Farsa Inês Pereira - Verificação de Leitura
Farsa Inês Pereira - Verificação de Leitura
Farsa Inês Pereira - Verificação de Leitura
Disciplina de Português
Data ___/ ___/ ___
Ficha de verificação de leitura: Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente
Nome:_________________________________________________Turma:______
1.1. Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes relativas ao encontro e ao
casamento, corrigindo as falsas.
A. O Escudeiro não parece corresponder ao ideal de marido desejado por Inês, pois, apesar dos
elogios que faz, fala incorretamente e revela antipatia. ____F_
B. O pretendente de Inês exibe os seus atributos, dando a conhecer a sua ocupação, o seu domínio
das letras e a sua qualidade de músico.___V__
D. O Moço vai tecendo alguns apartes que encerram elogios ao carácter do Escudeiro.___F__
E. A Mãe de Inês intervém, revelando, uma vez mais, a sua desaprovação em relação às escolhas da
filha. ____V_
F. Estando os Judeus atentos aos comentários da Mãe, Latão sugere a Brás da Mata que cante para
Inês.___V__
G. Terminada a canção do Escudeiro, Vidal reforça, junto de Inês, as grandes qualidades que ela
encontrará em Brás da Mata, se o aceitar como marido.___V__
H. A Mãe de Inês reconhece as qualidades de Brás da Mata e aconselha a filha a casar com alguém de
estatuto superior para garantir conforto.___F__
I. Após a celebração, Brás da Mata manifesta o seu contentamento por ter casado.__F___
J. A Mãe de Inês abençoa o casal e recomenda a Brás da Mata que trate bem a sua filha, que passa a
ser da sua responsabilidade.__V___
2. Apresenta-se abaixo um resumo desordenado das sequências textuais, após Inês ter casado com o
Escudeiro, Brás da Mata.
2.1. Ordena os segmentos textuais, de modo a obteres um resumo coerente com o sentido global do
texto lido.
A. Como no início da representação, Inês, fechada em casa, borda, canta e renega um aspeto sombrio da
sua existência, logo imaginando uma forma de o superar.
B. O discurso de Inês, onde se verifica a recusa do luto, o desprezo pelo marido que acaba de perder e o
imediato projeto de um novo e mais vantajoso casamento, dá a conhecer a nova fase da moça.
C. Inês, que agora se julga livre, retoma espontaneamente os bordados e o canto amoroso. O marido
revela-se-lhe então na sua tirania.
D. Por carta de seu irmão, vem Inês a saber da morte, nada gloriosa, do marido, às mãos de um pastor que
o matou quando ele fugia da batalha. Despedido o Moço, seu carcereiro e único elo a prendê-la a Brás da
Mata e à lembrança dele, Inês comenta a notícia.
E. Inês, confrontada com uma autoridade que não admite réplica (contestação), é de novo — maís do que
nunca — prisioneira: proibida de sair de uma casa cujas janelas e porta estão cerradas, proibida de cantar,
de ir à missa, de ver e falar com quem quer que seja, vigiada pelo criado do marido, condenada a bordar
num total isolamento do mundo.
F. Quando o tirano parte para África, em busca de uma nobilitação (enobrecimento) impossível, a voz de
Inês volta, porém, a ouvir-se em novo canto, logo seguido de monólogo reflexivo.
G. Lianor Vaz visita Inês para lhe propor novo casamento, agora com Pêro Marques.
H. Aceitação de Pêro Marques como marido (que a trata bem), ainda que este não tenha o estatuto social
pretendido.
I. Inês dirige-se a um encontro amoroso com o Ermitão, sendo levada por Pêro Marques, que a carrega às
costas.
J. Inês Pereira aprendeu os ensinamentos da Mãe: a experiência vivenciada revelou-lhe o engano dos seus
ideais e fantasias.
Bom trabalho!