Mente Corpo e Espirito
Mente Corpo e Espirito
Mente Corpo e Espirito
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
1
Marcos Trombetta
Mente, Corpo e Espírito
Você e as Leis do Universo
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
3
Marcos Trombetta
Mente, Corpo e Espírito
Você e as Leis do Universo
M
a
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c
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s
T
r
o
m
b
e
t
t
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3
o
t ISBN 978-85-7697-342-3
978-85-7697-342-3
i
r
í 1ª edição – 2015.
p
s
e
e É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, sem autorização expressa
expressa
o
p
r do autor ou da editora. A violação importará nas providências judiciais pre-
o
c
,
vss no o , d Le nº ./, se pejuízo d esponsldde
e
t criminal.
n
e
Editora Imprensa Livre Editora-chefe
M
(51) 3249-714
3249-71466 Karla Viviane
Ru Condí, 801
Csl – Poo Alee/RS Foto da capa
Dollar Photo Club
www.imprensalivre.net
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ceook.co/penslve.edo
we.co/edopens
Tc Toe,
Toe, Mcos Andé.
Mene, copo e espío / Mcos Andé Toe. – Poo Alee : Ipen
s Lve, .
p. : l. ; c.
Inclu lo.
lo.
ISBN ----
. Pscolo - Auoelzção.
Auoelzção. . Mene. . Sucesso. . Penseno. . Au
ojud. I. Tíulo.
CDU ..
CDD .
Índce p cáloo sseáco:
. Pscolo : Auoelzção
Auoelzção ..
(Bloecá
(Bloecá esponsável: Sn Lel Aujo – CRB /)
4
Palavras do autor
5
Sumário
Agradecimento, 9
Apresentação, 11
Introdução, 13
Voltar ao SUMÁRIO
, pois, mesmo sem
Less Brown e Brendon Burchard
nunca termos nos conhecido pessoalmente, graças a
todos os seus materiais e conteúdos de movação e de
instrução que esta obra ganha vida agora.
11
Voltar ao SUMÁRIO
o
t conseuá elz udo o que quse.
i
r
í Abra a sua mente e o seu coração para o conhecimento
p
s
e que enconá nese lvo, pos ele á ud su vd. Su
e mente jamais poderá ser a mesma depois desta leitura.
o
p
r Prepare-se para uma aventura de descobertas e com-
o
c
,
preensões. Fique preparado para entender coisas que acon-
e
t teceram, acontecem e acontecerão em sua vida, que você
n
e js o e que js se cpz de explc, s que o
M cão sples, cls e níds.
O que você encontrará neste livro são respostas para
ods s peuns s pounds que poss e, s coo:
“Quem sou eu?”, “Do que eu sou capaz?” e, principalmente,
“Seá que Deus elene e ouve?”.
Dune leu dese lvo, você sená coo se u
luz lhsse dne dos seus olhos e, epennene, se o-
nasse capaz de ver tudo aquilo que, por anos, foi incapaz de
pecee que exs. Você veá despe u lo nível de
CONSCIÊNCIA. Te conscênc é cos s pone que
você aprenderá neste livro. Consciência de como as coisas
verdadeiramente são e de como elas funcionam e aconte-
cem.
Prepare-se para uma aventura de descobertas e auto-
conhecimento, mas, principalmente, prepare-se para desco-
brir como tornar os seus sonhos realidade, pois você desco-
á que veddeene é.
12
Introdução
Depos de nos de esudos e de e conseudo on
váos sonhos eldde e depos de e descoeo seedos
nos e écncs que pode se plcds no d d po
qualquer pessoa para tornar qualquer sonho realidade, e sa-
endo que nde o ds pessos js eá cesso
esss noções, eu sen necessdde de pss odos
esses ensinamentos.
Eu não co ssusdo qundo lué e peun se
tenho certeza do que estou dizendo, uma vez que as promes-
ss são de que co esss écncs é possível conseu qul-
quer coisa na vida, pois já vi coisas acontecerem em minha
vd que pode se consdeds les e, s do que
sso, v les conecee n vd ds pessos co s
qus pend esss écncs. Você peceeá, o lono des
leu, que plv le só pode exs qundo não en- M
tendemos o processo pelo qual as coisas acontecem. a
r
c
Nós vveos e u undo odeno onde no- o
s
ção é undne. Vveos n noânc hoje é u ques- T
r
o
tão de escolha. Atualmente, nós nem precisamos sair de casa m
p conseuos pende qulque cos que quseos. b
e
A únc cos que nos l é quee. t
t
a
13
Voltar ao SUMÁRIO
o
t Mus ds coss que você leá nese lvo ão ol-
i
r
í ene con lus coss ns qus você ced, s
p
s
e não se dexe l, pos, você descoá o lono d leu-
e dese lvo coo s sus cençs o ods. Nosss
o
p
r crenças são um fator extremamente importante em nossas
o
c
,
vidas, pois são elas que muitas vezes nos impedem de realizar
e
t os nossos sonhos e você á desco é po que sso
n
e acontece.
M Eu lhe dune nos d nh vd coo -
rimpeiro de mina. Durante esses quinze anos eu trabalhei ar-
duene sepe sedo n espenç e n é, pos odo
peo pocu qulo que não pedeu. Eu não ve expe-
êncs uo os dune nh vd coo peo,
s pend coss uo neessnes espeo d é, con-
vivendo com pessoas que pareciam realmente atrair a sorte
para elas, enquanto outras pareciam repelir a sorte para lon-
e, coo o eu cso.
Ao lono desses nos de lho, eu cede que
minha vida se resumiria aquilo, trabalhar e trabalhar sempre
n espenç de que u d s coss elhosse, é o d
e que u supeenddo po u ve cdene, no qul qu-
se ve nh vd ncd os vne e poucos nos.
Depos de soe quele ve cdene, pel pe
vez n vd eu pe p ee que vd deve oeece
coss elhoes p , pos se possível que lué
nscesse co u desno çdo e que esse desno pudesse
ser apenas o sofrimento.
Eu oe decsão de que ndon quel pos-
são para sempre e que iria lutar por minha vida e por meus
sonhos e descobrir qual era a fórmula que as pessoas que
conseu elz os seus sonhos usv. E, coo esá es-
co n Bíl, que “Todo quele que pocu ch”, sso o
exatamente o que eu encontrei.
Mnh vd pssou se dedcd conqus sonhos
14
e isso se mostrou uma verdadeira aventura que todos deve-
expeen. Eu desco que vd e uo ve
com uma mina, onde podemos ir todos os dias em busca de
u novo sonho, poé, ness n, o lho não é ão pe- pe-
oso e exse ceez de que eos conseu
conseu enconá-lo.
Tods s écncs que pend, odo o conheceno
que adquiri e todas as experiências que vivi despertaram em
mim um desejo imenso de passar adiante tudo o que sei e
de popocon odos queles que ê sonhos e que os- os-
de oná-los eldde, possldde de conseu
fazer isso.
Ese lvo é chve que e po do Unveso p
você. No decoe des leu, você á desco que os ún-
ún-
cos les que exse p o que você pode conseu el-
el-
zar nessa vida são os que você impõe a si mesmo.
Le ese lvo co u ene e e pepe-se
p us supess e evelções o lono des leu.
U ecoendção pone: não le ese lvo
coo que lê u once, pos ele não é u once. Le- Le-
-o como quem lê uma receita. Faça exatamente o que lhe for
dito para fazer e, principalmente, leia-o várias e várias vezes,
pos você js conseuá pende, copeende e us
tudo o que está escrito aqui se o ler apenas uma ou duas
vezes.
Fç dese lvo o seu elho o. Ceue-o co
você, deixe-o ao lado da cabeceira de sua cama, torne o estu-
do deste livro o seu hobby, e você pode ter certeza de que a
plv
plv possível á despece do seu voculáo.
voculáo. M
Tudo o que você irá aprender aqui não foi criado por a
r
c
mim, eu apenas estou lhe passando todo o conhecimento o
s
que pend. Você á pende écncs usds nos quo T
r
o
cantos do mundo por pessoas iluminadas e sábias, capazes m
de elz veddeos les e sus vds. Tudo o que b
e
você pecsá ze p conseu elz s ess coss t
t
a
15
o
t em sua vida será aprender a fazer e depois usar o que apren-
i
r
í deu.
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
16
Trabalhando de acordo
com A LEI DA VIDA
“O senhor Deus fez a terra e os céus e todas as plantas do
campo antes que isso estivesse na terra, e cada
erva do campo antes que elas crescessem.”
Gen. 2:4-5
17
Voltar ao SUMÁRIO
o
t con u lon ls de evdêncs do hoe sendo cpz
i
r
í de supe s sus ccunsâncs e vence seus poles.
p
s
e Ddos hsócos os que o hoe é esponsável po
e
o se que ele é. Ele e o pode de conol s sus c-
p
r cunsâncs e, usndo esse pode, ele é cpz de c novs
o
c
, ccunsâncs uo s voáves à su escld uo à
e
t vd que peende. Inelzene, exse luns que pee-
n
e rem acreditar em karma, hereditariedade, meio ambiente ou
M ns ous nueoss cuss exeoes. Esss são s cu-
sas que eles acreditam serem as responsáveis por suas falhas
n vd. Eles ced e lções nus d vd; eles
vivem com a convicção de que assim como somos hoje deve-
os penece p sepe; eles ê solu ceez de
que o que é p se seá.
Ao contrário, estudos realizados por meio de pesquisas
soe os séos d vd hun nos evel u undo
poderoso, de capacidades, possibilidades e promessas.
Se-se hoje que ene hun é esponsável po
udo o que conece n vd do hoe e que s ccunsân-
cs n vd de cd ndvíduo são o esuldo ds ções e-
lizadas por cada um, e que todas as ações realizadas por cada
pesso esão deene lds às des que ess pesso
tem na sua mente. Já foi provado que nós jamais tomamos
u únc ude se nes eos odo u e
e cdo u pequeno plno de ção e noss ene. Esses
plnos e des são podeosos e poenes. Eles são s cu-
sas, seja o que nos acontece bom, ruim ou indiferente. Cada
de n ene do hoe é u podeos one de ene.
Pecsos pende conol e plc consuvene
nossas mentes. Precisamos aprender a usar corretamente to-
ds esss culddes e odo esse pode esconddo. Ess é
CHAVE p o sucesso n vd.
Há um mundo maravilhoso que existe dentro de cada
homem, e a revelação desse maravilhoso mundo permite ao
18
homem fazer, ter e conquistar qualquer coisa que ele queira,
desde que estejam dentro dos limites estabelecidos pela na-
tureza.
Wlln Shkespee econheceu esse pode o esce-
ve se:
“Você é o ese ds sus ccunsâncs. Use seu po-
de, su ncv e su enldde e sej o ese. O desno
está em suas mãos, determine-o.”.
Se cd se huno e o pode e o pvléo de de-
en o seu pópo uuo, o que é esse pode? Coo nós
podemos reconhecê-lo?
Se ods s ccunsâncs são o esuldo ds nosss
ações e todas as nossas ações são o fruto das nossas ideias,
enão nosss des são s esponsáves pels ccunsân-
cs e nosss vds. E o que é u de? U de é u
penseno, ou u upo de pensenos. E o que é u
penseno? U penseno é u e n ene do
homem.
Para cada invenção ou conquista, primeiro se fez neces-
sáo que exssse u e n ene de lué. Desde
o coeço, esse sepe o o cnho d cção. Nós leos
no peo cpíulo d Bíl que o nde Aqueo, Deus,
eve u de de coo udo se. Ele vu peo -
e de udo o que Ele c nes que osse cdo. Exs
u e dend n ene do Cdo nes que el se
onsse u eldde no undo exeo que Ele c e
ao qual daria vida.
“O Senho Deus ez e e os céus e cd pln dos M
cpos ANTES que sso esvesse n Te, e cd ev dos a
r
c
cpos ANTES que sso cescesse.” o
s
Todo queo ou consuo seue o eso plno, T
r
o
quer ele esteja planejando ou construindo uma casa, uma m
pone, u nsução ou su póp vd. Todo hoe é b
e
seu pópo desne e consuo; ss coo o Cdo, ele t
t
a
19
o
t cria a sua própria criação dentro dele mesmo antes que ela se
i
r
í manifeste no mundo exterior.
p
s
e Todo o medo de doenças, da pobreza e da velhice são
e pessões, des, e ens ens, uo nes dels se
o
p
r one penoss elddes. Tod de e e enl
o
c
,
pecs poduz u éplc sed e s es, sej el
e
t o ou u; Le deen sso.
n
e A Le não queson e ne cones o po de e
M que nós dos el. El pens se que pecs pe o
que é oeecdo ou plndo e depos ze co que sso sej
elzdo e u o vsível.
Tno u oo enl, quno u oo
ecânc epoduze exene o que o oodo.
Uma pessoa pequena, jamais aparenta ser alta em uma foto,
ss coo u lnd o nc nunc peceá coo ve-
elh n oo, dess es o js u de nev
n ene poduzá u esuldo posvo no undo exeo.
Se s des são nevs, els poduzão, se queson-
eno, esuldos nevos.
Sepe que neos u de ou u e n
mente, seja consciente ou inconscientemente, estamos exer-
cendo o pode de poduz-ls no undo exeo. Esse poces-
so cvo connu d e noe é de se cd.
Ese pocesso cvo o cdo e povéos. Dz s-
s: “Conoe o hoe é e seu coção, ss ele é”.
Ess ção é ensnd há séculos e s séculos,
poé, é nde o núeo de hoens e ulhees que se e-
cus ce que udo o que conseue n vd é esul-
do de sus póps vddes ens. P o, é s
ácl culp lué ou lu cos. Gelene, Deus ece-
be a maioria da culpa pelo que acontece na vida das pessoas.
Exse queles que dze que s coss coneceão “qun-
do Deus quse” ou “se Deus quse”. Esses são se dúvd
luns dos poes e s eôneos pensenos d hsó
20
da humanidade.
A o desss pessos se pep p conseu o
céu e u uuo nceo, qundo, n eldde, o céu é u
condção e u esdo enl que pode se vvdo no o
coo sepe. N vedde, enos que ele sej vvdo o,
js podeá se vvdo e uuo lu.
E ceo oeno n vd, o hoe eá que so
oçs co ess Le cv (Deus). Não exse ou len-
v. Todos são dondos pel Le, que eles cee ou não.
Gelene, Deus é culpdo, qundo u hoe o e sus
peces não são endds. A l é uncene do hoe se
sus peces não são endds. Deus, ou Le, esá sepe
pono p esponde qulque que sej pece e Ele não
e coo não esponde, qundo el é e de codo co
Le. Ass que o hoe conseu d-se con de coo
Le, ou Deus, lh, ele conseuá ve endds, se
u únc lh, ods s sus peces. Não e coo sso
não acontecer.
Exse u ne cenc de se pens soe ods
as coisas, uma maneira verdadeira e certa que previne as des-
necessás peds de ene enl e poduz os esuldos
desejados em todas as ocasiões. Como já foi dito, todas as
coisas, eventos, experiências e condições na vida, são resul-
tados. Todos os resultados, no entanto, irão variar de acordo
co o u de conheceno possuído e n edd d v-
dade mental.
Os esuldos (e su quldde) odos po lué
que pensa, podem ser bons, maus ou indiferentes, assim M
coo pode se odos de o conscene ou o conáo a
r
c
por falta de consciência. É absolutamente essencial dar uma o
s
deção nelene o pocesso cvo d ene p oe T
r
o
maiores e melhores resultados em nossas vidas. m
N vedde, é exeene pone e noss o- b
e
ção nos dedcos enende ene e coo el unco- t
t
a
21
o
t n, e pende coo culv e desenvolve esses pocessos
i
r
í de pensar que nos dará a condição de mestres sobre as nos-
p
s
e sas próprias vidas.
e Pens é u pocesso eeno. É u pocesso cvo
o
p
r d vd que esá sepe conecendo. Nós esos sepe
o
c
,
envolvidos nesse processo e produzindo resultados de todas
e
t s os e odos os oenos de nosss vds. Nós não
n
e soos cpzes de p de pens, poé, soos cpzes de
M escolher os resultados que queremos obter em nossas vidas
por meio da nossa habilidade de podermos controlar no que
queremos pensar.
Como você poderá fazer isso será explicando no de-
coe dese lvo. Meu pncpl ojevo seá ze co que
você pense po s eso p que psse culv seu pó-
prio poder de criar a sua realidade, e que possa descobrir o
verdadeiro caminho para o desenvolvimento pessoal e a ver-
dadeira cultura.
U o que não deveos nos cns de epe é que
quando nós mudamos nossa forma de pensar para melhor,
uocene udos nosss vds p elho. A ps-
colo oden já povou vás e vás vezes que, p que
u udnç de vd oco, é pecso que oco peo
uma mudança na forma de pensar.
Você precisa aprender a viver a vida de acordo com a
Le, ou co Deus, pos Deus é Le. Deus cou udo e pe-
e hon e p que udo se nvesse e hon
Ele cou s les do Unveso. Deus é Le, e ss que pen-
de lh de codo co El, você seá cpz de esce-
ve o seu pópo desno.
Tlh de codo co Le. Qundo nós enende-
mos como isso funciona, passa a ser tão simples como aper-
o oão p l elecdde.
HOJE, ouvos uo l soe o pode d coope-
ção no lho e nos espoes, e ouvos é que nn-
22
ué che o sucesso soznho. Nós seos que nnué
nh u joo soznho, ss é é no joo d vd. Nós
pecsos pende jo undos co Le. Qundo nós
coopeos co El, El coope conosco, é sples ss.
Ms é pone que você s que não exse
lhos n vd. Té é pone que odo quele que
usc lué ou lu cos p culp po sus lhs e
deos n vd js á encon u vd de ssção
dess o. Ess pesso á pens encon u exsên-
cia e, nos melhores dos casos, será uma vida de variações e
instabilidades.
U vd che de ssções e çs não conece
po cso p u pequeno upo de escolhdos. A vd é
uma coisa que precisa ser criada. É uma coisa que você pre-
cisa planejar, desenhar mentalmente e pensar sobre os deta-
lhes co cnho. Se você usc o, oun, elcdde e
sucesso, pecs enende que sso não é u cos que você
á splesene encon po í, cop ou ped epes-
do lué. Nnué pode lhe d sso; você pecs c
isso dentro de você.
Seus desejos e des são seelhnes às seenes
que você põe no solo, poé esss são plnds no solo d
mente. Depois de plantada a semente de um pensamento,
você pecs culvá-l, cud del, e, cud ds evs d-
nnhs é che o d d colhe. Aí enão você á colhe
tudo o que plantou e irá colher abundantemente, pois cada
semente produzirá centenas mais. Assim como na lavoura,
quele que ve o solo s lpo e s él conseuá os M
melhores resultados. a
r
c
Nós deveos pecee que eos cpcdde de o
s
pensar, e em nossos pensamentos criarmos desejos e ideias. T
r
o
Nós eos o equpeno, esse equpeno copeende m
as ideias e as sementes de pensamentos que nós plantamos b
e
no solo d noss ene. Nós soos dodos do pode Un- t
t
a
23
o
t vesl. Tudo o que nós desejos e e se é nosso p pe-
i
r
í dos, ss que plcos coeene Le d vd,
p
s
e LEI DA MENTE.
e Coo dz equeneene o D. John Muy: “Nós
o
p
r somos de acordo com o nosso sistema de ideias.”.
o
c
,
e
t
n
e
M
24
Como o homem pensa
25
Voltar ao SUMÁRIO
o
t forme em sua mente.
i
r
í Uma das coisas que aprendi e que mudaram a minha
p
s
e vd é que epeção é ãe ds hlddes necessás
e para a compreensão de qualquer coisa. Quando você lê um
o
p
r lvo pel seund vez, pecee coss que não peceeu n
o
c
,
pe vez. Não snc que esss coss não esv lá
e
t nes, é que exse coss e você o, que não exs
n
e na primeira vez que você o leu.
M Os conceitos que irá aprender aqui provavelmente se-
ão olene novos p você e p que cons ss-
lar tudo e usá-los em sua vida será necessário que você faça
dese lvo o seu elho o e que sepe eco ele
p oe esposs qundo encon lu dculdde
na vida.
No peo cpíulo, nós pendeos que noss vd
não conece po cso e que udo o que nos conece é pu
e unicamente responsabilidade da nossa maneira de pensar.
Se você cosu ced que exse oçs exeoes que
conol o que lhe conece, s que ess é pe
cos que eá que ud. O seu peo psso seá ASSU-
MIR A RESPONSABILIDADE SOBRE A SUA VIDA. Seundo Bn
Tracy, nós só iremos nos tornar verdadeiramente adultos no
dia em que assumirmos total responsabilidade sobre tudo o
que nos acontece.
Poé, se udo o que nos conece é o esuldo dos
nossos pensamentos, então se faz necessário que mudemos
noss o de pens. No enno, sso não é u cos ão
sples coo pece, pos noss o de pens não é u
coisa que aconteceu do dia para a noite, nossa forma de pen-
sar nos acompanha pela vida toda.
Para que possamos mudar nossa forma de pensar, pri-
eo pecsos enende o que é o penseno, ou sej,
coo nós pensos. Ess ceene é u excelene pe-
un e elv espos ceene á explc uo ds
26
coisas que acontecem na sua vida.
Nós pensos EM IMAGENS. Isso eso, nós pens-
os e ens. Eo sepe enhos pessão de
que pensos co plvs, nunc pos p ee que
as palavras foram inventadas por nós para descrevermos situ-
ações, coisas e emoções. Para cada pensamento que temos, a
noss ene poduz u e coespondene.
Vou lhe dar um exemplo de como a sua mente pensa.
Não pense no Cso Redeno, não pense e u çã ve-
melha, não pense em um fusca branco. Tenho certeza que
você vu edene ods s ens que eu ped p
você “não pensar” em sua mente, instantaneamente en-
quanto eu falava. Por que isso acontece? Por que não somos
capazes de não pensar? Vou explicar.
N eldde, coo eu já dsse, s plvs o n-
ventadas por nós, justamente para descrevermos as coisas, e
essas palavras quando aprendidas sempre estão associadas
lu cos, ou sej, els só pode exs se epesen-
e lu cos. Ao lono do seu cesceno, você o
conhecendo s coss e uocene uenndo o seu
voculáo. N eldde, ele é odo pel qundde de
ens que você conhece.
Bo, esss ens são pends no seu copo e
ze pe de ods s sus céluls. É po ese ovo que
não exse coo você não pens n e, pos uo-
cene, o ouv quel plv, seu céeo dsp n el
d su ene e ssocd àquel plv, ou elho
ainda, aquele som. M
Sus ens são vds no seu céeo e e ods a
r
c
s céluls do seu copo vés dos seus cnco sendos: v- o
s
são, udção, o, olo e pld. É po esse ovo que T
r
o
você pode se le de u deend e sedo m
e u cheo que sene ou splesene po lu cos b
e
que você toca, mesmo estando de olhos vendados. O mes- t
t
a
27
o
t o conece co o pld: você conseue denc e-
i
r
í dene u e, ou sej, u deend cod
p
s
e pelo so. Se lué ech os seus olhos co u vend
e e colocar em sua boca uma comida com a qual você tem fa-
o
p
r ldde, você edene vê e su ene e
o
c
,
dquel cod e l enão qul é o noe del, ou sej,
e
t plv co qul você denc.
n
e E o que conece qundo lué l u plv à
M qul você não e nenhu e p ssoc? Acone-
ce conusão. E o que conece qundo você vê lu co-
s, sene lu cheo ou pov lu cos, s não se o
que é, ou sej, não e plvs p dencá-l? Aconece
conusão. E o que conece qundo você descoe o noe
d cos? Aconece enão, e lésos de seundo, c-
ção de novs céluls de econheceno p quel e
no seu céeo, o, cd vez que lué l plv
você leá d e e cd vez que você v ou le
d e, leá d plv.
E esse é exene o ovo que povoc n con-
usão qundo lué en enende o pode d ene, pos
nnué js vu ene, e qundo não há e, há
confusão.
Sepe que se l e ene, pe e que
nos ve à ceç é o nosso céeo, poé o nosso céeo
não é noss ene, ss coo o nosso pé ou noss ão
não o são.
Nosso céeo é o nsueno co o qul pensos.
Nós usos o céeo p pens, poé ele não pens. Vou
explc: nós usos s pens e pés p cnh, poé
eles não caminham. A mesma coisa acontece com o nosso
céeo, nós o usos p pens, s ele não pens.
Bo, nós vos que pensos e ens, o,
onde é que esss ens são eeds, pesends, ns-
ds? Els são eeds n noss el enl. Noss en-
28
e é u vdde, é u vção, nosso céeo é one
receptora e transmissora desse sinal.
Tenho ceez de que eu posso esceve páns e s
páns enndo lhe explc o que é ene, s você con-
nuá e esdo de conusão e não conseuá cl ess
voz que exse í deno e que nsse e dze: s coo é
ess l de ene, eu pecso ve coo el é od.
Ceene qundo eu lhe pesen e d
ene e lhe explc coo el uncon, você cá v-
lhado e passará a compreender tantas coisas que jamais foi
capaz de entender e compreender.
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
29
O que é a mente
e como ela trabalha
31
Voltar ao SUMÁRIO
o
t os de se s coss nos ínos delhes. Nosso hes-
i
r
í éo deo pens coo u odo, ele s, pens vés de
p
s
e ens coo u odo e po sso se não exse u e
e p que possos lh nós não conseuos enende
o
p
r os delhes e é não conseuos jun s exed-
o
c
,
des das coisas para sabermos onde tudo começa e onde tudo
e
t en. É po sso que eos e d ene é de ex-
n
e e poânc p que possos elene enendê-l.
M Felzene ess e exse.
E Sno Anôno, no Texs, no no de , exs u
quopáco chdo D. Thun Flee, que lhv co
esudos soe cu dos les do hoe. O D. Flee nh
chedo à conclusão de que vedde cu ds doençs
deveria acontecer na mente, pois quando tratamos apenas
o corpo estamos na realidade atacando as consequências da
doença e não a verdadeira causa.
O D. Flee pesenou su eo u upo de é-
dcos pesqusdoes, s se depou co u pole: seus
coles de pesqus não conseu enende o pocesso,
poque não conseu enende ene, pos não conse-
u vê-l. O D. Flee se popôs c e d ene.
O D. Flee cou e d ene e el é sples-
ene pee. O que eu vou lhe pesen é u ds coss
mais importantes que você poderá aprender nesta sua passa-
e qu pel Te. Qundo você conseu enende, ss-
l e coloc e pác n su vd udo o que á pende
aqui, pode acreditar que a sua vida jamais será a mesma no-
vene. Ms peo dexe-e lhe d u conselho: não
se dexe pesson co splcdde d e, pos
coo eu já dsse, ene é ácl de se enendd, el só não
é nd ácl de se conold.
32
Es e d ene:
33
o
t Noss ene é unvesl, odos eos u únc en-
i
r
í e, poé nosso copo é pone po onde ess lção con-
p
s
e ece, é é po eo do nosso copo que nesção
e dos podees d ene conece. A ene é u oveno,
o
p
r u vção. Ess vção é cpd po nosso céeo e
o
c
,
nsd pelo nosso copo.
e
t Bo, p que você elene copeend su en-
n
e te, precisa, primeiro, compreender quem somos nós, quem
M é você. Todos nós soos cdos e educdos so pess
de que soos pens sees scos, poé ods s elões
dze que eos u espío e os censs pov que o
nosso copo nd s é do que u nde ss de ene-
.
A eldde é que você É UM ESPÍRITO vvendo e u
copo sco, e ess é co ceez u ds coss s po-
tantes que precisa aprender sobre si mesmo.
Sepe que ço ess v às pessos els e
olh espnds, ous e, e eu peuno: você e é?
S, s, els esponde. Você v à ej? “S, eu vou!”
esponde nde o. E í eu peuno: e você v à
ej po que ovo? “Ah poque eu queo slv nh
l.”. Aí eu peuno: você ced e Deus? “S, clo
que s!”. E no espío de Deus você ced? “S, s.”. E
você ced que você é seelhnç de Deus? “S, s,
esá esco n Bíl sso.”. Aí enão eu do, enão cee que
você é o espío de Deus e u copo sco, copo esse que
o cdo po Deus, p sev o espío dune su ps-
se n Te.
Tudo o que exse o nosso edo é ene. Se você
pe u coscópo de l nensdde e oc e udo o
que exse você á pecee que ods s coss são pcu-
ls de ene. A eno ds pculs é o áoo e o áoo é
ene pu. A ene é u vção e cd ojeo e
su póp vção, é po sso que lus coss são sól-
34
ds, ous líquds, ous soss, ous s, ous u-
o quenes, lus são vsíves e ous nvsíves, s udo
sso conece devdo o u de vção ds pculs de
ene de cd o de é.
Po exeplo, se peos u de eo e ze-
mos com que ela vibre em alta velocidade ela começará a
poduz so. Se connuos celendo velocdde d
vção, el coeçá se quece e poduz clo. Se con-
nuos celendo vção el coeçá poduz
luz. Ac d vção d luz, seundo os censs, es
vção dos pensenos, é hoje, nclculável. Se você
possu ensno édo, enho ceez de que você esudou sso
e quíc e sc, poé nunc pou p ee poun-
dene soe o ssuno e o que udo sso nh ve co
você.
Vou d s u exeplo p que que e clo
p você que udo o que exse é ene e que udo o que
exse é consuído d es susânc.
Se peos u copo de áu e esos s sus
pculs, ou sej, se eduzos s sus vções, áu
udá de esdo líqudo p sóldo. O que é o esdo sóldo
enão? Nd s é do que u esdo sco no qul s v-
ções ds pculs d é, que é consuíd de ene,
estão vibrando a uma velocidade mais lenta.
Se peos ess es áu e o nvés de es-
os nós queceos, o que á conece? El á pss
do esdo líqudo p o soso. O que é o esdo soso d
áu? Nd s é do que s ess pculs de ene M
que o áu e seu esdo líqudo só que o v- a
r
c
brando em uma velocidade muito maior. o
s
Sendo ss podeos conclu que o esdo sco de T
r
o
cd é, ou de cd cos que exse vsível e nvsível, m
depende uncene d equênc n qul s sus pculs b
e
de ene esão vndo. t
t
a
35
o
t Vos ve u e d nsoção de esdos
i
r
í scos d áu p que possos copeende elho, pos
p
s
e coo você já se, nós pensos e ens, po sso v-
e mos a ela.
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
36
E o que tudo isso tem a ver com sermos um espírito
vivendo em um corpo?
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
37
o
t Nosso copo não esá sepdo de nosso espío, ele
i
r
í é pens u esdo eno de vção d es ene.
p
s
e Nosso espío é o s lo nível de vção d noss ene-
e . Nosso espío não é u o, é u odo, ldo o
o
p
r odo vés d ene. Nosso copo é nsção do es-
o
c
,
do espul p o esdo sco, ss coo nsção d
e
t áu de u esdo ouo. Nosso neleco é noss cp-
n
e cidade de percebermos e de provocarmos essa transição de
M um estado a outro, e isso só pode ser desenvolvido por meio
do esudo, e é po sso que não vou e cns de epe,
você precisa ler este livro centenas de vezes para que você
cons enende e ssl udo o que esou lndo qu.
Bo, o que você já se que você é e que pece-
eu que é uo s do que pens que é, cheou ho de
começarmos a compreender como a nossa mente funciona
e como podemos usar todo esse poder de criação que nós
temos.
38
Como a nossa
mente trabalha
M
a
A pe de c é chd de conscene e pe r
c
o
de xo é chd de suconscene. Exse cenens de s
T
noes p esss dus pes d ene, poé nós vos r
o
m
chamar assim, pois o nome não nos interessa, o que nos inte- b
ess é o que els ze. e
t
t
O nosso conscene é pe co qul nós eos a
39
Voltar ao SUMÁRIO
o
t capacidade de pensar. É a parte com a qual nós decidimos se
i
r
í queeos ce lu cos ou não. É co o nosso cons-cons -
p
s
e cene que eos cpcdde de n coss, c pl-
pl -
e nos e nven coss que não exse, e ous plvs, é
o
p
r onde criamos os nossos sonhos.
o
c
,
Nosso suconscene, o conáo, não e cpc-
cpc-
e
t dde de pens. Nosso suconscene não e cpcdde
n
e de rejeitar nada, ele somente tem a capacidade de aceitar o
M que o consciente envia para ele como sendo verdade. Uma
das coisas mais importantes que você pode aprender sobre o
suconscene é que ele não e cpcdde de dsnu
ene o que é vedde e o que é en, ou sej, ele não se
se o que o conscene esá envndo p ele é el ou -
-
nação,
nação, ele simplesmente aceita como sendo verdade.
O nosso consciente
consciente tam-
é é conhecdo coo noss
mente intelectual, ou seja, a
parte da mente que pensa, e o
nosso suconscene é conhe-
conhe-
cido como nossa mente emo-
cional.
40
Como são formadas as
nossas memórias
41
Voltar ao SUMÁRIO
o
t
i
r
í
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
42
Como conseguimos os
nossos resultados
43
Voltar ao SUMÁRIO
o
t do será uma saborosa pizza.
i
r
í Vej n e xo coo udo conece:
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
44
quando, na verdade, os resultados são só uma consequência,
o que pecs se uddo n eldde é cus dess conse-
quência, e essa causa serão sempre os nossos pensamentos.
Poé, é pone que você enend, que no exe-
plo que dei acima, o da pizza, quem comanda as nossas ações
e ocson os nossos esuldos é sepe o nosso sucons-
ciente. Os nossos resultados serão sempre fruto da emoção
ssocd à e que possuíos no nosso suconscene.
É po sso que é pone pendeos ud e
e a emoção que temos no nosso subconsciente.
O nosso subconsciente funciona exatamente como o
ploo uoáco de u vão: depos de podo p
conseu deendo esuldo, ele á conseu sepe
quele deendo esuldo. Vej n e:
45
o
t nho e nh R$ ., po no. El se dedc e, já
i
r
í n pe sen, conseue nh R$ .,, o que
p
s
e se u uulênc n su poção, pos sso es
e olene o dos esuldos que el esá pod p
o
p
r obter. O que irá acontecer? O radar do subconsciente será
o
c
,
vdo, cusndo u copoeno nol, o sucons-
e
t ciente irá entrar em ação e fazer com que essa pessoa volte à
n
e su on nol e vole conseu os esos esuldos
M novene, e, no nl do no, el á c conseundo os
esos ., de odos os nos. Ass:
46
Como conseguirmos os
resultados que queremos
47
Voltar ao SUMÁRIO
o
t
i
r
í
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
48
Como descobrir
o que você quer
49
Voltar ao SUMÁRIO
o
t cíco, le o que esceveu. Ceene você enconá pss
i
r
í do seu veddeo ojevo, s lee-se: pens le esss
p
s
e páns não á lhe jud, é pecso ze o que esou lhe
e recomendando.
o
p
r Depos que você ez o peo execíco ç o seun-
o
c
,
e: escev e u olh de ppel seune peun: Qul
e
t se o nde sonho que você elz? Qul se cos
n
e que você se vesse % de ceez que d ceo?
M Ine que você e u vnh ác e que você conse-
ue on qulque sonho eldde. Qul se esse sonho?
Ine o que você se vesse odo o dnheo de que
pecssse, se vesse odos os conos de que pecssse, se
vesse odos os os de que pecssse, o que sc
ze? Escev udo no ppel, só pens espeo não vle.
Po que você deve esceve? Poque exse u lção
entre o escrever e o seu subconsciente, sendo assim, quan-
do você escreve, recebe as resposta diretamente do seu sub-
consciente.
Depos que você ve eo o úlo execíco, e ou
olh de ppel, escev e depos espond seune peun-
:
Ine que você o o édco, ez odos os seus ex-
es e no ouo d volou p se o esuldo. Ao che
lá, o édco lhe dsse: eu enho u o e u á noc. A
o é que su súde esá e óo esdo, á é que você
só viverá assim por mais seis meses, pois tem uma doença
íss que se nesá dqu ses eses e lhe á
na hora.
O que você faria se descobrisse que só possui mais seis
meses de vida? Onde você iria? Com quem você iria? Onde
passaria esses seis meses? Com quem passaria? Com quem
você não passaria? O que diria às pessoas? O que deixaria de
fazer imediatamente? O que começaria a fazer imediatamen-
e? O que s? O que enos? Que poânc e-
os poles que e hoje se só vesse s ses eses
50
de vd? Ceene, esss são peuns uo eveldos.
Depos que você esponde ods esss peuns, escev
e ou olh de ppel seune quesão:
Ine que você nh u o uo co e que leceu
e lhe deixou dez milhões de reais em dinheiro limpinho, pron-
nho p você peá-lo e sá-lo, poé ele dexou u
condção: você só podeá ecee esse dnheo se esve
lhndo, não po no que. No que você lh?
Ine que você e uo dnheo, e que você não
precise se preocupar em trabalhar pelo dinheiro e sim pela
ssção de lh, o que você ? E qul possão
você lh? Qul se possão que escolhe se pu-
desse lh é de ç, pens pel ssção de ze
uma coisa que ama fazer?
Ao úl. Re soe o seu pssdo e evej
quais eram as coisas que você fazia com muita facilidade e
que você sepe ece eloos po ze e eo e que
você dov ze. Ceene ess é u o ps do que
pode se o seu nde ojevo de vd.
Ao você já e u o ps ou que se é ce-
teza do que quer para a sua vida, então, já temos o primei-
o nedene p noss epoção, p udnç
d noss e neo que conol os nossos esuldos,
o já eos u ns e noss ene, pos é o
é pens o que esse sonho é, u ns.
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
51
o
t Ao que você já e FANTASIA do seu ojevo, pe-
i
r
í cs se ze seune peun: Eu sou cpz de ze sso?
p
s
e Eu sou cpz de on ess ns eldde? Eu sou cpz
e de conqus esse sonho? Se su espos o s, e eu
o
p
r cedo elene que você sej cpz de conqus qul-
o
c
,
quer coisa que você queira, só lhe resta, então, responder
e
t s u peun: Eu esou dsposo ze sso? Esou
n
e dsposo coe os scos? Esou dsposo enen udo
M e odos p on eldde ess nh ns? Eu esou
dsposo enen lus deos e luns cssos po
este sonho?
Eu cedo que você sej u pesso cojos e que
su espos sej s, enão, o, nós eos u TEORIA.
Ao nós eos u eo de que esse sonho não é pens
u sonho e de que é possível, s, on ele e eldde.
No exo oeno e que você ze sso, você dá níco o
seu processo de tornar esse sonho um FATO.
Ao, você e n su ene u eo, não s
u ns, o que você pecs ze, enão, é pen
ess eo, ess nov e no seu suconscene, e ess
e se oná o seu esuldo, se oná u FATO.
52
hoje pssou po ese pocesso: FANTASIA – TEORIA – FATO.
Le s hsós dos ndes nvenoes e você desco-
á que nunc exsu u únc nde conqus que não
vesse pssdo po esse eso pocesso. Vej o vão, o
co, o eleone, lâpd, seundo con hsó, Edson
eou s de dez l vezes nes de conseu ze lâ-
pd; odo undo chv que ele e louco. Ine, o,
o que se o undo se lâpd. FANTASIA – TEORIA –
FATO, esse é o pocesso de od cção, p de o
você acaba de se tornar o criador da sua própria realidade.
53
o
t
i
r
í
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
54
O que é um paradigma
55
Voltar ao SUMÁRIO
o
t
i
r
í
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
56
hábitos das pessoas que nos cercavam, como, por exemplo, o
po de cod que você os de coe, o do que você
fala, sua visão sobre o dinheiro, seus hábitos em relação à
súde, sus cençs eloss, ec, ec, ec. O que você pe-
csá ze é eesceve esss noções co novs no-
ções, poé, sso não é ss ão ácl de se eo e exe
u oç de vonde, s é possível. Conudo, peo
vos enende coo os nossos pds deen os
nossos resultados na vida.
Façamos de conta que você queira comprar uma casa.
Qual será a primeira coisa que você irá fazer? Certamente,
será olhar para a sua conta no banco para ver se tem dinheiro
para comprar a casa. Façamos de conta que você não tenha
dnheo. Qul seá o esuldo? Você connuá se cs
e povvelene connuá se cs p sepe, pos, se
você não ud os seus pds, connuá oendo os
mesmos resultados de novo e de novo. Veja como isso fun-
ciona.
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
57
o
t Você começa vendo que não tem dinheiro, sendo assim
i
r
í ess seá e que eá no seu conscene. Ess e
p
s
e é es que esá e seu suconscene, ou sej, el é o
e esuldo dos seus pds. Seus pds connu
o
p
r ndndo os esos senenos p o seu copo, você
o
c
,
connu zendo sepe es cos e ss connu
e
t conseundo os esos esuldos.
n
e A e c vle p qulque cos. Vle p s
M nos d escol, p o ee que você os de ze,
p súde que os de e e, pncplene, p
qundde de dnheo que os de e. O que você e
que fazer para mudar essa situação? Precisa começar deci-
dindo o que você quer, sem olhar para os seus atuais resul-
dos. Depos você pecs pen ess de no seu su-
conscene p que el ve u de x e, dess o,
ele ude os seus senenos, udndo po su vez s sus
ções e, s, os seus esuldos seão deenes. No de-
coe dese lvo, e os exene coo é que você
conseuá ze sso.
58
Decisão
59
Voltar ao SUMÁRIO
o
t que você deve ze. Feche os olhos po nuos po d e
i
r
í pense somente sobre aquilo que você quer para si. Pense na
p
s
e e, enh- e níd n su ene e depos po n
e nuos splesene deç Deus po já e ecedo,
o
p
r pos p do oeno que você conseuu c e
o
c
,
do que você quer em sua mente, esse desejo já foi atendido,
e
t poque Deus é su ene, Deus é % onpesene, %
n
e onscene e % onpoene, e só exse u ne de
M ele conseu sso, DEUS ESTÁ NA SUA MENTE e n ene de
odo o Unveso. Deus é su ene! É po sso que Deus ds-
se que ele lê os seus pensamentos e sabe o que está no seu
coção. Deus esá deno de você e é soene deno de s
que você irá se encontrar com Deus.
Qundo Jesus dsse: “Qundo qusees o, nc-e
no eu quo e o àquele que escu o eu coção”. Só exs-
e u o de Deus ouv o seu coção, Ele esá no seu
coção, Ele é o seu coção e deno do seu coção esão os
seus sonhos. Qundo você quse o, pens vej e
do seu sonho em sua mente, emocione-se no seu coração
co ceez de que é possível e cede que já é seu. Ess
é ÚNICA oção que lcnç os ouvdos de Deus.
Mus pessos epee oções escs e ppés e
e é que queles escos ão conseu ud s sus v-
ds. Dexe-e lhe dze u cos: esses escos NÃO IRÃO
MUDAR NADA NA SUA VIDA.
Poé, exse s, u oção esc e u ppel
que á ze é você udo qulo que você quse ness vd
e eu vou lhe ensinar como fazer essa oração.
Peue u olh de ppel e escev e no opo do
ppel: “Anes de pende l co Deus”; depos escev
nesse ppel exene coo esá su vd hoje. Não es-
cond nd, escev udo nos ínos delhes, coo esá
seu lho, seu elconeno, su vd nnce, seu
co, su cs, sus és, sus zdes, sus nzdes,
60
udo, udo, udo eso, nos ínos delhes.
Depos, peue ou olh de ppel e escev: “Depos
de pende l co Deus”. Ness olh de ppel, des-
cev nos MÍNIMOS DETALHES, exene coo é que você
que que su vd sej. Toe o seune cuddo: coece
escevendo ss: “Eu esou ão elz e decdo, poque
nh vd é pee, hoje eu................. e descev qu ex-
tamente como será a sua vida perfeita quando ela se tornar
realidade.
Depos peue u olh de ppel e escev: “Anes de
pende l co Deus”; e escev ness olh exen-
e, nos ínos delhes, coo esá su vd nnce
hoje. Dívds, sláo, és, po de epeo, po de pão,
po de coles, ec.
Depos peue ou olh e escev e e c: “De-
pos de pende l co Deus”; e escev exene
coo você que que su vd nnce sej. Coece es-
cevendo: “Eu esou ão elz e decdo, poque nh
vd nnce é pee, hoje eu nho............. e descev
qu exene coo é que você que que su vd sej.
Não esqueç de u delhe pone: escev no pesene,
coo se você esvesse vvendo sso o, coo se você já
vesse conqusdo udo sso.
Po que é pone esceve no pesene? Poque
qundo você esceve soe su ul sução nnce,
escreve no presente e o seu coração sente a emoção do que
você esá escevendo, poque SABE que sso é el, po sso,
se você esceve no uuo, eá pessão que UM DIA á M
acontecer, mas que nesse exato momento você não tem, e a
r
c
isso passa a ser apenas uma esperança e não uma certeza. o
s
E lee-se: é ceez que lhe dá o que você que. Alé T
r
o
do s, p Deus só exse o o, o epo o cdo po m
nós e deve ser usado apenas para nos ensinar e nunca para b
e
nos chuc. Ou cos, seu suconscene não dsnue t
t
a
61
o
t o epo, p ele só exse o o, po sso cede: udo
i
r
í o que você quse já é seu, s ped. E elho o de
p
s
e ped é vsulzndo o seu desejo.
e Depos que você esceve udo sso, peue s dus o-
o
p
r lhas que você escreveu “Antes de aprender a falar com Deus”,
o
c
,
sue e quee, sso não lhe peence s, você c de
e
t renunciar a essas situações na sua vida.
n
e Ao, peue s sus dus olhs onde você esceveu
M “Depois de aprender a falar com Deus”, passe a limpo com
a mais bela das letras que você puder fazer, pois nós vamos
envá-ls p Deus. Peue esss dus olhs de ppel co
s el ds les que você é cpz de ze e s enve
p Deus d seune o: le esss dus olhs odos os
dias pela manhã, antes de você fazer qualquer outra coisa, e
à noe, coo úl cos nes de você se de. Le
isso como quem lê a mais poderosa das orações, pois essa
é s podeos ds oções. Fç sso po noven ds e
su vd nunc s seá es. Fç sso. Ess é únc
oção que che é os ouvdos de Deus.
Jesus sepe explcou: “Qundo pedes lu cos
o vosso P, dece, poque já o eceeses”. Pece que
na oração que você escreveu você não está pedindo nada,
você esá pens decendo pelo que já eceeu e, pode
ced, você já eceeu. É udo u quesão de epo é
seu sonho se materializar.
Eu pecso que você enend u cos: é d su vd
que esos lndo. Nd do que eu esou escevendo qu
o cdo po . Esss noções não su do nd
e nh ene, coo u c eced de u o.
Tudo o que esou lhe ensnndo qu, é o esuldo de uo
estudo e de muita experiência.
Eu não se que você é e ne que pono cheou n
vd. Tlvez você sej u lonáo, lvez sej lué que
vve do lho que conseue cd d. Isso não z de-
62
enç nenhu, odos nós soos us, o que uncon p
mim funciona para você, desde que você faça.
Ouça, por quinze anos da minha vida eu trabalhei como
peo, lhndo e únes de é eos de po-po-
unddde e u pequen cdde do Ro Gnde do Sul ch- ch-
d Aes do Sul. Po uo epo n nh vd, eu
acreditei que aquele era o único trabalho que eu era capaz
de fazer. Por muitas vezes eu parava e pensava em sair de
lá, mas naquele mesmo instante uma voz na minha cabeça
dz: “Ms você v ze o quê? Você não se ze nd!
Você não conhece o mundo lá fora e tem medo de falar com
s pessos. Lá o esá cheo de ene u e que só esá
espendo p lhe pejudc, ou e enn”. O po de
udo é que eu cede po u lono epo, é o d do
meu acidente.
Certo dia, eu fui surpreendido por uma explosão a ape-
ns eos de dsânc. Eu ouço é hoje o ulho dos es-es-
ouos ds ês explosões ás de e sno é hoje o -
-
pacto das pedradas no meu corpo. Foi tudo uma questão de
u ou dos seundos, poé eu v oe e de penho.
Qundo eu sí dquele únel, odo ensnuendo, es- es-
pdo, codo, pecendo u endo, eu pe e e
peune: “Seá eso que é só sso que eu sou cpz de
ze? Seá que é eu desno oe qu ness sução?”.
Nquele d eu ouv u voz que dsse: “NÃO!!! Ess não e
que se su eldde, você é uo s cpz do que pen-
pen-
s, você só pecs
pecs e coe de en”.
en”. Felzene eu ouv
ouv
aquele voz, caso contrário você não estaria lendo estas linhas. M
Só exsu u plv pone l nquele oen-
oen- a
r
c
o e plv é: DECISÃO. Você pecs decd ze lu o
s
cos deene
deene n su vd e po su vd. Se os seus éodos T
r
o
não estão funcionando, porque não experimentar
experimentar os que es- m
ou lhe suendo? Fç sso, ç o que esou lhe suendo, b
e
decida mudar, decida lutar por seus sonhos e, principalmen- t
t
a
63
o
t e, decd ud os seus pds.
pds.
i
r
í A palavra decisão certamente causa medo a muitas
p
s
e pessos e els ze de udo p não decde, poé,
e você precisa aprender a tomar decisões e uma boa forma de
o
p
r enc sso é splesene enende que o u dec- dec -
o
c
,
são é pens esponde u peun. U decsão é se- se-
e
t pre uma escolha.
n
e Nosso unveso é edo po Les e u ds les é le
M ds polddes, qundo ess le d que é possível que
exs lu cos se o seu oposo. Se exse o lo, exse
o baixo, se existe o escuro, existe o claro, se existe o direito,
exse o esquedo e, ss, se exse u zão p lu
cos não d ceo, pecs exs u zão p d ceo.
Apend que o decsões é pens pende ld co
A LEI DOS OPOSTOS.
Compreender essa lei e mudar a sua vida para viver de
acordo com ela, certamente irá lhe auxiliar, e muito, na hora
de tomar decisões.
Uma boa leitura para você aprender a tomar decisões,
e nê-ls, é o lvo “Que Pens Enquece”. Lá você en- en-
coná u cpíulo neo soe decsão. Le ese lvo e
dedique um bom tempo da sua vida aprendendo sobre de-
cisão. Decida hoje que você irá aprender a tomar decisões, e
você pode começar tomando a decisão de ler este livro pelo
enos vezes é conseu copeende udo o que esá
aprendendo aqui.
64
Um ideal de vida valioso
65
Voltar ao SUMÁRIO
o
t preço.
i
r
í O que é u del de vd vloso?
p
s
e U del de vd vloso é u ojevo, é lu cos
e que você os de epesen e pel qul os de se
o
p
r conhecdo po zê-l. U del de vd é lu cos pel
o
c
,
qul você “oe”, lo pelo qul scc sádos, do-
e
t nos e edos, pelo qul lh é de ç se osse
n
e pecso, lu cos pel qul você sn pxão e que z
M com que se sinta vivo e realizado quando você a faz. Um ide-
l de vd é qulo que z você sen que veo à Te p
fazê-lo. Um ideal de vida não tem nada a ver com dinheiro e
bens materiais. Tem a ver com espiritualidade, com estar vivo
e co se elz e se sen elzdo.
Poé, vedde é que % ds pessos não z e-
nor ideia do que seria o ideal de vida delas. Infelizmente as
pessos vve vd soene poque esp e che o
nl d vd se e epesendo nd.
Qul é o seu del de vd? Pelo que você es ds-
posto a trocar a sua vida? Ou melhor, fazendo o quê você
se cpz de pss su vd od zendo e se senndo
feliz a vida toda em fazer?
No cpíulo “Coo desco o que você que” eu lhe
de óos execícos. Fç-os novene, e de ne
deene o, e soe o que você os de epesen-
qu n Te, o que você os de ze que co
que osse ledo dune séculos po e eo?
Inelzene ess é u áe e que nenhu pos-
sional pode lhe ajudar muito, pois essa resposta tem que sair
do seu coção, poé, cede no pode do seu sucons-
cene que ele lhe dá espos. Escev e u olh ess
peun: “O que eu veddeene queo p nh
vd?” Ms, s u vez, não esqueç de que o não
esos lndo de ens es, esos lndo de sn-
cânc, de epesen lu cos e de ze lu co-
66
s que epesene você. Bo Poco sepe explc que u
del vloso é lu cos que e que eece você e não
uma coisa que você tem que merecer. Por isso, não importa o
que seja o seu ideal valioso, acredite, você merece esse ideal,
poé ess não é peun, peun é: “Esse del e
eece? Esse del eece se epesendo po ? Esse
ideal será capaz de me oferecer a recompensa por minha
vida?”. Pois você dará a sua vida por seu ideal.
Durante muito tempo, eu acreditei que ser professor
de nlês e eu del, po sso unde nh escol e e
dediquei ao máximo a ajudar a todos aqueles que vinham a
p pende. Poé, u d e de de con que eu só
nh eo u escol de nlês poque eu os que s
pessoas aprendessem sobre a mente e sobre os seus verda-
deiros potenciais e como eu sabia que a maioria das pessoas
pecs que lué lhes d o que ze, eu decd ensn n-
lês po eo dos es de desenvolveno pessol que
eu estudava. Contudo, com o tempo, eu percebi que estava
coeçndo e us, enão pe p ee e ve o que
esv conecendo coo e o í que desco que o eu
veddeo del nunc o ensn nlês e, s, ensn s
pessoas a lutarem por seus sonhos.
Depos dquele d nh vd udou. Eu nd dou
uls de nlês, poé ude olene nh eodolo-
. Hoje eu só dou uls se o luno e pov que ele esá
queendo pende nlês poque qulo z pe do ojevo
de vd dele e que ele elene que se lué n vd e
esá dsposo p o peço, cso conáo eu não o ceo M
em minha escola. a
r
c
Por que eu faço isso? Porque eu jamais irei contra o o
s
meu ideal, e porque qualquer um que faça qualquer coisa T
r
o
se u veddeo ovo p zê-l js á e e- m
ta, muito menos aprender um idioma. b
e
Meu veddeo del de vd é lhe os que você t
t
a
67
o
t precisa ter um ideal de vida se realmente quiser ter uma vida
i
r
í plen. Ess é u quesão pessol e você eá que ee
p
s
e respeito.
e Acede, se você nd não se qul é o seu del, não
o
p
r espere descobri-lo em cinco minutos sentado em uma mesa
o
c
,
de . Isso é u cos que você eá que pens seene
e
t espeo. Vá p u lu nqulo e e clene
n
e espeo dsso. Peue u olh de ppel e escev o que
M você os de epesen, pelo que os de se conhe-
cdo, zendo o que os de se on oso, e ss po
diante.
Qundo você desco o seu veddeo ojevo de
vd, í s você se dsponlzá p qulque peço
p elzá-lo, ess é poess, você pecs desco.
El Nhnle dsse: “Sucesso é poessv elz-
ção de um ideal valioso”.
A p do oeno e que p p ee soe
o seu verdadeiro ideal, você passará instantaneamente ao
upo dos % ds pessos do undo que levn odos os
dias apaixonadas pelo que fazem e cheias de vitalidade para
passar mais um dia fazendo o que amam.
Poé, não se dexe l po seus pds, você
e u poencl nno, e u ene e su ene é
conecd co ene unvesl e você é ul qulque
ouo hoe ou ulhe que já exsu e udo o que ouos
conseu ze você conseuá é.
Pense no telefone, no avião, na televisão, nas hidro-
elécs, no copudo, nos cos, n câe ooác,
pense em tudo o que o ser humano já criou. Você pode criar
é. Você e u pode nno e pode ze qulque
coisa que queira nessa vida. Você pode ter, ser e fazer qual-
que cos, udo o que pecs se é o que você que, s e-
ens p conseu esão sendo poss e sus ãos
neste livro.
68
Propósito, visão e metas
69
Voltar ao SUMÁRIO
o
t tornar o seu sonho realidade. Vamos dar um exemplo.
i
r
í Fços de con que você oe no Ro Gnde do Sul
p
s
e e que você foi convidado para um casamento na cidade de
e Cascavel, no Paraná, e que o casamento será realizado em um
o
p
r estádio chamado Paraná Clube, que não sei se existe.
o
c
,
Façamos de conta que você irá de carro para esse casa-
e
t mento, mas que não conhece a estrada, então você compra
n
e luns ps e deen qul seá o cnho seu é
M o Pná. Seu popóso é o cseno que seá elzdo no
Pná Clue. Su vsão seá cdde de Cscvel e s sus
metas serão as cidades pelas quais você terá que passar para
che lá.
Façamos de conta que você more na cidade de Planalto,
RS, e que você decd po Chpecó, SC. Chpecó é su p-
e e. Qundo você en no co p é Chpe-
có, já esá lundo po seu popóso, poé pecsá e
su pe e, que seá che é Chpecó. Qundo
você s de cs, su únc peocupção seá che Ch-
pecó, pos você e ceez que é po l que e que p
che é o seu popóso. Qundo che Chpecó, você
irá traçar a sua próxima meta, que será a próxima cidade que
lhe poxá d su vsão, que é Cscvel, que seá onde
você elzá o seu popóso que é o cseno.
Qundo você p de Chpecó e deção à su pó-
x cdde, esqueceá copleene Chpecó e á x
su enção pens e che à póx cdde d su ls-
, e ss po dne. Qundo você che Cscvel, você
á se dp, pocu qu e l, peun, l p u
pesso e p ou é encon o clue, onde coneceá
es de cseno. Bno, você elzou o seu popóso.
É u copção uo sples, poé é ss es-
mo que funciona.
Mes é se dúvd cos s pone que você
pode pende e su vd e eu vou lhe ensn o, o é-
70
odo s podeoso de odos p se ç e n es.
Eu pend esse éodo no cuso e áudo e no lvo de Bn
Tcy chdo “GOALS”, ou sej, “METAS”. Eu ecoendo l-
ene que você dqu esse cuso ou que le o lvo “Me-
s” de Bn Tcy. Você o enconá dsponível p down-
load na internet.
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
71
Como traçar e
conquistar metas
73
Voltar ao SUMÁRIO
o
t d e o ldo escev METAS.
i
r
í Peue pe ou seund lnh e escev o núe-
p
s
e o e loo o ldo do núeo escev u ojevo ou u
e e que você peende n nos póxos eses.
o
p
r Fç sso é você e esco de ojevos. Eu
o
c
,
sepe lho co .
e
t A pe vez que você ze esse execíco povvel-
n
e ene eá ce dculdde, pos se dá con de que nunc
M pou p pens qus são os seus ojevos de vd. Você
peceeá que nunc pou p pens o que, nl de con-
s, esá enndo n.
Muo e, es é écnc, s exse luns pon-
os ponssos que você pecs se e osev.
Nosso suconscene não se o que é el e o que é
nção, e ele ne se o que é pssdo e o que é uu-
o, e é não se o que é o e o que é u, enão é
preciso saber escrever as nossas metas de uma determinada
ne p que consos poá-lo p n-ls.
Você eá que osev s seunes es:
Pe: escev sepe s sus es coeçndo
co plv EU, ou sej, sus es deve se sepe pes-
sos, de nd dná especc es p ous pesso-
as. Quando você for traçar as suas metas, seja extremamente
eoís.
Seund: escev sepe co veos no epo pe-
sente.
E ece: escev sepe de ne v. Vou
d luns exeplos.
Ao nvés de você esceve; “eu e p de u”, es-
cev “EU sou u ex-une”.
Pece o seune: se você esceve “eu e p de
u”, pssá o seu suconscene su e nd u-
mando, pois estará dizendo que irá parar de fumar, um dia,
s que o nd é u une, enão ele lhe neá no
74
esdo e que você se encon o, que é undo.
Qundo você dz que é u ex-une esá dzendo
que não fuma mais e o melhor de tudo, se sente feliz por
se u ex-une, e você c u e su coo de
lué que não u, í s o suconscene se enceá
de lhe d s dqulo que você esá senndo e vvendo.
Ouo exeplo, o nvés de dze “eu e nh
., po ês”, escev “eu nho u éd de .,
por mês”.
Ouo pono uo pone e que você pecs de-
n é d e que peende n ou elz esse ojevo,
essa meta.
Po exeplo, você pode dze ss: “Eu nho u
éd de ., po ês p de ço de ......”
Por que isso? Porque nosso subconsciente trabalha
elho qundo ele e u pzo dendo p n u
ojevo. Ass, ele lhe oá o ces udes que
são necessás p n s sus es, pos você e u
pzo p n-ls. Que nunc se depou co u su-
ção n qul nh ds p ze lu cos e dexou
p s úls hos p zê-l. Po sso é pone e
u pzo dendo.
Ms luns exeplos p c e clo: “Eu co-
pe l co é l d do no l”, “eu peso nos qulos é
l d de l ês”, “eu ude no de dnheo é d l do
ano tal”, e assim por diante.
Se você espul u d e não de epo sucene,
não se peocupe, espule ou d e s e ene, pode M
ter acontecido de você ter calculado mal o prazo ou ainda a
r
c
ocodo lu pevso, s não dess, s e ene e o
s
conseuá n odos os seus ojevos. T
r
o
Ao que você já ez udo o que eu escev c, pe- m
cs ze o seune: eescev os seus ojevos dene, b
e
sso eso, dene. Ese é o seedo p po o t
t
a
75
o
t seu subconsciente.
i
r
í Como você fará isso? Todos os dias, ao acordar, a pri-
p
s
e e cos ze seá seune: peue o seu cdeno, es-
e cev d do d e plv METAS e ç o eso poces-
o
p
r so, escev de dos seus ojevos s pones,
o
c
,
os qus peende n nos póxos eses.
e
t Exse s u cos que você pecs osev, qun-
n
e do o eesceve os seus ojevos. Não olhe p pán
M neo p ve os ojevos do d neo. Pndo do
zero, você irá forçar o seu subconsciente a lhe dizer quais são
os seus veddeos ojevos.
Você perceberá que no primeiro dia em que for fazer
sso seá u no dcl, pos eá que pens sne es-
peo dos seus ojevos, sus es, s que no seundo d
será mais fácil e mais fácil e mais fácil.
Ou cos que você peceeá é que luns de seus
ojevos ão ud, ouos ão despece e luns ão
mudar de ordem de prioridade, mas que em poucos dias você
coeçá esceve odos os ds os esos ojevos e o-
dos n es ode de podde, ou sej, núeo , nú-
eo , núeo e ss po dne.
Esse execíco é o execíco s podeoso que conhe-
ço e ele conseue ud vd de qulque pesso, pos,
p do oeno e que coeç pc esse execíco,
você poá o seu suconscene p soene e
direção ao que quer para si e com certeza ele não lhe desa-
pontará.
Exse u delhe qu que eu pecso lhe le que
é o seune: pens % d populção do undo e os seus
ojevos, s sus es po esco e pens % dels esce-
ve e eesceve seus ojevos dene, enão, se você
ze sso, se elevá u upo de pessos uo, s uo
especiais mesmo e em pouco tempo você perceberá que a
sua vida mudou totalmente.
76
Po vo, ç-o po você eso, use o execíco que
esou lhe ensndo qu. Ele á ud su vd. O pole-
ds pessos é que els não quee ud, não quee
ze s coss que não esão cosuds ze e o
você já sabe o porquê isso acontece. Isso acontece por causa
dos pds que não quee ud, e ze sso é u
udnç dác de háos. Poé dexe-e lhe ensn
s u seedo que dscue loo à ene: u novo háo
lev pens ds p se odo, sendo ss, se você
ze esse execíco po pens ds ele se oná u há-
o, e você eá consuído u óo háo e, co ceez,
eá conseudo ud váos pds zendo-o. Pon-
o, ç-o!
Esse execíco é podeosísso, não despedce esse
conheceno, use-o p o seu pópo e. Se não é o
sucene, é pecso plc o que se se.
Leve o seu cdeno juno co você onde o e odos os
dias pela manhã ao se levantar escreva as suas metas. Isso
não lhe oá s do que nuos, s v lhe dn
nos luz e deção os seus ojevos, cede e , eu
se o que esou lndo. Eu ço esse execíco, odos os ds,
ds po sen, ds po no e sso z les e
minha vida.
Ao ve o delhe s pone de odos: ç
lu cos odos os ds p conqus s sus es. Aj
d seune o: escev s sus es pncps no seu
cdeno e depos olhe p els e decd qul dels é pnc-
pl, ou sej, qul desss es, cso osse nd peo, M
lhe cl n ods s ous é. a
r
c
Depos que você esponde ess peun e den- o
s
c qul é su e pncpl, escev soene el e ou T
r
o
olh de ppel e, loo xo, ções que você oá e- m
dene p conqus ess e. Escev s ções e j b
e
o quanto antes em cada uma delas. Faça isso todos os dias t
t
a
77
o
t é n e, depos, psse p ou e pone
i
r
í e repita o processo.
p
s
e U peun que ouço uo é seune: “E qundo
e eu n s nhs es o que eu ço?”, Muo sples:
o
p
r ce ous e s e ene. Você sepe eá es se-
o
c
,
e nds e su vd.
e
t As pesquisas comprovaram que tudo aquilo que você
n
e ze po ds seudos on-se u háo e depos pss
M se eo nconsceneene. Decd o que você á us
ess écnc po pelo enos ds. Fç sso e el se oná
um hábito, e você passará a fazê-lo todas as manhãs e será
tão natural quanto escovar os dentes.
Você e nh plv, que se você ze sso, den-
o de ds peceeá que su vd já não é s es-
, que já não é s es pesso e que o seu undo
todo começou a mudar. Acredite em mim, eu sei o que estou
falando. Faça e depois me mande um e-mail me contando a
sua história.
Aé o, udo o que eu ensne é p lhe uxl
conseu novos esuldos e p que você ude os seus
pds, poé o que á lhe conece qundo coeç
nd hoje po udo sso e pác e coeç consu
novos pds? Vos desco o.
78
A Barreira do Terror
79
Voltar ao SUMÁRIO
o
t
i
r
í
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
80
Enquno o “Y” esve pens no conscene, nd á
acontecer de errado, pois nós temos a capacidade de pensar
e podeos pens no que nós quseos, enão é pee-
ene nul que você nse e nh l po ês e
que você pense sobre isso o dia todo. O problema irá acon-
tecer se você começar a se envolver emocionalmente com o
seu penseno Y e elene lev sso séo, pos qun-
do você começar a se envolver emocionalmente com o “Y”
ele coeçá en susu o penseno “X” que esá
no seu subconsciente há anos e ele realmente não irá querer
deixar isso acontecer.
No exo oeno e que você coeç se envol-
ver emocionalmente com o pensamento “Y”, imediatamente
você coeçá sen MEDO, DÚVIDA E ANSIEDADE.
81
o
t você c dzendo – “não, cho que é elho c po qu
i
r
í eso co os eus l po no”. E nsnes, você vol-
p
s
e p su zon de conoo e coeç se sen lvdo po
e e dessdo d de.
o
p
r Toda e qualquer pessoa que resolver mudar de vida vai
o
c
,
ter que passar pela barreira do terror se quiser crescer e só
e
t exse u ne de ze sso: po eo d copeensão.
n
e Você pecsá enende que o que esá conecendo é uo
M dos seus pds que não quee ud. Seu sucons-
cene não que ud, pos ud exe scco, exe s
d su zon de conoo e seus pds não quee u-
dar.
Todo aquele que se envolver emocionalmente com
uma ideia que está muito distante dos seus resultados pre-
senes á sen u enso desconole eoconl e u
ol desode no seu sse nevoso, poé é pecso en-
ende que sso udo é u lusão cd po seus pds
p lhe ne seuo e su zon de conoo. N eld-
de udo o que o seu suconscene esá enndo ze é lhe
ne poedo, evndo que você co scos, e p sso
ele cria um milhão de ilusões na sua mente. Todo aquele que
cresceu na vida teve que passar por isso.
A Be do Teo nd s é do que o seu sucons-
ciente tentando evitar que você corra riscos, pois tudo aquilo
que é novo snc u sco, pos é lo nd desconhecdo.
Só que, p sso, ele c cndo n su ene ens e
sensções de possíves does, vexes, eços, consn-
enos, deos, peds e ous coss que você “podeá”
conseu se você se sc ze lo novo. N eldde,
seu suconscene pens esá enndo lhe poee, s
acontece que ele nunca passou por essa situação antes, dessa
forma, ele está apenas criando ilusões, possibilidades na sua
ene p lhe ne peso e seuo n zon de conoo.
Qundo eu dexe de se peo e oe decsão
82
de que iria mudar de vida eu já sabia que teria que enfrentar
eus edos, poé js ne que se ão eível.
Eu peue eu dplo de poesso e u eo p
ouo esdo onde eu não conhec pcene nnué, o
que já o u e p . Eu nh levdo quo nos
p conseu quele dplo de poesso, poé, qundo
eu u eo p cdde, o úlo epeo que eu po-
cue o o de poesso. Eu e sujev ze qulque -
balho, mas só a ideia de encarar os alunos me arrepiava todo,
eu nh ceez de que eu não e copeene o sucene
para dar aulas.
Eu esv lhndo de ço e lues. Eu -
lhv ds po sen ds hos d nhã é e-
-noe e, às vezes é s hos d nhã do ouo d. U
dia, enquanto eu estava lavando copos em um clube onde
trabalhava duas vezes por semana, ouvi um homem falando
co u o soe o sláo dos poessoes. Eu e ne-
esse pelo ssuno e desco que co hos sens eu
conseu nh s do que eu esv nhndo e e s
noes e os ns de sen de ol. Eu e epolue co
de e dsse p o hoe que d uls. Ele u de
e dsse: “- Bo, enão é elho você ze u culdde”.
Qundo dsse p ele que eu já nh culdde, ele que
me bater por eu ser tão tolo de estar ali lavando copos.
Eu psse quel noe od coddo pensndo n
de e, epennene, eu oe decsão de que no ouo
d cedo é escol lev o eu dplo. No nsne e
que eu dsse qulo o coo se o undo odo vesse cído M
e pedços soe . Mnhs oelhs c veelhs, a
r
c
nhs pens e, nh u do hoível no esôo; o
s
eu che que não conseu supo. T
r
o
Eu não do u únco seundo quel noe e ps- m
se noe od só pensndo ns lenvs que eu pode b
e
encontrar para não fazer aquilo, mas, felizmente, as opções t
t
a
83
o
t e poes e lé do s eu nh odo nh dec-
i
r
í são, e el o oe o sucene p conseu e ze é
p
s
e escol e lev o dplo. Eu conesso você que eu ezv
e p eles não e che. Aé que u d o eu eleone
o
p
r ocou. E seceá do coléo e dzendo que hv u
o
c
,
v p e que eu pecsv es n escol é s
e
t horas da manhã, porque eu teria que dar aula na parte da
n
e de e, nd po c, de nlês, cos que eu não s.
M Aquele d eu che que oe. Snceene, che que
não seria capaz de superar.
Eu u e supee, e hoje eu o d sução. D uls
p hoje é cos s nol do undo, s os ês
primeiros dias foram os três piores dias da minha vida. Você
terá que enfrentar a sua barreira do terror se você quiser
crescer.
O que precisa entender quando isso acontecer com
você é que % dos seus edos seão lusões cds po seus
pds. Seus pds não quee ud. O que você
precisará fazer será parar para pensar, entender que tudo isso
é u lusão e que não pode dex sso lhe pls. Inelz-
ene, qundo coneceu coo, eu não enend, po sso
o ão eível.
Se você se envolve eoconlene co o seu edo
e com a sua dúvida, isso se tornará ansiedade e essa ansieda-
de pecsá se expess. E o únco locl po onde el pode
se expess é po eo do seu copo e o esuldo seá que
você voltará para a sua zona de conforto com os mesmos re-
sultados na vida.
Ms, se você conseu copeende e enende que
udo o que esá lhe conecendo é uo dos seus pds
que não querem mudar, você será capaz de cruzar a barreira
do terror em busca da liberdade e do crescimento.
E coo é que você conseuá ze sso? Você pec-
sá connu se envolvendo eoconlene co o Y, e é
84
po sso que epeção é ão pone. A epeção cus
o entendimento. Você precisará se envolver com o seu sonho,
com o seu desejo, com a sua nova ideia e terá que pensar
soe ess de, se envolve co el é que se one u
de x no seu suconscene e depos , ze lu
coisa, ir em busca desse sonho, correr ricos, arriscar, buscar,
conquistar.
Enend u cos: você é u se podeoso, exse u
enso pode que u p você e po você. Você é cpz
de conseu qulque cos que que nes vd desde que
enend coo udo conece. Vej ess e:
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
85
o
t A p do oeno e que você coeç se envol-
i
r
í ve eoconlene co su de Y e os seus pds
p
s
e coeçe lhe ze sen edo, dúvd e nsedde, é -
e pone que você s que p de hoje seá escolh su
o
p
r se dex lev po esses senenos nevos, pos você já
o
c
,
possui o conhecimento do que está acontecendo com você.
e
t Tudo o que você e ze é escolhe não se dex n-
n
e dar por essas ilusões. Vai ser fácil fazer isso? É claro que não,
M mas você tem poder para fazê-lo.
Qundo você se sen co edo e coeç ee
sobre todas as coisas que podem dar errado, pare e comece a
pensar em todas as coisas que podem dar certo, não se deixe
envolve pelo edo, enh coe.
É extremamente importante entender que, se você se
envolver emocionalmente com o medo e com a dúvida, isso
será expresso por meio do seu corpo, por meio da ansiedade
e se você suprimir essa ansiedade isso irá se tornar depres-
são. Você s que u dos oes ovos d depessão
é exene o o de que s pessos não ê coe de
lutar por seus sonhos e passam a vida toda trabalhando em
u lho que splesene ode? Não dexe sso con-
tecer com você.
Qul é o seedo p conseu enen esse o-
eno ão cíco e su vd? Fé sed e enendeno.
Quando você compreender como a sua mente fun-
con, qundo você soue coo os seus pds e
e qundo você conseu copeende que você é u se
podeoso, desenvolveá é sed no enendeno. Eu
não esou lndo de é ce que v eo co pe
dculdde. Isso não é é, é se enn de que ced e
lu cos. Eu esou lndo d ceez de que é possível.
Eu esou lndo de se que você é cpz e de que você
eece sso. Ess é é que você pecs e, e ess é se de-
senvolve co o enendeno de que você é e de coo
86
su ene uncon. Exse u pode Unvesl que u po
você e é pecso ne o oco nesse pode.
87
o
t eno, enão coeçá sen o que é chdo de e-es-
i
r
í e connç. E ess connç á povoc celeção e
p
s
e você, ou sej, você á conne e deção qulo que que e
e conseuá elz qulque cos que que ness vd, pos
o
p
r tem poder para isso e sabe como usá-lo.
o
c
,
e
t
n
e
M
88
sua frente e não será capaz de acreditar que durante tanto
tempo esse mundo esteve tão perto.
Seá pecso e coe, u decsão e deen-
ção, pos ess seá po pe do seu cesceno, s é
undenl que você venç, pos seá soene p des-
se momento que começará a viver todo o seu potencial.
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
89
Como se envolver
emocionalmente com
o seu objetivo
Npoleon Hll esudou dune nos vd dos
hoens de o sucesso dos Esdos Undos p esceve
loso do sucesso, p desco o que lev u hoe
s do zeo e conseu ze oun. Npoleon esceveu
o lvo Thnk And Gow Rch, duzdo no Bsl p “Que
Pens Enquece”, que eu lene ecoendo que você
leia.
Desde o coeço do lvo, Npoleon que o see-
do do sucesso esá e odos os cpíulos do lvo e que ele
peceá e dvess páns.
Be, o seedo do lvo é que você pecs se ex-
tamente o que quer para a sua vida, escrever esse desejo em
u ppel, eselece u plno de coo é que peende
conseu elz esse desejo, eselece u d e depos
ze lu cos odos os ds é conseu ve esse sonho
realizado. M
E u dos cpíulos do lvo, Npoleon ensn u a
r
c
écnc co qul você conseuá conqus qulque co- o
s
s que que n vd, pos é co ess écnc que conseue T
r
o
se envolver emocionalmente com a sua ideia, ou com o seu Y, m
coo nós los no úlo cpíulo, e, ss, conseue xá- b
e
-l e seu suconscene. A écnc consse e ses pssos. t
t
a
91
Voltar ao SUMÁRIO
o
t Coo o ulo do lvo é “Que Pens Enquece”, o se-
i
r
í edo é p o dnheo, s pode se usdo p qulque
p
s
e ojevo. Vos usá-lo p o dnheo.
e PRIMEIRO PASSO: den quno você que. Sej espe-
o
p
r cíco.
o
c
,
SEGUNDO PASSO: den exene zendo o que
e
t você pretende receber esse dinheiro.
n
e TERCEIRO PASSO: den d ex n qul você pe-
M tende ter esse dinheiro.
QUARTO PASSO: den u plno especíco de ção,
ou sej, o que você v ze p conseu o dnheo. Me-
lhor ainda, qual será o serviço que você prestará para receber
esse dnheo e oc e ponh-o e pác edene.
Não po se você se sene pono ou não, oe lu
ude edene, ndependene do quão pequen el
seja.
QUINTO PASSO: escev e u pequeno cão u
ção co qun que você que nh, d e
que você peende n o ojevo e den zendo o que
você peende nh esse dnheo.
SEXTO PASSO: le dus vezes po d su ção,
de peeênc e voz l. ENQUANTO VOCÊ LÊ, VEJA, SINTA
E ACREDITE QUE VOCÊ JÁ ESTÁ DE POSSE DO DINHEIRO OU
DA COISA DESEJADA.
Esse é o seedo, s us vezes s pessos não en-
ende deo coo ze, enão eu vou d u exeplo:
Vos ze de con que eu que conseu .
es po ês p do d peo de ço, e que hoje
sej d //.
PRIMEIRO PASSO: eu nho . es po ês.
SEGUNDO PASSO: dndo uls pcules de Inlês.
TERCEIRO PASSO: p do d peo de ço de
.
QUARTO PASSO: Eu escevee u núnco do cuso,
92
depos e é ác, nde ze . cóps e depos
as distribuirei pessoalmente pela cidade e conversarei com as
pessoas sobre o curso e apresentarei a elas a minha proposta.
QUINTO PASSO: OBS.: Bo Poco ecoend usos
expessão “Eu esou ão elz e decdo o po”, enão
eu sepe uso. Vos ve coo c nh ção:
“Eu esou ão elz e decdo o pelo d peo
de ço de po es nhndo . Res po ês
dndo uls de Inlês”.
SEXTO PASSO: le dus vezes po d, cedndo que
já possuo o dinheiro.
Muo e, o você já se o seedo p conse-
u qulque cos n su vd. O únco pole esá no
nlznho do sexo psso: ENQUANTO VOCÊ LÊ, VEJA, SINTA
E ACREDITE QUE VOCÊ JÁ ESTÁ EM POSSE DO DINHEIRO OU
DA COISA DESEJADA.
Gelene s pessos ced que é possível
VER, SENTIR E ACREDITAR e lu cos que pens esá
escrito em um pedaço de papel e que elas precisam forçar a
su ene p ced, poé sso não é vedde. O oç
povoc neção, não ceção. Não oce, se dexe en-
volver emocionalmente.
A pe vez que eu ouv l soe ess écnc eu
conesso que cheue ch sso dículo, s sque -
ze exene o que o uo dz p ze e coss ncí -
veis começaram a acontecer na minha vida. Quando você co-
meçar a ler o seu cartãozinho com a descrição do seu desejo,
coeçá, os poucos, ced que é possível p você M
conseu conqus o seu ojevo s, e o elho de udo, a
r
c
coneceá, você conseuá. o
s
Escev seu desejo e u cão, ceue esse cão T
r
o
co você e le-o quns vezes o possível po d. Sepe m
que você puder ler o seu cartãozinho e puder visualizar a ima- b
e
e e su ene, ç! t
t
a
93
o
t O que começará a acontecer com você? Você começa-
i
r
í rá a se envolver emocionalmente com a ideia e, aos poucos,
p
s
e po eo d epeção, coeçá ced nel, e, d-
e vene, coeçá o novs udes e elção
o
p
r conquistar esse sonho, tornar essa ideia realidade e, quando
o
c
,
menos perceber, o terá conquistado.
e
t O que o que coneceu? Aos poucos você conseuu
n
e pen e do seu desejo no seu suconscene, seu
M suconscene envou oes senenos o seu copo que
oou novs udes e ocsonou conqus do ojevo.
Vej e, é po sso que é ão pone você se
exene o que que, poque, qundo você soue qul é o
seu verdadeiro desejo, será fácil para você se envolver emo-
cionalmente com a ideia de conquistar esse sonho, e sendo
ss, conseuá elzá-lo.
94
Fç exene o que você pendeu nese cpíulo.
Decd o que você que, é qundo você que e den zen-
do o que você conseuá sso. Escev udo e u cão e
ceue-o co você. Le esse cão dus vezes po d e
ne-se possundo o e que você desej. Acede, e
pouco epo você conseuá x ess de e seu su-
conscene e depos que u de esve x e seu su-
conscene não exse ou o não se você conseu
isso, pois seu subconsciente controla suas ações e ele fará de
udo p lhe epu e deção o seu ojevo.
Fç sso, e seus ojevos ão se on eldde n
sua vida, você tem minha palavra.
Ness vd udo conece po u ovo, esses o-
vos são exos, são les, se você seu s les, sepe conse-
uá os esuldos exos. Vos conhece o AS LEIS DO
UNIVERSO e desco o que você pecs ze p vve
su vd seundo esss les.
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
95
As Leis do Universo
97
Voltar ao SUMÁRIO
o
t arte.
i
r
í Vou noe o s les do unveso:
p
s
e
e - A Lei da Perpétua Transmutação
o
p
r - A Lei da Relatvidade
o
c
,
- A Lei da Vibração
e
t - A Lei das Polaridades
n
e - A Lei do Ritmo
M - A Lei da Causa e Efeito
- A Lei da Gestação
98
dsse que “qulque de que é nd n ene, sej el
reverenciada ou temida, começará imediatamente a criar for-
ma em sua realidade dentro da maneira mais apropriada”.
Qulque penseno que você nve e su en-
e á coeç se elz no seu undo sco. Tudo o
que exse coeçou no penseno de lué.
“Você se transforma naquilo em que você pensa”.
Outro ponto muito interessante que você precisa per-
cee espeo dess le é que é el que deen se você
esá cescendo ou oendo. Nd se né esáco.
Perceba que todas as leis têm uma sequência, uma or-
de. É po sso que oeos, pos seuos u cclo: ns-
cemos, crescemos, nos desenvolvemos e depois voltamos à
o onl.
A ene ssue u o, e, ou exse so ess
o e co o epo vol se pu ene.
Vamos dar um exemplo bem simples de uma casa
ndond: u d o el novo, o usdo, co o e-
po foi abandonado, o que começa acontecer? Começa a se
deteriorar e, com o tempo, desaparece, passa a fazer parte da
nuez novene, vol se pu ene. Tudo conece
dessa forma. Ou você está crescendo ou está morrendo.
A Lei da Relatvidade
99
o
t pequeno, ele pen “é”. Ele só pss se pequeno ou nde
i
r
í qundo você us Le d Relvdde e o cop ouos
p
s
e salários.
e A sl e que você esá é pequen ou nde? El não
o
p
r é ne pequen e ne nde, el pens é. P den se
o
c
,
el é pequen ou nde, você eve que copá-l co ou-
e
t s sls. Ess é Le d Relvdde. Nd é o e ne
n
e u, nd é nde e ne pequeno, nd é lo e ne xo,
M udo splesene “é”. A Le d Relvdde é que dee-
na a forma com que medimos as coisas.
Mus pessos us ess le con s ess qundo
en nh s dnheo, pos sepe que pens e
nh s dnheo, els pens n qun que os
de nh e depos cop co o que esão nhndo.
A Le d Relvdde z co que deenç sej ão n-
de que eles cede se possível conseu ess qun.
Fç o seune p uen qundde de dnheo que
você nh:
Ine u qundde sud de dnheo, ne
milhões de dólares por mês e depois seriamente pense a res-
peo de os co s qus você se cpz de conseu
nh ess qun. Pense po luns ds seene e
nh ess qun. Depos de luns ds, coece d-
nu u pouqunho o vlo e deno de pouco epo cheá
u vlo que é possível p você conseu e que, cop-
do os peos lhões que você coeçou, o é e
eno e uo s ácl de se conseudo.
Fç sso sepe que você ve u pole. Se ve
um problema na sua vida, aumente-o, encontre ainda mais
dculddes nele, one-o quse possível e depos coece
ve que, n eldde, copdo o exeo que você ez,
ele é e eno e e s ácl de se esolvdo.
100
A Lei da Vibração
101
o
t A Lei das Polaridades
i
r
í
p
s
e A Le ds Polddes que udo sepe e o
e seu conáo. Se exse u o, e que exs u u. Se
o
p
r exse o lo, e que exs o xo, deno-o, clo-escu-
o
c
,
o, end-síd, ec.
e
t Você deve us e su vd Le ds Polddes qun-
n
e do lu cos de ed, pos, se exse lu zão
M p sso es dndo edo, deve exs u zão p d
ceo. Se exse lu cos e su vd que e u o
zão p não conece, deve exs u o zão p
acontecer.
Se, po exeplo, você e ovos de so p jus-
c su l de dnheo, deve exs ovos de so
para ter todo o dinheiro que quiser.
Use ess Le e su vd sepe que você se dep
co u pole que pece não e síd. Ele só não eá
síd se você olh p sução pens po u pono de
vs. Vej s coss po váos ânulos, oque sepe no po-
svo, pos, se exse u nevo, é odo exs u po-
svo, ess é Le.
102
é u o de, s, us vezes, é ss que conece.
O Unveso seue u o exo. O sol sepe seue
lu, noe sepe seue o d. Você só peceeá po-
ânc e elez d Lu n noe, poque o Sol seue o o
do Unveso e dex Lu lh e pz no céu escuo.
Observe a natureza e como todas as coisas acontecem
na mais perfeita ordem. Observe as estações do ano, elas se-
ue o seu o. Oseve áu.
O slênco po ele eso pece se vzo, s é -
çs ele que úsc conseue exs, pos o o d ús-
c é sedo nos epos de slênco. O slênco é que d o
ritmo da música, não os sons.
S u o e su vd. Use ess Le p sepe
em frente e saiba que todas as coisas têm um ritmo, têm a
su velocdde, nclusve os neócos. Tudo e u o.
Todas as coisas funcionam em perfeita ordem. Um dia você
está em cima, no outro precisa estar lá embaixo para perce-
ber para onde você precisa voltar.
103
o
t Inelzene são ísss s pessos que enende
i
r
í o pocesso de nh dnheo e ced que nh d-
p
s
e nheo e ve co lh duo. Não, nh dnheo
e não e nd ve co lh duo, nh dnheo e
o
p
r a ver com ser muito bom naquilo que você faz e em ajudar
o
c
,
s pessos conseu qulo que els quee. O dnheo é
e
t u consequênc, cus que o á é su vd seá
n
e qualidade e a necessidade daquilo que você faz.
M Torne-se o melhor naquilo que você faz e ajude o maior
núeo possível de pessos ee udo qulo que els qu-
serem e você jamais terá problemas de dinheiro em sua vida.
Jesus Cso ensnv ess le coo “Le do See e
Colher”. Primeiro você deve se especializar, depois mostrar o
seu serviço para, somente depois, colher os frutos, que será o
dnheo e deceno o enso vo que você pes
à vida das pessoas com o que você sabe fazer.
Esse é o pode d cus e eeo.
Coece ee soe su vd e pece que udo
o que conece nel, conece poque e lu lu houve
u cus que levou àquele eeo. Não po e que áe
seja, sempre será assim.
Se o seu elconeno co íl não esá o,
pe e e: qus são s cuss que esão levndo sso.
Se você não esá elz, pe e nlse qus são s cuss que
estão levando a isso. Faça isso em todas as áreas da sua vida
e perceberá que você tem plenos poderes para mudar tudo
isso.
A Lei da Causa e Efeito é, sem dúvida, a lei das leis.
104
A Lei da Gestação
105
o
t proceder em relação aos seus sonhos.
i
r
í Ce e ex dqulo que você que e enend
p
s
e de u vez po ods que, p do oeno e que você
e c e do seu sonho n su ene, ess e seá
o
p
r seene que esá plnndo n e él d su ene
o
c
,
e udo o que pecs ze depos é ud o nsceno.
e
t É clo que luns cuddos seão necessáos, coo,
n
e po exeplo, po áu, cud p que s evs dnnhs
M não sufoquem a sua planta, espantar os pássaros para não
escve e nce su seene, cud ds os
para não cortarem os brotos do seu sonho quando eles co-
meçarem a nascer e sair da terra, mas, fora isso, você não
precisa fazer mais nada.
Ce e do seu sonho e depos splesene
nenh n ene. Não dexe nd e ne nnué ud
su e, nenh- e n ene e ç odos os
dias tudo o que você precisar para ir em direção a esse sonho,
e, em muito pouco tempo, ele terá se tornado realidade na
su vd. Esse é o pode d Le d Gesção.
S su vd de codo co ods esss les e pece-
eá que você é cpz de deen co exdão o que á
acontecer na sua vida, pois, acredite, você cria a sua reali-
dde e, coo você veá no póxo cpíulo, su one de
ecusos é nn.
106
Sua fonte de
recursos é infinita
“É por isso que vos digo que tudo aquilo que pedirdes em oração, acre-
diteis que já o recebestes e você o receberá.” Marcos 11:24
107
Voltar ao SUMÁRIO
o
t so. O que você pecs enende de u vez po ods é que
i
r
í você é u espío e você pecs ce e enende sso, pos
p
s
e esse é o seedo d vd. E sso que Jesus que dze qun-
e do lou que vedde vos leá ou nd qundo Ele ds-
o
p
r se que se vésseos é do nho de u ão de osd,
o
c
,
díos u onnh que se ovesse e el o . O
e
t que Jesus estava tentando nos dizer era que nós somos tão
n
e dvnos quno Ele.
M Eu se que o que esou dzendo pece sudo de se
ceo à pe vs, s são os seus pds que não
lhe deixam ver isso. É a forma com a qual você foi criado,
educdo enende elão e os dos. Le Bíl co
ouos olhos, le Bíl enndo enende o que o que Je-
sus qus dze qundo Ele lou que se vésseos é íos
exene o que Ele z.
U ds pssens ílcs s nnes no eu
pono de vs é psse de Gêness que dz ss: “FA-
ÇAMOS O HOMEM À NOSSA IMAGEM E SEMELHANÇA”.
Olhe e p ess psse, e u pouco, você
é u pesso nelene e se que exse plvs us-
ds p o plul e plvs usds p o snul, enão vej
e o que esá esco ness psse: Deus não dsse “FA-
REI”, Deus dsse “FAÇAMOS” o hoe à “NOSSA” e e
seelhnç. Ao eu lhe e s nne de ods s
peuns: co que é que Deus esv convesndo? Ou
peun, elho nd: l esá esco que nós não soos
pens e e seelhnç de Deus, nós soos -
e e seelhnç de s lué que esv lá, juno co
Deus qundo oos cdos, que é esse lué? Você já -
nh epdo nsso? Alué já nh chdo su enção
para isso? Quem estava lá?
Eu vou lhe esponde que esv lá, Ele é encon-
do e vás pes. Que esv lá e o ESPÍRITO DE DEUS
que pv soe s áus. Enend de u vez po ods
108
VOCÊ É UM ESPÍRITO, poé não qulque espío, você é o
pópo ESPÍRITO DE DEUS.
Seus pensenos, ess voz que não se cl nunc den-
o de você é o seu espío lndo conso eso o epo
odo. Poé você pecs enende que Deus esá e você e
você esá e Deus, e é po sso que se dz que não cá u
folha na terra sem que Deus saiba, pois não tem como ele
não se, pos Ele esá n olh, Ele esá n áu, Ele esá
no oo, Ele esá no , Ele esá n e, Ele esá e VOCÊ.
Qundo você conseu ud os seus pds e coe-
ç copeende o que esou lhe dzendo o, su vd
jamais poderá ser a mesma.
SEUS PENSAMENTOS são one d cção, pos DEUS
pensou tudo o que criaria antes de criar. Deus nos ensinou
coo deveos p eos udo o que quseos. P-
meiro devemos ver exatamente em nossa mente o que que-
remos, depois devemos fazer tudo aquilo que for necessário
p que o nosso ojevo se elze, s nunc peden-
do o oco de que esos cndo e nunc copendo pelo
que é nosso, pos nnué pode lhe u cos que exs-
te apenas dentro da sua mente.
Por favor, entenda que não existem limites para o que
você pode conseu ou quee, nenhu sonho é nde de-
s, pos su one de ecusos é nn, su one de
recursos já criou tudo o que existe, por isso não tenha medo
de querer qualquer coisa, você pode criar a sua própria rea-
lidade.
Poé eu pecso leá-lo p que você não c no M
erro que muitas pessoas caem ao começar a estudar esse as- a
r
c
sunto do poder da mente e do poder de sermos capazes de o
s
c noss eldde, que é pess. Inelzene noss T
r
o
pe hun é uo pessd e nós não podeos esque- m
cer jamais que somos seres espirituais, mas que vivemos em b
e
u copo sco e, coo l, pecsos oedece às les que t
t
a
109
o
t ee o nosso Unveso. Exse ces les que você pecs
i
r
í obedecer, uma vez que são elas que mantêm tudo na mais
p
s
e perfeita ordem, e não existe como violá-las, pois elas são exa-
e tas e funcionam eternamente sempre da mesma forma.
o
p
r Lee-se d nde Le d Cus e Eeo. P od
o
c
,
causa, existe uma consequência, ela foi citada por Jesus como
e
t “See p Colhe”.
n
e Coo você vu no cpíulo soe s les, ess Le
M que p udo qulo que você ze exsá u consequên-
cia na mesma proporção, ou seja, tudo aquilo que você lançar
ao Universo voltará para você. Uma das coisas mais impor-
nes que você pecs pende é que, dess o, nn-
ué pode ecee s do que qulo que dá, sendo ss,
quanto mais você der para o Universo, mais você irá receber
do Universo.
P que você cons ecee s, pecsá coeç
d s. Seus pensenos são one de od cção,
quanto mais você pensar sobre aquilo que quer, mais recebe-
á dqulo que que. O seus pensenos são ene pu,
quno s ene você puse no Unveso, s ene
á vol p você. Se você puse á ene, eceeá á
ene de vol, se você puse ene cv eceeá
ene cv.
A elho ne de se conseu s coss nesse un-
do é d coss. Você já epou que sepe que dá lu
cos p lué, deno de uo pouco epo, você e-
cee lu cos de lué? É ss que o nosso Unveso
lh. Você pecs pende u d ene copev
e pss p ene cv.
Z Zl, u dos oes plesnes ovcons
do undo, sepe dz que “Você conseuá qulque cos
que que ness vd se pens jud u núeo sucene
de pessos conseue o que els quee”, esse é o see-
do. E nlês, eles ch de “GIVERS GAIN”, “Os que dão,
110
nh” ou nd “Que dá, ecee”.
Qundo você u do undo copevo e pss
vve no undo cvo, pssá pecee que não exse
limites para o que você pode ser, fazer ou ter. Você passará
pecee que você pode udo, pos você não esá ndo
nd de nnué, esá cndo udo qulo que que p s.
Você cria por meio dos seus pensamentos tudo aquilo que irá
conece n su vd. Você é o ese d su póp hsó-
ria.
Outra coisa muito importante que você precisa sempre
le e enende co peeção e que você já se é que
exse Le d Gesção. Tudo nes vd e u peíodo de
esção. Nosso sonho, noss e enl é pens u
semente plantada no solo da nossa mente, não existe como
sabermos quanto tempo ela irá demorar para se tornar reali-
dde, poé, nós pecsos se que el esá l e que nós
precisamos cuidar dela.
Qundo u culo põe seene n e, ele não
vol cd nuos p ve se seene já nsceu. Não,
ele não z sso, poque se que od seene e u peí -
odo para começar a nascer, e ele simplesmente tem a certeza
de que quando esse prazo vencer a semente irá nascer.
Infelizmente, nós não temos como saber quanto tempo
nosso sonho irá demorar para nascer, mas nós precisamos ter
ceez de que ele á nsce e que dá uos uos. Ms
pecsos cud dele, lená-lo co ene p que ele
tenha força para crescer e produzir muitos frutos.
Ou le podeosíss que oven o nosso Unve- M
so é ão ld LEI DA ATRAÇÃO. Nenhu ou le é ão a
r
c
conhecd e ão l enendd coo ess. A Le d Ação o
s
é u le ex e coo qulque ou ds les do Unveso T
r
o
funciona sempre com exata precisão. m
Vos enende elho ess podeosíss le. b
e
A Le d Ação é le que dz que us se e. t
t
a
111
o
t A peun se e qu é ess: us e que? Ius e
i
r
í vção. Enes posvs se e, enes nevs se
p
s
e e. Nós íos p noss vd s d es ene-
e que esej n es vção que noss. Se vos
o
p
r e u ene posv, eos coss posvs e ss
o
c
,
por diante.
e
t Muo é ldo soe ess Le, poé pouco é explc-
n
e do co exdão coo el uncon, s eu vou lhe jud
M enende ess Le ão podeos de u vez po ods e
lhe ajudar a entender como usar essa maravilhosa arma na
conquista dos seus sonhos. Vamos entender o que acontece
quando nós plantamos uma semente na terra e compará-la
aos nossos sonhos.
Eu cedo que uo poucs pessos já p p
ee soe o que z u pln cesce p de u
seene, e eu enho ceez de que você cá vlhdo
ao descobrir como o processo acontece.
Nós vveos e u Unveso de ene, udo o que
exse é ene, e udo qulo que ecee ene cesce.
É po sso que é pone len os seus sonhos co
pensamentos constantes a respeito deles, pois seus pensa-
enos são ene e é ess ene que á co que seus
sonhos cresçam.
Para que você possa entender como tudo isso acon-
tece, eu vou usar como exemplo uma semente de verdade.
Vou usar a semente do
pnheo, já que é u
semente familiar a to-
dos nós sleos. Ess
seene é conhecd
como pinhão.
Se eu peuns-
se a você se acredita
que exse u pé de
112
pnheo deno dess seene, o que você esponde? Se
você o coo nde o ds pessos você á dze
que s, que exse u pnheo deno d seene. Poé
eu irei lhe dizer que não, não existe um pinheiro dentro da
semente e vou lhe mostrar do que estou falando.
O que exse deno d seene é u poção,
ou elho, é u núcleo de ene vndo e u dee-
nd equênc nvável. O pé de pnheo esá no Un-
veso e o de ene e pecs se ído p esse
núcleo p d oe à cção d su o sc.
Quando nós plantamos a semente na terra, ela começa
p s ene que se encon n e e que v
n es equênc que ene que v no núcleo d
seene. Ao ene, el coeç se expnd e e
pouco epo coeç cesce. Qundo el conseue pô os
seus pequenos brotos para fora da terra ela começa então a
ene do Unveso e, ss, v cescendo, cescen-
do é o d e que coeçá d uos que ceão
o eso núcleo de ene ns sus seenes novene.
113
o
t Su ene é e, e do seu sonho é seen-
i
r
í e, seus pensenos ão ene do Unveso p
p
s
e ze o seu sonho cesce e pece no undo sco. Você
e
o precisa entender isso.
p
r Su ene é o ceno de od cção qu n Te.
o
c
, Tudo qulo que pln e su ene cesceá. Não exse
e
t limites para o que você seja capaz de criar, sua fonte de re-
n
e cusos é nn, poque udo o que exse é ene e od
M ene que você pecs seá íd é você p que
qualquer sonho que plante em sua mente cresça.
A ÚNICA deenç ene seene que você pln e
su ene e quel plnd n e é que quel plnd
na terra tem um padrão de vibração já estabelecido, ou seja,
ela vibra sempre na mesma frequência, por isso atrai para si
sempre a mesma frequência. É por isso que uma semente de
pinheiro produzirá sempre um pinheiro, enquanto nós seres
humanos temos a capacidade de mudar a frequência da nos-
s vção, udndo ss ene que esos ndo
para nós, interrompendo muitas vezes o processo de cresci-
mento da semente que plantamos na nossa mente. É vital
que você aprenda a controlar a sua vibração para que seus
sonhos cresçam e sejam exatamente o que você plantou.
Esse é o veddeo seedo d Le d Ação.
Você é u se podeoso e e o pode de d vd
qualquer pensamento que puser na sua mente e for capaz de
lená-lo co ene, poé, sso não é u cos que se
conseue do d p noe.
P que você cons copeende e ssl udo o
que está aprendendo neste livro, terá que expandir, e muito,
a sua consciência, ou seja, você terá que se tornar conscien-
e de que veddeene é e do que veddeene é
capaz. Para isso você terá que aprender a usar as suas facul-
dades mentais.
Ese ssuno é u ssuno uo delcdo e que exe
114
muito estudo e dedicação, mas que certamente vale a pena.
P lhe uxl ness jond, vou lhe pesen o
quais são as suas faculdades mentais e como você pode usar
cd u dels p uen o seu u de conscênc e
começar a viver esse mundo maravilhoso onde você se torna
o ese do seu desno.
M
a
r
c
o
s
T
r
o
m
b
e
t
t
a
115
Suas Faculdades Mentais
117
Voltar ao SUMÁRIO
o
t
i
r
í
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
118
seu esdo sco e pssá p o esdo soso. A deenç
o ene o esdo líqudo e o soso esá pens n n-
ensdde d vção ds pculs de ene que o
áu. Se nós connuos quece esss pculs de
ene, els pssão do esdo soso no qul áu é co-
nhecd coo vpo p o que é chdo de esdo eéeo,
ou splesene espul, e que áu despece e ps-
s ze pe do e não é s vsível os olhos hunos,
n u c, epesendo n úl lnh coo “AR” e
zul e “E” e veelho. Gelene esse esdo de nso-
ção d áu você não enconá nos lvos de cêncs,
pos o ée nd cus dscussão ene os censs, s já
foi provado que ele existe.
Vos enende s u e delhes: s les e
zul são os noes ddos à áu sedos n su vção,
que são elo, áu, vpo e . As les e veelho epe-
sen o seu esdo sco e elção à o que el ssu-
e e deend vção, que são sóldo, líqudo, soso,
e eéeo, que ve de ée.
Pece ns lnhs que c os níves de vção
que s lnhs que l u à ou n vecl esão ods
nelds ene s, osndo que não exse coeço e
ne nesse pocesso. É
possível se onde áu
v elo e onde el coeç
v vpo, udo é u cos
só, a única coisa que mudou
o vção ds pculs M
de ene. a
r
c
Vej e nov- o
s
ene: T
r
o
m
b
e
t
t
a
119
o
t Ao, vos ve ou e, que solz noss
i
r
í nsução ene o esdo sco e o espul.
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
120
seu redor.
P que cons uen o seu nível de conscênc,
você precisará deixar de ver o mundo apenas com os seus
sendos scos e pss us s sus culddes ens
para interpretar o que está acontecendo ao seu redor e com
você mesmo.
Seus cnco sendos são úncos e exclusvene s-
cos. Sus culddes ens são ens e espus. Vej
n u xo:
RAZÃO
121
o
t depos cou. E eu cedo que esse sej u o exeplo
i
r
í se seudo. Seundo Ensen, nção é s peco-
p
s
e sa das faculdades mentais.
e Percepção – nd s é do que o seu pono de vs,
o
p
r a forma com que você vê as coisas. Uma das melhores ma-
o
c
,
nes de us ess culdde enl é le sepe que
e
t uma pessoa em posição diferente da sua em relação a deter-
n
e minado problema, sempre terá um ponto de vista totalmente
M diferente do seu. Por exemplo, da próxima vez que entrar em
descodo co lué poque você ced que esá ceo e
que ele está errado, lembre-se de que do ponto de vista dele,
ele está certo e você está errado.
É po eo d culdde d pecepção que você é c-
pz, é, de cp vção d ene de lué.
Sepe que você en e u lu, eso que sej es-
nho, você sene no “” se o cl esá o ou não. N
eldde, o que esá conecendo co você é que esá usn-
do su culdde enl p sen vção d ene
dquele lu e ds pessos que esão l. Isso é o pode d
sua faculdade mental.
Memória – é su cpcdde de ud noções
n su ene. Lee-se, não exse esse neóco de eó
u, odos eos u excelene eó, o que exse é
eó c devdo o pouco uso. Noss eó é ul
à noss usculu: desenvolve-se co o uso. Se você que
desenvolver a sua memória, comece a forçá-la.
Força de vontade – é culdde esponsável pel su
capacidade de concentração. É a faculdade que você deverá
us p oc pens no seu ojevo e se ne ocdo
é conseu elzá-lo. Seá co oç de vonde que
você superará todos os obstáculos para ver todos os seus so-
nhos se tornarem reais.
Intuição – é cpcdde de peve coss que ão lhe
acontecer. A intuição será aquela voz interior à qual você irá
122
ecoe qundo não ve s nnué que ped jud.
N o ds vezes, su nução é su elho .
Po eo de esudos e de u osevção, você é cpz de
desenvolve su nução l pono que seá é eso
quais palavras deverá ou não falar em determinada situação.
Razão – é culdde que lhe dá cpcdde de es-
colhe ene o que ced e o que não ced; e ous
plvs, zão é su cpcdde de pens e de escolhe.
U ds elhoes os de us zão é nls e s
coisas antes de tomar uma decisão. Por exemplo, você terá
que usar muito a sua razão para perceber que tudo o que
esou escevendo nese lvo é olene deene do que
você lê po í nos ouos lvos, poé use su zão p
analisar os fatos e depois pense se o que estou dizendo tem
sendo ou não. Esse é o pode de su zão.
É claro que existe muito mais do que isso em relação às
suas faculdades mentais. Certamente descobrir tudo sobre as
sus culddes ens e coo usá-ls é u ssuno o qul
vale a pena se dedicar, mas creio que existam bons livros por
í espeo dese ssuno.
Depos que lcnç u lo nível de conole soe
as suas faculdades mentais você passará a viver em uma vi-
bração espiritual, pois perceberá que nada do que acontecer
no seu undo sco eá pode soe você, e que nnué
será capaz de lhe dizer o que deve ser, fazer ou ter, exceto
você mesmo, pois passará a perceber que cria a sua própria
realidade.
Quando você começar a usar as suas faculdades men- M
s, dexá de vve e u ene copev qul ced- a
r
c
ita que precisa disputar com outras pessoas aquilo que você o
s
que e pssá vve e u ene cv, qundo você T
r
o
c su póp eldde, ss coo n e xo. m
b
e
t
t
a
123
o
t
i
r
í
p
s
e
e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
124
tornarem realidade e você for capaz de tocá-los com suas
póps ãos, eá enão enenddo que você é u espío,
que e u ene, que vve e u undo sco e que é
capaz de criar a sua própria realidade.
Vve o seu ldo espul é pe u de que es-
v vndo n ensdão d eendde, colhê-l no seu
consciente por meio dos seus pensamentos, recebê-la com
carinho na casa do seu consciente, aquecê-la, alimentá-la
e poeê-l é que o seu suconscene cee-, doe-
como própria, cuide dela com cuidado, alimente-a com ener-
e ç cesce e depos eneue- você p que cude
del no seu undo sco. Isso é vve o seu undo espul,
enl e sco e plenude.
Qundo você pss vve seundo s sus culd-
des ens e conseu oc no seu undo espul e
não s vve pens seundo os seus sendos scos, você
pssá d ene copev p ene cv e enão
começará a criar a sua própria realidade, pois terá entendido
todo o processo pelo qual a criação acontece. Você se tornará
senho do seu desno e ese d su l.
Não exse lções p você, pos su one de
ecusos é nn, u vez que é o cdo d su póp
realidade.
“Po sso vos do: udo qulo que ped e oção,
ce que já o possu e lhe seá ddo”. Mcos :
M
a
r
c
o
s
T
r
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m
b
e
t
t
a
125
o
t
i
r
í
p
s
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e
o
p
r
o
c
,
e
t
n
e
M
126
A gratidão
127
Voltar ao SUMÁRIO
o
t Jesus dz que elzes e queles que conseu
i
r
í ced se ve. O que Ele que dze co sso que elzes
p
s
e eram aqueles que sabiam que iriam receber e dessa forma, já
e e cpzes de dece, poque nh ceez de que
o
p
r ecee. Você pecs coeç sen dão.
o
c
,
Mus pessos ced que não ê ovos p
e
t dece. Isso conece poque nelzene vve únc e
n
e exclusvene seds e seus sendos scos e esão ce-
M s p vedde de que els ess c su eldde
jusene pel l de dão. Quno s você de-
ce po qulo que já e, s eceeá, ese é o seedo.
Tod vez que dece, você e s pos do Unve-
so e udo qulo que desej ve é você. A dão é o sen-
eno puo do Espío e é soene esse seneno que o
Unveso copeende. Coece o quno nes dece.
Se você ced que não e nd p dece, co-
ece decendo pelo pze de se lezdo e pode
es lendo ess plvs. Adeç po e u copudo
e pode es lendo ese lvo, deç po e olhos sudá-
veis para ver estas letras e todo esse mundo maravilhoso que
esá í o seu edo.
Adeç po se nelene o sucene p se cpz
de copeende ess plvs. Adeç po su espção,
po su súde. Adeç po se cpz de splesene que-
e u vd elho. Adeç po es vvo e vve e un-
do lve, onde udo é possível e você só pecs quee.
Adeç pels pessos que você , pel cod
que você tem, pela casa na qual você mora, pela roupa que
você veste, pelo trabalho que você tem enquanto milhões
não têm.
A jnel d su cs e sn o Sol, deç pelo
Sol, deç pel chuv, deç o veno no seu oso.
Toe u copo de áu, deç pel áu. Vá é o
nheo e deç po pode ze sso soznho. Se você
128
não o cpz de ze sso soznho, deç po e lué
que lhe jud, deç ess pesso, d el “uo o-
do po udo”.
Pe de se quex de udo e coece dece. En-
end que se quex é se covde e pss odo o seu pode
ou pesso. Enend que se quex é ce que você é
u deodo e que esá dndo que desse de lu.
Pe co ess n de dze que não conseue s co-
sas na vida por causa disso ou daquilo, por causa dessa ou da-
quel pesso, pe co sso! A po d su cs, espe
undo, deç po se lve e d que culp é su, que
esponsldde é su e coece lu.
Adeç po pecee que você é lve e que só pecs
quee s coss e p o peço.
Adeç, deç, deç. Qundo você desenvol-
ve o do de dece, conseuá sen e cd espção
o do d vd e o do d vd é udo o que pecs p se
feliz. Todo o resto foi criado por nós, seres humanos e não
pss de cpcho e desejos hunos, s que esão lone
de ser a verdadeira razão da nossa felicidade.
Adeç po udo qulo que você se que eá e
udo sso seá seu. Soene dão á s pos do
Unveso p você. Adeç!
Todos eos lhões de coss pels qus seos -
os. Tudo o que eos ze é econhece esss coss e
dece po udo o que já eos, po udo o que conqus-
os e, poque não, já dece pelo uuo, que eos
certeza de que será uma realidade nas nossas vidas dentro de M
pouco tempo. a
r
c
Eu vou lhe pss u úlo execíco que lhe judá o
s
se ne sepe e u espío de dão. É u execíco T
r
o
uo sples, poé uo podeoso. m
Fç o seune: peue u pedço de ppel e escev b
e
nele uma declaração no tempo presente descrevendo todas t
t
a
129
o
t s coss pels qus você é elz e decdo, e depos le
i
r
í ess declção de dão odos os ds o se levn pel
p
s
e nhã. A dão é úl peç que lv no seu que-
e bra-cabeça para se tornar um ser criador, capaz de tornar a
o
p
r sua realidade exatamente aquilo que você quer que ela seja.
o
c
,
Coece escevendo su ção de dão ss:
e
t “Eu esou copleene elz e decdo poque...” e es-
n
e cev ods s coss pels qus você e ovos p se
M decdo e se sen elz e pode e, ve e sen esss
coisas em sua vida.
Sn-se decdo o epo odo, sso lhe neá
sempre em uma vibração espiritual e todos os seus sonhos se
tornarão realidade.
130
É hora de AGIR
131
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o
t Le ese lvo odos os ds po pelo enos u no.
i
r
í Le odos os ds u cpíulo, pos cd vez que você le á
p
s
e pecee lu cos que não hv pecedo nes. Cd
e vez que você le, o seu nível de conscênc á uen e,
o
p
r dentro de pouco tempo, você começará a ver o mundo com
o
c
,
ouos olhos. Não esqueç: se não é o sucene, é pecso
e
t , ç o que você pendeu.
n
e P que lu cos ude n su vd, peo é
M preciso que você mude a sua vida.
132
Considerações finais
133
Voltar ao SUMÁRIO
o
t era pequeno o mundo em que vivia.
i
r
í Você pode ser, fazer e ter tudo o que você quiser, você
p
s
e e podees p sso, s, peo, é pecso decd ze
e e depos se dedc ze, í s udo coeçá se enc-
o
p
r minhar na sua vida.
o
c
,
P , o, só es lhe desej o soe e u-
e
t o sucesso nes nov vd que coeç hoje. Ao, você já
n
e se COMO TRANSFORMAR SONHOS EM REALIDADE.
M Odo pelo pze d copnh.
134
Referências
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