Mente Corpo e Espirito

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 133

Marcos Trombetta

Mente, Corpo e Espírito


Você e as Leis do Universo

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 1
Marcos Trombetta
Mente, Corpo e Espírito
Você e as Leis do Universo

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 3
Marcos Trombetta
Mente, Corpo e Espírito
Você e as Leis do Universo

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 3
   o
   t ISBN 978-85-7697-342-3
978-85-7697-342-3
    i
   r
    í 1ª edição – 2015.
   p
   s
   e
   e É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, sem autorização expressa
expressa
   o
   p
   r do autor ou da editora. A violação importará nas providências judiciais pre-
   o
   c
 ,
vss no o , d Le nº ./, se pejuízo d esponsldde
   e
   t criminal.
   n
   e
Editora Imprensa Livre Editora-chefe
    M
(51) 3249-714
3249-71466 Karla Viviane
Ru Condí, 801
Csl – Poo Alee/RS Foto da capa
Dollar Photo Club
www.imprensalivre.net
imprensalivre@imprensalivre.net
ceook.co/penslve.edo
we.co/edopens

Ddos Inencons de Cloção n Pulcção (CIP)

Tc Toe,
Toe, Mcos Andé.
Mene, copo e espío / Mcos Andé Toe. – Poo Alee : Ipen
s Lve, .
 p. : l. ;  c.

Inclu lo.
lo.
ISBN ----

. Pscolo - Auoelzção.
Auoelzção. . Mene. . Sucesso. . Penseno. . Au
ojud. I. Tíulo.
CDU ..
CDD .
Índce p cáloo sseáco:
. Pscolo : Auoelzção
Auoelzção ..

(Bloecá
(Bloecá esponsável: Sn Lel Aujo – CRB /)

4
Palavras do autor 

 Minha pura e sincera intenção ao escrever este livro é o


de apresentar um método que realmente funcione e que
seja capaz de mudar a vida das pessoas.
Não pretendo em nenhum momento fazer rodeios e es-
crever linhas e mais linhas para aumentar o número de
 páginas. Procurarei ser o mais direto e eficiente possível.
Eu sinceramente espero que você encontre todas as res-
 postas que procura em relação à mudança de vida e em
relação à tão falada Lei da Atração.
M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 5
Sumário

Agradecimento, 9
Apresentação, 11
Introdução, 13

Tlhndo de codo co A LEI DA VIDA, 


Coo o hoe pens, 
O que é  ene e coo el lh, 
Coo  noss ene lh, 
Coo são ods s nosss eós, 
Coo conseuos os nossos esuldos, 
Coo conseuos os esuldos que queeos, 
Coo desco o que você que, 
O que é u pd, 
Decsão, 
U del de vd vloso, 
Popóso, vsão e es, 
Coo ç e conqus es, 
A barreira do teo, 
Co se envolve eoconlene co o seu ojevo, 
As les do Unveso, 
Su one de ecusos é nn, 
Sus faculdades mens, 
A dão, 
É hora de agir, 

Considerações fnais, 133


Referências, 135
Certamente, todos nós temos muitas pessoas em nos-
sas vidas a quem deveríamos agradecer, mas nesta
obra prestarei meus agradecimentos àqueles que me
 proporcionaram a possibilidade de estar escrevendo
este segundo livro, graças a todo o conhecimento que
um dia me passaram em seus cursos, áudios, vídeos,
 palestras e livros.

Meus agradecimentos a Bob Proctor 


 , o grande respon-
sável por toda esta obra, pois toda ela é baseada nos
conhecimentos que adquiri dos seus cursos e ensina-
mentos.

 Agradeço também ao meu professor de inglês AJ Hoge.


Certamente, esta obra só existe graças ao que ele me
ensinou.

 Agradeço também aos grandes palestrantes e mova -


dores pessoais Tony Robbins, Brian Tracy, Jim Rohn ,

Voltar ao SUMÁRIO
 , pois, mesmo sem
Less Brown e Brendon Burchard 
nunca termos nos conhecido pessoalmente, graças a
todos os seus materiais e conteúdos de movação e de
instrução que esta obra ganha vida agora.

 Agradeço também e presto a minha homenagem a


quatro grandes escritores já falecidos, mas que contri-
buíram imensamente em minha vida e para a criação
dessa obra por meio de todo o conhecimento que com-
 parlharam em suas obras.

O meu muito obrigado a Raymond N. Holliwell, Napo-


leon Hill, James Allen e Wallace D. Watles.

 Agradeço ao Universo pela sabedoria e pela honra que


é poder comparlhar todo o conhecimento que possuo
e, dessa forma, também contribuir para a construção
de um mundo melhor, quando pessoas serão capazes
de conquistar todos os seus sonhos.
Apresentação
“Uma jornada de mil quilômetros começa
com o primeiro passo.”
Confúcio

Su jond coeç o e ese é o peo psso.


O que você e e sus ãos é  chve e  espos
para todas as portas e todas as dúvidas que possa ter em sua
vida. O que você está para descobrir neste livro certamente
será responsável por mudar toda a sua história aqui na Terra.
Le es o coo que lê u p do esouo co
ens  see desvenddos, pos é sso que ele é, UM
MAPA PARA O SEU TESOURO, s que já ve co odos os
ens desvenddos p você e co o locl exo onde o
tesouro se encontra bem destacado e marcado no mapa.
Su vd nunc s podeá se  es depos d le- M
tura deste livro, pois o que você irá aprender aqui irá mudar  a

 c 
totalmente a sua visão da realidade e a maneira como você  o
 s 
pensa a respeito das possibilidades de tornar os seus sonhos T  

 o
realidade. m
Ao nl dess leu, você seá cpz de on el-  b 
 e
dade qualquer sonho que possa ter nesta vida e saberá como  t  
 t  
 a
ze sso nos ínos delhes e co solu ceez que

 11
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t conseuá elz udo o que quse.
    i
   r
    í Abra a sua mente e o seu coração para o conhecimento
   p
   s
   e que enconá nese lvo, pos ele á ud  su vd. Su
   e mente jamais poderá ser a mesma depois desta leitura.
   o
   p
   r Prepare-se para uma aventura de descobertas e com-
   o
   c
 ,
preensões. Fique preparado para entender coisas que acon-
   e
   t teceram, acontecem e acontecerão em sua vida, que você
   n
   e  js o e que js se cpz de explc, s que o
    M cão sples, cls e níds.
O que você encontrará neste livro são respostas para
ods s peuns s pounds que poss e, s coo:
“Quem sou eu?”, “Do que eu sou capaz?” e, principalmente,
“Seá que Deus elene e ouve?”.
Dune  leu dese lvo, você sená coo se u
luz lhsse dne dos seus olhos e, epennene, se o-
nasse capaz de ver tudo aquilo que, por anos, foi incapaz de
pecee que exs. Você veá despe u lo nível de
CONSCIÊNCIA. Te conscênc é  cos s pone que
você aprenderá neste livro. Consciência de como as coisas
verdadeiramente são e de como elas funcionam e aconte-
cem.
Prepare-se para uma aventura de descobertas e auto-
conhecimento, mas, principalmente, prepare-se para desco-
brir como tornar os seus sonhos realidade, pois você desco-
á que veddeene é.

12
Introdução
Depos de nos de esudos e de e conseudo on
váos sonhos eldde e depos de e descoeo seedos
nos e écncs que pode se plcds no d  d po
qualquer pessoa para tornar qualquer sonho realidade, e sa-
endo que  nde o ds pessos js eá cesso
 esss noções, eu sen  necessdde de pss odos
esses ensinamentos.
Eu não co ssusdo qundo lué e peun se
tenho certeza do que estou dizendo, uma vez que as promes-
ss são de que co esss écncs é possível conseu qul-
quer coisa na vida, pois já vi coisas acontecerem em minha
vd que pode se consdeds les e, s do que
sso, v les conecee n vd ds pessos co s
qus pend esss écncs. Você peceeá, o lono des
leu, que  plv le só pode exs qundo não en- M
tendemos o processo pelo qual as coisas acontecem.  a

 c 
Nós vveos e u undo odeno onde  no-  o
 s 
ção é undne. Vveos n noânc hoje é u ques- T  

 o
tão de escolha. Atualmente, nós nem precisamos sair de casa m
p conseuos pende qulque cos que quseos.  b 
 e
A únc cos que nos l é quee.  t  
 t  
 a

 13
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t Mus ds coss que você leá nese lvo ão ol-
    i
   r
    í ene con lus coss ns qus você ced, s
   p
   s
   e não se dexe l, pos, você descoá o lono d leu-
   e  dese lvo coo s sus cençs o ods. Nosss
   o
   p
   r crenças são um fator extremamente importante em nossas
   o
   c
 ,
vidas, pois são elas que muitas vezes nos impedem de realizar
   e
   t os nossos sonhos e você á desco é po que sso
   n
   e acontece.
    M Eu lhe dune  nos d nh vd coo -
rimpeiro de mina. Durante esses quinze anos eu trabalhei ar-
duene sepe sedo n espenç e n é, pos odo
peo pocu qulo que não pedeu. Eu não ve expe-
êncs uo os dune  nh vd coo peo,
s pend coss uo neessnes  espeo d é, con-
vivendo com pessoas que pareciam realmente atrair a sorte
para elas, enquanto outras pareciam repelir a sorte para lon-
e, coo o eu cso.
Ao lono desses  nos de lho, eu cede que 
minha vida se resumiria aquilo, trabalhar e trabalhar sempre
n espenç de que u d s coss elhosse, é o d
e que u supeenddo po u ve cdene, no qul qu-
se ve nh vd ncd os vne e poucos nos.
Depos de soe quele ve cdene, pel pe
vez n vd eu pe p ee que  vd deve oeece
coss elhoes p , pos se possível que lué
nscesse co u desno çdo e que esse desno pudesse
ser apenas o sofrimento.
Eu oe  decsão de que ndon quel pos-
são para sempre e que iria lutar por minha vida e por meus
sonhos e descobrir qual era a fórmula que as pessoas que
conseu elz os seus sonhos usv. E, coo esá es-
co n Bíl, que “Todo quele que pocu ch”, sso o
exatamente o que eu encontrei.
Mnh vd pssou  se dedcd  conqus sonhos

14
e isso se mostrou uma verdadeira aventura que todos deve-
 expeen. Eu desco que  vd e uo  ve
com uma mina, onde podemos ir todos os dias em busca de
u novo sonho, poé, ness n, o lho não é ão pe- pe-
oso e exse  ceez de que eos conseu
conseu  enconá-lo.
Tods s écncs que pend, odo o conheceno
que adquiri e todas as experiências que vivi despertaram em
mim um desejo imenso de passar adiante tudo o que sei e
de popocon  odos queles que ê sonhos e que os- os-
 de oná-los eldde,  possldde de conseu
fazer isso.
Ese lvo é  chve que e  po do Unveso p
você. No decoe des leu, você á desco que os ún-
ún-
cos les que exse p o que você pode conseu el-
el-
zar nessa vida são os que você impõe a si mesmo.
Le ese lvo co u ene e e pepe-se
p us supess e evelções o lono des leu.
U ecoendção pone: não le ese lvo
coo que lê u once, pos ele não é u once. Le- Le-
-o como quem lê uma receita. Faça exatamente o que lhe for
dito para fazer e, principalmente, leia-o várias e várias vezes,
pos você js conseuá pende, copeende e us
tudo o que está escrito aqui se o ler apenas uma ou duas
vezes.
Fç dese lvo o seu elho o. Ceue-o co
você, deixe-o ao lado da cabeceira de sua cama, torne o estu-
do deste livro o seu hobby, e você pode ter certeza de que a
plv
plv possível á despece do seu voculáo.
voculáo. M
Tudo o que você irá aprender aqui não foi criado por  a

 c 
mim, eu apenas estou lhe passando todo o conhecimento  o
 s 
que pend. Você á pende écncs usds nos quo T  

 o
cantos do mundo por pessoas iluminadas e sábias, capazes m
de elz veddeos les e sus vds. Tudo o que  b 
 e
você pecsá ze p conseu elz s ess coss  t  
 t  
 a

 15
   o
   t em sua vida será aprender a fazer e depois usar o que apren-
    i
   r
    í deu.
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

16
Trabalhando de acordo
com A LEI DA VIDA
 “O senhor Deus fez a terra e os céus e todas as plantas do
campo antes que isso estivesse na terra, e cada
erva do campo antes que elas crescessem.”
Gen. 2:4-5

A s pone ds peuns  see espondds


hoje à espeo do pode do penseno se: “Se o hoe
tem a capacidade, equipamentos e poder para controlar sua
póp vd, ele pode se o que quse ou é pens u pe-
pe-
quen o no oceno d vd?”. Mlhões de pessos são
eds pelo desepeo, pel poez e pss necess-
necess-
ddes. Seá que els pode se jud? Teos hoje lhões
de les co seus csenos
csenos undos. Seá que é possível
p o hoe co sso?
Mlhões se quex de doençs e desodens de ncon-
ncon-
áves os. Tudo sso dá oçs à cenç de que soos ví -
s de ccunsâncs soe s qus não eos conole. M
Esss cençs nos nê e u posção de escvos o  a

 c 
nvés de eses no conole do nosso pópo desno. U  o
 s 
cenç ls é conos e qundo u pesso se dex T  

 o
nuenc, cedndo que s ccunsâncs o seu edo m
são mais fortes do que o poder que existe dentro dela, essa  b 
 e
pesso é deod uo nes d cod seque coeç.  t  
 t  
 a
Bs olhos p  hsó d ç hun p en-
en -

 17
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t con u lon ls de evdêncs do hoe sendo cpz
    i
   r
    í de supe s sus ccunsâncs e vence seus poles.
   p
   s
   e Ddos hsócos os que o hoe é esponsável po
   e
   o se que ele é. Ele e o pode de conol s sus c-
   p
   r cunsâncs e, usndo esse pode, ele é cpz de c novs
   o
   c
 , ccunsâncs uo s voáves à su escld uo à
   e
   t vd que peende. Inelzene, exse luns que pee-
   n
   e rem acreditar em karma, hereditariedade, meio ambiente ou
    M ns ous nueoss cuss exeoes. Esss são s cu-
sas que eles acreditam serem as responsáveis por suas falhas
n vd. Eles ced e lções nus d vd; eles
vivem com a convicção de que assim como somos hoje deve-
os penece p sepe; eles ê solu ceez de
que o que é p se seá.
Ao contrário, estudos realizados por meio de pesquisas
soe os séos d vd hun nos evel u undo
poderoso, de capacidades, possibilidades e promessas.
Se-se hoje que  ene hun é  esponsável po
udo o que conece n vd do hoe e que s ccunsân-
cs n vd de cd ndvíduo são o esuldo ds ções e-
lizadas por cada um, e que todas as ações realizadas por cada
pesso esão deene lds às des que ess pesso
tem na sua mente. Já foi provado que nós jamais tomamos
u únc ude se nes eos odo u e
e cdo u pequeno plno de ção e noss ene. Esses
plnos e des são podeosos e poenes. Eles são s cu-
sas, seja o que nos acontece bom, ruim ou indiferente. Cada
de n ene do hoe é u podeos one de ene.
Pecsos pende  conol e plc consuvene
nossas mentes. Precisamos aprender a usar corretamente to-
ds esss culddes e odo esse pode esconddo. Ess é 
CHAVE p o sucesso n vd.
Há um mundo maravilhoso que existe dentro de cada
homem, e a revelação desse maravilhoso mundo permite ao

18
homem fazer, ter e conquistar qualquer coisa que ele queira,
desde que estejam dentro dos limites estabelecidos pela na-
tureza.
Wlln Shkespee econheceu esse pode o esce-
ve  se:
“Você é o ese ds sus ccunsâncs. Use seu po-
de, su ncv e su enldde e sej o ese. O desno
está em suas mãos, determine-o.”.
Se cd se huno e o pode e o pvléo de de-
en o seu pópo uuo, o que é esse pode? Coo nós
podemos reconhecê-lo?
Se ods s ccunsâncs são o esuldo ds nosss
ações e todas as nossas ações são o fruto das nossas ideias,
enão nosss des são s esponsáves pels ccunsân-
cs e nosss vds. E o que é u de? U de é u
penseno, ou u upo de pensenos. E o que é u
penseno? U penseno é u e n ene do
homem.
Para cada invenção ou conquista, primeiro se fez neces-
sáo que exssse u e n ene de lué. Desde
o coeço, esse sepe o o cnho d cção. Nós leos
no peo cpíulo d Bíl que o nde Aqueo, Deus,
eve u de de coo udo se. Ele vu peo  -
e de udo o que Ele c nes que osse cdo. Exs
u e dend n ene do Cdo nes que el se
onsse u eldde no undo exeo que Ele c e
ao qual daria vida.
“O Senho Deus ez  e e os céus e cd pln dos M
cpos ANTES que sso esvesse n Te, e cd ev dos  a

 c 
cpos ANTES que sso cescesse.”  o
 s 
Todo queo ou consuo seue o eso plno, T  

 o
quer ele esteja planejando ou construindo uma casa, uma m
pone, u nsução ou su póp vd. Todo hoe é  b 
 e
seu pópo desne e consuo; ss coo o Cdo, ele  t  
 t  
 a

 19
   o
   t cria a sua própria criação dentro dele mesmo antes que ela se
    i
   r
    í manifeste no mundo exterior.
   p
   s
   e Todo o medo de doenças, da pobreza e da velhice são
   e pessões, des, e ens ens, uo nes dels se
   o
   p
   r one penoss elddes. Tod de e e enl
   o
   c
 ,
pecs poduz u éplc sed e s es, sej el
   e
   t o ou u;  Le deen sso.
   n
   e A Le não queson e ne cones o po de e
    M que nós dos  el. El pens se que pecs pe o
que é oeecdo ou plndo e depos ze co que sso sej
elzdo e u o vsível.
Tno u oo enl, quno u oo
ecânc epoduze exene o que o oodo.
Uma pessoa pequena, jamais aparenta ser alta em uma foto,
ss coo u lnd o nc nunc peceá coo ve-
elh n oo, dess es o js u de nev
n ene poduzá u esuldo posvo no undo exeo.
Se s des são nevs, els poduzão, se queson-
eno, esuldos nevos.
Sepe que neos u de ou u e n
mente, seja consciente ou inconscientemente, estamos exer-
cendo o pode de poduz-ls no undo exeo. Esse poces-
so cvo connu d e noe é  de se cd.
Ese pocesso cvo o cdo e povéos. Dz s-
s: “Conoe o hoe é e seu coção, ss ele é”.
Ess ção é ensnd há séculos e s séculos,
poé, é nde o núeo de hoens e ulhees que se e-
cus  ce que udo o que conseue n vd é esul-
do de sus póps vddes ens. P  o, é s
ácl culp lué ou lu cos. Gelene, Deus ece-
be a maioria da culpa pelo que acontece na vida das pessoas.
Exse queles que dze que s coss coneceão “qun-
do Deus quse” ou “se Deus quse”. Esses são se dúvd
luns dos poes e s eôneos pensenos d hsó

20
da humanidade.
A o desss pessos se pep p conseu o
céu e u uuo nceo, qundo, n eldde, o céu é u
condção e u esdo enl que pode se vvdo no o
coo sepe. N vedde,  enos que ele sej vvdo o,
 js podeá se vvdo e uuo lu.
E ceo oeno n vd, o hoe eá que so
oçs co ess Le cv (Deus). Não exse ou len-
v. Todos são dondos pel Le, que eles cee ou não.
Gelene, Deus é culpdo, qundo u hoe o e sus
peces não são endds. A l é uncene do hoe se
sus peces não são endds. Deus, ou  Le, esá sepe
pono p esponde  qulque que sej  pece e Ele não
e coo não esponde, qundo el é e de codo co
 Le. Ass que o hoe conseu d-se con de coo
 Le, ou Deus, lh, ele conseuá ve endds, se
u únc lh, ods s sus peces. Não e coo sso
não acontecer.
Exse u ne cenc de se pens soe ods
as coisas, uma maneira verdadeira e certa que previne as des-
necessás peds de ene enl e poduz os esuldos
desejados em todas as ocasiões. Como já foi dito, todas as
coisas, eventos, experiências e condições na vida, são resul-
tados. Todos os resultados, no entanto, irão variar de acordo
co o u de conheceno possuído e n edd d v-
dade mental.
Os esuldos (e  su quldde) odos po lué
que pensa, podem ser bons, maus ou indiferentes, assim M
coo pode se odos de o conscene ou o conáo  a

 c 
por falta de consciência. É absolutamente essencial dar uma  o
 s 
deção nelene o pocesso cvo d ene p oe T  

 o
maiores e melhores resultados em nossas vidas. m
N vedde, é exeene pone e noss o-  b 
 e
ção nos dedcos  enende  ene e coo el unco-  t  
 t  
 a

 21
   o
   t n, e pende coo culv e desenvolve esses pocessos
    i
   r
    í de pensar que nos dará a condição de mestres sobre as nos-
   p
   s
   e sas próprias vidas.
   e Pens é u pocesso eeno. É u pocesso cvo
   o
   p
   r d vd que esá sepe conecendo. Nós esos sepe
   o
   c
 ,
envolvidos nesse processo e produzindo resultados de todas
   e
   t s os e odos os oenos de nosss vds. Nós não
   n
   e soos cpzes de p de pens, poé, soos cpzes de
    M escolher os resultados que queremos obter em nossas vidas
por meio da nossa habilidade de podermos controlar no que
queremos pensar.
Como você poderá fazer isso será explicando no de-
coe dese lvo. Meu pncpl ojevo seá ze co que
você pense po s eso p que psse  culv seu pó-
prio poder de criar a sua realidade, e que possa descobrir o
verdadeiro caminho para o desenvolvimento pessoal e a ver-
dadeira cultura.
U o que não deveos nos cns de epe é que
quando nós mudamos nossa forma de pensar para melhor,
uocene udos nosss vds p elho. A ps-
colo oden já povou vás e vás vezes que, p que
u udnç de vd oco, é pecso que oco peo
uma mudança na forma de pensar.
Você precisa aprender a viver a vida de acordo com a
Le, ou co Deus, pos Deus é  Le. Deus cou udo e pe-
e hon e p que udo se nvesse e hon
Ele cou s les do Unveso. Deus é  Le, e ss que pen-
de  lh de codo co El, você seá cpz de esce-
ve o seu pópo desno.
Tlh de codo co  Le. Qundo nós enende-
mos como isso funciona, passa a ser tão simples como aper-
 o oão p l  elecdde.
HOJE, ouvos uo l soe o pode d coope-
ção no lho e nos espoes, e ouvos é que nn-

22
ué che o sucesso soznho. Nós seos que nnué
nh u joo soznho, ss é é no joo d vd. Nós
pecsos pende  jo undos co  Le. Qundo nós
coopeos co El, El coope conosco, é sples ss.
Ms é pone que você s que não exse
lhos n vd. Té é pone que odo quele que
usc lué ou lu cos p culp po sus lhs e
deos n vd js á encon u vd de ssção
dess o. Ess pesso á pens encon u exsên-
cia e, nos melhores dos casos, será uma vida de variações e
instabilidades.
U vd che de ssções e çs não conece
po cso p u pequeno upo de escolhdos. A vd é
uma coisa que precisa ser criada. É uma coisa que você pre-
cisa planejar, desenhar mentalmente e pensar sobre os deta-
lhes co cnho. Se você usc o, oun, elcdde e
sucesso, pecs enende que sso não é u cos que você
á splesene encon po í, cop ou ped epes-
do  lué. Nnué pode lhe d sso; você pecs c
isso dentro de você.
Seus desejos e des são seelhnes às seenes
que você põe no solo, poé esss são plnds no solo d
mente. Depois de plantada a semente de um pensamento,
você pecs culvá-l, cud del, e, cud ds evs d-
nnhs é che o d d colhe. Aí enão você á colhe
tudo o que plantou e irá colher abundantemente, pois cada
semente produzirá centenas mais. Assim como na lavoura,
quele que ve o solo s lpo e s él conseuá os M
melhores resultados.  a

 c 
Nós deveos pecee que eos  cpcdde de  o
 s 
pensar, e em nossos pensamentos criarmos desejos e ideias. T  

 o
Nós eos o equpeno, esse equpeno copeende m
as ideias e as sementes de pensamentos que nós plantamos  b 
 e
no solo d noss ene. Nós soos dodos do pode Un-  t  
 t  
 a

 23
   o
   t vesl. Tudo o que nós desejos e e se é nosso p pe-
    i
   r
    í dos, ss que plcos coeene  Le d vd, 
   p
   s
   e LEI DA MENTE.
   e Coo dz equeneene o D. John Muy: “Nós
   o
   p
   r somos de acordo com o nosso sistema de ideias.”.
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

24
Como o homem pensa

O peo cpíulo dese lvo o dpdo do lvo


“WORKING WITH THE LAW” (TRABALHANDO COM A LEI) do
douo Ryond N. Hollwell.
Eu oe  decsão de dp esse cpíulo do lvo e
de colocá-lo coo o peo cpíulo, poque ese lvo odo
seá sedo nese cpíulo e neses conceos.
Você deve e pecedo que e lus pes do c-
píulo o uo se eee  Deus coo  Le. Bo, ese lvo
“Wokn Wh The Lw” é u cuso soe  ene e soe
coo o hoe deve vve p conseu elhoes esul-
dos e su vd, e o uo, p não se doáco, peeu
se ee  Deus lhndo e nosss vds coo  “Le”.
Eu já ped  con de quns vezes eu l ese lvo e
cd vez que o eleo eu pendo lu cos nov, e qu
 já c o elho e s pone dos conselhos que pode
lhe dar neste livro e do qual dependerá o sucesso dos seus M
esudos: LEIA ESTE LIVRO CENTENAS DE VEZES, lás, le-o   a

 c 
vd od. Ese conselho não é ddo poque sou eu que esá  o
 s 
escrevendo, mas porque as informações que você irá apren- T  

 o
der aqui precisam ser profundamente compreendidas, e você m
 js conseuá ze sso co u ou dus leus. Rep  b 
 e
cd cpíulo dezens de vezes, é que o enendeno se  t  
 t  
 a

 25
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t forme em sua mente.
    i
   r
    í Uma das coisas que aprendi e que mudaram a minha
   p
   s
   e vd é que  epeção é  ãe ds hlddes necessás
   e para a compreensão de qualquer coisa. Quando você lê um
   o
   p
   r lvo pel seund vez, pecee coss que não peceeu n
   o
   c
 ,
pe vez. Não snc que esss coss não esv lá
   e
   t nes, é que exse coss e você o, que não exs
   n
   e na primeira vez que você o leu.
    M Os conceitos que irá aprender aqui provavelmente se-
ão olene novos p você e p que cons ss-
lar tudo e usá-los em sua vida será necessário que você faça
dese lvo o seu elho o e que sepe eco  ele
p oe esposs qundo encon lu dculdde
na vida.
No peo cpíulo, nós pendeos que noss vd
não conece po cso e que udo o que nos conece é pu
e unicamente responsabilidade da nossa maneira de pensar.
Se você cosu ced que exse oçs exeoes que
conol o que lhe conece, s que ess é  pe
cos que eá que ud. O seu peo psso seá ASSU-
MIR A RESPONSABILIDADE SOBRE A SUA VIDA. Seundo Bn
Tracy, nós só iremos nos tornar verdadeiramente adultos no
dia em que assumirmos total responsabilidade sobre tudo o
que nos acontece.
Poé, se udo o que nos conece é o esuldo dos
nossos pensamentos, então se faz necessário que mudemos
noss o de pens. No enno, sso não é u cos ão
sples coo pece, pos noss o de pens não é u
coisa que aconteceu do dia para a noite, nossa forma de pen-
sar nos acompanha pela vida toda.
Para que possamos mudar nossa forma de pensar, pri-
eo pecsos enende o que é o penseno, ou sej,
coo nós pensos. Ess ceene é u excelene pe-
un e  elv espos ceene á explc uo ds

26
coisas que acontecem na sua vida.
Nós pensos EM IMAGENS. Isso eso, nós pens-
os e ens. Eo sepe enhos  pessão de
que pensos co plvs, nunc pos p ee que
as palavras foram inventadas por nós para descrevermos situ-
ações, coisas e emoções. Para cada pensamento que temos, a
noss ene poduz u e coespondene.
Vou lhe dar um exemplo de como a sua mente pensa.
Não pense no Cso Redeno, não pense e u çã ve-
melha, não pense em um fusca branco. Tenho certeza que
você vu edene ods s ens que eu ped p
você “não pensar” em sua mente, instantaneamente en-
quanto eu falava. Por que isso acontece? Por que não somos
capazes de não pensar? Vou explicar.
N eldde, coo eu já dsse, s plvs o n-
ventadas por nós, justamente para descrevermos as coisas, e
essas palavras quando aprendidas sempre estão associadas
 lu cos, ou sej, els só pode exs se epesen-
e lu cos. Ao lono do seu cesceno, você o
conhecendo s coss e uocene uenndo o seu
voculáo. N eldde, ele é odo pel qundde de
ens que você conhece.
Bo, esss ens são pends no seu copo e
ze pe de ods s sus céluls. É po ese ovo que
não exse coo você não pens n e, pos uo-
cene, o ouv quel plv, seu céeo dsp n el
d su ene  e ssocd àquel plv, ou elho
ainda, aquele som. M
Sus ens são vds no seu céeo e e ods  a

 c 
s céluls do seu copo vés dos seus cnco sendos: v-  o
 s 
são, udção, o, olo e pld. É po esse ovo que T  

 o
você pode se le de u deend e sedo m
e u cheo que sene ou splesene po lu cos  b 
 e
que você toca, mesmo estando de olhos vendados. O mes-  t  
 t  
 a

 27
   o
   t o conece co o pld: você conseue denc e-
    i
   r
    í dene u e, ou sej, u deend cod
   p
   s
   e pelo so. Se lué ech os seus olhos co u vend
   e e colocar em sua boca uma comida com a qual você tem fa-
   o
   p
   r ldde, você edene vê e su ene  e
   o
   c
 ,
dquel cod e l enão qul é o noe del, ou sej, 
   e
   t plv co  qul você  denc.
   n
   e E o que conece qundo lué l u plv à
    M qul você não e nenhu e p ssoc? Acone-
ce  conusão. E o que conece qundo você vê lu co-
s, sene lu cheo ou pov lu cos, s não se o
que é, ou sej, não e plvs p dencá-l? Aconece
 conusão. E o que conece qundo você descoe o noe
d cos? Aconece enão, e lésos de seundo,  c-
ção de novs céluls de econheceno p quel e
no seu céeo, o, cd vez que lué l  plv
você leá d e e cd vez que você v ou le
d e, leá d plv.
E esse é exene o ovo que povoc n con-
usão qundo lué en enende o pode d ene, pos
nnué js vu  ene, e qundo não há e, há
confusão.
Sepe que se l e ene,  pe e que
nos ve à ceç é o nosso céeo, poé o nosso céeo
não é  noss ene, ss coo o nosso pé ou  noss ão
não o são.
Nosso céeo é o nsueno co o qul pensos.
Nós usos o céeo p pens, poé ele não pens. Vou
explc: nós usos s pens e pés p cnh, poé
eles não caminham. A mesma coisa acontece com o nosso
céeo, nós o usos p pens, s ele não pens.
Bo, nós vos que pensos e ens, o,
onde é que esss ens são eeds, pesends, ns-
ds? Els são eeds n noss el enl. Noss en-

28
e é u vdde, é u vção, nosso céeo é  one
receptora e transmissora desse sinal.
Tenho ceez de que eu posso esceve páns e s
páns enndo lhe explc o que é  ene, s você con-
nuá e esdo de conusão e não conseuá cl ess
voz que exse í deno e que nsse e dze: s coo é
ess l de ene, eu pecso ve coo el é od.
Ceene qundo eu lhe pesen  e d
ene e lhe explc coo el uncon, você cá v-
lhado e passará a compreender tantas coisas que jamais foi
capaz de entender e compreender.

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 29
O que é a mente
e como ela trabalha

Certamente existem milhares de explicações para o


que é  ene, poé p   ene é  noss conexão
co o Todo. P , noss ene é  noss one de l-
ção co Deus e, é clo, el é  noss cpcdde de pens
e de conseu, ss, conol os nossos esuldos. Ms
en, s pone do que denos o que é  noss
ene é denos coo el lh e coo nós podeos
 eneco dsso.
N eldde,  ene é lo uo sples de se en-
enddo, poé não é lu cos ácl de se “conold”.
Muo se l soe  ene e soe o seu uncon-
eno. São cenens de lvos, de vídeos, de los, poé,
exceo nos de Bo Poco, eu nunc encone e u únco
lu  “e d ene”, e coo eu dsse nes, qundo
não exse u e nós nos colocos e u posção
de conusão. Po que, nl de cons, nós nos colocos M
nesse esdo de conusão qundo não eos u e  a

 c 
p lh? Nós nos colocos nesse esdo de conu-  o
 s 
são, poque o nosso céeo pens vés de ens e cd T  

 o
u dos nossos heséos cees pens de nes de- m
rentes.  b 
 e
Nosso heséo esquedo do céeo é delhs e  t  
 t  
 a

 31
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t os de se s coss nos ínos delhes. Nosso hes-
    i
   r
    í éo deo pens coo u odo, ele s, pens vés de
   p
   s
   e ens coo u odo e po sso se não exse u e
   e p que possos lh nós não conseuos enende
   o
   p
   r os delhes e é não conseuos jun s exed-
   o
   c
 ,
des das coisas para sabermos onde tudo começa e onde tudo
   e
   t en. É po sso que eos  e d ene é de ex-
   n
   e e poânc p que possos elene enendê-l.
    M Felzene ess e exse.
E Sno Anôno, no Texs, no no de , exs u
quopáco chdo D. Thun Flee, que lhv co
esudos soe  cu dos les do hoe. O D. Flee nh
chedo à conclusão de que  vedde cu ds doençs
deveria acontecer na mente, pois quando tratamos apenas
o corpo estamos na realidade atacando as consequências da
doença e não a verdadeira causa.
O D. Flee pesenou  su eo  u upo de é-
dcos pesqusdoes, s se depou co u pole: seus
coles de pesqus não conseu enende o pocesso,
poque não conseu enende  ene, pos não conse-
u vê-l. O D. Flee se popôs  c  e d ene.
O D. Flee cou  e d ene e el é sples-
ene pee. O que eu vou lhe pesen é u ds coss
mais importantes que você poderá aprender nesta sua passa-
e qu pel Te. Qundo você conseu enende, ss-
l e coloc e pác n su vd udo o que á pende
aqui, pode acreditar que a sua vida jamais será a mesma no-
vene. Ms peo dexe-e lhe d u conselho: não
se dexe pesson co  splcdde d e, pos
coo eu já dsse,  ene é ácl de se enendd, el só não
é nd ácl de se conold.

32
Es  e d ene:

Ao s podeos coeç  enende coo  noss


mente trabalha.
Olhe e p ess e, lze-se co el,
p l e  vedde, pxone-se po el, pos  p
d copeensão des e você podeá on odos os
seus sonhos eldde. Ou cos: s que você é u
pesso pvled e es conhecendo es e, pos
são ísss s pessos no undo que  conhece.
Vos enendê-l: n pe de c nós eos  en- M
te e na parte de baixo temos o corpo. À primeira vista e sem  a

 c 
u explcção c u pouco conuso, s eu vou lhe expl-  o
c nos ínos delhes. Ess e seve p que o seu  s 
T  

 o
céeo cons coloc os ponos e seus devdos lues. A m
su ene não se esue  u pequeno cículo e uo e-  b 
 e
nos e les, poé, o você pssá  copeende  t  
 t  
 a
melhor as coisas.

 33
   o
   t Noss ene é unvesl, odos eos u únc en-
    i
   r
    í e, poé nosso copo é  pone po onde ess lção con-
   p
   s
   e ece, é é po eo do nosso copo que  nesção
   e dos podees d ene conece. A ene é u oveno,
   o
   p
   r u vção. Ess vção é cpd po nosso céeo e
   o
   c
 ,
nsd pelo nosso copo.
   e
   t Bo, p que você elene copeend  su en-
   n
   e te, precisa, primeiro, compreender quem somos nós, quem
    M é você. Todos nós soos cdos e educdos so  pess
de que soos pens sees scos, poé ods s elões
dze que eos u espío e os censs pov que o
nosso copo nd s é do que u nde ss de ene-
.
A eldde é que você É UM ESPÍRITO vvendo e u
copo sco, e ess é co ceez u ds coss s po-
tantes que precisa aprender sobre si mesmo.
Sepe que ço ess v às pessos els e
olh espnds, ous e, e eu peuno: você e é?
S, s, els esponde. Você v à ej? “S, eu vou!”
esponde  nde o. E í eu peuno: e você v à
ej po que ovo? “Ah poque eu queo slv  nh
l.”. Aí eu peuno: você ced e Deus? “S, clo
que s!”. E no espío de Deus você ced? “S, s.”. E
você ced que você é  seelhnç de Deus? “S, s,
esá esco n Bíl sso.”. Aí enão eu do, enão cee que
você é o espío de Deus e u copo sco, copo esse que
o cdo po Deus, p sev o espío dune  su ps-
se n Te.
Tudo o que exse o nosso edo é ene. Se você
pe u coscópo de l nensdde e oc e udo o
que exse você á pecee que ods s coss são pcu-
ls de ene. A eno ds pculs é o áoo e o áoo é
ene pu. A ene é u vção e cd ojeo e 
su póp vção, é po sso que lus coss são sól-

34
ds, ous líquds, ous soss, ous s, ous u-
o quenes, lus são vsíves e ous nvsíves, s udo
sso conece devdo o u de vção ds pculs de
ene de cd o de é.
Po exeplo, se peos u  de eo e ze-
mos com que ela vibre em alta velocidade ela começará a
poduz so. Se connuos celendo  velocdde d
vção, el coeçá  se quece e poduz clo. Se con-
nuos celendo  vção el coeçá  poduz 
luz. Ac d vção d luz, seundo os censs, es
 vção dos pensenos, é hoje, nclculável. Se você
possu ensno édo, enho ceez de que você esudou sso
e quíc e sc, poé nunc pou p ee poun-
dene soe o ssuno e o que udo sso nh  ve co
você.
Vou d s u exeplo p que que e clo
p você que udo o que exse é ene e que udo o que
exse é consuído d es susânc.
Se peos u copo de áu e esos s sus
pculs, ou sej, se eduzos s sus vções,  áu
udá de esdo líqudo p sóldo. O que é o esdo sóldo
enão? Nd s é do que u esdo sco no qul s v-
ções ds pculs d é, que é consuíd de ene,
estão vibrando a uma velocidade mais lenta.
Se peos ess es áu e o nvés de  es-
os nós  queceos, o que á conece? El á pss
do esdo líqudo p o soso. O que é o esdo soso d
áu? Nd s é do que s ess pculs de ene M
que o  áu e seu esdo líqudo só que o v-  a

 c 
brando em uma velocidade muito maior.  o
 s 
Sendo ss podeos conclu que o esdo sco de T  

 o
cd é, ou de cd cos que exse vsível e nvsível, m
depende uncene d equênc n qul s sus pculs  b 
 e
de ene esão vndo.  t  
 t  
 a

 35
   o
   t Vos ve u e d nsoção de esdos
    i
   r
    í scos d áu p que possos copeende elho, pos
   p
   s
   e coo você já se, nós pensos e ens, po sso v-
   e mos a ela.
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

Pece n e c que eo  pênc s-


c d é não sej  es,  ene connu sendo 
mesma, apenas vibrando em frequências diferentes ou, sim-
plesene, e velocddes deenes. Pece é que
não existe espaço entre um estado e outro, ou seja, a mesma
é v se nsondo, não exse sepção ou des-
ução, pens nsoção. É po esse ovo que se dz
que “nada se cria e nem se perde, tudo se transforma”.
A nsoção d é
de um estado para outro pode ser
copd o co-ís. Não exse
sepção ene s coes e é pos-
sível se onde en u e co-
meça a outra.

36
E o que tudo isso tem a ver com sermos um espírito
vivendo em um corpo?

 Nosso espío é o s lo u de vção de noss


ene, que é conseudo po eo do nosso neleco, ou
sej, de noss cpcdde de pensos, vés d coun-
cação com a nossa mente.
Avés de nosso céeo, que z pe de nosso copo
sco, nós podeos n nosso neleco e vés do nos-
so neleco conseuos n nosso esdo espul que
é  councção co  noss ene, poé ss coo 
nsoção do esdo d áu não exse u sepção
ene o esdo sco e o esdo espul, udo é u cos
só, pens e deenes vções de ene. Ass:

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 37
   o
   t  Nosso copo não esá sepdo de nosso espío, ele
    i
   r
    í é pens u esdo eno de vção d es ene.
   p
   s
   e Nosso espío é o s lo nível de vção d noss ene-
   e . Nosso espío não é u o, é u odo, ldo o
   o
   p
   r odo vés d ene. Nosso copo é  nsção do es-
   o
   c
 ,
do espul p o esdo sco, ss coo  nsção d
   e
   t áu de u esdo  ouo. Nosso neleco é  noss cp-
   n
   e cidade de percebermos e de provocarmos essa transição de
    M um estado a outro, e isso só pode ser desenvolvido por meio
do esudo, e é po sso que não vou e cns de epe,
você precisa ler este livro centenas de vezes para que você
cons enende e ssl udo o que esou lndo qu.
Bo, o que você já se que você é e que pece-
eu que é uo s do que pens que é, cheou  ho de
começarmos a compreender como a nossa mente funciona
e como podemos usar todo esse poder de criação que nós
temos.

38
Como a nossa
mente trabalha

A noss ene é dvd e dus pes e cd u de-


ls lh de ne olene deene. Vej:

M
 a
A pe de c é chd de conscene e  pe r 
 c 
 o
de xo é chd de suconscene. Exse cenens de  s 
T  
noes p esss dus pes d ene, poé nós vos r 
 o
m
chamar assim, pois o nome não nos interessa, o que nos inte-  b 
ess é o que els ze.  e
 t  
 t  
O nosso conscene é  pe co  qul nós eos   a

 39
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t capacidade de pensar. É a parte com a qual nós decidimos se
    i
   r
    í queeos ce lu cos ou não. É co o nosso cons-cons -
   p
   s
   e cene que eos  cpcdde de n coss, c pl-
pl -
   e nos e nven coss que não exse, e ous plvs, é
   o
   p
   r onde criamos os nossos sonhos.
   o
   c
 ,
Nosso suconscene, o conáo, não e  cpc-
cpc-
   e
   t dde de pens. Nosso suconscene não e  cpcdde
   n
   e de rejeitar nada, ele somente tem a capacidade de aceitar o
    M que o consciente envia para ele como sendo verdade. Uma
das coisas mais importantes que você pode aprender sobre o
suconscene é que ele não e  cpcdde de dsnu
ene o que é vedde e o que é en, ou sej, ele não se
se o que o conscene esá envndo p ele é el ou -
 -
nação,
nação, ele simplesmente aceita como sendo verdade.

O nosso consciente
consciente tam-
é é conhecdo coo noss
mente intelectual, ou seja, a
parte da mente que pensa, e o
nosso suconscene é conhe-
conhe-
cido como nossa mente emo-
cional.

40
Como são formadas as
nossas memórias

Nós eceeos noções que che é nós - -


vés de u de nossos cnco sendos. Nossos sendos un- un-
cionam como pequenas antenas receptoras de informação.
Sepe que u noção che é nós el é ed-
ed-
ene nlsd pelo nosso conscene p ve se el é u
noção já conhecd ou se el é u noção nov.
Se el o u noção já conhecd, el é splesene
associada ao banco de dados relacionado àquela informação,
informação,
 já ao contrário
contrário,, se ela for
for uma nova
nova informação,
informação, ela será ana-
lisada pelo nosso consciente
consciente podendo ser aceita ou rejeitada.
É clo que udo sso ocoe e lésos de seundos.
Vamos fazer de conta que uma nova informação che-
ue é nós e que el sej ce po nosso conscene. O que
conece co el? Iedene e nosso conscene é
cd u e de econheceno p quel e
ou é cdo u noe p dencá-l,
dencá-l, poé no nosso su-
su- M
conscene
conscene ess es e É ASSOCIADA A UMA EMO-  a

 c 
ÇÃO,
ÇÃO, e é po sso que o nosso suconscene é chdo de  o
 s 
parte emocional da nossa mente. T  

 o
O que á conece  p dí enão? Sepe que m
você se le dquele oeno, vés de u e  b 
 e
ou palavra, ela irá imediatamente lhe despertar a mesma  t  
 t  
 a

 41
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t
    i
   r
    í
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

eoção à qul el o ssocd. Po exeplo, é o que con-


con -
ece sepe que eceeos  noc de que u o ou
u pene quedo leceu. Ess noc seá ssocd 
u eoção uo oe de sez e,  p dí, cd vez
que você ouvir o nome daquela pessoa imediatamente será
disparada na tela da sua mente a lembrança de que aquela
pesso já leceu. Ess e á dsp edene
a emoção associada a ela em seu subconsciente e no mes-
o nsne você á se sen d es o que se senu
qundo eceeu  noc.
A es cos conece co s os nocs. Sepe
que lu cos o nos conece é ssocd  u oe
eoção de le, po sso sepe que leos dque-
dque -
le oeno ou ouvos lu plv ou vos lu
e que nos lee dquele oeno, nós nos sene-
sene-
os d es o que nos senos d pe vez que
isso aconteceu.
aconteceu.
Po que é pone
pone seos coo nosss eós
são ods? Poque é co se ns nosss noções ou
eós que conolos  noss o de vve e de 
e, ss sendo, conseuos nossos esuldos n vd.

42
Como conseguimos os
nossos resultados

Sepe que u e su no nosso conscene,


sej vnd do undo exeo, vés dos nossos cnco sen-
dos, ou sej, splesene uo d noss nção, el
estará associada a uma emoção e são as emoções que con-
trolam as nossas ações.
Nosss lençs conece n ene, poé esss
eoções pecs se nesds e lu lu e o ún-
co lu que els pode se nesds é no nosso copo
por meio das nossas ações.
Vej e, noss ene é u oveno, u v-
ção; nosso copo é  nesção desse oveno, pos, 
nossa mente e o nosso corpo são a mesma parte de um todo.
Vou d u exeplo sples: você se le de u
pzz, ou sej, você vê e seu conscene  e de u
pzz. Iedene, no seu suconscene, é dspd  M
eoção ssocd  ess e, povvelene u de-  a

 c 
lcos eoção de pze e ssção. O que á conece   o
p dí? Ess eoção, que esá n su ene, pssá p  s 
T  

 o
o seu copo vés de u SENTIMENTO, provavelmente esse m
seneno seá o desejo de coe u pzz. Esse desejo ou  b 
 e
esse seneno á ze co que você j de codo co  t  
 t  
 a
ele, e essa ação será comprar ou fazer uma pizza, e o resulta-

 43
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t do será uma saborosa pizza.
    i
   r
    í Vej n e xo coo udo conece:
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

É exene dess o que conseuos nossos e-


suldos n vd. Nossos esuldos são uos ds ens
que neos n noss ene e esss ens nd s
são do que os nossos pensenos. Se quseos ud
os nossos resultados, primeiro precisamos mudar os nossos
pensamentos, e, para mudarmos os nossos pensamentos,
pecsos, peo, ud s ens que neos n
mente.
Uma das maiores verdades que você precisa aprender
nes vd e que ve sendo ped há séculos po ods s
elões e losos é que “VOCÊ SE TRANSFORMA NAQUILO
QUE VOCÊ PENSA”.
Ess se pece n Bíl d seune o: “Coo
o hoe é e seu coção, ss ele é”.
Ess é  zão pel qul s pessos en ud, s
c conseundo sepe os esos esuldos. As pes-
soas tentam mudar as coisas tentando mudar os resultados,

44
quando, na verdade, os resultados são só uma consequência,
o que pecs se uddo n eldde é  cus dess conse-
quência, e essa causa serão sempre os nossos pensamentos.
Poé, é pone que você enend, que no exe-
plo que dei acima, o da pizza, quem comanda as nossas ações
e ocson os nossos esuldos é sepe o nosso sucons-
ciente. Os nossos resultados serão sempre fruto da emoção
ssocd à e que possuíos no nosso suconscene.
É po sso que é pone pendeos  ud  e
e a emoção que temos no nosso subconsciente.
O nosso subconsciente funciona exatamente como o
ploo uoáco de u vão: depos de podo p
conseu deendo esuldo, ele á conseu sepe
quele deendo esuldo. Vej n e:

Ine que o vão su de u cdde X p  é


u cdde Y. No eo do cnho, ocoe u uulênc
e o avião sai do curso. Imediatamente o radar do piloto au- M
oáco é dspdo e no eso nsne coloc o vão no  a

 c 
curso novamente. Vamos ver como isso funciona com os nos-  o
sos resultados.  s 
T  
Fços de con que u pesso sej pod, r 
 o
m
ou sej, el e u e no suconscene de que el  b 
 e
é cpz de nh u éd de  l es po no. El  t  
 t  
lê este livro, acha interessante a ideia e resolve triplicar esse  a

 45
   o
   t nho e nh R$ ., po no. El se dedc e, já
    i
   r
    í n pe sen, conseue nh R$ .,, o que
   p
   s
   e se u uulênc n su poção, pos sso es
   e olene o dos esuldos que el esá pod p
   o
   p
   r obter. O que irá acontecer? O radar do subconsciente será
   o
   c
 ,
vdo, cusndo u copoeno nol, o sucons-
   e
   t ciente irá entrar em ação e fazer com que essa pessoa volte à
   n
   e su on nol e vole  conseu os esos esuldos
    M novene, e, no nl do no, el á c conseundo os
esos ., de odos os nos. Ass:

P conseuos ud os nossos esuldos, não


s pens udos  e que eos no nosso cons-
cene, é pecso ud  e que eos no nosso su-
conscene e ssocos  ess nov e é u
nov eoção, ou sej, pecsos epo o nosso plo-
o uoáco p que consos novos esuldos.

46
Como conseguirmos os
resultados que queremos

Ao você já se que p conseu n su vd os


resultados que quer, precisará mudar os seus pensamentos.
Mud os nossos pensenos pode se consded u
cos uo sples, poé sso não snc que sej ácl.
Se p conseu os esuldos que que n su vd,
você eá que ud os seus pensenos,  peun óv
qu é: no que você deve pens, enão, p conseu esses
esuldos? A espos é sples: você eá que pens nqu-
lo que que conseu!
Você deverá descobrir exatamente o que quer para a
su vd, c u e p esse desejo e ssoc u
oe eoção  ele. Qundo você conseu ze sso, ps-
sá p o seu copo u oe seneno de vonde de
conqus esse desejo; esse oe seneno á lhe ove
em determinadas ações que lhe levarão ao seu desejo, assim
coo vos n e d pzz. M
Eu os que você peceesse que o que esou lhe  a

 c 
ensnndo qu é o seedo p você conseu ud  su  o
 s 
vida e tornar todos os seus sonhos realidade, por isso, por T  

 o
vo, não psse po ess páns coo que lê u sples m
 jonl. Ess noções são vlosísss, podeosísss  b 
 e
e é ísss, po sso, nlse e cd u dels,  t  
 t  
 a

 47
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t
    i
   r
    í
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

le, e, ele, e, enh  ceez de que enendeu


bem cada parte das informações.
Eu se que você é u pesso nelene e que já en-
endeu  poânc de copeende e o que esá pen-
dendo qu, enão, o cheos n pe s dcl de
ods, pelo enos p % ds pessos: DESCOBRIR O QUE
VOCÊ VERDADEIRAMENTE QUER PARA A SUA VIDA.
Se você nd pels us e peun p s pessos
o que elas verdadeiramente querem para si, perceberá que
pens  e cd ce pessos se o que quee p
s sus vds; s ous  não eão  eno de do que
els quee p s, e depos se quex que não conseue
bons resultados na vida.
Ess e não é u e ácl, e é não é u
cos que se cons d noe p o d, poé, é possível, e
é splesene ndspensável que você s o que que p
s, pos, coo você á conseu lu cos se não se o
que ess cos é?

48
Como descobrir
o que você quer

Eu já ped  con de quns pessos jude  encon-


 o seu veddeo ojevo de vd, e é se que e
odos os csos ess é u e ádu e que exe dedc-
ção, poé, é  s pone de ods s coss que você
á ze, pos é del que depende od  su vd.
O que eu e ze po você nesse cpíulo seá lhe
pss luns execícos e dcs p que cons o enos
e u ps do que se o seu veddeo ojevo de vd.
N eldde, odos nós seos qul é o nosso veddeo
ojevo de vd, só que, n o ds vezes, nos conven-
ceos de que não soos cpzes de conseu e cos
epndo o nosso sonho. O que nós eos ze o se
ch “ns”. Ieos us  noss nção e c o
peo psso uo à udnç d noss e neo,
do nosso d, d noss poção. Ieos ns, c
um sonho na nossa mente. M
Vos lá. Peue u cdeno e ç o seune, esce-  a

 c 
v nos ínos delhes coo  su vd se se el osse  o
 s 
soluene pee. Ms escev nos ínos delhes T  

 o
exene coo você os que  su vd osse se el m
osse pee p você. Não se dexe l, escev udo o  b 
 e
que lhe ve à ceç. Depos que você ve eo esse exe-  t  
 t  
 a

 49
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t cíco, le o que esceveu. Ceene você enconá pss
    i
   r
    í do seu veddeo ojevo, s lee-se: pens le esss
   p
   s
   e páns não á lhe jud, é pecso ze o que esou lhe
   e recomendando.
   o
   p
   r Depos que você ez o peo execíco ç o seun-
   o
   c
 ,
e: escev e u olh de ppel  seune peun: Qul
   e
   t se o nde sonho que você elz? Qul se  cos
   n
   e que você  se vesse % de ceez que d ceo?
    M Ine que você e u vnh ác e que você conse-
ue on qulque sonho eldde. Qul se esse sonho?
Ine o que você  se vesse odo o dnheo de que
pecssse, se vesse odos os conos de que pecssse, se
vesse odos os os de que pecssse, o que sc
ze? Escev udo no ppel, só pens  espeo não vle.
Po que você deve esceve? Poque exse u lção
entre o escrever e o seu subconsciente, sendo assim, quan-
do você escreve, recebe as resposta diretamente do seu sub-
consciente.
Depos que você ve eo o úlo execíco, e ou
olh de ppel, escev e depos espond  seune peun-
:
Ine que você o o édco, ez odos os seus ex-
es e no ouo d volou p se o esuldo. Ao che
lá, o édco lhe dsse: eu enho u o e u á noc. A
o é que  su súde esá e óo esdo,  á é que você
só viverá assim por mais seis meses, pois tem uma doença
íss que se nesá dqu  ses eses e lhe á
na hora.
O que você faria se descobrisse que só possui mais seis
meses de vida? Onde você iria? Com quem você iria? Onde
passaria esses seis meses? Com quem passaria? Com quem
você não passaria? O que diria às pessoas? O que deixaria de
fazer imediatamente? O que começaria a fazer imediatamen-
e? O que  s? O que  enos? Que poânc e-
 os poles que e hoje se só vesse s ses eses
50
de vd? Ceene, esss são peuns uo eveldos.
Depos que você esponde  ods esss peuns, escev
e ou olh de ppel  seune quesão:
Ine que você nh u o uo co e que leceu
e lhe deixou dez milhões de reais em dinheiro limpinho, pron-
nho p você peá-lo e sá-lo, poé ele dexou u
condção: você só podeá ecee esse dnheo se esve
lhndo, não po no que. No que você lh?
Ine que você e uo dnheo, e que você não
precise se preocupar em trabalhar pelo dinheiro e sim pela
ssção de lh, o que você ? E qul possão
você lh? Qul se  possão que escolhe se pu-
desse lh é de ç, pens pel ssção de ze
uma coisa que ama fazer?
Ao  úl. Re soe o seu pssdo e evej
quais eram as coisas que você fazia com muita facilidade e
que você sepe ece eloos po ze e eo e que
você dov ze. Ceene ess é u o ps do que
pode se o seu nde ojevo de vd.
Ao você já e u o ps ou que se é ce-
teza do que quer para a sua vida, então, já temos o primei-
o nedene p  noss epoção, p  udnç
d noss e neo que conol os nossos esuldos,
o já eos u ns e noss ene, pos é o
é pens o que esse sonho é, u ns.

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 51
   o
   t Ao que você já e  FANTASIA do seu ojevo, pe-
    i
   r
    í cs se ze  seune peun: Eu sou cpz de ze sso?
   p
   s
   e Eu sou cpz de on ess ns eldde? Eu sou cpz
   e de conqus esse sonho? Se  su espos o s, e eu
   o
   p
   r cedo elene que você sej cpz de conqus qul-
   o
   c
 ,
quer coisa que você queira, só lhe resta, então, responder
   e
   t  s u peun: Eu esou dsposo  ze sso? Esou
   n
   e dsposo  coe os scos? Esou dsposo  enen  udo
    M e  odos p on eldde ess nh ns? Eu esou
dsposo  enen lus deos e luns cssos po
este sonho?
Eu cedo que você sej u pesso cojos e que 
su espos sej s, enão, o, nós eos u TEORIA.
Ao nós eos u eo de que esse sonho não é pens
u sonho e de que é possível, s, on ele e eldde.
No exo oeno e que você ze sso, você dá níco o
seu processo de tornar esse sonho um FATO.
Ao, você e n su ene u eo, não s
u ns, o que você pecs ze, enão, é pen
ess eo, ess nov e no seu suconscene, e ess
e se oná o seu esuldo, se oná u FATO.

Nesse oeno cheos o pono e que odo so-


nho coeç e se on eldde. Tudo o que o cdo é

52
hoje pssou po ese pocesso: FANTASIA – TEORIA – FATO.
Le s hsós dos ndes nvenoes e você desco-
á que nunc exsu u únc nde conqus que não
vesse pssdo po esse eso pocesso. Vej o vão, o
co, o eleone,  lâpd, seundo con  hsó, Edson
eou s de dez l vezes nes de conseu ze  lâ-
pd; odo undo chv que ele e louco. Ine, o,
o que se o undo se  lâpd. FANTASIA – TEORIA –
FATO, esse é o pocesso de od cção,  p de o
você acaba de se tornar o criador da sua própria realidade.

Vos ve o coo on u ns eldde,


fato.
O primeiro passo você já deu, que foi criar uma fanta-
s. O seundo psso é, que o c u eo. Ao
só nos falta tornar essa teoria realidade, um fato.
Ao que você já conseuu c  e do seu o-
 jevo ndene n su ene, o que eá que ze seá
conseu v ess e no
seu subconsciente associada a
uma forte emoção, de forma que M
ele passe para o seu corpo um  a

 c 
oe seneno que lhe oveá  o
 s 
em novas ações, o que produzi- T  

 o
rá um novo resultado, que será m
ul à e que você e n  b 
 e
ene. Ass:  t  
 t  
 a

 53
   o
   t
    i
   r
    í
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

Poé, sso não é u cos ão sples de se e


e será aqui que os nossos problemas começarão a aconte-
ce, pos dus coss não pode ocup o eso lu no
espço, ne eso no nno espço do suconscene.
P que você cons pen ess nov e e seu
suconscene,  e que já exse lá eá que se od-
cd, e o nosso suconscene não que que nd sej u-
ddo, pos udnçs snc coe scos, peos, e ele
não quer que você se machuque, então, ele tratará a nova
e coo u nvsão e á de udo p ped que
el ene no seu suconscene. Esos lndo dos nossos
PARADIGMAS.

54
O que é um paradigma

Eu pend soe pds co Bo Poco nos seus


váos senáos os qus sss e no seu lvo. Seundo
Poco, nossos pds são noss poção enl
que o sendo consuíd o lono dos nos. Nossos pd-
s são, n eldde, u nde qundde de HÁBITOS.
A nde o dos nossos pds é od n
noss dde ene  e  nos, pos ness époc nós nd não
possuíos  cpcdde de pens, ou sej, ness époc nos-
so suconscene é copleene eo e qulque cos
que cheue é ele, nele se x.
Nossos pds são, n vedde, háos que hed-
os ds pessos que nos cecv e que nh nuênc
soe nós, e esses háos se onão  noss poção
mental, ou seja, será com base nesses hábitos que obteremos
os nossos esuldos n vd. Vej n e coo é o nosso
suconscene é  dde de  nos e coo são odos os M
nossos pds.  a

 c 
Se nós oos cdos e u ene no qul s pes-  o
 s 
sos que nos cecv cedv que nh dnheo não T  

 o
era uma coisa fácil, essa será a maneira com a qual passare- m
os  enc o nh dnheo. O conáo é é ve-  b 
 e
dde: se oos cdos e u ene no qul só exs  t  
 t  
 a

 55
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t
    i
   r
    í
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

pessos nevs e pessss, é seeos pessos


nevs e pessss, e ss po dne.
P que nós consos novos esuldos e nosss
vidas, precisaremos conscientemente mudar os nossos para-
ds, e sso á cus uo desconoo. Poé, é possí -
vel.
Anl de cons, coo é que os pds são o-
dos? Eles são odos co  epeção ds noções que
che é nós po eo dos nossos cnco sendos.
Nossos pds pode se uddos? Asolu-
ene s!
Coo nossos pds pode se uddos? Po
eo d epeção de novs noções.
P que você cons ud os seus pds, o p-
eo psso  se ddo é copeende o que eles são e coo
são formados, e isso você está fazendo neste momento. O
seundo psso é susuí-los po novs noções.
Nossos pds são, n eldde, s noções
que che é nós. Esss noções são ounds dos

56
hábitos das pessoas que nos cercavam, como, por exemplo, o
po de cod que você os de coe, o do que você
fala, sua visão sobre o dinheiro, seus hábitos em relação à
súde, sus cençs eloss, ec, ec, ec. O que você pe-
csá ze é eesceve esss noções co novs no-
ções, poé, sso não é ss ão ácl de se eo e exe
u oç de vonde, s é possível. Conudo, peo
vos enende coo os nossos pds deen os
nossos resultados na vida.
Façamos de conta que você queira comprar uma casa.
Qual será a primeira coisa que você irá fazer? Certamente,
será olhar para a sua conta no banco para ver se tem dinheiro
para comprar a casa. Façamos de conta que você não tenha
dnheo. Qul seá o esuldo? Você connuá se cs
e povvelene connuá se cs p sepe, pos, se
você não ud os seus pds, connuá oendo os
mesmos resultados de novo e de novo. Veja como isso fun-
ciona.

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 57
   o
   t Você começa vendo que não tem dinheiro, sendo assim
    i
   r
    í ess seá  e que eá no seu conscene. Ess e
   p
   s
   e é  es que esá e seu suconscene, ou sej, el é o
   e esuldo dos seus pds. Seus pds connu
   o
   p
   r ndndo os esos senenos p o seu copo, você
   o
   c
 ,
connu zendo sepe  es cos e ss connu
   e
   t conseundo os esos esuldos.
   n
   e A e c vle p qulque cos. Vle p s
    M nos d escol, p o ee que você os de ze,
p  súde que os de e e, pncplene, p 
qundde de dnheo que os de e. O que você e
que fazer para mudar essa situação? Precisa começar deci-
dindo o que você quer, sem olhar para os seus atuais resul-
dos. Depos você pecs pen ess de no seu su-
conscene p que el ve u de x e, dess o,
ele ude os seus senenos, udndo po su vez s sus
ções e,  s, os seus esuldos seão deenes. No de-
coe dese lvo, e os exene coo é que você
conseuá ze sso.

58
Decisão

Eu cedo que  plv decsão sej  plv s


podeos ene ods s plvs que exse, pos é soen-
e depos que decdos ze lu cos que lu co-
sa realmente irá acontecer nas nossas vidas.
Mus pessos se quex d vd e ecl que
não conseue elho os seus esuldos, poé, se você
ze u esudo  undo soe  vd dels,  únc cos que
els ze é o  u Deus que els ne ced de ve-
dade que exista, pois, na realidade, elas só se lembram de
Deus na hora de pedir.
Deus está dentro de você e se comunica com você por
meio da sua mente. Você não precisa sair de casa e nem ir a
u lu especíco p l co Ele, udo o que você pe -
cs é coeç  econhece que você é e decê-Lo po
 já e lhe ddo udo o que você pecs p conseu udo o
que quiser na vida.
M
Não ce que c ndo e olhndo p o céu á  a
resolver o seu problema, muito pelo contrário, faça silêncio r 
 c 
 o
e concene-se pens e ve n su ene  e do  s 
T  
seu desejo. Sn, vej e cede que só depende de você r 
 o
conseu sso. m
 b 
O que eu vou lhe dze o nnué s á dze,  e
 t  
 t  
s eu vou lhe ensn  únc oção necessá e ecene  a

 59
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t que você deve ze. Feche os olhos po  nuos po d e
    i
   r
    í pense somente sobre aquilo que você quer para si. Pense na
   p
   s
   e e, enh- e níd n su ene e depos po n
   e nuos splesene deç  Deus po já e ecedo,
   o
   p
   r pos  p do oeno que você conseuu c  e
   o
   c
 ,
do que você quer em sua mente, esse desejo já foi atendido,
   e
   t poque Deus é  su ene, Deus é % onpesene, %
   n
   e onscene e % onpoene, e só exse u ne de
    M ele conseu sso, DEUS ESTÁ NA SUA MENTE e n ene de
odo o Unveso. Deus é  su ene! É po sso que Deus ds-
se que ele lê os seus pensamentos e sabe o que está no seu
coção. Deus esá deno de você e é soene deno de s
que você irá se encontrar com Deus.
Qundo Jesus dsse: “Qundo qusees o, nc-e
no eu quo e o àquele que escu o eu coção”. Só exs-
e u o de Deus ouv o seu coção, Ele esá no seu
coção, Ele é o seu coção e deno do seu coção esão os
seus sonhos. Qundo você quse o, pens vej  e
do seu sonho em sua mente, emocione-se no seu coração
co  ceez de que é possível e cede que já é seu. Ess
é  ÚNICA oção que lcnç os ouvdos de Deus.
Mus pessos epee oções escs e ppés e
e é que queles escos ão conseu ud s sus v-
ds. Dexe-e lhe dze u cos: esses escos NÃO IRÃO
MUDAR NADA NA SUA VIDA.
Poé, exse s, u oção esc e u ppel
que á ze é você udo qulo que você quse ness vd
e eu vou lhe ensinar como fazer essa oração.
Peue u olh de ppel e escev e no opo do
ppel: “Anes de pende  l co Deus”; depos escev
nesse ppel exene coo esá  su vd hoje. Não es-
cond nd, escev udo nos ínos delhes, coo esá
seu lho, seu elconeno, su vd nnce, seu
co, su cs, sus és, sus zdes, sus nzdes,

60
udo, udo, udo eso, nos ínos delhes.
Depos, peue ou olh de ppel e escev: “Depos
de pende  l co Deus”. Ness olh de ppel, des-
cev nos MÍNIMOS DETALHES, exene coo é que você
que que  su vd sej. Toe o seune cuddo: coece
escevendo ss: “Eu esou ão elz e decdo, poque 
nh vd é pee, hoje eu................. e descev qu ex-
tamente como será a sua vida perfeita quando ela se tornar
realidade.
Depos peue u olh de ppel e escev: “Anes de
pende  l co Deus”; e escev ness olh exen-
e, nos ínos delhes, coo esá  su vd nnce
hoje. Dívds, sláo, és, po de epeo, po de pão,
po de coles, ec.
Depos peue ou olh e escev e e c: “De-
pos de pende  l co Deus”; e escev exene
coo você que que  su vd nnce sej. Coece es-
cevendo: “Eu esou ão elz e decdo, poque nh
vd nnce é pee, hoje eu nho............. e descev
qu exene coo é que você que que  su vd sej.
Não esqueç de u delhe pone: escev no pesene,
coo se você esvesse vvendo sso o, coo se você já
vesse conqusdo udo sso.
Po que é pone esceve no pesene? Poque
qundo você esceve soe  su ul sução nnce,
escreve no presente e o seu coração sente a emoção do que
você esá escevendo, poque SABE que sso é el, po sso,
se você esceve no uuo, eá  pessão que UM DIA á M
acontecer, mas que nesse exato momento você não tem, e  a

 c 
isso passa a ser apenas uma esperança e não uma certeza.  o
 s 
E lee-se: é  ceez que lhe dá o que você que. Alé T  

 o
do s, p Deus só exse o o, o epo o cdo po m
nós e deve ser usado apenas para nos ensinar e nunca para  b 
 e
nos chuc. Ou cos, seu suconscene não dsnue  t  
 t  
 a

 61
   o
   t o epo, p ele só exse o o, po sso cede: udo
    i
   r
    í o que você quse já é seu, s ped. E  elho o de
   p
   s
   e ped é vsulzndo o seu desejo.
   e Depos que você esceve udo sso, peue s dus o-
   o
   p
   r lhas que você escreveu “Antes de aprender a falar com Deus”,
   o
   c
 ,
sue e quee, sso não lhe peence s, você c de
   e
   t renunciar a essas situações na sua vida.
   n
   e Ao, peue s sus dus olhs onde você esceveu
    M “Depois de aprender a falar com Deus”, passe a limpo com
a mais bela das letras que você puder fazer, pois nós vamos
envá-ls p Deus. Peue esss dus olhs de ppel co
 s el ds les que você é cpz de ze e s enve
p Deus d seune o: le esss dus olhs odos os
dias pela manhã, antes de você fazer qualquer outra coisa, e
à noe, coo  úl cos nes de você  se de. Le
isso como quem lê a mais poderosa das orações, pois essa
é  s podeos ds oções. Fç sso po noven ds e
su vd nunc s seá  es. Fç sso. Ess é  únc
oção que che é os ouvdos de Deus.
Jesus sepe explcou: “Qundo pedes lu cos
o vosso P, dece, poque já o eceeses”. Pece que
na oração que você escreveu você não está pedindo nada,
você esá pens decendo pelo que já eceeu e, pode
ced, você já eceeu. É udo u quesão de epo é
seu sonho se materializar.
Eu pecso que você enend u cos: é d su vd
que esos lndo. Nd do que eu esou escevendo qu
o cdo po . Esss noções não su do nd
e nh ene, coo u c eced de u o.
Tudo o que esou lhe ensnndo qu, é o esuldo de uo
estudo e de muita experiência.
Eu não se que você é e ne  que pono cheou n
vd. Tlvez você sej u lonáo, lvez sej lué que
vve do lho que conseue  cd d. Isso não z de-

62
enç nenhu, odos nós soos us, o que uncon p
mim funciona para você, desde que você faça.
Ouça, por quinze anos da minha vida eu trabalhei como
peo, lhndo e únes de é  eos de po-po-
unddde e u pequen cdde do Ro Gnde do Sul ch- ch-
d Aes do Sul. Po uo epo n nh vd, eu
acreditei que aquele era o único trabalho que eu era capaz
de fazer. Por muitas vezes eu parava e pensava em sair de
lá, mas naquele mesmo instante uma voz na minha cabeça
dz: “Ms você v ze o quê? Você não se ze nd!
Você não conhece o mundo lá fora e tem medo de falar com
s pessos. Lá o esá cheo de ene u e que só esá
espendo p lhe pejudc, ou e enn”. O po de
udo é que eu cede po u lono epo, é o d do
meu acidente.
Certo dia, eu fui surpreendido por uma explosão a ape-
ns  eos de dsânc. Eu ouço é hoje o ulho dos es-es-
ouos ds ês explosões ás de  e sno é hoje o -
-
pacto das pedradas no meu corpo. Foi tudo uma questão de
u ou dos seundos, poé eu v  oe e de penho.
Qundo eu sí dquele únel, odo ensnuendo, es- es-
pdo, codo, pecendo u endo, eu pe e e
peune: “Seá eso que é só sso que eu sou cpz de
ze? Seá que é eu desno oe qu ness sução?”.
Nquele d eu ouv u voz que dsse: “NÃO!!! Ess não e
que se  su eldde, você é uo s cpz do que pen-
pen-
s, você só pecs
pecs  e coe de en”.
en”. Felzene eu ouv
ouv 
aquele voz, caso contrário você não estaria lendo estas linhas. M
Só exsu u plv pone l nquele oen-
oen-  a

 c 
o e  plv é: DECISÃO. Você pecs decd ze lu  o
 s 
cos deene
deene n su vd e po su vd. Se os seus éodos T  

 o
não estão funcionando, porque não experimentar
experimentar os que es- m
ou lhe suendo? Fç sso, ç o que esou lhe suendo,  b 
 e
decida mudar, decida lutar por seus sonhos e, principalmen-  t  
 t  
 a

 63
   o
   t e, decd ud os seus pds.
pds.
    i
   r
    í A palavra decisão certamente causa medo a muitas
   p
   s
   e pessos e els ze de udo p não decde, poé,
   e você precisa aprender a tomar decisões e uma boa forma de
   o
   p
   r enc sso é splesene enende que o u dec- dec -
   o
   c
 ,
são é pens esponde  u peun. U decsão é se- se-
   e
   t pre uma escolha.
   n
   e Nosso unveso é edo po Les e u ds les é  le
    M ds polddes, qundo ess le d que é possível que
exs lu cos se o seu oposo. Se exse o lo, exse
o baixo, se existe o escuro, existe o claro, se existe o direito,
exse o esquedo e, ss, se exse u zão p lu
cos não d ceo, pecs exs u zão p d ceo.
Apend que o decsões é pens pende  ld co
A LEI DOS OPOSTOS.
Compreender essa lei e mudar a sua vida para viver de
acordo com ela, certamente irá lhe auxiliar, e muito, na hora
de tomar decisões.
Uma boa leitura para você aprender a tomar decisões,
e nê-ls, é o lvo “Que Pens Enquece”. Lá você en- en-
coná u cpíulo neo soe decsão. Le ese lvo e
dedique um bom tempo da sua vida aprendendo sobre de-
cisão. Decida hoje que você irá aprender a tomar decisões, e
você pode começar tomando a decisão de ler este livro pelo
enos  vezes é conseu copeende udo o que esá
aprendendo aqui.

64
Um ideal de vida valioso

Tudo o que le é o não á sendo se você


não ve u del de vd vloso, pos é uo s ácl nos
adaptarmos a viver uma vida miserável e cheia de desejos e
espençs vãs, do que pos
p os o peço p ud os nos-
nos-
sos háos e de  novs ons p conqus os nossos
sonhos.
É ncível o núeo de pessos que cop lvos,
lvos, áu-
áu-
dos, vídeos de cusos que ensn coo conseu u vd
melhor, uma carreira melhor, um relacionamento melhor,
mas que não fazem nada do que aprendem e, muitas vezes,
não che ne  cople os lvos que cop ou os
cursos que adquirem. Por que isso acontece? Isso acontece
poque o ovo p ud é eno do que s zões p
connu n es.
Para
Para que você se disponibilize a passar por todo o des-
conoo que é cesce, pecsá e u ovo oe p M
ze sso e esse ovo
o vo oe você só enconá e u del  a

 c 
de vida valioso.  o
 s 
Acredite, fazer tudo o que estou lhe ensinando, se dis- T  

 o
ponlz  ud dscene seu jeo de vve, sus m
crenças, fazer coisas que às vezes parecem absurdas, não será
s erá  b 
 e
fácil para você se não acreditar que vale a pena, que vale o  t  
 t  
 a

 65
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t preço.
    i
   r
    í O que é u del de vd vloso?
   p
   s
   e U del de vd vloso é u ojevo, é lu cos
   e que você os de epesen e pel qul os de se
   o
   p
   r conhecdo po zê-l. U del de vd é lu cos pel
   o
   c
 ,
qul você “oe”, lo pelo qul scc sádos, do-
   e
   t nos e edos, pelo qul lh é de ç se osse
   n
   e pecso, lu cos pel qul você sn pxão e que z
    M com que se sinta vivo e realizado quando você a faz. Um ide-
l de vd é qulo que z você sen que veo à Te p
fazê-lo. Um ideal de vida não tem nada a ver com dinheiro e
bens materiais. Tem a ver com espiritualidade, com estar vivo
e co se elz e se sen elzdo.
Poé,  vedde é que % ds pessos não z  e-
nor ideia do que seria o ideal de vida delas. Infelizmente as
pessos vve  vd soene poque esp e che o
nl d vd se e epesendo nd.
Qul é o seu del de vd? Pelo que você es ds-
posto a trocar a sua vida? Ou melhor, fazendo o quê você
se cpz de pss  su vd od zendo e se senndo
feliz a vida toda em fazer?
No cpíulo “Coo desco o que você que” eu lhe
de óos execícos. Fç-os novene, e de ne
deene o, e soe o que você os de epesen-
 qu n Te, o que você os de ze que  co
que osse ledo dune séculos po e eo?
Inelzene ess é u áe e que nenhu pos-
sional pode lhe ajudar muito, pois essa resposta tem que sair
do seu coção, poé, cede no pode do seu sucons-
cene que ele lhe dá  espos. Escev e u olh ess
peun: “O que eu veddeene queo p  nh
vd?” Ms, s u vez, não esqueç de que o não
esos lndo de ens es, esos lndo de sn-
cânc, de epesen lu cos e de ze lu co-

66
s que epesene você. Bo Poco sepe explc que u
del vloso é lu cos que e que eece você e não
uma coisa que você tem que merecer. Por isso, não importa o
que seja o seu ideal valioso, acredite, você merece esse ideal,
poé ess não é  peun,  peun é: “Esse del e
eece? Esse del eece se epesendo po ? Esse
ideal será capaz de me oferecer a recompensa por minha
vida?”. Pois você dará a sua vida por seu ideal.
Durante muito tempo, eu acreditei que ser professor
de nlês e eu del, po sso unde  nh escol e e
dediquei ao máximo a ajudar a todos aqueles que vinham a
 p pende. Poé, u d e de de con que eu só
nh eo u escol de nlês poque eu os que s
pessoas aprendessem sobre a mente e sobre os seus verda-
deiros potenciais e como eu sabia que a maioria das pessoas
pecs que lué lhes d o que ze, eu decd ensn n-
lês po eo dos es de desenvolveno pessol que
eu estudava. Contudo, com o tempo, eu percebi que estava
coeçndo  e us, enão pe p ee e ve o que
esv conecendo coo e o í que desco que o eu
veddeo del nunc o ensn nlês e, s, ensn s
pessoas a lutarem por seus sonhos.
Depos dquele d nh vd udou. Eu nd dou
uls de nlês, poé ude olene nh eodolo-
. Hoje eu só dou uls se o luno e pov que ele esá
queendo pende nlês poque qulo z pe do ojevo
de vd dele e que ele elene que se lué n vd e
esá dsposo  p o peço, cso conáo eu não o ceo M
em minha escola.  a

 c 
Por que eu faço isso? Porque eu jamais irei contra o  o
 s 
meu ideal, e porque qualquer um que faça qualquer coisa T  

 o
se u veddeo ovo p zê-l js  á e e- m
ta, muito menos aprender um idioma.  b 
 e
Meu veddeo del de vd é lhe os que você  t  
 t  
 a

 67
   o
   t precisa ter um ideal de vida se realmente quiser ter uma vida
    i
   r
    í plen. Ess é u quesão pessol e você eá que ee 
   p
   s
   e respeito.
   e Acede, se você nd não se qul é o seu del, não
   o
   p
   r espere descobri-lo em cinco minutos sentado em uma mesa
   o
   c
 ,
de . Isso é u cos que você eá que pens seene
   e
   t  espeo. Vá p u lu nqulo e e clene
   n
   e  espeo dsso. Peue u olh de ppel e escev o que
    M você os de epesen, pelo que os de se conhe-
cdo, zendo o que os de se on oso, e ss po
diante.
Qundo você desco o seu veddeo ojevo de
vd, í s você se dsponlzá  p qulque peço
p elzá-lo, ess é  poess, você pecs desco.
El Nhnle dsse: “Sucesso é  poessv elz-
ção de um ideal valioso”.
A p do oeno e que p p ee soe
o seu verdadeiro ideal, você passará instantaneamente ao
upo dos % ds pessos do undo que levn odos os
dias apaixonadas pelo que fazem e cheias de vitalidade para
passar mais um dia fazendo o que amam.
Poé, não se dexe l po seus pds, você
e u poencl nno, e u ene e su ene é
conecd co  ene unvesl e você é ul  qulque
ouo hoe ou ulhe que já exsu e udo o que ouos
conseu ze você conseuá é.
Pense no telefone, no avião, na televisão, nas hidro-
elécs, no copudo, nos cos, n câe ooác,
pense em tudo o que o ser humano já criou. Você pode criar
é. Você e u pode nno e pode ze qulque
coisa que queira nessa vida. Você pode ter, ser e fazer qual-
que cos, udo o que pecs se é o que você que, s e-
ens p conseu esão sendo poss e sus ãos
neste livro.

68
Propósito, visão e metas

Esse seá o pocesso pelo qul você á on o seu


sonho realidade. O primeiro passo para tornar um sonho rea-
ldde é e u sonho e sso você já e, esse sonho é o seu
propósito.
O seundo psso é e u vsão. E o que se e u
visão?
Be, u vsão nd s é do que  o co  qul
você á vve o seu sonho, poé, ess vsão não pecs se
exata, mas ela precisa ser uma ideia de mais ou menos como
você seá cpz de conseu conqus o seu nde oje-
vo de vd. E ous plvs, su vsão seá o cnho que
você á pecoe p che o seu nde ojevo de vd.
Vou dar um exemplo com o meu propósito de vida.
Meu popóso é ensn às pessos que els são uo s
capazes do que elas pensam. De que elas são capazes de ter,
de se e de ze qulque cos que els que. Mnh v- M
são, ou sej,  o co que eu vou ze sso é po eo  a

 c 
de lvos, de cusos e vídeo ou áudo, senáos, pless,  o
 s 
consultoria, etc. T  

 o
Bo, depos que você ve u vsão, o eceo psso m
serão as metas. O que são as metas? As metas são os peque-  b 
 e
nos pssos que você dá p conseu elz  su vsão e  t  
 t  
 a

 69
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t tornar o seu sonho realidade. Vamos dar um exemplo.
    i
   r
    í Fços de con que você oe no Ro Gnde do Sul
   p
   s
   e e que você foi convidado para um casamento na cidade de
   e Cascavel, no Paraná, e que o casamento será realizado em um
   o
   p
   r estádio chamado Paraná Clube, que não sei se existe.
   o
   c
 ,
Façamos de conta que você irá de carro para esse casa-
   e
   t mento, mas que não conhece a estrada, então você compra
   n
   e luns ps e deen qul seá o cnho  seu é
    M o Pná. Seu popóso é o cseno que seá elzdo no
Pná Clue. Su vsão seá  cdde de Cscvel e s sus
metas serão as cidades pelas quais você terá que passar para
che lá.
Façamos de conta que você more na cidade de Planalto,
RS, e que você decd  po Chpecó, SC. Chpecó é  su p-
e e. Qundo você en no co p  é Chpe-
có, já esá lundo po seu popóso, poé pecsá e
 su pe e, que seá che é Chpecó. Qundo
você s de cs,  su únc peocupção seá che  Ch-
pecó, pos você e ceez que é po l que e que  p
che é o seu popóso. Qundo che  Chpecó, você
irá traçar a sua próxima meta, que será a próxima cidade que
lhe poxá d su vsão, que é Cscvel, que seá onde
você elzá o seu popóso que é  o cseno.
Qundo você p de Chpecó e deção à su pó-
x cdde, esqueceá copleene Chpecó e á x 
su enção pens e che à póx cdde d su ls-
, e ss po dne. Qundo você che  Cscvel, você
á se dp, pocu qu e l, peun, l p u
pesso e p ou é encon o clue, onde coneceá
 es de cseno. Bno, você elzou o seu popóso.
É u copção uo sples, poé é ss es-
mo que funciona.
Mes é se dúvd  cos s pone que você
pode pende e su vd e eu vou lhe ensn o, o é-

70
odo s podeoso de odos p se ç e n es.
Eu pend esse éodo no cuso e áudo e no lvo de Bn
Tcy chdo “GOALS”, ou sej, “METAS”. Eu ecoendo l-
ene que você dqu esse cuso ou que le o lvo “Me-
s” de Bn Tcy. Você o enconá dsponível p down-
load na internet.

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 71
Como traçar e
conquistar metas

No cpíulo neo eu lhe ecoende  leu do l-


vo “Mes”, de Bn Tcy, e eu elene ecoendo que
você o leia, ele irá mudar a sua vida.
Nese cpíulo eu vou epss  écnc que pend
no livro e que realmente mudou a minha vida. O que eu vou
ze qu é lhe ensn coo n qulque ojevo que
você que n vd e coo poá-lo no seu suconscen-
e, p que ss, ele lhe  hos po d levndo-o
em direção às suas metas.
O que eu vou lhe pss qu é u execíco, s eu
pecso lhe ze u peddo uo especl: se você ve que
aprender somente uma coisa, mas somente uma coisa mes-
o nese lvo, po vo, pend es écnc e, pncpl-
mente, use-a, ela irá mudar a sua vida totalmente do dia para
a noite, se você aplicá-la todos os dias.
A écnc é  seune: M
compre um caderno, de preferência um caderno pe-  a

 c 
queno, daqueles que você encontra em qualquer livraria,  o
 s 
co  ou  olhs, não po, s de peeênc que T  

 o
ele seja de espiral. m
Peue esse cdeno, sene-se e u lu soznho,  b 
 e
 o cdeno e e e c d pán escev  d do  t  
 t  
 a

 73
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t d e o ldo escev METAS.
    i
   r
    í Peue  pe ou  seund lnh e escev o núe-
   p
   s
   e o  e loo o ldo do núeo escev u ojevo ou u
   e e que você peende n nos póxos  eses.
   o
   p
   r Fç sso é você e esco de    ojevos. Eu
   o
   c
 ,
sepe lho co .
   e
   t A pe vez que você ze esse execíco povvel-
   n
   e ene eá ce dculdde, pos se dá con de que nunc
    M pou p pens qus são os seus ojevos de vd. Você
peceeá que nunc pou p pens o que, nl de con-
s, esá enndo n.
Muo e, es é  écnc, s exse luns pon-
os ponssos que você pecs se e osev.
Nosso suconscene não se o que é el e o que é
nção, e ele ne se o que é pssdo e o que é uu-
o, e é não se o que é o e o que é u, enão é
preciso saber escrever as nossas metas de uma determinada
ne p que consos poá-lo p n-ls.
Você eá que osev s seunes es:
Pe: escev sepe s sus es coeçndo
co  plv EU, ou sej, sus es deve se sepe pes-
sos, de nd dná especc es p ous pesso-
as. Quando você for traçar as suas metas, seja extremamente
eoís.
Seund: escev sepe co veos no epo pe-
sente.
E ece: escev sepe de ne v. Vou
d luns exeplos.
Ao nvés de você esceve; “eu e p de u”, es-
cev “EU sou u ex-une”.
Pece o seune: se você esceve “eu e p de
u”, pssá o seu suconscene  su e nd u-
mando, pois estará dizendo que irá parar de fumar, um dia,
s que o nd é u une, enão ele lhe neá no

74
esdo e que você se encon o, que é undo.
Qundo você dz que é u ex-une esá dzendo
que não fuma mais e o melhor de tudo, se sente feliz por
se u ex-une, e você c u e su coo  de
lué que não u, í s o suconscene se enceá
de lhe d s dqulo que você esá senndo e vvendo.
Ouo exeplo, o nvés de dze “eu e nh
., po ês”, escev “eu nho u éd de .,
por mês”.
Ouo pono uo pone e que você pecs de-
n é  d e que peende n ou elz esse ojevo,
essa meta.
Po exeplo, você pode dze ss: “Eu nho u
éd de ., po ês  p de ço de ......”
Por que isso? Porque nosso subconsciente trabalha
elho qundo ele e u pzo dendo p n u
ojevo. Ass, ele lhe oá  o ces udes que
são necessás p n s sus es, pos você e u
pzo p n-ls. Que nunc se depou co u su-
ção n qul nh  ds p ze lu cos e dexou
p s úls  hos p zê-l. Po sso é pone e
u pzo dendo.
Ms luns exeplos p c e clo: “Eu co-
pe l co é l d do no l”, “eu peso nos qulos é
l d de l ês”, “eu ude no de dnheo é d l do
ano tal”, e assim por diante.
Se você espul u d e não de epo sucene,
não se peocupe, espule ou d e s e ene, pode M
ter acontecido de você ter calculado mal o prazo ou ainda  a

 c 
ocodo lu pevso, s não dess, s e ene e  o
 s 
conseuá n odos os seus ojevos. T  

 o
Ao que você já ez udo o que eu escev c, pe- m
cs ze o seune: eescev os seus ojevos dene,  b 
 e
sso eso, dene. Ese é o seedo p po o  t  
 t  
 a

 75
   o
   t seu subconsciente.
    i
   r
    í Como você fará isso? Todos os dias, ao acordar, a pri-
   p
   s
   e e cos  ze seá  seune: peue o seu cdeno, es-
   e cev  d do d e  plv METAS e ç o eso poces-
   o
   p
   r so, escev de    dos seus ojevos s pones,
   o
   c
 ,
os qus peende n nos póxos  eses.
   e
   t Exse s u cos que você pecs osev, qun-
   n
   e do o eesceve os seus ojevos. Não olhe p  pán
    M neo p ve os ojevos do d neo. Pndo do
zero, você irá forçar o seu subconsciente a lhe dizer quais são
os seus veddeos ojevos.
Você perceberá que no primeiro dia em que for fazer
sso seá u no dcl, pos eá que pens sne  es-
peo dos seus ojevos, sus es, s que no seundo d
será mais fácil e mais fácil e mais fácil.
Ou cos que você peceeá é que luns de seus
ojevos ão ud, ouos ão despece e luns ão
mudar de ordem de prioridade, mas que em poucos dias você
coeçá  esceve odos os ds os esos ojevos e o-
dos n es ode de podde, ou sej, núeo , nú-
eo , núeo  e ss po dne.
Esse execíco é o execíco s podeoso que conhe-
ço e ele conseue ud  vd de qulque pesso, pos, 
p do oeno e que coeç  pc esse execíco,
você poá o seu suconscene p  soene e
direção ao que quer para si e com certeza ele não lhe desa-
pontará.
Exse u delhe qu que eu pecso lhe le que
é o seune: pens % d populção do undo e os seus
ojevos, s sus es po esco e pens % dels esce-
ve e eesceve seus ojevos dene, enão, se você
ze sso, se elevá  u upo de pessos uo, s uo
especiais mesmo e em pouco tempo você perceberá que a
sua vida mudou totalmente.

76
Po vo, ç-o po você eso, use o execíco que
esou lhe ensndo qu. Ele á ud  su vd. O pole-
 ds pessos é que els não quee ud, não quee
ze s coss que não esão cosuds  ze e o
você já sabe o porquê isso acontece. Isso acontece por causa
dos pds que não quee ud, e ze sso é u
udnç dác de háos. Poé dexe-e lhe ensn
s u seedo que dscue loo à ene: u novo háo
lev pens  ds p se odo, sendo ss, se você
ze esse execíco po pens  ds ele se oná u há-
o, e você eá consuído u óo háo e, co ceez,
eá conseudo ud váos pds zendo-o. Pon-
o, ç-o!
Esse execíco é podeosísso, não despedce esse
conheceno, use-o p o seu pópo e. Se não é o
sucene, é pecso plc o que se se.
Leve o seu cdeno juno co você onde o e odos os
dias pela manhã ao se levantar escreva as suas metas. Isso
não lhe oá s do que  nuos, s v lhe dn
nos luz e deção os seus ojevos, cede e , eu
se o que esou lndo. Eu ço esse execíco, odos os ds,
 ds po sen,  ds po no e sso z les e
minha vida.
Ao ve o delhe s pone de odos: ç
lu cos odos os ds p conqus s sus es. Aj
d seune o: escev s sus  es pncps no seu
cdeno e depos olhe p els e decd qul dels é  pnc-
pl, ou sej, qul desss es, cso osse nd peo, M
lhe cl n ods s ous é.  a

 c 
Depos que você esponde  ess peun e den-  o
 s 
c qul é  su e pncpl, escev soene el e ou T  

 o
olh de ppel e, loo xo,  ções que você oá e- m
dene p conqus ess e. Escev s ções e j  b 
 e
o quanto antes em cada uma delas. Faça isso todos os dias  t  
 t  
 a

 77
   o
   t é n  e, depos, psse p ou e pone
    i
   r
    í e repita o processo.
   p
   s
   e U peun que ouço uo é  seune: “E qundo
   e eu n s nhs es o que eu ço?”, Muo sples:
   o
   p
   r ce ous e s e ene. Você sepe eá es  se-
   o
   c
 ,
e nds e su vd.
   e
   t As pesquisas comprovaram que tudo aquilo que você
   n
   e ze po  ds seudos on-se u háo e depos pss
    M  se eo nconsceneene. Decd o que você á us
ess écnc po pelo enos  ds. Fç sso e el se oná
um hábito, e você passará a fazê-lo todas as manhãs e será
tão natural quanto escovar os dentes.
Você e  nh plv, que se você ze sso, den-
o de  ds peceeá que  su vd já não é s  es-
, que já não é s  es pesso e que o seu undo
todo começou a mudar. Acredite em mim, eu sei o que estou
falando. Faça e depois me mande um e-mail me contando a
sua história.
Aé o, udo o que eu ensne é p lhe uxl 
conseu novos esuldos e p que você ude os seus
pds, poé o que á lhe conece qundo coeç
nd hoje  po udo sso e pác e coeç  consu
novos pds? Vos desco o.

78
A Barreira do Terror

Provavelmente esta será uma das informações mais va-


liosas que você aprenderá em toda a sua vida.
Nós soos cus de háos. Nossos háos dee-
minam quem nós somos, o que nós fazemos e os resultados
que conseuos n vd. Nossos háos é pode
se chdos de pds. Nossos pds esão xos
em nosso subconsciente e determinam tudo o que acontece
conosco, desde nossos elconenos é  noss sução
nnce e enquno você não en ud os seus p-
ds nd de edo á conece co você, o pole
á coeç qundo você en udá-los pondo e pác
udo o que esou lhe ensndo. Nós eos ch  su u-
l o de pens de “X”. O “X’ é  su o de pens de
codo co os seus pds.
Po exeplo, vos ze de con que você nh 
l es po no. Você seá u pesso que eá o eslo de M
pens de u pesso que nh  l es po no, esse  a

 c 
seá o seu penseno X.  o
 s 
Eu enho ceez que o le ese lvo você á decd T  

 o
mudar de vida, então vamos supor que você decidiu começar m
 pens e nh  l es po ês. Esse novo eslo de  b 
 e
pensar nós iremos chamar de Y.  t  
 t  
 a

 79
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t
    i
   r
    í
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

Você eá o e seu conscene dos pos de pen-


seno o “Y” e o “X”. O “X” sepe eseve l, s o
você oou  decsão de nh s e coeçou  e pen-
senos “Y”. Nesse pono e su vd nd á ud, pos
seu novo pensamento está apenas em seu consciente e ainda
esá dvdndo espço co seu penseno “X”.
Vos ze de con que lu epo se pssou
e que você realmente está decidido a mudar de vida e que
você levou  séo ess de de nh ., po ês.
Dentro de pouco tempo seu “consciente” está tomado pelo
penseno “Y”. O penseno “X” não exse s e seu
conscene, dess o:

80
Enquno o “Y” esve pens no conscene, nd á
acontecer de errado, pois nós temos a capacidade de pensar
e podeos pens no que nós quseos, enão é pee-
ene nul que você nse e nh  l po ês e
que você pense sobre isso o dia todo. O problema irá acon-
tecer se você começar a se envolver emocionalmente com o
seu penseno Y e elene lev sso  séo, pos qun-
do você começar a se envolver emocionalmente com o “Y”
ele coeçá  en susu o penseno “X” que esá
no seu subconsciente há anos e ele realmente não irá querer
deixar isso acontecer.
No exo oeno e que você coeç  se envol-
ver emocionalmente com o pensamento “Y”, imediatamente
você coeçá  sen MEDO, DÚVIDA E ANSIEDADE.

No nsne e que você coeç  se envolve eo-


conlene co o “Y”, você á se dep co  BARREIRA
DO TERROR, e, edene, você coeçá  ee so- M
e os l e u ovos pelos qus sso é possível: que  a

 c 
nunc nnué d su íl nhou sso, que nh odo  o
esse dnheo é possível e lé do s você coeç  le-  s 
T  
brar das tantas coisas que terá que deixar de fazer para con- r 
 o
m
seu, ns ns coss que eá que coeç  ze p  b 
conseu, e odos os lvos que eá que le, que se e  e
 t  
 t  
que voltar para a faculdade e então será mais uma despesa, e  a

 81
   o
   t você c dzendo – “não, cho que é elho c po qu
    i
   r
    í eso co os eus  l po no”. E nsnes, você vol-
   p
   s
   e  p su zon de conoo e coeç  se sen lvdo po
   e e dessdo d de.
   o
   p
   r Toda e qualquer pessoa que resolver mudar de vida vai
   o
   c
 ,
ter que passar pela barreira do terror se quiser crescer e só
   e
   t exse u ne de ze sso: po eo d copeensão.
   n
   e Você pecsá enende que o que esá conecendo é uo
    M dos seus pds que não quee ud. Seu sucons-
cene não que ud, pos ud exe scco, exe s
d su zon de conoo e seus pds não quee u-
dar.
Todo aquele que se envolver emocionalmente com
uma ideia que está muito distante dos seus resultados pre-
senes á sen u enso desconole eoconl e u
ol desode no seu sse nevoso, poé é pecso en-
ende que sso udo é u lusão cd po seus pds
p lhe ne seuo e su zon de conoo. N eld-
de udo o que o seu suconscene esá enndo ze é lhe
ne poedo, evndo que você co scos, e p sso
ele cria um milhão de ilusões na sua mente. Todo aquele que
cresceu na vida teve que passar por isso.
A Be do Teo nd s é do que o seu sucons-
ciente tentando evitar que você corra riscos, pois tudo aquilo
que é novo snc u sco, pos é lo nd desconhecdo.
Só que, p sso, ele c cndo n su ene ens e
sensções de possíves does, vexes, eços, consn-
enos, deos, peds e ous coss que você “podeá”
conseu se você se sc  ze lo novo. N eldde,
seu suconscene pens esá enndo lhe poee, s
acontece que ele nunca passou por essa situação antes, dessa
forma, ele está apenas criando ilusões, possibilidades na sua
ene p lhe ne peso e seuo n zon de conoo.
Qundo eu dexe de se peo e oe  decsão

82
de que iria mudar de vida eu já sabia que teria que enfrentar
eus edos, poé js ne que se ão eível.
Eu peue eu dplo de poesso e u eo p
ouo esdo onde eu não conhec pcene nnué, o
que já o u e p . Eu nh levdo quo nos
p conseu quele dplo de poesso, poé, qundo
eu u eo p  cdde, o úlo epeo que eu po-
cue o o de poesso. Eu e sujev  ze qulque -
balho, mas só a ideia de encarar os alunos me arrepiava todo,
eu nh ceez de que eu não e copeene o sucene
para dar aulas.
Eu esv lhndo de ço e  lues. Eu -
lhv  ds po sen ds  hos d nhã é  e-
-noe e, às vezes é s  hos d nhã do ouo d. U
dia, enquanto eu estava lavando copos em um clube onde
trabalhava duas vezes por semana, ouvi um homem falando
co u o soe o sláo dos poessoes. Eu e ne-
esse pelo ssuno e desco que co  hos sens eu
conseu nh s do que eu esv nhndo e e s
noes e os ns de sen de ol. Eu e epolue co 
de e dsse p o hoe que  d uls. Ele u de 
e dsse: “- Bo, enão é elho você  ze u culdde”.
Qundo dsse p ele que eu já nh culdde, ele que
me bater por eu ser tão tolo de estar ali lavando copos.
Eu psse quel noe od coddo pensndo n
de e, epennene, eu oe  decsão de que no ouo
d cedo  é  escol lev o eu dplo. No nsne e
que eu dsse qulo o coo se o undo odo vesse cído M
e pedços soe . Mnhs oelhs c veelhs,  a

 c 
nhs pens e, nh u do hoível no esôo;  o
 s 
eu che que não  conseu supo. T  

 o
Eu não do u únco seundo quel noe e ps- m
se  noe od só pensndo ns lenvs que eu pode  b 
 e
encontrar para não fazer aquilo, mas, felizmente, as opções  t  
 t  
 a

 83
   o
   t e poes e lé do s eu nh odo  nh dec-
    i
   r
    í são, e el o oe o sucene p conseu e ze  é
   p
   s
   e  escol e lev o dplo. Eu conesso  você que eu ezv
   e p eles não e che. Aé que u d o eu eleone
   o
   p
   r ocou. E  seceá do coléo e dzendo que hv u
   o
   c
 ,
v p  e que eu pecsv es n escol é s 
   e
   t horas da manhã, porque eu teria que dar aula na parte da
   n
   e de e, nd po c, de nlês, cos que eu não s.
    M Aquele d eu che que  oe. Snceene, che que
não seria capaz de superar.
Eu u e supee, e hoje eu o d sução. D uls
p  hoje é  cos s nol do undo, s os ês
primeiros dias foram os três piores dias da minha vida. Você
terá que enfrentar a sua barreira do terror se você quiser
crescer.
O que precisa entender quando isso acontecer com
você é que % dos seus edos seão lusões cds po seus
pds. Seus pds não quee ud. O que você
precisará fazer será parar para pensar, entender que tudo isso
é u lusão e que não pode dex sso lhe pls. Inelz-
ene, qundo coneceu coo, eu não enend, po sso
o ão eível.
Se você se envolve eoconlene co o seu edo
e com a sua dúvida, isso se tornará ansiedade e essa ansieda-
de pecsá se expess. E o únco locl po onde el pode
se expess é po eo do seu copo e o esuldo seá que
você voltará para a sua zona de conforto com os mesmos re-
sultados na vida.
Ms, se você conseu copeende e enende que
udo o que esá lhe conecendo é uo dos seus pds
que não querem mudar, você será capaz de cruzar a barreira
do terror em busca da liberdade e do crescimento.
E coo é que você conseuá ze sso? Você pec-
sá connu se envolvendo eoconlene co o Y, e é

84
po sso que  epeção é ão pone. A epeção cus
o entendimento. Você precisará se envolver com o seu sonho,
com o seu desejo, com a sua nova ideia e terá que pensar
soe ess de, se envolve co el é que se one u
de x no seu suconscene e depos , ze lu
coisa, ir em busca desse sonho, correr ricos, arriscar, buscar,
conquistar.
Enend u cos: você é u se podeoso, exse u
enso pode que u p você e po você. Você é cpz
de conseu qulque cos que que nes vd desde que
enend coo udo conece. Vej ess e:

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 85
   o
   t A p do oeno e que você coeç  se envol-
    i
   r
    í ve eoconlene co  su de Y e os seus pds
   p
   s
   e coeçe  lhe ze sen edo, dúvd e nsedde, é -
   e pone que você s que  p de hoje seá escolh su
   o
   p
   r se dex lev po esses senenos nevos, pos você já
   o
   c
 ,
possui o conhecimento do que está acontecendo com você.
   e
   t Tudo o que você e  ze é escolhe não se dex n-
   n
   e dar por essas ilusões. Vai ser fácil fazer isso? É claro que não,
    M mas você tem poder para fazê-lo.
Qundo você se sen co edo e coeç  ee
sobre todas as coisas que podem dar errado, pare e comece a
pensar em todas as coisas que podem dar certo, não se deixe
envolve pelo edo, enh coe.
É extremamente importante entender que, se você se
envolver emocionalmente com o medo e com a dúvida, isso
será expresso por meio do seu corpo, por meio da ansiedade
e se você suprimir essa ansiedade isso irá se tornar depres-
são. Você s que u dos oes ovos d depessão
é exene o o de que s pessos não ê coe de
lutar por seus sonhos e passam a vida toda trabalhando em
u lho que splesene ode? Não dexe sso con-
tecer com você.
Qul é o seedo p conseu enen esse o-
eno ão cíco e su vd? Fé sed e enendeno.
Quando você compreender como a sua mente fun-
con, qundo você soue coo os seus pds e
e qundo você conseu copeende que você é u se
podeoso, desenvolveá  é sed no enendeno. Eu
não esou lndo de é ce que v eo co  pe
dculdde. Isso não é é, é se enn de que ced e
lu cos. Eu esou lndo d ceez de que é possível.
Eu esou lndo de se que você é cpz e de que você
eece sso. Ess é  é que você pecs e, e ess é se de-
senvolve co o enendeno de que você é e de coo 

86
su ene uncon. Exse u pode Unvesl que u po
você e é pecso ne o oco nesse pode.

Exse u nno pode que u deene p  su


mente e você tem o poder de focar esse poder naquilo que
que que dê ceo. Não se peocupe co  econo e co
o que s pessos pode pens. Não se peocupe co o que
pode não d ceo, peocupe-se pens COM O QUE VOCÊ
QUER QUE DÊ CERTO. Use o pode que você e. Não oque
no nevo, oque no posvo.
Coo é que se conseue oc no ldo posvo ds co-
sas? Por meio do entendimento. Você precisa entender o que
está acontecendo, e só existe uma maneira para se desenvol-
ve o enendeno, e ess ne é pelo esudo. Não exse
outra forma. Você precisa entender o que está acontecendo
co você, í s seá cpz de oc pens no posvo, pos M
seá que o nevo são os seus pds enndo lhe  a

 c 
parar. Você não precisa deixar isso acontecer.  o
Qundo você oc no posvo e se dedc  enende  s 
T  

 o
coo s coss uncon, á desenvolve o que é chdo m
de FÉ. A é desenvolvd sed no enendeno e no co-  b 
 e
nheceno é  é cpz de ove onnhs. Qundo você  t  
 t  
 a
pen no seu suconscene  é sed no seu enend-

 87
   o
   t eno, enão coeçá  sen o que é chdo de e-es-
    i
   r
    í  e connç. E ess connç á povoc  celeção e
   p
   s
   e você, ou sej, você á conne e deção qulo que que e
   e conseuá elz qulque cos que que ness vd, pos
   o
   p
   r tem poder para isso e sabe como usá-lo.
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

Quando você tomar a decisão de focar apenas no po-


svo, qundo desenvolve o seu enendeno e pss 
viver em um estado de bem-estar, quando aprender a rela-
x dne ds dculddes, você á se on lelene o
ese do seu desno e o senho d su póp l. Você
se tornará um criador.
Não exse nd ness vd que você não sej cpz
de conqus. Não exse sonho que sej uo nde p
você. Tudo, udo eso é possível  p do oeno e
que você começar a usar o poder da sua mente. Acredite,
você precisa passar pela sua barreira do terror e, no dia em
que você ze sso, peceeá que u novo undo suu e

88
sua frente e não será capaz de acreditar que durante tanto
tempo esse mundo esteve tão perto.
Seá pecso e coe, u decsão e deen-
ção, pos ess seá  po pe do seu cesceno, s é
undenl que você venç, pos seá soene  p des-
se momento que começará a viver todo o seu potencial.

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 89
Como se envolver
emocionalmente com
o seu objetivo
Npoleon Hll esudou dune  nos  vd dos 
hoens de o sucesso dos Esdos Undos p esceve 
loso do sucesso, p desco o que lev u hoe
 s do zeo e conseu ze oun. Npoleon esceveu
o lvo Thnk And Gow Rch, duzdo no Bsl p “Que
Pens Enquece”, que eu lene ecoendo que você
leia.
Desde o coeço do lvo, Npoleon  que o see-
do do sucesso esá e odos os cpíulos do lvo e que ele
peceá e dvess páns.
Be, o seedo do lvo é que você pecs se ex-
tamente o que quer para a sua vida, escrever esse desejo em
u ppel, eselece u plno de coo é que peende
conseu elz esse desejo, eselece u d e depos
ze lu cos odos os ds é conseu ve esse sonho
realizado. M
E u dos cpíulos do lvo, Npoleon ensn u  a

 c 
écnc co  qul você conseuá conqus qulque co-  o
 s 
s que que n vd, pos é co ess écnc que conseue T  

 o
se envolver emocionalmente com a sua ideia, ou com o seu Y, m
coo nós los no úlo cpíulo, e, ss, conseue xá-  b 
 e
-l e seu suconscene. A écnc consse e ses pssos.  t  
 t  
 a

 91
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t Coo o ulo do lvo é “Que Pens Enquece”, o se-
    i
   r
    í edo é p o dnheo, s pode se usdo p qulque
   p
   s
   e ojevo. Vos usá-lo p o dnheo.
   e PRIMEIRO PASSO: den quno você que. Sej espe-
   o
   p
   r cíco.
   o
   c
 ,
SEGUNDO PASSO: den exene zendo o que
   e
   t você pretende receber esse dinheiro.
   n
   e TERCEIRO PASSO: den  d ex n qul você pe-
    M tende ter esse dinheiro.
QUARTO PASSO: den u plno especíco de ção,
ou sej, o que você v ze p conseu o dnheo. Me-
lhor ainda, qual será o serviço que você prestará para receber
esse dnheo e oc e ponh-o e pác edene.
Não po se você se sene pono ou não, oe lu
ude edene, ndependene do quão pequen el
seja.
QUINTO PASSO: escev e u pequeno cão u
ção co  qun que você que nh,  d e
que você peende n o ojevo e den zendo o que
você peende nh esse dnheo.
SEXTO PASSO: le dus vezes po d  su ção,
de peeênc e voz l. ENQUANTO VOCÊ LÊ, VEJA, SINTA
E ACREDITE QUE VOCÊ JÁ ESTÁ DE POSSE DO DINHEIRO OU
DA COISA DESEJADA.
Esse é o seedo, s us vezes s pessos não en-
ende deo coo ze, enão eu vou d u exeplo:
Vos ze de con que eu que conseu .
es po ês  p do d peo de ço, e que hoje
sej d //.
PRIMEIRO PASSO: eu nho . es po ês.
SEGUNDO PASSO: dndo uls pcules de Inlês.
TERCEIRO PASSO:  p do d peo de ço de
.
QUARTO PASSO: Eu escevee u núnco do cuso,

92
depos e é  ác, nde ze . cóps e depos
as distribuirei pessoalmente pela cidade e conversarei com as
pessoas sobre o curso e apresentarei a elas a minha proposta.
QUINTO PASSO: OBS.: Bo Poco ecoend usos
 expessão “Eu esou ão elz e decdo o po”, enão
eu sepe uso. Vos ve coo c nh ção:
“Eu esou ão elz e decdo o pelo d peo
de ço de  po es nhndo . Res po ês
dndo uls de Inlês”.
SEXTO PASSO: le dus vezes po d, cedndo que
 já possuo o dinheiro.
Muo e, o você já se o seedo p conse-
u qulque cos n su vd. O únco pole esá no
nlznho do sexo psso: ENQUANTO VOCÊ LÊ, VEJA, SINTA
E ACREDITE QUE VOCÊ JÁ ESTÁ EM POSSE DO DINHEIRO OU
DA COISA DESEJADA.
Gelene s pessos ced que é possível
VER, SENTIR E ACREDITAR e lu cos que pens esá
escrito em um pedaço de papel e que elas precisam forçar a
su ene p ced, poé sso não é vedde. O oç
povoc  neção,  não ceção. Não oce, se dexe en-
volver emocionalmente.
A pe vez que eu ouv l soe ess écnc eu
conesso que cheue  ch sso dículo, s sque -
ze exene o que o uo dz p ze e coss ncí -
veis começaram a acontecer na minha vida. Quando você co-
meçar a ler o seu cartãozinho com a descrição do seu desejo,
coeçá, os poucos,  ced que é possível p você M
conseu conqus o seu ojevo s, e o elho de udo,  a

 c 
coneceá, você conseuá.  o
 s 
Escev seu desejo e u cão, ceue esse cão T  

 o
co você e le-o quns vezes o possível po d. Sepe m
que você puder ler o seu cartãozinho e puder visualizar a ima-  b 
 e
e e su ene, ç!  t  
 t  
 a

 93
   o
   t O que começará a acontecer com você? Você começa-
    i
   r
    í rá a se envolver emocionalmente com a ideia e, aos poucos,
   p
   s
   e po eo d epeção, coeçá  ced nel, e, d-
   e vene, coeçá  o novs udes e elção 
   o
   p
   r conquistar esse sonho, tornar essa ideia realidade e, quando
   o
   c
 ,
menos perceber, o terá conquistado.
   e
   t O que o que coneceu? Aos poucos você conseuu
   n
   e pen  e do seu desejo no seu suconscene, seu
    M suconscene envou oes senenos o seu copo que
oou novs udes e ocsonou  conqus do ojevo.
Vej e, é po sso que é ão pone você se
exene o que que, poque, qundo você soue qul é o
seu verdadeiro desejo, será fácil para você se envolver emo-
cionalmente com a ideia de conquistar esse sonho, e sendo
ss, conseuá elzá-lo.

94
Fç exene o que você pendeu nese cpíulo.
Decd o que você que, é qundo você que e den zen-
do o que você conseuá sso. Escev udo e u cão e
ceue-o co você. Le esse cão dus vezes po d e
ne-se possundo o e que você desej. Acede, e
pouco epo você conseuá x ess de e seu su-
conscene e depos que u de esve x e seu su-
conscene não exse ou o  não se você conseu
isso, pois seu subconsciente controla suas ações e ele fará de
udo p lhe epu e deção o seu ojevo.
Fç sso, e seus ojevos ão se on eldde n
sua vida, você tem minha palavra.
Ness vd udo conece po u ovo, esses o-
vos são exos, são les, se você seu s les, sepe conse-
uá os esuldos exos. Vos conhece o AS LEIS DO
UNIVERSO e desco o que você pecs ze p vve 
su vd seundo esss les.

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 95
As Leis do Universo

Mus pessos vve sus vds de o ludd,


acreditando que um dia as coisas irão mudar e que a sorte irá
pece p els. Bo, eu cedo que, pós  leu dese
lvo e pós  leu dese cpíulo, você cheá à conclusão
de que “soe” é u cos que não exse e que o que nós
chos de soe é, n eldde, s les do unveso sendo
seuds e poss e pác.
O que eu vou lhe pesen qu e o é  chve
p onz  su vd. Vv exene de codo co s
les que eu e lhe os o e não e coo s coss
de eds n su vd, e, qundo lu cos de e-
d, você peceeá edene que  culp é su e que
não seuu exene s les do Unveso.
Esss não são s úncs les do Unveso, s els são
 se de udo. Exse s u nde le soe  qul ods
s ous se o, ess le que  que A ENERGIA SIM- M
PLESMENTE É.  a

 c 
Tudo o que exse é ene, poé  ene sples-  o
 s 
ene é. El não é o e não é u, el splesene é. Isso T  

 o
é  se de udo e você pecs pecee sso. m
Vamos às leis. Aprenda estas leis e viva a sua vida se-  b 
 e
undo cd u dels e você á de su vd u o de  t  
 t  
 a

 97
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t arte.
    i
   r
    í Vou noe o s les do unveso:
   p
   s
   e
   e - A Lei da Perpétua Transmutação
   o
   p
   r - A Lei da Relatvidade
   o
   c
 ,
- A Lei da Vibração
   e
   t - A Lei das Polaridades
   n
   e - A Lei do Ritmo
    M - A Lei da Causa e Efeito
- A Lei da Gestação

A elho denção que eu encone é hoje p s


les do unveso é que els são  nesção de Deus e
nosss vds. Vve seundo s les do Unveso é vve seun-
do a vontade de Deus.
A pe cos que você pecs pecee é que pode
viver de acordo com as leis ou em desacordo com elas, mas
você js podeá le lu dels. Els são uáves.
Ao analisarmos cada uma dessas leis e, ao você fazer
u pound nálse soe  poânc de cd u e
sua vida, perceberá que, de acordo com as leis, você está
construindo a sua vida, consciente ou inconscientemente.
A p do oeno e que você coeç  nls e
usar na sua vida tudo o que está aprendendo neste livro, uma
cos coeçá  pecee: “você se nso nqulo que
você pens”. Seus pensenos são o coeço de udo.
Vos d u olhd e cd u ds les o.

A Lei da Perpétua Transmutação

Ess le  que od ene se ove ssundo


formas, manifesta-se por meio das formas e acaba por voltar
à o onl.
Ess le o d po Andew Cnee qundo ele

98
dsse que “qulque de que é nd n ene, sej el
reverenciada ou temida, começará imediatamente a criar for-
ma em sua realidade dentro da maneira mais apropriada”.
Qulque penseno que você nve e su en-
e á coeç  se elz no seu undo sco. Tudo o
que exse coeçou no penseno de lué.
“Você se transforma naquilo em que você pensa”.
Outro ponto muito interessante que você precisa per-
cee  espeo dess le é que é el que deen se você
esá cescendo ou oendo. Nd se né esáco.
Perceba que todas as leis têm uma sequência, uma or-
de. É po sso que oeos, pos seuos u cclo: ns-
cemos, crescemos, nos desenvolvemos e depois voltamos à
o onl.
A ene ssue u o, e, ou exse so ess
o e co o epo vol  se pu ene.
Vamos dar um exemplo bem simples de uma casa
ndond: u d o el novo, o usdo, co o e-
po foi abandonado, o que começa acontecer? Começa a se
deteriorar e, com o tempo, desaparece, passa a fazer parte da
nuez novene, vol  se pu ene. Tudo conece
dessa forma. Ou você está crescendo ou está morrendo.

A Lei da Relatvidade

A copeensão dess le pode ze ndes ene -


cios à sua vida. Vamos compreender como ela funciona.
Pense  espeo do seu sláo, d qundde de d- M
nheo que você nh. Você nh uo ou nh pouco?  a

 c 
P que você poss esponde  ess peun você  o
 s 
terá que se “relacionar” ou se “referir” a outro valor, ou seja, T  

 o
você terá que comparar com outros números para poder de- m
n se o seu sláo é nde ou é pequeno.  b 
 e
A pu vedde é que seu sláo não é nde e ne  t  
 t  
 a

 99
   o
   t pequeno, ele pen “é”. Ele só pss  se pequeno ou nde
    i
   r
    í qundo você us  Le d Relvdde e o cop  ouos
   p
   s
   e salários.
   e A sl e que você esá é pequen ou nde? El não
   o
   p
   r é ne pequen e ne nde, el pens é. P den se
   o
   c
 ,
el é pequen ou nde, você eve que copá-l co ou-
   e
   t s sls. Ess é  Le d Relvdde. Nd é o e ne
   n
   e u, nd é nde e ne pequeno, nd é lo e ne xo,
    M udo splesene “é”. A Le d Relvdde é que dee-
na a forma com que medimos as coisas.
Mus pessos us ess le con s ess qundo
en nh s dnheo, pos sepe que pens e
nh s dnheo, els pens n qun que os
de nh e depos cop co o que esão nhndo.
A Le d Relvdde z co que  deenç sej ão n-
de que eles cede se possível conseu ess qun.
Fç o seune p uen  qundde de dnheo que
você nh:
Ine u qundde sud de dnheo, ne
milhões de dólares por mês e depois seriamente pense a res-
peo de os co s qus você se cpz de conseu
nh ess qun. Pense po luns ds seene e
nh ess qun. Depos de luns ds, coece  d-
nu u pouqunho o vlo e deno de pouco epo cheá
 u vlo que é possível p você conseu e que, cop-
do os peos lhões que você coeçou, o é e
eno e uo s ácl de se conseudo.
Fç sso sepe que você ve u pole. Se ve
um problema na sua vida, aumente-o, encontre ainda mais
dculddes nele, one-o quse possível e depos coece
 ve que, n eldde, copdo o exeo que você ez,
ele é e eno e e s ácl de se esolvdo.

100
A Lei da Vibração

Ess é se dúvd  le s os do undo hoje, co-


nhecida como “A Lei da Atração”. Tudo o que exse é ene
e od ene v, dess o udo o que exse v.
Nós soos ene pu, nosso copo não pss de
u esuu olecul copos de pu ene vn-
do  u velocdde ncível. Nós, poé, soos s úncs
criaturas que temos a capacidade de alterar a nossa vibração
alterando as nossas emoções.
Todo undo se que soos sees % eocons,
poé, ísss pessos p p ee  espeo do
que sso snc e qul  poânc dsso p nós. Soos
seres emocionais, porque as nossas emoções controlam a
nossa vibração, e a nossa vibração controla tudo aquilo que
nos conece, pos íos p nós udo qulo pelo que
estamos vibrando na mesma frequência, dessa forma, nossas
emoções irão determinar tudo o que irá acontecer nas nossas
vidas.
Mus pessos ced que deveos ne pens-
enos posvos p  qulo que queeos e, n el-
dde, ess não é e  vedde. O que nós deveos ne
e noss ene é  e ex dqulo que nós quee-
os que coneç ns nosss vds. Aí s eos conseu
atrair exatamente o que queremos. De nada irá nos adiantar
ne pensenos posvos e nosss vds splesen-
e pensndo e oes e pessos sondo. Isso não á nos
ajudar a atrair os nossos sonhos. M
Mnenh  e dqulo que você que p s e  a

 c 
esá usndo A Le d Ação o epo odo n su vd. Vou  o
 s 
l s soe A Le d Ação no póxo cpíulo. T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 101
   o
   t A Lei das Polaridades
    i
   r
    í
   p
   s
   e A Le ds Polddes  que udo sepe e o
   e seu conáo. Se exse u o, e que exs u u. Se
   o
   p
   r exse o lo, e que exs o xo, deno-o, clo-escu-
   o
   c
 ,
o, end-síd, ec.
   e
   t Você deve us e su vd  Le ds Polddes qun-
   n
   e do lu cos de ed, pos, se exse lu zão
    M p sso es dndo edo, deve exs u zão p d
ceo. Se exse lu cos e su vd que e u o
zão p não conece, deve exs u o zão p
acontecer.
Se, po exeplo, você e ovos de so p jus-
c  su l de dnheo, deve exs ovos de so
para ter todo o dinheiro que quiser.
Use ess Le e su vd sepe que você se dep
co u pole que pece não e síd. Ele só não eá
síd se você olh p  sução pens po u pono de
vs. Vej s coss po váos ânulos, oque sepe no po-
svo, pos, se exse u nevo, é odo  exs u po-
svo, ess é  Le.

A Lei dos Ritmos

Ess le deen que udo e u o e é o o


que né o Unveso e pee ode. Alo que soe
sepe á desce. Seus pensenos, às vezes, esão e
l e, às vezes, e x. Alus vezes  su vd esá
ndndo e l velocdde, de epene á dnu, é p-
ece que á p. Isso é necessáo p que possos pe-
cee qundo possuíos s coss e qundo senos l
dels, pos você js se que nhou lu cos se
e sendo  do d ped. Mus pessos só vloz 
súde depos de e sendo  l del, é clo que ess não

102
é u o de, s, us vezes, é ss que conece.
O Unveso seue u o exo. O sol sepe seue
 lu,  noe sepe seue o d. Você só peceeá  po-
ânc e  elez d Lu n noe, poque o Sol seue o o
do Unveso e dex  Lu lh e pz no céu escuo.
Observe a natureza e como todas as coisas acontecem
na mais perfeita ordem. Observe as estações do ano, elas se-
ue o seu o. Oseve  áu.
O slênco po ele eso pece se vzo, s é -
çs  ele que  úsc conseue exs, pos o o d ús-
c é sedo nos epos de slênco. O slênco é que d o
ritmo da música, não os sons.
S u o e su vd. Use ess Le p  sepe
em frente e saiba que todas as coisas têm um ritmo, têm a
su velocdde, nclusve os neócos. Tudo e u o.
Todas as coisas funcionam em perfeita ordem. Um dia você
está em cima, no outro precisa estar lá embaixo para perce-
ber para onde você precisa voltar.

A Lei da Causa e Efeito (a lei das leis)

Eo ods s les sej pones, ess é  le ds


leis, pois todas as coisas se resumem a causa e efeito. Use
ess Le e udo o que você o ze e su vd e conseu-
á esceve o seu desno.
Ess Le se esue nese seune o: “TUDO O QUE
VOCÊ PUSER NO UNIVERSO VOLTARÁ PARA VOCÊ”. Dessa
o, se você que e s o, sej ooso. Se que se M
espedo, espee. Se que ons os, sej u o -  a

 c 
o. Se você que s dnheo, povdence u o de  o
 s 
tornar a vida das pessoas melhor e torne-se o melhor naquilo T  

 o
que você faz. m
Vou explc coo us  Le d Ação e Reção p  b 
 e
nh s dnheo.  t  
 t  
 a

 103
   o
   t Inelzene são ísss s pessos que enende
    i
   r
    í o pocesso de nh dnheo e ced que nh d-
   p
   s
   e nheo e  ve co lh duo. Não, nh dnheo
   e não e nd  ve co lh duo, nh dnheo e
   o
   p
   r a ver com ser muito bom naquilo que você faz e em ajudar
   o
   c
 ,
s pessos  conseu qulo que els quee. O dnheo é
   e
   t u consequênc,  cus que o á é  su vd seá 
   n
   e qualidade e a necessidade daquilo que você faz.
    M Torne-se o melhor naquilo que você faz e ajude o maior
núeo possível de pessos  ee udo qulo que els qu-
serem e você jamais terá problemas de dinheiro em sua vida.
Jesus Cso ensnv ess le coo  “Le do See e
Colher”. Primeiro você deve se especializar, depois mostrar o
seu serviço para, somente depois, colher os frutos, que será o
dnheo e deceno o enso vo que você pes
à vida das pessoas com o que você sabe fazer.
Esse é o pode d cus e eeo.
Coece  ee soe  su vd e pece que udo
o que conece nel, conece poque e lu lu houve
u cus que levou àquele eeo. Não po e que áe
seja, sempre será assim.
Se o seu elconeno co  íl não esá o,
pe e e: qus são s cuss que esão levndo  sso.
Se você não esá elz, pe e nlse qus são s cuss que
estão levando a isso. Faça isso em todas as áreas da sua vida
e perceberá que você tem plenos poderes para mudar tudo
isso.
A Lei da Causa e Efeito é, sem dúvida, a lei das leis.

104
A Lei da Gestação

A Le d Gesção é se dúvd  s desconhecd de


todas as leis e com certeza a mais desrespeitada de todas por
nós seres humanos.
O Unveso é exo,  nuez é ex. A p do o-
mento em que você começar a se espelhar na natureza e a
aprender com os ensinamentos que ela nos transmite, sua
vd se oná u  de elcdde, pos udo seuá o seu
ritmo natural e tudo terá uma ordem exata para acontecer.
A Le d Gesção dz que udo e u epo p e-
minar e nascer. Toda semente plantada na terra tem um tem-
po p en. Todo nl e u epo de esção no
útero da mãe para depois nascer. Toda ave tem um tempo de
esção no ovo p depos v o undo. Oseve  nue-
z, el é ex e udo o que z.
Noss ene é coo  nuez, z udo de o
ex. Noss ene uncon de o dênc à e él:
udo o que você pln n e, en, poé, e u
epo p en.
Sepe que você ve u de, u sonho, enend
que esse sonho é pens u seene que você plnou n
e él d su ene, poé, você não se qul seá o
epo de enção p esse sonho.
Qul é  nde deenç ene u seene plnd
na terra da nossa mente e na terra do nosso jardim? A dife-
enç é que nós seos e eos plen ceez de que  se-
ene plnd n e do nosso jd á en e que M
udo que eos  ze é espe p ve  pln nsce.  a

 c 
Sepe que plnos u seene no jd, nós  o
 s 
apenas esperamos que ela nasça e não vamos lá todos os T  

 o
dias e cavamos a semente para ver se ela já está nascendo, o m
que se l. Não, nós não zeos sso, nós pens ce-  b 
 e
dos e udos. É exene ss que você pecs  t  
 t  
 a

 105
   o
   t proceder em relação aos seus sonhos.
    i
   r
    í Ce  e ex dqulo que você que e enend
   p
   s
   e de u vez po ods que,  p do oeno e que você
   e c  e do seu sonho n su ene, ess e seá
   o
   p
   r  seene que esá plnndo n e él d su ene
   o
   c
 ,
e udo o que pecs ze depos é ud o nsceno.
   e
   t É clo que luns cuddos seão necessáos, coo,
   n
   e po exeplo, po áu, cud p que s evs dnnhs
    M não sufoquem a sua planta, espantar os pássaros para não
escve e nce  su seene, cud ds os
para não cortarem os brotos do seu sonho quando eles co-
meçarem a nascer e sair da terra, mas, fora isso, você não
precisa fazer mais nada.
Ce  e do seu sonho e depos splesene 
nenh n ene. Não dexe nd e ne nnué ud
 su e, nenh- e n ene e ç odos os
dias tudo o que você precisar para ir em direção a esse sonho,
e, em muito pouco tempo, ele terá se tornado realidade na
su vd. Esse é o pode d Le d Gesção.
S su vd de codo co ods esss les e pece-
eá que você é cpz de deen co exdão o que á
acontecer na sua vida, pois, acredite, você cria a sua reali-
dde e, coo você veá no póxo cpíulo,  su one de
ecusos é nn.

106
Sua fonte de
recursos é infinita
“É por isso que vos digo que tudo aquilo que pedirdes em oração, acre-
diteis que já o recebestes e você o receberá.” Marcos 11:24

Tenho certeza de que você já entendeu que pode ter


tudo o que quiser na vida e que está disposto a sair e lutar por
seus sonhos co  s pu ceez de que á conseu.
Bo, sso é vedde, você á conseu, s nd l u
cos que você pecs enende: você não pecs cope
por seus sonhos, você simplesmente precisa criá-los.
Talvez a coisa mais importante que eu possa lhe ensinar
nese lvo e lvez  s dcl p nós ceos qundo
coeços  lh co  noss ene é o o de que
não pecsos cope po nossos sonhos co nnué.
Não exse nd que nós não possos e, se e ze se
eos que  o que lué já e.
Nosso undo é copevo e soos cdos e u
cultura na qual somos educados que para que um tenha ou- M
o e que pede, e sso não é vedde. Você pecs pen-  a

 c 
der a criar a sua própria realidade. Quando você aprender  o
sso você esá pono p coeç  vve  vd seundo  s 
T  
s sus póps es. r 
 o
m
A coisa mais importante que você pode aprender na  b 
 e
su vd é que você não “e u espío” coo sepe o  t  
 t  
 a
ensndo po seus ps, pel socedde, po seu u elo-

 107
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t so. O que você pecs enende de u vez po ods é que
    i
   r
    í você é u espío e você pecs ce e enende sso, pos
   p
   s
   e esse é o seedo d vd. E sso que Jesus que dze qun-
   e do lou que  vedde vos leá ou nd qundo Ele ds-
   o
   p
   r se que se vésseos é do nho de u ão de osd,
   o
   c
 ,
díos  u onnh que se ovesse e el o . O
   e
   t que Jesus estava tentando nos dizer era que nós somos tão
   n
   e dvnos quno Ele.
    M Eu se que o que esou dzendo pece sudo de se
ceo à pe vs, s são os seus pds que não
lhe deixam ver isso. É a forma com a qual você foi criado,
educdo  enende  elão e os dos. Le  Bíl co
ouos olhos, le  Bíl enndo enende o que o que Je-
sus qus dze qundo Ele lou que se vésseos é íos
exene o que Ele z.
U ds pssens ílcs s nnes no eu
pono de vs é  psse de Gêness que dz ss: “FA-
ÇAMOS O HOMEM À NOSSA IMAGEM E SEMELHANÇA”.
Olhe e p ess psse, e u pouco, você
é u pesso nelene e se que exse plvs us-
ds p o plul e plvs usds p o snul, enão vej
e o que esá esco ness psse: Deus não dsse “FA-
REI”, Deus dsse “FAÇAMOS” o hoe à “NOSSA” e e
seelhnç. Ao eu lhe e  s nne de ods s
peuns: co que é que Deus esv convesndo? Ou
peun, elho nd: l esá esco que nós não soos
pens  e e seelhnç de Deus, nós soos  -
e e seelhnç de s lué que esv lá, juno co
Deus qundo oos cdos, que é esse lué? Você já -
nh epdo nsso? Alué já nh chdo  su enção
para isso? Quem estava lá?
Eu vou lhe esponde que esv lá, Ele é encon-
do e vás pes. Que esv lá e o ESPÍRITO DE DEUS
que pv soe s áus. Enend de u vez po ods

108
VOCÊ É UM ESPÍRITO, poé não qulque espío, você é o
pópo ESPÍRITO DE DEUS.
Seus pensenos, ess voz que não se cl nunc den-
o de você é o seu espío lndo conso eso o epo
odo. Poé você pecs enende que Deus esá e você e
você esá e Deus, e é po sso que se dz que não cá u
folha na terra sem que Deus saiba, pois não tem como ele
não se, pos Ele esá n olh, Ele esá n áu, Ele esá
no oo, Ele esá no , Ele esá n e, Ele esá e VOCÊ.
Qundo você conseu ud os seus pds e coe-
ç  copeende o que esou lhe dzendo o, su vd
 jamais poderá ser a mesma.
SEUS PENSAMENTOS são  one d cção, pos DEUS
pensou tudo o que criaria antes de criar. Deus nos ensinou
coo deveos  p eos udo o que quseos. P-
meiro devemos ver exatamente em nossa mente o que que-
remos, depois devemos fazer tudo aquilo que for necessário
p que o nosso ojevo se elze, s nunc peden-
do o oco de que esos cndo e nunc copendo pelo
que é nosso, pos nnué pode lhe  u cos que exs-
te apenas dentro da sua mente.
Por favor, entenda que não existem limites para o que
você pode conseu ou quee, nenhu sonho é nde de-
s, pos  su one de ecusos é nn,  su one de
recursos já criou tudo o que existe, por isso não tenha medo
de querer qualquer coisa, você pode criar a sua própria rea-
lidade.
Poé eu pecso leá-lo p que você não c no M
erro que muitas pessoas caem ao começar a estudar esse as-  a

 c 
sunto do poder da mente e do poder de sermos capazes de  o
 s 
c  noss eldde, que é  pess. Inelzene  noss T  

 o
pe hun é uo pessd e nós não podeos esque- m
cer jamais que somos seres espirituais, mas que vivemos em  b 
 e
u copo sco e, coo l, pecsos oedece às les que  t  
 t  
 a

 109
   o
   t ee o nosso Unveso. Exse ces les que você pecs
    i
   r
    í obedecer, uma vez que são elas que mantêm tudo na mais
   p
   s
   e perfeita ordem, e não existe como violá-las, pois elas são exa-
   e tas e funcionam eternamente sempre da mesma forma.
   o
   p
   r Lee-se d nde Le d Cus e Eeo. P od
   o
   c
 ,
causa, existe uma consequência, ela foi citada por Jesus como
   e
   t “See p Colhe”.
   n
   e Coo você vu no cpíulo soe s les, ess Le 
    M que p udo qulo que você ze exsá u consequên-
cia na mesma proporção, ou seja, tudo aquilo que você lançar
ao Universo voltará para você. Uma das coisas mais impor-
nes que você pecs pende é que, dess o, nn-
ué pode ecee s do que qulo que dá, sendo ss,
quanto mais você der para o Universo, mais você irá receber
do Universo.
P que você cons ecee s, pecsá coeç
 d s. Seus pensenos são  one de od  cção,
quanto mais você pensar sobre aquilo que quer, mais recebe-
á dqulo que que. O seus pensenos são ene pu,
quno s ene você puse no Unveso, s ene
á vol p você. Se você puse á ene, eceeá á
ene de vol, se você puse ene cv eceeá
ene cv.
A elho ne de se conseu s coss nesse un-
do é d coss. Você já epou que sepe que dá lu
cos p lué, deno de uo pouco epo, você e-
cee lu cos de lué? É ss que o nosso Unveso
lh. Você pecs pende  u d ene copev
e pss p  ene cv.
Z Zl, u dos oes plesnes ovcons
do undo, sepe dz que “Você conseuá qulque cos
que que ness vd se pens jud u núeo sucene
de pessos  conseue o que els quee”, esse é o see-
do. E nlês, eles ch de “GIVERS GAIN”, “Os que dão,

110
nh” ou nd “Que dá, ecee”.
Qundo você u do undo copevo e pss 
vve no undo cvo, pssá  pecee que não exse
limites para o que você pode ser, fazer ou ter. Você passará
 pecee que você pode udo, pos você não esá ndo
nd de nnué, esá cndo udo qulo que que p s.
Você cria por meio dos seus pensamentos tudo aquilo que irá
conece n su vd. Você é o ese d su póp hsó-
ria.
Outra coisa muito importante que você precisa sempre
le e enende co peeção e que você já se é que
exse  Le d Gesção. Tudo nes vd e u peíodo de
esção. Nosso sonho, noss e enl é pens u
semente plantada no solo da nossa mente, não existe como
sabermos quanto tempo ela irá demorar para se tornar reali-
dde, poé, nós pecsos se que el esá l e que nós
precisamos cuidar dela.
Qundo u culo põe  seene n e, ele não
vol  cd  nuos p ve se  seene já nsceu. Não,
ele não z sso, poque se que od seene e u peí -
odo para começar a nascer, e ele simplesmente tem a certeza
de que quando esse prazo vencer a semente irá nascer.
Infelizmente, nós não temos como saber quanto tempo
nosso sonho irá demorar para nascer, mas nós precisamos ter
 ceez de que ele á nsce e que dá uos uos. Ms
pecsos cud dele, lená-lo co ene p que ele
tenha força para crescer e produzir muitos frutos.
Ou le podeosíss que oven o nosso Unve- M
so é  ão ld LEI DA ATRAÇÃO. Nenhu ou le é ão  a

 c 
conhecd e ão l enendd coo ess. A Le d Ação  o
 s 
é u le ex e coo qulque ou ds les do Unveso T  

 o
funciona sempre com exata precisão. m
Vos enende elho ess podeosíss le.  b 
 e
A Le d Ação é  le que dz que us se e.  t  
 t  
 a

 111
   o
   t A peun  se e qu é ess: us e que? Ius e
    i
   r
    í vção. Enes posvs se e, enes nevs se
   p
   s
   e e. Nós íos p  noss vd s d es ene-
   e  que esej n es vção que  noss. Se vos
   o
   p
   r e u ene posv, eos coss posvs e ss
   o
   c
 ,
por diante.
   e
   t Muo é ldo soe ess Le, poé pouco é explc-
   n
   e do co exdão coo el uncon, s eu vou lhe jud
    M  enende ess Le ão podeos de u vez po ods e
lhe ajudar a entender como usar essa maravilhosa arma na
conquista dos seus sonhos. Vamos entender o que acontece
quando nós plantamos uma semente na terra e compará-la
aos nossos sonhos.
Eu cedo que uo poucs pessos já p p
ee soe o que z u pln cesce  p de u
seene, e eu enho ceez de que você cá vlhdo
ao descobrir como o processo acontece.
Nós vveos e u Unveso de ene, udo o que
exse é ene, e udo qulo que ecee ene cesce.
É po sso que é pone len os seus sonhos co
pensamentos constantes a respeito deles, pois seus pensa-
enos são ene e é ess ene que á co que seus
sonhos cresçam.
Para que você possa entender como tudo isso acon-
tece, eu vou usar como exemplo uma semente de verdade.
Vou usar a semente do
pnheo, já que é u
semente familiar a to-
dos nós sleos. Ess
seene é conhecd
como pinhão.
Se eu peuns-
se a você se acredita
que exse u pé de

112
pnheo deno dess seene, o que você esponde? Se
você o coo  nde o ds pessos você á dze
que s, que exse u pnheo deno d seene. Poé
eu irei lhe dizer que não, não existe um pinheiro dentro da
semente e vou lhe mostrar do que estou falando.
O que exse deno d seene é u poção,
ou elho, é u núcleo de ene vndo e u dee-
nd equênc nvável. O pé de pnheo esá no Un-
veso e o de ene e pecs se ído p esse
núcleo p d oe à cção d su o sc.
Quando nós plantamos a semente na terra, ela começa
  p s  ene que se encon n e e que v
n es equênc que  ene que v no núcleo d
seene. Ao  ene, el coeç  se expnd e e
pouco epo coeç  cesce. Qundo el conseue pô os
seus pequenos brotos para fora da terra ela começa então a
 ene do Unveso e, ss, v cescendo, cescen-
do é o d e que coeçá  d uos que ceão
o eso núcleo de ene ns sus seenes novene.

O PADRÃO PARA FORMAR


O PINHEIRO ESTÁ NA
SEMENTE. O PINHEIRO
ESTÁ NO UNIVERSO.
A LEI DA ATRAÇÃO M
OS TORNA UM SÓ.  a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 113
   o
   t Su ene é  e,  e do seu sonho é  seen-
    i
   r
    í e, seus pensenos ão  ene do Unveso p
   p
   s
   e ze o seu sonho cesce e pece no undo sco. Você
   e
   o precisa entender isso.
   p
   r Su ene é o ceno de od cção qu n Te.
   o
   c
 , Tudo qulo que pln e su ene cesceá. Não exse
   e
   t limites para o que você seja capaz de criar, sua fonte de re-
   n
   e cusos é nn, poque udo o que exse é ene e od
    M  ene que você pecs seá íd é você p que
qualquer sonho que plante em sua mente cresça.
A ÚNICA deenç ene  seene que você pln e
su ene e quel plnd n e é que quel plnd
na terra tem um padrão de vibração já estabelecido, ou seja,
ela vibra sempre na mesma frequência, por isso atrai para si
sempre a mesma frequência. É por isso que uma semente de
pinheiro produzirá sempre um pinheiro, enquanto nós seres
humanos temos a capacidade de mudar a frequência da nos-
s vção, udndo ss  ene que esos ndo
para nós, interrompendo muitas vezes o processo de cresci-
mento da semente que plantamos na nossa mente. É vital
que você aprenda a controlar a sua vibração para que seus
sonhos cresçam e sejam exatamente o que você plantou.
Esse é o veddeo seedo d Le d Ação.
Você é u se podeoso e e o pode de d vd 
qualquer pensamento que puser na sua mente e for capaz de
lená-lo co ene, poé, sso não é u cos que se
conseue do d p  noe.
P que você cons copeende e ssl udo o
que está aprendendo neste livro, terá que expandir, e muito,
a sua consciência, ou seja, você terá que se tornar conscien-
e de que veddeene é e do que veddeene é
capaz. Para isso você terá que aprender a usar as suas facul-
dades mentais.
Ese ssuno é u ssuno uo delcdo e que exe

114
muito estudo e dedicação, mas que certamente vale a pena.
P lhe uxl ness jond, vou lhe pesen o
quais são as suas faculdades mentais e como você pode usar
cd u dels p uen o seu u de conscênc e
começar a viver esse mundo maravilhoso onde você se torna
o ese do seu desno.

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 115
Suas Faculdades Mentais

Todos nós somos seres espirituais vivendo em um cor-


po sco,  únc deenç ene o nosso esdo espul e
o nosso esdo sco é  nensdde d vção d noss
ene e o nosso nível de conscênc.
A únc o de conseuos enende coo sso
uncon é uenndo o nosso nível de conscênc, nosso
nível de enendeno soe que nós soos e soe o que
somos capazes.
P que você cons elev su vção é o nível
espul, você pecsá uen o seu nível de conscênc
e começar a usar as suas faculdades intelectuais e deixar de
vve pens sedo e seus cnco sendos scos, poque
são seus sendos scos que lhe né no undo unc-
ene sco.
Vou d novene o exeplo d áu. A áu é u M
susânc olecul, copos po coponenes quícos  a

 c 
que po su vez são consuídos de oléculs de ene. No  o
 s 
exemplo abaixo, vou demonstrar que em determinado esta- T  

 o
do de vção esss ess pculs que o  áu m
 b 
c ssundo ous os scs.  e
 t  
 t  
 a

 117
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t
    i
   r
    í
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

TA le “E” que esá e veelho, no ceno d u,


snc ene. As les e zul do ldo esquedo sn-
c o noe ddo à áu e deendo esdo sco. As
les e veelho do ldo deo snc o noe ddo à
áu e elção à vção de su ene. As lnhs ves-
sds ene u ldo e ouo snc s lnhs de vção
ds pculs de ene que o  áu.
Você sabe perfeitamente que a composição molecular
que o  é conhecd coo áu é HO, que nd
s é do que u deendo po de ene.
Qundo nós esos ess é é ceo nível,
el dex de se conhecd coo áu e pss  se conhec-
d coo elo, n e c epesend pel le “G”.
Nesse cso, o esdo sco d áu pssou do líqudo p o
sóldo, poé o pocesso que levou  ess nsoção de
esdo nd s o do que o o de eos dnuído 
vção d ene que o  áu. Qundo s pculs
que o  áu são esds, els v  u veloc-
dde s len e ud o esdo sco d é de líqu-
do para sólido.
Se o conáo, nós queceos  áu, el udá o

118
seu esdo sco e pssá p o esdo soso. A deenç
o ene o esdo líqudo e o soso esá pens n n-
ensdde d vção ds pculs de ene que o
 áu. Se nós connuos  quece esss pculs de
ene, els pssão do esdo soso no qul  áu é co-
nhecd coo vpo p o que é chdo de esdo eéeo,
ou splesene espul, e que  áu despece e ps-
s  ze pe do  e não é s vsível os olhos hunos,
n u c, epesendo n úl lnh coo “AR” e
zul e “E” e veelho. Gelene esse esdo de nso-
ção d áu você não enconá nos lvos de cêncs,
pos o ée nd cus dscussão ene os censs, s já
foi provado que ele existe.
Vos enende s u e delhes: s les e
zul são os noes ddos à áu sedos n su vção,
que são elo, áu, vpo e . As les e veelho epe-
sen o seu esdo sco e elção à o que el ssu-
e e deend vção, que são sóldo, líqudo, soso,
e eéeo, que ve de ée.
Pece ns lnhs que c os níves de vção
que s lnhs que l u à ou n vecl esão ods
nelds ene s, osndo que não exse coeço e
ne  nesse pocesso. É
possível se onde  áu
v elo e onde el coeç 
v vpo, udo é u cos
só, a única coisa que mudou
o  vção ds pculs M
de ene.  a

 c 
Vej  e nov-  o
 s 
ene: T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 119
   o
   t Ao, vos ve ou e, que solz  noss
    i
   r
    í nsução ene o esdo sco e o espul.
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

O que ess e epesen é  noss psse do


esdo sco p o esdo espul. Oseve n u que
o processo de transmutação de um estado para o outro acon-
ece d es o que  nsução d áu de u es-
do p o ouo. Poé, não soos us à áu que s
queceos  é que  copõe p conseuos 
su nsução. Nosso pocesso de psse do esdo
sco p o espul é uo deene, s o exeplo ju-
da na compreensão.
Só exse u ne de conseuos  noss ns-
ução é o nosso esdo espul, e ess ne seá
por meio do aumento e do desenvolvimento da nossa cons-
ciência.
“Como assim consciência?”, você deve estar se per-
unndo. Seu nível de conscênc pode se enenddo coo
o nível de enendeno que você possu e elção o que
conece o seu edo e e elção  que você é. Seu nível
de conscênc é  o co  qul você conseue nepe-
tar e responder ao que acontece com você e com que está ao

120
seu redor.
P que cons uen o seu nível de conscênc,
você precisará deixar de ver o mundo apenas com os seus
sendos scos e pss  us s sus culddes ens
para interpretar o que está acontecendo ao seu redor e com
você mesmo.
Seus cnco sendos são úncos e exclusvene s-
cos. Sus culddes ens são ens e espus. Vej
n u xo:

RAZÃO

Vou explicar um pouco a respeito das suas faculdades


mentais e o que cada uma delas faz por você.

Imaginação – é  cpcdde que você e de - M


nar coisas, de criar em sua mente soluções para problemas  a

 c 
e é de c coss que nd não exse no undo  o
 s 
sco. É n nção que ods s coss coeç. Tudo T  

 o
o que exse o cdo dus vezes: u vez n ene de l- m
ué, ou no undo sco. Seundo o que esá esco n  b 
 e
Bíl, Deus vu peo e su ene coo udo se e  t  
 t  
 a

 121
   o
   t depos cou. E eu cedo que esse sej u o exeplo 
    i
   r
    í se seudo. Seundo Ensen,  nção é  s peco-
   p
   s
   e sa das faculdades mentais.
   e Percepção – nd s é do que o seu pono de vs,
   o
   p
   r a forma com que você vê as coisas. Uma das melhores ma-
   o
   c
 ,
nes de us ess culdde enl é le sepe que
   e
   t uma pessoa em posição diferente da sua em relação a deter-
   n
   e minado problema, sempre terá um ponto de vista totalmente
    M diferente do seu. Por exemplo, da próxima vez que entrar em
descodo co lué poque você ced que esá ceo e
que ele está errado, lembre-se de que do ponto de vista dele,
ele está certo e você está errado.
É po eo d culdde d pecepção que você é c-
pz, é, de cp  vção d ene de lué.
Sepe que você en e u lu, eso que sej es-
nho, você sene no “” se o cl esá o ou não. N
eldde, o que esá conecendo co você é que esá usn-
do  su culdde enl p sen  vção d ene
dquele lu e ds pessos que esão l. Isso é o pode d
sua faculdade mental.
Memória – é  su cpcdde de ud noções
n su ene. Lee-se, não exse esse neóco de eó
u, odos eos u excelene eó, o que exse é
eó c devdo o pouco uso. Noss eó é ul
à noss usculu: desenvolve-se co o uso. Se você que
desenvolver a sua memória, comece a forçá-la.
Força de vontade – é  culdde esponsável pel su
capacidade de concentração. É a faculdade que você deverá
us p oc pens no seu ojevo e se ne ocdo
é conseu elzá-lo. Seá co  oç de vonde que
você superará todos os obstáculos para ver todos os seus so-
nhos se tornarem reais.
Intuição – é  cpcdde de peve coss que ão lhe
acontecer. A intuição será aquela voz interior à qual você irá

122
ecoe qundo não ve s nnué  que ped jud.
N o ds vezes,  su nução é  su elho .
Po eo de esudos e de u osevção, você é cpz de
desenvolve  su nução  l pono que seá é eso
quais palavras deverá ou não falar em determinada situação.
Razão – é  culdde que lhe dá  cpcdde de es-
colhe ene o que ced e o que não ced; e ous
plvs,  zão é  su cpcdde de pens e de escolhe.
U ds elhoes os de us  zão é nls e s
coisas antes de tomar uma decisão. Por exemplo, você terá
que usar muito a sua razão para perceber que tudo o que
esou escevendo nese lvo é olene deene do que
você lê po í nos ouos lvos, poé use  su zão p
analisar os fatos e depois pense se o que estou dizendo tem
sendo ou não. Esse é o pode de su zão.
É claro que existe muito mais do que isso em relação às
suas faculdades mentais. Certamente descobrir tudo sobre as
sus culddes ens e coo usá-ls é u ssuno o qul
vale a pena se dedicar, mas creio que existam bons livros por
í  espeo dese ssuno.
Depos que lcnç u lo nível de conole soe
as suas faculdades mentais você passará a viver em uma vi-
bração espiritual, pois perceberá que nada do que acontecer
no seu undo sco eá pode soe você, e que nnué
será capaz de lhe dizer o que deve ser, fazer ou ter, exceto
você mesmo, pois passará a perceber que cria a sua própria
realidade.
Quando você começar a usar as suas faculdades men- M
s, dexá de vve e u ene copev  qul ced-  a

 c 
ita que precisa disputar com outras pessoas aquilo que você  o
 s 
que e pssá  vve e u ene cv, qundo você T  

 o
c  su póp eldde, ss coo n e xo. m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 123
   o
   t
    i
   r
    í
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

Seus pensenos c u e no seu consc-


ene, você pen ess e no seu suconscene e
esse passará a ser o seu resultado.
Esse é o pocesso d cção que odos nós possuíos
e  p do oeno e que você elene conseu en-
tender como tudo isso funciona, passará a viver em contato
co o seu undo espul, pos eá plen ceez de que é
capaz de transformar qualquer ideia que possua apenas em
su ene e eldde no seu undo sco.
Vej n e que seus pensenos são coss, são
ens, poé eles nd esão pens no undo espu-
l. Eles pss p o seu conscene n o de u de e
ess de é u e. No seu conscene, eles são coss,
s connu no seu undo espul. Qundo eles ps-
s p o seu suconscene, í s eles esão n e él
da mente e começam a crescer.
Seus pensenos são coss e esão cescendo, s
você precisa perceber que tudo isso está acontecendo no
mundo mental e espiritual, mas no tempo certo passará
 ze pe do seu undo sco. Qundo seus sonhos se

124
tornarem realidade e você for capaz de tocá-los com suas
póps ãos, eá enão enenddo que você é u espío,
que e u ene, que vve e u undo sco e que é
capaz de criar a sua própria realidade.
Vve o seu ldo espul é pe u de que es-
v vndo n ensdão d eendde, colhê-l no seu
consciente por meio dos seus pensamentos, recebê-la com
carinho na casa do seu consciente, aquecê-la, alimentá-la
e poeê-l é que o seu suconscene cee-, doe-
como própria, cuide dela com cuidado, alimente-a com ener-
 e  ç cesce e depos eneue-  você p que cude
del no seu undo sco. Isso é vve o seu undo espul,
enl e sco e plenude.
Qundo você pss  vve seundo s sus culd-
des ens e conseu oc no seu undo espul e
não s vve pens seundo os seus sendos scos, você
pssá d ene copev p  ene cv e enão
começará a criar a sua própria realidade, pois terá entendido
todo o processo pelo qual a criação acontece. Você se tornará
senho do seu desno e ese d su l.
Não exse lções p você, pos su one de
ecusos é nn, u vez que é o cdo d su póp
realidade.
“Po sso vos do: udo qulo que ped e oção,
ce que já o possu e lhe seá ddo”. Mcos :

M
 a

 c 
 o
 s 
T  

 o
m
 b 
 e
 t  
 t  
 a

 125
   o
   t
    i
   r
    í
   p
   s
   e
   e
   o
   p
   r
   o
   c
 ,
   e
   t
   n
   e
    M

N e c, você vê o pocesso pelo qul o seu


ojevo de vd se oná eldde, pos, o eselece o
seu veddeo del n su ene e pós ele e pendo
o seu coração e o seu subconsciente, o seu corpo começará a
lançar ao Universo a vibração necessária para atrair dele toda
 ene que o seu ojevo pecs p cesce e se on
realidade.
Tudo aquilo que você dá ao Universo volta para você.
Vej n e que  le “A” epesen  ene que você
en e  le “B” epesen  ene que vol p você.
Tudo o que você lança ao Universo volta na mesma proporção
 você. Apend sso, su one de ecusos é nn.
Você é u espío vvendo e u copo sco. Tudo
o que pecs ze é pecee sso e coeç  vve dess
o. Enend, udo o que esá n su ene, esá no seu
undo espul, pos soene você pode ve. Poé, -
vés do enendeno e do uso dequdo ds sus culddes
ens você é cpz de pss udo qulo que exse pens
no seu undo espul p o seu undo sco, você só pe-
cisa querer fazer isso.

126
A gratidão

Eu enho ceez de que você já enendeu que é uo


s podeoso do que pensv, e é enho ceez de
que você já peceeu que é peeene cpz de c 
su póp eldde. Não exse nd que você não sej c-
pz de conseu  p do oeno e que você desco
que elene é e coo  su ene uncon.
Poé, exse u cos que é  s pone de
ods: A GRATIDÃO. A dão seá o que lhe neá e
cono co o seu se espul o epo odo. A dão
é  úl peç que lv no nosso que-ceç, pos é
 dão que e ods s pos do Unveso p você.
Qundo você pende  se o po udo qulo que você
é e po udo qulo que você já e, udo e su vd se o-
nará um mar de bênçãos.
Inelzene, eso o seneno d dão é se-
pe o úlo dos qus nos poos e desenvolve e, no
enno, ele é o s podeoso. M
 a
Você não precisa entender nada do que eu escrevi nes- r 
 c 
e lvo, s se você conseu desenvolve no seu coção  o
 s 
o seneno de dão, odos os seus sonhos se onão T  

 o
eldde. A dão o o seneno s ensndo po Je- m
 b 
sus Cso, e sso é u o snl d poânc desse sen-  e
 t  
 t  
mento.  a

 127
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t Jesus dz que elzes e queles que conseu
    i
   r
    í ced se ve. O que Ele que dze co sso que elzes
   p
   s
   e eram aqueles que sabiam que iriam receber e dessa forma, já
   e e cpzes de dece, poque nh  ceez de que
   o
   p
   r  ecee. Você pecs coeç  sen dão.
   o
   c
 ,
Mus pessos ced que não ê ovos p
   e
   t dece. Isso conece poque nelzene vve únc e
   n
   e exclusvene seds e seus sendos scos e esão ce-
    M s p  vedde de que els ess c  su eldde
 jusene pel l de dão. Quno s você de-
ce po qulo que já e, s eceeá, ese é o seedo.
Tod vez que dece, você e s pos do Unve-
so e udo qulo que desej ve é você. A dão é o sen-
eno puo do Espío e é soene esse seneno que o
Unveso copeende. Coece o quno nes  dece.
Se você ced que não e nd p dece, co-
ece decendo pelo pze de se lezdo e pode
es lendo ess plvs. Adeç po e u copudo
e pode es lendo ese lvo, deç po e olhos sudá-
veis para ver estas letras e todo esse mundo maravilhoso que
esá í o seu edo.
Adeç po se nelene o sucene p se cpz
de copeende ess plvs. Adeç po su espção,
po su súde. Adeç po se cpz de splesene que-
e u vd elho. Adeç po es vvo e vve e un-
do lve, onde udo é possível e você só pecs quee.
Adeç pels pessos que você , pel cod
que você tem, pela casa na qual você mora, pela roupa que
você veste, pelo trabalho que você tem enquanto milhões
não têm.
A  jnel d su cs e sn o Sol, deç pelo
Sol, deç pel chuv, deç o veno no seu oso.
Toe u copo de áu, deç pel áu. Vá é o
nheo e deç po pode ze sso soznho. Se você

128
não o cpz de ze sso soznho, deç po e lué
que lhe jud, deç  ess pesso, d  el “uo o-
do po udo”.
Pe de se quex de udo e coece  dece. En-
end que se quex é se covde e pss odo o seu pode
 ou pesso. Enend que se quex é ce que você é
u deodo e que esá dndo que desse de lu.
Pe co ess n de dze que não conseue s co-
sas na vida por causa disso ou daquilo, por causa dessa ou da-
quel pesso, pe co sso! A  po d su cs, espe
undo, deç po se lve e d que  culp é su, que
 esponsldde é su e coece  lu.
Adeç po pecee que você é lve e que só pecs
quee s coss e p o peço.
Adeç, deç, deç. Qundo você desenvol-
ve o do de dece, conseuá sen e cd espção
o do d vd e o do d vd é udo o que pecs p se
feliz. Todo o resto foi criado por nós, seres humanos e não
pss de cpcho e desejos hunos, s que esão lone
de ser a verdadeira razão da nossa felicidade.
Adeç po udo qulo que você se que eá e
udo sso seá seu. Soene  dão á s pos do
Unveso p você. Adeç!
Todos eos lhões de coss pels qus seos -
os. Tudo o que eos  ze é econhece esss coss e
dece po udo o que já eos, po udo o que conqus-
os e, poque não, já dece pelo uuo, que eos 
certeza de que será uma realidade nas nossas vidas dentro de M
pouco tempo.  a

 c 
Eu vou lhe pss u úlo execíco que lhe judá   o
 s 
se ne sepe e u espío de dão. É u execíco T  

 o
uo sples, poé uo podeoso. m
Fç o seune: peue u pedço de ppel e escev  b 
 e
nele uma declaração no tempo presente descrevendo todas  t  
 t  
 a

 129
   o
   t s coss pels qus você é elz e decdo, e depos le
    i
   r
    í ess declção de dão odos os ds o se levn pel
   p
   s
   e nhã. A dão é  úl peç que lv no seu que-
   e bra-cabeça para se tornar um ser criador, capaz de tornar a
   o
   p
   r sua realidade exatamente aquilo que você quer que ela seja.
   o
   c
 ,
Coece escevendo  su ção de dão ss:
   e
   t “Eu esou copleene elz e decdo poque...” e es-
   n
   e cev ods s coss pels qus você e ovos p se
    M decdo e se sen elz e pode e, ve e sen esss
coisas em sua vida.
Sn-se decdo o epo odo, sso lhe neá
sempre em uma vibração espiritual e todos os seus sonhos se
tornarão realidade.

130
É hora de AGIR

Acredite, o conhecimento que você adquiriu ao ler este


lvo é conhecdo po uo poucs pessos nese undo,
poé odo ese conheceno seá copleene núl se
você não colocá-lo e pác.
Ao é ho de . Fç udo o que o ecoenddo
e cd cpíulo, ç os execícos, escev o que o do
para você escrever e, principalmente, leia o que você escre-
ver da forma que foi dito para você ler.
A maioria das pessoas está sempre em busca de infor-
ções, de novos conhecenos, poé nunc põe e
pác s noções que dque e po sso nunc conse-
ue ud os seus esuldos.
Le s sus ções ods s nhãs o se levn
e o se de. Escev e eescev s sus es odos os ds
e, principalmente, faça pelo menos três coisas que lhe aproxi-
mem das suas metas diariamente. M
Lee-se de que nós soos sees espus e eos,  a

 c 
sim, a capacidade de construir a nossa própria realidade, po-  o
 s 
é, não podeos nunc esquece que zeos pe de u T  

 o
undo sco e que pecsos seu s es d nuez e m
s les do Unveso. Aj edene, coece o  ze  b 
 e
tudo o que você aprendeu, caso contrário nada mudará na  t  
 t  
 a
sua vida.

 131
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t Le ese lvo odos os ds po pelo enos u no.
    i
   r
    í Le odos os ds u cpíulo, pos cd vez que você le á
   p
   s
   e pecee lu cos que não hv pecedo nes. Cd
   e vez que você le, o seu nível de conscênc á uen e,
   o
   p
   r dentro de pouco tempo, você começará a ver o mundo com
   o
   c
 ,
ouos olhos. Não esqueç: se não é o sucene, é pecso
   e
   t , ç o que você pendeu.
   n
   e P que lu cos ude n su vd, peo é
    M preciso que você mude a sua vida.

132
Considerações finais

Tenho ceez de que você peceeu que eu eneue


ns sus ãos u nde conheceno cpz de ud 
su vd de u o que js nou se possível, po-
é, o,  esponsldde é su.
Eu enho ceez de que você e sonhos e que exs-
e coss nese undo que os de elz e,  p de
o,  CULPA SERÁ TOTALMENTE SUA SE VOCÊ NÃO CON-
SEGUIR.
O que você e ns ãos é o esuldo de nos de
esudo, poé s noções que eu ove dune esses
nos de esudo são o esuldo de séculos de esudo, ose-
vções e expeênc de ndes noes d hsó. Não dexe
tudo isso passar em vão por suas mãos.
Infelizmente eu não posso estar ao seu lado todos os
dias lhe lembrando o que fazer, mas posso, sim, lhe dizer
odos os ds coo ze se você se decd  seu udo o
que está escrito neste livro e, principalmente, ler este livro M
 a
dene é você on u háo seu odos os pssos r 
 c 
que aprendeu.  o
 s 
Não dexe os seus pds lhe conole, ude- T  

 o
-os e você transformará a sua vida em uma obra-prima. Den- m
 b 
o de uo pouco epo você cá encndo co o que  e
 t  
 t  
esá conseundo e cá vlhdo o pecee o quno  a

 133
Voltar ao SUMÁRIO
   o
   t era pequeno o mundo em que vivia.
    i
   r
    í Você pode ser, fazer e ter tudo o que você quiser, você
   p
   s
   e e podees p sso, s, peo, é pecso decd ze
   e e depos se dedc  ze, í s udo coeçá  se enc-
   o
   p
   r minhar na sua vida.
   o
   c
 ,
P , o, só es lhe desej o soe e u-
   e
   t o sucesso nes nov vd que coeç hoje. Ao, você já
   n
   e se COMO TRANSFORMAR SONHOS EM REALIDADE.
    M Odo pelo pze d copnh.

134
Referências

Lvo – Metas (Gols) – Bn Tcy


Lvo – Quem Pensa Enriquece (Thnk nd Gow Rch) – N-
poleon Hill
Curso – The Success Puzzle  (e nlês) (O que-ceç do
sucesso) – Bo Poco
Lvo – A Ciência de fcar rico (The Scence o Gen Rch) –
Wllce D. Wles

Voltar ao SUMÁRIO

Você também pode gostar