVA (Sistema de Interface
Ventilador/Anestesia) que possibilita a utilização do sistema respiratório semifechado com absorção de
CO2 (Figura 4.1).
Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente passam inicialmente pela válvula expiratória
antes de preencherem o interior do fole (fole passivo). Os gases que estavam entre o fole e a campânula
são liberados para o ambiente pelo bloco da válvula expiratória do Ventilador. A válvula inspiratória do
SIVA permanece fechada.
O controle da pressão inspiratória é realizado por uma válvula eletromagnética atuando no circuito
respiratório, a qual é comandada por um sistema eletrônico microprocessado.
EXP
APL
VENTILADOR PARA
CHAVE
BALÃO/
VENTILADOR
ANESTESIA
INSP FGF
A Servo-válvula de fluxo converte o sinal de corrente em fluxo, quando existe um gás pressurizado em
sua entrada. Na Figura 4.2 observa-se que ao se manter a corrente aplicada à válvula em zero, o fluxo
em sua saída é zero, pois o seu estado natural é NORMALMENTE FECHADO (NF). O que mantém a
válvula fechada é uma mola calibrada que exerce força suficiente para que a agulha mantenha a
passagem do gás fechada. Ao aplicar uma corrente à agulha, comprime a mola permitindo a passagem
de gás da entrada para a saída.
Esta servo -válvula de fluxo é também chamada de "Válvula Proporcional" pois o fluxo de gás é
diretamente proporcional à corrente aplicada.
I=0 I>0
O Ventilador 678 conta com dois sensores de fluxo para a medição dos fluxos e volumes dos gases,
sendo um interno e outro externo acoplado ao sistema respiratório. Cada sensor de fluxo do tipo
“pressão diferencial” é composto por um adaptador com duas conexões cônicas, no interior do qual
encontra-se uma resistência à passagem do fluxo (Figura 4.4). Dois tubos laterais levam os sinais de
pressão na entrada e na saída do sensor de fluxo até um transdutor de pressão diferencial localizado
dentro da caixa do Ventilador. O valor do fluxo inspirado ou expirado é medido em cada instante, em
função da diferença de pressão através do sensor. A detecção dos instantes de ciclagem do Ventilador é
feita também pelo sensor de fluxo.
Conhecendo-se o valor do fluxo em cada instante, os volumes corrente inspirado e expirado podem ser
calculados por uma integração do fluxo ao longo do tempo, sendo esta integração realizada por um
microprocessador.
O Analisador de Oxigênio incorporado ao Ventilador 678 (Figura 4.5) mede a porcentagem de Oxigênio
na mistura gasosa em contato com o seu sensor.
O sensor de O2 incorpora uma célula galvânica com um sistema de eletrodos que, por intermédio de
reações eletroquímicas, fornece ao circuito eletrônico do Ventilador 678 um sinal de tensão elétrica
proporcional à concentração de Oxigênio na mistura. Este sinal é analisado pelo microprocessador,
sendo então convertido em um valor digital de porcentagem volumétrica de Oxigênio.
2 3
1 1 – Sensor de O2
2 – Cabo
3 – Conector
Os seguintes componentes são fornecidos acompanhando o Ventilador 678 sendo de uso exclusivo do
mesmo:
Cód.: 204010166
Observações:
Se no ato do recebimento algum dos componentes acima estiver faltando ou danificado, entre
em contato imediatamente com um distribuidor autorizado K. TAKAOKA, pois, existem tempos
de garantias diferentes para os diversos componentes, verificar Capítulo 15.
Para adquirir acessórios opcionais ou de reposição, procure o distribuidor autorizado K.
TAKAOKA.
A K. TAKAOKA possui uma completa linha de equipamentos e acessórios opcionais para Anestesia.
Consultar o seu distribuidor autorizado K. TAKAOKA para obter maiores informações.
Os itens abaixo se referem à vista frontal do Ventilador 678 (Figuras 5.1 e 5.2).
Atenção
O Ventilador deve ser conectado urgentemente à rede elétrica quando o alarme de bateria
fraca for acionado.
Observações:
A monitorização do paciente continua funcionando enquanto o Ventilador estiver em STAND BY,
mas todos os alarmes ficam sem som.
O Ventilador 678 pode ser utilizado apenas com as suas funções de Monitor de Ventilação,
ativando-se o modo STAND BY.
− Pressionar uma vez este botão. É apresentada uma seta na parte superior do parâmetro
correspondente a última posição da seta.
− Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar a seta sobre o parâmetro que se deseja
ajustar.
− Pressionar outra vez este botão. O parâmetro é colocado em destaque no display.
− Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro. Girando-se no sentido
horário o valor aumenta, e girando-se no sentido anti-horário o valor diminui.
− Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o novo valor
do parâmetro. O parâmetro é retirado do destaque no display.
− Se após a seleção ou alteração de algum parâmetro ventilatório, o mesmo não for confirmado pelo
botão de programação Easy Touch (9) no intervalo de 30 segundos o parâmetro em questão voltará
ao valor inicial.
− Dentro da tela de configuração do ventilador (item 6.8), este botão confirma o valor ajustado e coloca
o próximo parâmetro em destaque no display:
− Pressionando-se o botão de programação Easy Touch (9) até colocar em destaque no display o
parâmetro que se deseja ajustar.
− Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro. Girando-se no sentido
horário o valor aumenta, e girando-se no sentido anti-horário o valor diminui.
− Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o novo valor
do parâmetro e colocar o próximo parâmetro em destaque no display.
− Pressionado-se a tecla MENU (11) haverá o retorno para a tela principal, ou passados 45 segundos
do último ajuste o ventilador automaticamente retornará para a tela principal.
13 Tecla de Volume
Nas modalidades VCV e SIMV/V esta tecla ajusta o volume corrente desejado. Ao ser pressionada,
esta tecla coloca o valor do volume corrente em destaque no display, para que este valor numérico
possa ser ajustado pelo botão de programação Easy Touch (9). Gire este botão no sentido horário para
incrementar, ou no sentido anti-horário para decrementar e para confirmar pressione-o. O ajuste é
realizado diretamente em mililitros.
Atenção
Quando a ventilação estiver sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite
(17), o display de monitorização (19) apresenta a mensagem PRESSÃO LIMITADA (nas
modalidades VCV e SIMV/V), e o valor do volume corrente real fornecido ao paciente é
menor do que o indicado por este controle de volume corrente.
Observações:
Nas modalidades VCV e PCV, a freqüência respiratória determina o tempo inspiratório e
expiratório devido à relação I/E também ajustada. Após o início da ventilação, verificar se o
tempo inspiratório e expiratório e a relação I/E indicada pelo display do Ventilador estão
adequados.
Nas modalidades SIMV/V e SIMV/P, em freqüências abaixo de determinados valores o tempo
inspiratório é fixado em um valor máximo e conseqüentemente uma relação I:E será
estabelecida.
Em algumas modalidades, a freqüência é normalmente determinada pelo próprio paciente, e o
ajuste deste controle define apenas o valor de uma freqüência respiratória de segurança.
Observação:
®
Nas modalidades PCV, SIMV/P este controle regula o valor da pressão inspiratória. Nas
modalidades VCV e SIMV/V este controle atua como limite de segurança contra barotrauma por
excesso de pressão.
18 Tecla de PEEP
Tecla para ajuste do valor de PEEP. Ao ser pressionada, esta tecla coloca o valor do PEEP em destaque
no display, para que este valor numérico possa ser ajustado pelo botão de programação Easy Touch.
Deve-se girar este botão no sentido horário para incrementar, ou no sentido anti-horário para
decrementar e para confirmar pressione-o. O ajuste é realizado diretamente em cmH2O.
Atenção
O controle (2) da válvula reguladora, somente deve ser ajustado por técnicos treinados e
autorizados pela K. TAKAOKA.
1 Plaqueta de Identificação
Plaqueta com o modelo e o número de série do Ventilador, para a sua identificação.
4 Cabo de força
Entrada para a alimentação do Ventilador com uma rede elétrica de 100 a 220 Vca, por intermédio do
cabo de força removível que acompanha o Ventilador. Este cabo possui um conector de 3 pinos para ser
acoplado a uma rede elétrica devidamente aterrada.
Observações:
O Ventilador pode ser alimentado indiferentemente com uma tensão entre 100 e 220 Vca, pois
possui conversão automática de tensão.
Siga as recomendações sobre a alimentação elétrica descrita no item 7.2.
Observação:
O cabo serial e o microcomputador não acompanham o Ventilador 678, constituindo-se em
acessórios opcionais. Para obter informações sobre os requisitos de software e hardware
necessários, consulte um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
Os itens abaixo se referem à vista lateral esquerda do Ventilador 678 (Figura 5.4).
Atenção
Os dois tubos devem ser montados em posição correta, conforme a codificação de cores
encontrada nos conectores do Ventilador. Os tubos possuem cores diferentes para uma
pronta identificação. Vide maiores informações no item 7.4.
O item abaixo se refere à vista lateral direita do Ventilador 678 (Figura 5.5).
1 Orifícios de Fixação
Três orifícios de fixação do Ventilador 678 ao Rotâmetro previamente fixado à régua do Móvel do
Aparelho de Anestesia Fuji Maximus. A fixação se dá pelo encaixe correto e suave dos três orifícios
sobre os três pinos existentes no Rotâmetro.
A válvula expiratória constitui-se em uma válvula eletromagnética que define as fases inspiratória e
expiratória do Ventilador 678. Durante a fase expiratória, a válvula é aberta para permitir a saída dos
gases expirados.
A Figura 5.6 mostra esquematicamente a montagem dos componentes do bloco da válvula expiratória.
Este bloco possui em seu corpo duas conexões cônicas para os tubos corrugados do circuito
respiratório.
Atenção
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da
válvula expiratória. Caso seja constatada qualquer fissura ou outra irregularidade neste
componente, fazer a substituição por um novo. Verificar periodicamente o perfeito estado
do anel de vedação (O-ring).
A fixação do bloco na lateral esquerda do Ventilador deve ser feita com bastante firmeza,
para que não haja vazamento de gases.
5.7 Bateria
O Ventilador 678 possui uma bateria interna, que permite o seu funcionamento no caso de falha na rede
elétrica.
A bateria interna do Ventilador 678 é recarregável e selada, não sendo necessário retirá-la mesmo
quando o equipamento ficar fora de uso por longos períodos.
Autonomia
O tempo de duração da carga da bateria interna do Ventilador depende da modalidade utilizada e dos
ajustes dos parâmetros ventilatórios.
Exemplo: Estando totalmente carregada, a bateria pode manter o Ventilador funcionando durante
aproximadamente 120 minutos em uma condição média de ventilação.
Recarga
Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 10 (dez) horas, com o Ventilador desligado e
conectado à rede elétrica. Para uma maior vida útil da bateria, mantenha esta sempre que possível com
a sua carga máxima. Descargas constantes da bateria diminuem a sua vida útil.
Na falta de energia elétrica alimentando o Ventilador, este passa automaticamente a ser alimentado
através de sua bateria interna.
Atenção
Conectar o cabo proveniente do Ventilador 678 obrigatoriamente à tomada VENTILADOR,
pois, esta tomada é constantemente alimentada pela rede elétrica independentemente da
chave geral, para manter a bateria interna do Ventilador sempre carregada.
Deve-se fazer uma recarga da bateria após algum tempo de utilização do Ventilador sem
alimentação com a rede elétrica; e também fazer uma recarga completa da bateria após o
Ventilador estar em desuso e desconectado da rede elétrica por um período superior a 20
(vinte) dias.
Observação:
Os algarismos entre parênteses referem-se à numeração da vista frontal do Ventilador 678
(Figuras 5.1 e 5.2).
O display de controle e monitorização (19) localiza-se no painel frontal do Ventilador 678, e pode
apresentar as seguintes opções de telas:
1. Telas de inicialização
2. Tela principal
3. Tela de configuração
A passagem de uma tela para a outra se realiza com a tecla MENU (11) do painel frontal. O retorno para
a tela principal a partir da tela da configuração é realizado pressionando-se novamente a tecla MENU
(11) ou passados 45 segundos do último ajuste.
Em seguida o Ventilador entra em uma tela solicitando que o operador informe o valor do peso do
paciente em quilogramas, bem como o valor da relação volume/peso para o volume corrente (de 5 a 12
ml/kg), para que o Ventilador pré-calcule os parâmetros de ventilação adequados (Figura 6.2). É
apresentado então o valor do produto do peso do paciente pela relação volume/peso, que representa o
volume corrente pré-calculado. Deve-se realizar o seguinte procedimento para ajustar ou confirmar tais
parâmetros:
Exemplo: Suponha que o operador informe um peso de 50 kg e introduzida um valor de 10 ml/kg como
relação volume/peso. O volume corrente pré-calculado valerá então 500 ml (Figuras 6.2).
1. Utilizar o botão de programação Easy Touch (9) para ajustar o valor apresentado no display.
Girando-se no sentido horário o valor aumenta, e girando-se no sentido anti-horário o valor diminui.
2. Pressionar o botão de programação Easy Touch (9) para confirmar e entrar com o valor.
** AN-678 1,23 **
** AN-678 1,23 **
VOLUME[ml/Kg]: 7
** AN-678 1,23 **
[ENTER] CONFIRMA
Eventuais falhas no sistema encontradas durante o autoteste são indicadas por mensagens de alarmes e
um sinal sonoro. O procedimento de autoteste tem uma duração aproximada de 30 segundos .
** AN-678 1,23 **
AUTO TESTE: OK
C) Uma vez que o equipamento passe pelo autoteste o mesmo entra então na tela principal em
STAND BY (Figura 6.4) com o led indicador desta condição aceso e realiza um ajuste inicial automático
dos parâmetros ventilatórios. O Ventilador está pronto para dar início à ventilação e monitorização.
Atenção
O ajuste inicial automático dos parâmetros ventilatórios não deve ser considerado pelo
operador como sendo o ajuste ideal e definitivo para o paciente. Antes de iniciar a
ventilação, deve certificar-se de realizar o ajuste ideal de cada parâmetro.
Esta tela é apresentada normalmente durante a ventilação, estando exemplificada na Figura 6.5. As
funções mais importantes da tela principal encontram-se descritas a seguir, consistindo em ajuste de
parâmetros ventilatórios, indicação de modalidade, monitoração, mensagens operacionais e mensagens
de alarme. A tela principal é dividida em quatro partes que são explicadas a seguir (Figura 6.6).
Os parâmetros ventilatórios ajustados pelo operador são apresentados continuamente na faixa inferior
do display de controle. Junto aos valores do display, encontram-se as identificações dos respectivos
parâmetros e as teclas de acesso rápido para o seu ajuste (Figura 6.7).
Parâmetro Unidade
Volume corrente ml
Freqüência rpm
Relação I:E -
Platô %
Pressão Máxima cmH2O
PEEP cmH2O
Observação:
Para maiores informações sobre estes parâmetros ventilatórios, vide a descrição das respectivas
teclas de acesso rápido para ajuste, no item 5.2 - “Vista Frontal”. O Capítulo 3 - “Especificações
Técnicas” - apresenta as faixas de variação para ajuste dos parâmetros ventilatórios.
A linha de mensagem se inicia com ADU, INF ou NEO. Nesta linha são apresentadas todas as
mensagens de alarmes, mensagens operacionais, tempo inspiratório, tempo de pausa inspiratória e
tempo de expiração (Figura 6.8).
Para cada modalidade, o display pode apresentar ainda mensagens complementares relativas às
condições operacionais do Ventilador. Tais mensagens operacionais são descritas abaixo:
v Ti = Tp = Te =
Mensagem indicando o tempo inspiratório (Ti), tempo de pausa inspiratória (Tp) e tempo expiratório (Te)
durante a ventilação. Para a apresentação desta mensagem deve-se pressionar qualquer uma das teclas
de acesso rápido do painel de controle do ventilador e em seguida pressionar o botão de programação
Easy Touch (9).
v ESPONTANEA
Mensagem que aparece momentaneamente no display toda a vez em que o paciente inicia um ciclo de
respiração espontânea pura.
v PRESSÃO LIMITADA
Mensagem indicando que, nas modalidades VCV e SIMV/V, a ventilação é limitada pelo controle de
pressão inspiratória limite.
Atenção
Enquanto a mensagem PRESSÃO LIMITADA estiver aparecendo no display, o volume real
fornecido ao paciente está sendo menor do que o valor ajustado no controle de volume
corrente (13).
v JANELA
Mensagem que aparece durante o período em que o Ventilador aguarda o esforço inspiratório do
paciente para o disparo de uma nova respiração.
v STAND BY
Mensagem indicando que o Ventilador está no modo de espera (STAND BY). Esta condição também é
indicada no local da modalidade (STBY). O modo de espera é ativado pressionado a tecla STAND BY.
Mensagem indicando que em pacientes infantis e neonatais, ou seja, peso <25Kg, nas modalidades
SIMV/V e SIMV/P utilizando-se freqüências =11rpm o tempo inspiratório é fixado em no máximo 1
segundos, portanto, o ventilador determina a relação I:E garantindo uma ventilação com segurança.
As mensagens de alarmes apresentadas serão tratadas posteriormente no item 6.10 deste manual.
A janela alfanumérica do display de monitorização é constituída pela parte superior e central direita do
display, apresentando os valores numéricos dos parâmetros monitorizados em tempo real. A Figura 6.9
representa o conteúdo da janela alfanumérica do display, onde podem ser lidos os seguintes parâmetros
medidos:
Parâmetro Unidade
®
Modalidade VCV, PCV, SIMV/V e SIMV/P
FiO2 %
Volume Corrente ml
Pressão inspiratória cmH2O
Pressão média cmH2O
Pressão de platô cmH2O
Freqüência resp./min
Complacência estática ou dinâmica –Csta ou Cdyn ml/cmH2O
Pressão de Suporte - PS cmH2O
Sensibilidades - TRIG cmH2O ou l/min
Peso Kg
Parâmetro Unidade
®
Modalidade PCV e SIMV/P
FiO2 %
Volume Corrente ml
Pressão inspiratória cmH2O
Pressão média cmH2O
Pressão de platô cmH2O
Freqüência resp./min
Peso Kg
Pressão de Suporte - PS cmH2O
Sensibilidades - TRIG cmH2O ou l/min
Com relação ao ajuste da pressão de suporte, existem indicações visuais de que a mesma foi habilitada
ou não (OFF) pelo operador. À direita do parâmetro PS é apresentado o valor ajustado da pressão de
suporte na tela de configuração.
Com relação ao ajuste das sensibilidades da assistida, existem indicações visuais de que a sensibilidade
por pressão (P ) e/ou por fluxo (F) foram habilitados pelo operador. As letras P e/ou F aparecem à direita
do parâmetro TRIG seguidas dos respectivos valores ajustados na tela de configuração.
Dentro da janela alfanumérica existe um desenho dinâmico de pulmão indicando as fases inspiratória e
expiratória.
A janela gráfica do display de monitorização é constituída pela parte central esquerda do display,
apresentando diversas curvas disponíveis na monitorização da mecânica ventilatória e parâmetros em
tempo real. A Figura 6.11 representa o conteúdo da janela gráfica do display, onde podem ser
observados os seguintes gráficos:
A passagem de uma tela para a outra se realiza na seqüência descrita acima, pressionando-se a tecla
GRÁFICO (10).
Observações:
Em pacientes neonatais, ou seja, peso = 6 Kg somente é apresentado o gráfico P x t.
O Ventilador pode ser fornecido opcionalmente com uma interface serial para transmissão das
informações de monitorização. Esta interface se localiza no painel posterior do Ventilador 678 (item 5.3).
O Ventilador pode ser conectado a um microcomputador através de sua saída serial, para a geração de
gráficos na tela do computador e gravação de informações em disco.
Observações:
Para realizar a transmissão de dados para um microcomputador, consultar a K. TAKAOKA ou o
seu distribuidor autorizado para obter informações sobre o software e sobre a configuração
necessária do microcomputador.
O cabo serial, a impressora, o software e o microcomputador não acompanham o Ventilador.
A tela de configuração do display apresenta um menu para o ajuste de algumas condições operacionais
do Ventilador, alarmes e apresenta alguns parâmetros monitorizados enquanto a configuração é
realizada (Figura 6.12), sendo dividida em:
v Configuração de Parâmetros
v Monitor
v Configuração de Alarmes
Para ajustar os itens desta tela de configuração, deve-se seguir o procedimento descrito no item 6.4.
Na parte que compreende FUNÇÃO/AJUSTES, a primeira coluna da tela (FUNÇÃO) apresenta o item a
ser ajustado e a segunda coluna (AJUSTES) apresenta as opções de ajuste. Os itens descritos a seguir
devem ser ajustados:
v TIPO DE FLUXO
Seleciona o tipo de curva de fluxo durante a inspiração, para os ciclos mandatórios nas modalidades
VCV e SIMV/V. São quatro as opções disponíveis:
Curva quadrada (QUADR) .................... o fluxo se mantém em um valor constante durante a inspiração.
Curva acelerada (SOBE) ................... o fluxo inspiratório começa em um valor baixo, e sobe
linearmente até um valor máximo durante a inspiração.
Curva desacelerada (DESCE) ................. o fluxo inspiratório começa em um valor máximo, e cai
linearmente até um valor mais baixo durante a inspiração.
Curva senoidal (SENO) ........................... o fluxo inspiratório aumenta e diminui segundo uma curva
senoidal.
Ao ser selecionado, o tipo de fluxo é colocado em destaque no display, para que este possa ser ajustado
pelo botão de programação Easy Touch (9). Deve-se girar este botão no sentido horário para passar de
QUADR ? SOBE ? DESCE ? SENO, ou no sentido anti-horário para passar de SENO ? DESCE ?
SOBE ? QUADR e para confirmar pressione-o.
Nas modalidades disponíveis para pacientes neonatais (peso = 6Kg) o tipo de fluxo pode ser ajustado
pelo operador em modo normal ou modo Anestesia (ANEST), condição esta indicada no tipo de fluxo.
Neste modo, para que haja ventilação do paciente é necessária a introdução do Fluxo de Gases Frescos
no ramo inspiratório conforme indicado abaixo (Figura 6.13), através de uma conexão de adaptação.
Ramo Expiratório
Intermediário
COD: 50.2011.551
F.G.F
APARELHO DE ANESTESIA
Ao ser selecionada o valor da sensibilidade é colocada em destaque no display, para que este valor
numérico possa ser ajustado pelo botão de programação Easy Touch (9). Deve-se girar este botão no
sentido horário para incrementar, ou no sentido anti-horário para decrementar e para confirmar
pressione-o. O ajuste é realizado diretamente em l/min (fluxo inspirado).
Ao ser selecionada o valor da sensibilidade é colocada em destaque no display, para que este valor
numérico possa ser ajustado pelo botão de programação Easy Touch (9). Deve-se girar este botão no
sentido horário para incrementar, ou no sentido anti-horário para decrementar e para confirmar
pressione-o. O ajuste é realizado diretamente em cmH2O (pressão negativa).
Observações:
O valor regulado por este controle refere-se ao nível de pressão negativa abaixo do valor de
PEEP.
O disparo dos ciclos pelo paciente pode ser feito tanto pela medição da queda da pressão
(disparo por pressão) como também pela medição do fluxo inspirado (disparo por fluxo),
conforme as sensibilidades por pressão e por fluxo ajustadas. Vale a condição que ocorrer em
primeiro lugar, entre disparo por pressão ou disparo por fluxo.
Para facilitar a correta regulagem da sensibilidade, uma mensagem de disparo assistido ou
espontâneo aparece momentaneamente no display de controle toda vez em que o paciente
consegue disparar um ciclo do Ventilador.
v PRESSÃO SUPORTE
Ajusta o valor da pressão de suporte, utilizada nas modalidades de ventilação SIMV/V e SIMV/P.
Ao ser selecionada o valor da pressão é colocada em destaque no display, para que este valor numérico
possa ser ajustado pelo botão de programação Easy Touch (9). Deve-s e girar este botão no sentido
horário para incrementar, ou no sentido anti-horário para decrementar e para confirmar pressione-o. O
ajuste é realizado diretamente em cmH2O.
Exemplo:
Observando a figura abaixo podemos verificar que ao ajustarmos uma pressão de suporte de 20
cmH2O utilizando um PEEP de 3 cmH2O; a pressão inspiratória não será 20+3 = 23cmH2O, pois,
como dito anteriormente a pressão de suporte é um valor absoluto referenciado no zero,
portanto, a pressão inspiratória será os mesmos 20 cmH2O.
v APNEIA
Ajusta o tempo de retardo para o disparo do alarme de apnéia. Se o paciente ficar sem respirar por um
tempo superior a este valor, é disparado então o alarme de apnéia; e o Ventilador entra na modalidade
de ventilação de reserva (backup). Aparece a mensagem APNEIA piscando na linha de mensagens do
display. Ajuste default: 10 segundos.
Ao ser selecionado o tempo é colocado em destaque no display, para que este valor numérico possa ser
ajustado pelo botão de programação Easy Touch (9). Deve-se girar este botão no sentido horário para
incrementar, ou no sentido anti-horário para decrementar e para confirmar pressione-o. O ajuste é
realizado diretamente em segundos.
Ao ser selecionado o valor do parâmetro é colocado em destaque no display, para que o valor numérico
possa ser ajustado pelo botão de programação Easy Touch (9). Deve-se gire este botão no sentido
horário para decrementar, ou no sentido anti-horário para incrementar e para confirmar pressione-o. O
ajuste é realizado diretamente em %.
6.8.2 Monitorização
O display de controle e monitorização do Ventilador 678 conta com um sistema de alarmes audiovisuais
para os parâmetros ventilatórios, garantindo uma maior segurança na ventilação. Esta tela permite o
ajuste dos limites inferior (BAIXO) e superior (ALTO) dos alarmes de pressão inspiratória, PEEP, volume
minuto, freqüência respiratória e FiO2. Os itens descritos a seguir devem ser ajustados:
PRESSÃO
Ajusta os limite dos alarmes de baixa e de alta pressão máxima inspiratória.
PEEP
Ajusta os limite dos alarmes de baixo e de alto PEEP (pressão no final da expiração).
FREQUÊNCIA
Ajusta os limite dos alarmes de baixa e de alta freqüência respiratória.
FiO2
Ajusta os limite dos alarmes de baixa e de FiO2.
Observações:
Quando o Ventilador é desligado, os ajustes de alarmes não são armazenados na memória.
Quando o Ventilador é ligado novamente, tais ajustes devem ser reajustados.
Os intervalos de ajuste para cada um dos parâmetros acima se encontram descritos no Capítulo 3
- “Especificações Técnicas”.
Seguir o procedimento abaixo para fazer os ajustes desejados na tela de configuração do display de
controle (item 6.8):
1- Pressionar a tecla MENU (11) para que a tela de configuração apareça no display (19). O primeiro
valor é então colocado em destaque (Figura 6.14).
2- Pressionar sucessivamente o botão de programação Easy Touch, até que o valor a ser ajustado
seja colocado em destaque na tela (Figura 6.14).
3- Utilizar o botão de programação Easy Touch para o ajuste individual de cada valor. Girando-se no
sentido horário o valor aumenta, e girando-se no sentido anti-horário o valor diminui.
4- Pressionar novamente o botão de programação Easy Touch para confirmar o ajuste realizado,
tornando assim efetivo o novo valor do parâmetro e colocar o próximo parâmetro em destaque no
display.
5- Pressionar a tecla MENU (11) para retornar à tela principal, ou passados 45 segundos do último
ajuste o ventilador automaticamente retorna para a tela principal.
O Ventilador 678 conta com um completo sistema de alarmes audiovisuais, proporcionando uma grande
segurança na ventilação. Havendo a ocorrência de alguma condição de alarme, o Ventilador apresenta
as seguintes reações:
a) Sinal auditivo intermitente.
b) Mensagem escrita piscando na tela, para auxiliar o operador na pronta identificação da condição
que está gerando o alarme.
Observação:
Havendo mais do que uma condição de alarme simultaneamente, o Ventilador obedecerá a
seguinte ordem de prioridades para exibir as mensagens dos mesmos:
1. Bateria Fraca
2. Pressão de Rede
3. Obstrução
4. Apnéia
5. Desconexão
6. Rede Elétrica
7. Pressão Endotraqueal
8. Freqüência
9. PEEP
10 . Volume Minuto
11 . Verificar Sensor de Fluxo
12 . PEEP = Pressão Limite
13 . FiO2
v Verificar Rede O2
Indica uma condição de baixa pressão na rede de oxigênio que alimenta o Ventilador.
v Pressão Alta
1. Indica que a pressão inspiratória real superou em 5 cmH2O o valor ajustado no controle de
pressão inspiratória limite, devido a alguma condição anormal de funcionamento. Este é um alarme ativo,
que interrompe automaticamente a inspiração para evitar um excesso de pressão.
2. Indica que a pressão inspiratória superou o valor ajustado do limite superior estabelecido no
menu de alarmes do Ventilador.
v Pressão Baixa
Indica que a pressão inspiratória não está atingindo o limite inferior estabelecido no menu de alarmes do
Ventilador.
v PEEP Alto
Indica que a pressão na final da expiração superou o limite superior estabelecido no menu de alarmes do
Ventilador.
v PEEP Baixo
Indica que a pressão na final da expiração não atingiu o limite inferior estabelecido no menu de alarmes
do Ventilador.
v Freqüência Alta
Indica que a freqüência respiratória medida superou o limite superior estabelecido no menu de alarmes
do Ventilador.
v Freqüência Baixa
Indica que a freqüência respiratória medida não atingiu o limite inferior estabelecido no menu de alarmes
do Ventilador.
v Desconexão
Indica uma desconexão no circuito respiratório ou nos tubos do sensor de fluxo.
v Apnéia
Indica que o paciente parou de respirar espontaneamente, sendo então necessária uma ação imediata
do operador.
v Obstrução da EXP
Indica que ocorreu uma obstrução da válvula expiratória, esta situação prejudica a expiração e pode ter
sido causada por secreções no tubo corrugado ou no diafragma da válvula expiratória.
v Verificar Sensor
Indica que ocorreu uma desconexão ou obstrução nos tubos (azul ou incolor) do sensor de fluxo.
v Bateria Fraca
Indica que a bateria interna está com a carga fraca, sendo urgente à recarga da bateria. A indicação
visual deste alarme é feita através do indicador visual BATERIA (3).
Atenção
O Ventilador deve ser imediatamente conectado à rede elétrica quando esta mensagem
aparecer, para que a bateria interna possa ser recarregada.
v FiO2 Alto
Indica que a concentração inspirada de O2 medida superou o limite superior estabelecido no menu de
alarmes do Ventilador.
v FiO2 Baixo
Indica que a concentração inspirada de O2 medida não atingiu o limite inferior estabelecido no menu de
alarmes do Ventilador.
A tecla RESET (4) silencia temporariamente os alarmes por 2 minutos. Sendo pressionada enquanto
houver algum alarme disparado, esta tecla silencia o sistema de alarmes do Ventilador durante 2
minutos. O indicador visual de RESET (12) permanece continuamente aceso enquanto houver uma
condição de silenciamento temporário de alarme.
1. Realizar a fixação do Ventilador 678 no Rotâmetro Eletrônico 1826 / 1836 encaixando com
suavidade de cima para baixo os três orifícios do Ventilador sobre os três pinos existentes no Rotâmetro
(Figura 7.1).
7.2 Alimentação
2. Interligar uma das conexões de saída de O2 existente no Rotâmetro Eletrônico 1826 / 1836
com a conexão de O2 localizada no painel posterior do Ventilador 678. Utilizar a extensão de 50 cm que
acompanham o Ventilador (Figura 7.2).
Atenção
A pressão de alimentação do Oxigênio deve estar na faixa entre 45 e 150 psi (310 e 1035
kPa).
3. Alimente o Ventilador 678 com uma rede elétrica de 100 a 220 Vca, através do cabo de força
que acompanha o aparelho, conectando o cabo de força proveniente do Ventilador na tomada
VENTILADOR do Móvel (Figura 7.3). O Ventilador pode ser alimentado através de uma fonte de 12 Vdc
3,0 Ah (bateria externa) conectada ao ponto 8 item 5.3.
Atenção
Conecte o cabo proveniente do Ventilador 678 obrigatoriamente a esta tomada
VENTILADOR, pois, esta tomada esta constantemente sendo alimentada pela rede elétrica
independentemente da posição da chave geral do móvel, para manter a bateria interna do
Ventilador sempre carregada.
O Ventilador possui uma bateria interna recarregável, que permite a utilização temporária do aparelho
sem este estar interligado à rede elétrica. Havendo uma falha na rede elétrica, o Ventilador passa
automaticamente a ser alimentado através de sua bateria interna, e a ventilação não é interrompida. O
indicador de alimentação elétrica (2) apaga. Enquanto o Ventilador estiver sendo alimentado por sua
bateria interna.
LIGAÇÃO
PIN 110V 220V
1 2 1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA
3
Figura 7.4: Tomada elétrica de três pinos, do tipo Nema 5-15P.
v Mantenha a bateria interna sempre carregada, para que o Ventilador continue a operar mesmo em
uma eventual falha na rede elétrica. Para isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente
conectado à tomada VENTILADOR do móvel, mesmo enquanto o Aparelho de Anestesia estiver
desligado.
v Deve-se fazer uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado
da rede elétrica por um período superior a 20 (vinte) dias.
v Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela sua bateria interna e o alarme de bateria fraca for
ativado, o Ventilador deve então ser conectado imediatamente à rede elétrica.
Atenção
O não cumprimento destas recomendações elétricas pode resultar em danos ao paciente,
operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do Ventilador.
O Ventilador 678 é fornecido com um conjunto de acoplamento (Figura 7.5) entre o SIVA que possibilita
a Interface Ventilador/Anestesia com o sistema respiratório semifechado e absorção de CO2, e o
Ventilador 678 que realiza o acionamento do fole.
Este conjunto de acoplamento é constituído por uma traquéia, um intermediário de acoplamento e uma
união 22/22 mm.
Os ramos inspiratório e expiratório serão montados diretamente no SIVA (Figuras 7.6 e 7.7).
4. Verificar o correto e firme acoplamento das válvulas expiratória e inspiratória no SIVA. Bem
como a conservação e posição dos O´ring e dos discos.
5. Realizar primeiro a montagem entre o Ventilador 678 e o SIVA (Figura 7.5) através do conjunto de
acoplamento. Este conjunto é utilizado tanto para pacientes adultos como também para pacientes
infantis e neonatais.
Em seguida realize a montagem dos circuitos respiratórios conforme os esquemas das figuras 7.6 e 7.7.
Observação:
A diferença entre os circuitos é dada pelo sensor de fluxo.
1- Conectar o tipo de sensor de fluxo solicitado pelo display de controle e monitorização (19) durante
a inicialização do Ventilador, o qual será o tipo mais adequado para o peso do paciente informado
pelo operador. As duas opções disponíveis de sensor de fluxo são adulto e infantil.
Observação:
O sensor de fluxo infantil é adequado tanto para pacientes neonatais como para pediátricos.
1. Tubo corrugado
2. Conector para monitor de gases anestésicos (opcional)
3. Sensor de fluxo
4. Tubo do sensor de fluxo (próximo ao paciente)
5. Tubo do sensor de fluxo
6. Intermediário em Y
3- Interligar os dois tubos do sensor de fluxo aos respectivos conectores localizados na lateral
esquerda do Ventilador, observando as suas posições corretas (Figura 7.8).
Atenção
Observe o sensor de fluxo e a codificação de cores dos tubos, para a sua montagem em
posição correta. A conexão de 15 mm fêmea (maior) corresponde ao lado do paciente, e a
conexão de 15 mm macho (menor) corresponde ao lado do sistema respiratório do
equipamento de ventilação. Os dois tubos possuem cores diferentes para uma pronta
identificação.
Durante a utilização do Ventilador, verifique a limpeza do sensor de fluxo freqüentemente.
Tubo Tubo
incolor azul
Observação:
O Sensor de Oxigênio deve ser guardado em uma embalagem hermeticamente fechada sempre
que o aparelho estiver fora de uso, para que não haja uma diminuição da sua vida útil.
2- Interligar o conector do cabo do sensor de O2 (Figura 7.9) ao seu respectivo alojamento localizado
na lateral esquerda do Ventilador 678 (Figura 7.8). Conectar então o sensor de O2 (devidamente
limpo ou esterilizado) na outra extremidade deste cabo.
2 3
1 – Sensor de O2
1 2 – Cabo
3 – Conector
2- Esperar alguns instantes até que o valor da FiO2 deixe de variar, significando a estabilização do
sensor.
3- Pressionar a tecla MENU (11), até que a tela de FUNÇÃO / AJUSTE apareça no display. O
primeiro valor é então colocado em destaque.
4- Pressionar sucessivamente o botão de programação Easy Touch (9) do painel frontal, até que o
parâmetro “CALIBR CEL 02” seja colocado em destaque no display.
5- Utilizar o botão de programação Easy Touch (9) para o ajuste da FiO2 em 21%. Girando-se no
sentido horário o valor diminui, e girando-se no sentido anti-horário o valor aumenta.
6- Pressionar novamente o botão de programação Easy Touch (9) para confirmar o ajuste realizado,
tornando assim efetivo o novo valor do parâmetro e colocar o próximo parâmetro em destaque no
display.
7- Pressionar a tecla MENU (11) para retornar à tela principal, ou passados 45 segundos do ajuste o
ventilador automaticamente retorna para a tela principal.
Atenção
Se a calibração não for conseguida, verificar o estado do sensor de O2.
1- Posicionar o sensor de O2 em contato (na posição vertical com o cabo voltado para cima) com a
mistura gasosa que se deseja monitorar. É utilizado para esta finalidade o intermediário “T”, que é
acoplado entre a válvula inspiratória do SIVA e o tubo corrugado do ramo inspiratório (Figura
7.10).
2- Verificar se a conexão do sensor foi realizada com uma perfeita vedação, para que não haja
vazamento de gases.
Atenção
Havendo qualquer dúvida sobre a permanência da correta calibração do sensor de O2
durante a utilização, deve-se repetir o procedimento de calibração a 21%.
Intermediário “T”
Sensor de O2
(OPCIONAL)
Válvula
Inspiratória
Ramo
Inspiratório
SIVA
Atenção
Durante a utilização do Ventilador, verificar a limpeza do sensor de fluxo freqüentemente.
O ajuste automático dos parâmetros ventilatórios quando se liga o Ventilador não deve
ser considerado pelo operador como sendo o ajuste ideal e definitivo para o paciente.
Antes de iniciar a ventilação, certificar-se de realizar o ajuste ideal de cada parâmetro.
Para pacientes recém-nascidos e prematuros, realizar preferencialmente uma ventilação
controlada por pressão.
TECLAS DE ACESSO
RÁPIDO
BOTÃO DE
PROGRAMAÇÃO
Na tela principal do Ventilador o botão Easy Touch permite o ajuste simples e rápido dos parâmetros
ventilatórios. Este botão deve ser operado na seqüência descrita abaixo, para o ajuste de cada um dos
parâmetros ventilatórios apresentados em destaque no display:
1 - Pressionar uma vez este botão. É apresentada uma seta na parte superior do parâmetro
correspondente a última posição da seta.
2- Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar a seta sobre o parâmetro que se deseja
ajustar.
3- Pressionar outra vez este botão. O parâmetro é colocado em destaque no display.
4- Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro. Girando-se no sentido
horário o valor aumenta, e girando-se no sentido anti-horário o valor diminui.
5- Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o novo
valor do parâmetro. O parâmetro é retirado do destaque no display.
Se após a seleção ou alteração de algum parâmetro ventilatório, o mesmo não for confirmado pelo botão
de programação Easy Touch no intervalo de 30 segundos o parâmetro em questão volta ao valor inicial.
Observação:
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos, devem ser
desconsiderados, pois, os valores de volume corrente lidos nesse ciclo são médias de ciclos
anteriores.
5 - Desconectar o cabo de entrada da rede elétrica. Observar se o led de rede apaga e os alarmes
sonoro e visual no display (FALHA REDE ELÉTRICA).
6 - Restabelecer a energia elétrica, desconectar a rede de O2, observar o alarme sonoro e o visual
(VERIFICAR REDE O2 ). Restabelecer a rede de O2. Desconectar o intermediário de acoplamento
da conexão PACIENTE existente na válvula expiratória e observar o alarme sonoro e visual
(DESCONEXÃO). Obstruir de maneira estéril esta conexão e observar o alarme sonoro e visual
(OBSTRUÇÃO DA VALVULA EXP) e também a despressurização automática do sistema.
Reconectar o intermediário de acoplamento.
7 - Desconectar um dos tubos do sensor de fluxo e observar o alarme sonoro e visual (VERIFICAR
SENSOR). Reconectar o tubo do sensor de fluxo.
8 - Ajustar no monitor do ventilador o alarme de pressão alta em “30cmH2O”. Mudar o ventilador para a
modalidade PCV conforme o Capítulo 9 e ajustar a pressão limite em “35cmH2O” e observar o
alarme sonoro e visual (PRESSÃO ALTA). Ajustar a pressão limite em 20cmH2O.
9 - Repetir este último procedimento para os alarmes de Peep, Volume Minuto, FiO2 e Freqüência
Respiratória.
10 - Ajustar os valores dos alarmes condizentes com o paciente.
Atenção
Não utilizar o Ventilador caso os testes iniciais apontem alguma irregularidade.
Providenciar a solução do problema antes de utilizar o aparelho.
Observação:
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos, devem
ser desconsiderados, pois, os valores de volume corrente lidos nesses ciclos são médias de
ciclos anteriores.
Atenção
Por se tratar de um fole passivo ascendente faz -se necessária uma observação constante
da excursão do fole dentro da campânula, no caso do fole assumir uma posição inferior
(comprometendo a ventilação do paciente) cabe ao usuário providenciar a devida
correção verificando o sistema e fornecendo gases adicionais.
Não utilizar a válvula de oxigênio direto do Rotâmetro para encher o fole, para isto ajuste
um fluxo alto no Rotâmetro até que o fole encoste-se ao topo da campânula, reajustar o
fluxo após a normalização da situação.
Caso esteja sendo utilizado um capnógrafo aspirativo, vale lembrar que este equipamento
retira (varia de acordo com o equipamento) do circuito um determinado volume para
efetuar a leitura de CO2, não o devolvendo para o sistema. Quando é utilizada a técnica de
baixo fluxo, o volume retirado pelo capnógrafo pode ocasionar a necessidade de ajustes
no FGF. Recomenda-se instalar o sistema de retorno da amostra no ramo expiratório do
circuito respiratório.
Observação:
O display do Ventilador continua monitorando os parâmetros ventilatórios do paciente desde que
o sensor de fluxo esteja corretamente montado no sistema respiratório.
Observação:
Os valores de volume corrente lidos no monitor de ventilação, nos três primeiros ciclos, devem
ser desconsiderados, pois, os valores de volume corrente lidos nesses ciclos são médias de
ciclos anteriores.
Observações:
No modo NEONATAL (peso do paciente = 6 kg), as modalidades disponíveis são: PCV e
®
SIMV/P .
A mudança para a ventilação de reserva (backup) acontece após o paciente ficar sem respirar
por um tempo superior ao tempo de apnéia ajustado na tela de configuração do display de
controle e monitorização (item 6.8), juntamente com o acionamento do alarme de apnéia.
Após o ajuste do último parâmetro ventilatório no display de controle, pressionar o botão de
programação Easy Touch (9) uma vez quando desejar iniciar a ventilação mecânica na
modalidade selecionada.
2) Ciclos assistidos - o início de cada ciclo e a freqüência respiratória são determinados pelo
esforço inspiratório do paciente, que dispara as respirações. Caso o paciente entre em apnéia, ou não
consiga disparar o aparelho devido a uma regulagem muito “pesada” da sensibilidade, o Ventilador
passa a fornecer ciclos controlados com o valor de freqüência regulado no respectivo controle (14).
Havendo um novo estímulo do paciente, a ventilação volta automaticamente para ciclos assistidos.
Ajustes adicionais:
1 Desejando permitir que o paciente dispare os ciclos, ajustar o controle de freqüência respiratória em
um valor menor do que a freqüência espontânea do paciente.
2 A pressão inspiratória limite funciona como um limite de segurança contra barotrauma por excesso de
pressão.
3 O paciente pode disparar os ciclos por pressão ou por fluxo, dependendo dos valores das respectivas
sensibilidades da assistida. Se as sensibilidades forem desativadas pelo operador, então todos os
ciclos são obrigatoriamente controlados.
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se os valores resultantes de tempo inspiratório e
relação I/E indicados pelo display de monitorização (19) estão adequados, bem como os
outros parâmetros ventilatórios. Caso seja necessário, reajustar os controles do
Ventilador.
Caso a ventilação esteja sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite, o
volume real fornecido ao paciente é menor do que o valor ajustado pelo controle de
volume corrente do Ventilador, e esta condição é indicada no display de controle e
monitorização (19) pela mensagem PRESSÃO LIMITADA.
P (cmH2O)
T. INS T. EXP
PEEP
0
PRESS. TRIGGER
F( l / m i n )
FLUXO
0
FLOW
TRIGGER
T. PAUSA
Figura 9.1: Modalidade VCV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
Esta modalidade é uma variação da ventilação VCV, sendo que as diferenças básicas entre ambas
encontram-se na forma de controle da ciclagem e da pressão inspiratória. Em PCV, o operador
determina o valor da pressão inspiratória, e não o volume corrente. O Ventilador fornece em cada
instante a quantidade de gás (fluxo) requerida pelo paciente para manter a pressão inspiratória
constante, conforme o valor ajustado no controle de pressão inspiratória limite (17). Esta modalidade é
indicada, por exemplo, para casos em que há um grande vazamento no tubo endotraqueal, e em
pacientes com diferenças de resistências/complacências ent re as partes dos pulmões.
Esta modalidade pode funcionar basicamente de duas formas diferentes, no que se refere ao início das
inspirações:
Os seguintes parâmetros ventilatórios devem ser ajustados em PCV (na seqüência em que são
colocados no modo de ajuste pelo Ventilador):
Ajustes adicionais:
1 Desejando permitir que o paciente dispare os ciclos, deve-se ajustar o controle de freqüência
respiratória em um valor menor do que a freqüência espontânea do paciente.
2 O paciente pode disparar os ciclos por pressão ou por fluxo, dependendo dos valores das respectivas
sensibilidades da assistida. Se as sensibilidades forem desativadas pelo operador, então todos os
ciclos são obrigatoriamente disparados pelo Ventilador.
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pelo
display de controle e monitorização (19) estão adequados. Caso seja necessário, reajustar
os controles do Ventilador.
PEEP
0
PRESS. TRIGGER
F( l / m i n )
FLUXO
0
FLOW
TRIGGER
Figura 9.2: Modalidade PCV: exemplos de curvas pressão x tempo e fluxo x tempo.
A Figura 9.2 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no entendimento
da modalidade PCV. O início de cada respiração pode ser comandado pelo Ventilador ou pelo paciente,
sendo que neste último caso o disparo (trigger) pode ser por pressão ou por fluxo. No início da
inspiração o fluxo atinge o seu valor máximo, decaindo então até o final do tempo inspiratório. A pressão
é mantida constante durante a inspiração. Se, por qualquer motivo, a pressão inspiratória real superar
em 5 cmH2O o ajuste da pressão inspiratória limite, haverá um alarme de alta pressão e a inspiração é
automaticamente interrompida.
Tanto os ciclos mandatórios como os espontâneos podem ser disparados pelo paciente, sendo
regulados da seguinte forma:
Ciclos espontâneos - Pode ser utilizado o recurso de suporte pressórico, desde que o controle de
pressão de suporte seja ajustado em um valor acima do PEEP (18). O controle de pressão de suporte
pode ser regulado em OFF para desativar este recurso.
Ciclos mandatórios - A freqüência de SIMV determina o intervalo para que possa ser disparado cada
ciclo mandatário. A freqüência de SIMV costuma ser ajustada em um valor baixo, permitindo que o
paciente possa desenvolver diversos ciclos espontâneos entre dois ciclos mandatórios consecutivos. O
operador ajusta o volume corrente para os ciclos mandatórios, e a pressão inspiratória limite funciona
como segurança contra barotrauma.
Os seguintes parâmetros ventilatórios devem ser ajustados em SIMV/V (na seqüência em que são
colocados no modo de ajuste pelo Ventilador):
1 A freqüência de SIMV costuma ser ajustada em um valor baixo, permitindo que o paciente possa
desenvolver diversos ciclos espontâneos entre dois ciclos mandatórios consecutivos. Em pacientes
adultos, ou seja, peso =25Kg, utilizando-se freqüências =9rpm o ventilador apresenta a mensagem
TEMPO INSPIRATORIO LIMITADO e o tempo inspiratório é fixado em no máximo 2 segundos, portanto,
o ventilador determina a relação I:E garantindo uma ventilação com segurança. Em pacientes infantis e
neonatais, ou seja, peso <25Kg, utilizando-se freqüências =11rpm o ventilador apresenta a mensagem
TEMPO INSPIRATORIO LIMITADO e o tempo inspiratório é fixado em no máximo 1 segundo, portanto,
o ventilador determina a relação I:E garantindo uma ventilação com segurança.
2 O paciente pode disparar os ciclos por pressão ou por fluxo, dependendo dos valores das respectivas
sensibilidades da assistida.
3 O uso da pressão de suporte é opcional para os ciclos espontâneos.
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pelo
display de controle e monitorização (19) estão adequados. Caso seja necessário, reajustar
os controles do Ventilador.
Caso a ventilação esteja sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite, o
volume real fornecido ao paciente é menor do que o valor ajustado pelo controle de
volume corrente do Ventilador, e esta condição é indicada no display de controle e
monitorização (19) pela mensagem PRESSÃO LIMITADA.
P. (cmH2O) 1/ FREQ
T. INS
T. INS
PEEP
0
PRESS. TRIGGER
T. PAUSA
F( l / m i n )
0
FLOW
TRIGGER 4
1 2 3
JANELA DE
SINCRONISMO
Figura 9.3: Modalidade SIMV/V: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
A Figura 9.3 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no entendimento
da modalidade SIMV/V. Os ciclos mandatórios (1) operam de forma similar à modalidade VCV. Os ciclos
espontâneos podem ter o recurso de suporte pressórico desativado (2) ou ativado (3). O início de cada
respiração pode ser comandado pelo Ventilador ou pelo paciente, sendo que neste último caso o
paciente somente pode disparar o ciclo durante o tempo de “janela de sincronismo”. Pode ser utilizada
uma pausa inspiratória (platô) nos ciclos mandatórios (4).
Tanto os ciclos mandatórios como os espontâneos podem ser disparados pelo paciente, sendo
regulados da seguinte forma:
Ciclos espontâneos - Pode ser utilizado o recurso de suporte pressórico, desde que o controle de
pressão de suporte seja ajustado em um valor acima do PEEP (18). O controle de pressão de suporte
pode ser regulado em OFF para desativar este recurso.
Ciclos mandatórios - A freqüência de SIMV determina o intervalo para que possa ser disparado cada
ciclo mandatário. A freqüência de SIMV costuma ser ajustada em um valor baixo, permitindo que o
paciente possa desenvolver diversos ciclos espontâneos entre dois ciclos mandatórios consecutivos. O
operador ajusta a pressão inspiratória para os ciclos mandatórios.
®
Os seguintes parâmetros ventilatórios devem ser ajustados em SIMV/P (na seqüência em que são
colocados no modo de ajuste pelo Ventilador):
Ajustes adicionais:
1 A freqüência de SIMV costuma ser ajustada em um valor baixo, permitindo que o paciente possa
desenvolver diversos ciclos espontâneos entre dois ciclos mandatórios consecutivos. Em pacientes
adultos, ou seja, peso =25Kg, utilizando-se freqüências =9rpm o ventilador apresenta a mensagem
TEMPO INSPIRATORIO LIMITADO e o tempo inspiratório é fixado em no máximo 2 segundos, portanto,
o ventilador determina a relação I:E garantindo uma ventilação com segurança.
Em pacientes infantis e neonatais, ou seja, peso <25Kg, utilizando-se freqüências =11rpm o ventilador
apresenta a mensagem TEMPO INSPIRATORIO LIMITADO e o tempo inspiratório é fixado em no
máximo 1 segundo, portanto, o ventilador determina a relação I:E garantindo uma ventilação com
segurança.
2 O paciente pode disparar os ciclos por pressão ou por fluxo, dependendo dos valores das respectivas
sensibilidades da assistida.
3 O uso da pressão de suporte pressórico é opcional para os ciclos espontâneos.
P. (cmH2O) 1/ FREQ
T. INS
P. LIMITE
P. SUPORTE
T. INS
PEEP
0
PRESS. TRIGGER
F( l / m i n )
F. PICO
<25% F. PICO
0
FLOW
TRIGGER
1 2 3
JANELA DE
SINCRONISMO
®
Figura 9.4: Modalidade SIMV/P : exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
A Figura 9.4 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no entendimento
®
da modalidade SIMV/P . Os ciclos mandatórios (1) operam de forma similar à modalidade PCV. Os
ciclos espontâneos podem ter o recurso de suporte pressórico desativado (2) ou ativado (3). O início de
cada respiração pode ser comandado pelo Ventilador ou pelo paciente, sendo que neste último caso o
paciente somente pode disparar o ciclo durante o tempo de “janela de sincronismo”.
Atenção
Desligar o Ventilador 678 antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o Ventilador em
nenhum líquido.
1. Para a limpeza das partes externas do Ventilador 678, utilizar um pano (ou esponja) limpo e
macio umedecido em álcool isopropílico, em água e sabão, ou em uma solução germicida apropriada.
Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho.
Após a limpeza, enxaguar (não é necessário para o álcool) e fazer a secagem com um pano limpo, seco
e macio.
2. Para a limpeza dos displays do Ventilador, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos. Não
utilizar toalhas de papel ou panos ásperos, para não riscar a superfície da tela.
5. O sensor de fluxo, a válvula expiratória e os drenos podem ser esterilizados em autoclave, até
uma temperatura máxima de 136°C. Os tubos corrugados, o diafragma, os tubos do sensor e os outros
componentes não são autoclaváveis.
Atenção
Durante a utilização do Ventilador, verificar a limpeza do sensor de fluxo freqüentemente.
Utilizando óxido de etileno, deve-se seguir as instruções fornecidas pelo fabricante do
equipamento de esterilização para determinar as temperaturas e os tempos de aeração
indicados.
Os artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilação mecânica são classificados como
sendo semicríticos, devido ao risco potencial de transmissão de infecções que apresentam. Artigos
semicríticos são todos aqueles que entram em contato com mucosa íntegra, capaz de impedir a invasão
dos tecidos subepiteliais, e que requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantido a
qualidade do múltiplo uso destes.
LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície. A limpeza é
efetuada por fricção mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som.
DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo químico que utiliza desinfetantes eficazes contra todas as
formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com um tempo de exposição
entre 10 e 30 minutos.
DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as
formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60
e 90ºC.
LIMPAR
ENXAGUAR
SECAR
SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO
MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO
ACONDICIONAR EM ACONDICIONAR
FRASCO ESTERILIZADO
ESTOCAR ESTOCAR
ESTUDAR ESTOCAR
Solução
Cabo do Esfigmomanômetro Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Detergente
Solução
Câmara do Umidificador Glutaraldeído Vapor
Detergente
Solução Óxido de Etileno ou
Campânula Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído
Solução Óxido de Etileno ou
Canister Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído
Célula Galvânica para NÃO
Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Oxímetro RECOMENDADA
Conjunto Haste para Solução Óxido de Etileno ou
Glutaraldeído
Campânula Detergente Glutaraldeído
Solução Óxido de Etileno ou
Cotovelo de Escape de Ar Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído
Solução
Drenos Glutaraldeído Vapor
Detergente
Solução Óxido de Etileno ou
Diafragmas Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído
Solução
Fole Glutaraldeído Vapor ou Glutaraldeído
Detergente
Solução
Frasco de Aspiração Glutaraldeído Vapor ou Glutaraldeído
Detergente
Solução Óxido de Etileno ou
Intermediário em Y (bocal) Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído
Solução
Sensor de Fluxo Glutaraldeído Vapor
Detergente
Solução
Sensor de Temperatura Axilar Fenol sintético Óxido de Etileno
Detergente
Sensor de Temperatura do Solução
Isopropanol a 70% Óxido de Etileno
Liquido Injetado Detergente
Sensor de Temperatura Solução
Glutaraldeído Óxido de Etileno
Esofágica Detergente
Solução
Side Stream (capnógrafo) Glutaraldeído Óxido de Etileno
Detergente
Solução Óxido de Etileno ou
Suporte do Canister Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído
Solução Óxido de Etileno ou
Tubos Corrugados Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído
Solução Óxido de Etileno ou
Tubos do Sensor de fluxo Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído
Solução
Vacuômetro Glutaraldeído NÃO RECOMENDADA
Detergente
Solução Óxido de Etileno ou
Válvula KT-300 Glutaraldeído
Detergente Glutaraldeído
Válvulas Inspiratória e Solução Óxido de Etileno ou
Glutaraldeído
Expiratória dos Filtros Detergente Glutaraldeído
Solução
Válvula Expiratória Glutaraldeído Vapor
Detergente
1. No mínimo uma vez por mês, verificar se os tubos, sensores, cabos e outros componentes do
Ventilador não estão danificados, gastos ou com fissuras. Havendo qualquer dano, providenciar a troca
do componente. Não utilizar componentes danificados.
2. O diafragma da válvula expiratória deve ser cuidadosamente inspecionado pelo menos uma vez
por mês, verificando-se a sua integridade (item 5.6).
3. O diafragma da válvula expiratória deve ser substituído pelo menos uma vez a cada 6 (seis)
meses, e sempre que necessário (item 5.6).
Observação:
A fixação do bloco da válvula expiratória no painel frontal de conexões do Ventilador deve ser
feita com bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases. Verificar periodicamente o
perfeito estado do anel de vedação (O-ring).
7. Se não conseguir alimentar normalmente o Ventilador 678 com a rede elétrica, verificar
inicialmente:
· se existe energia elétrica na tomada da rede elétrica a qual o Aparelho de Anestesia está
conectado;
. se os fusíveis da tomada de entrada de energia elétrica do Móvel do Aparelho de Anestesia não
estão queimados;
. se o fusível da tomada VENTILADOR do Móvel não está queimado;
. se o fusível do Ventilador não está queimado;
8. Utilizar somente os sensores, cabos e tubos especificados pela K. TAKAOKA para o Ventilador
678.
9. Não utilizar o Ventilador 678 caso o autoteste aponte alguma irregularidade. Providenciar então
a solução do problema apresentado, através de um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
10. O Ventilador deve ser submetido a uma revisão anual por um técnico autorizado pela K.
TAKAOKA, para uma nova calibração.
Atenção
Utilizar somente peças de reposição originais K. TAKAOKA. A utilização de peças não
originais pode colocar em risco a segurança do paciente.
Não realizar nenhum serviço interno no Ventilador 678, e não abrir a sua caixa. Para a
realização de qualquer manutenção interna no Ventilador ou para uma revisão periódica,
providenciar a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.
Atenção
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão proximal. Os tempos
são obtidos das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de
pressão e complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo.
12.1 Volumes
Volume = ?Fluxo dt
Texp
Volume EXP = - ?O Fluxo dt (apresentado em número grande) [ml]
12.2 Freqüência
8
Freq. média = 1/8 ? 1 (Janela Alfanumérica) [rpm]
n=1 Período [n]
8
Tins med = 1/8 ? Tins [n]
n=1
8
Texp med = 1/8 ? Texp [n]
n=1
Pplatô ? Durante o ciclo inspiratório e após obtenção do maior valor pressão, procura-se por uma
estabilidade de pressão num valor abaixo da Pmáx que dure mais do que 100 milisegundos.
PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é menor que 3 lpm e haja
uma estabilidade temporal superior a 200 milisegundos.
N
Pmédia =1/N ? P [i] medido do início do ciclo inspiratório até o início do
i=1 próximo ciclo inspiratório.
12.6 Resistência
Observação:
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o
método de medida da pressão de platô descrito anteriormente esta poderá se igualar à pressão
máxima e neste caso o valor apresentado será o de complacência dinâmica.
Complacência Estática
Complacência Dinâmica
v Contate o fabricante (Gerente do setor de Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não
realizar nenhum teste ou investigação sem a presença de um técnico autorizado da K. Takaoka.
v Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho. Estas ações
podem afetar o desempenho e seu uso seguro.
v Coloque o aparelho e seus acessórios em um local seguro para prevenir danos subseqüentes. Isto
irá prevenir que o aparelho seja colocado de volta em serviço; salas protegidas e aparelhos podem
precisar ser usados apesar de um incidente prévio.
A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de
fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro proprietário.
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA.
no território nacional e internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de
manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre de
garantia. Fica automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso
de tensão diferente da especificada e de peças e/ou acessórios não homologados pela K TAKAOKA
IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como
baterias, fusíveis, filtros, pilhas, etc...
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e
seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de fabricação”.
A vida útil do Servo ventilador 678 para aparelho de anestesia Fuji Maximus é estimado em média de 5
anos, podendo variar de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.
Serviços prestados por terceiros implicam em sérios riscos, pois a origem das
peças utilizadas é desconhecida e sua mão de obra não obedece aos rigorosos
padrões estabelecidos pela K.TAKAOKA.
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito:
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito: