Resumo Patologia e Citopatologia
Resumo Patologia e Citopatologia
Resumo Patologia e Citopatologia
Sumário
BLOCO 1 – Patologia da Célula e Interstício
1. Degenerações..................................................................................................4
1.1. Degeneração Hidrópica (Tumefação).....................................................5
1.2. Degeneração Lipídica.............................................................................7
1.3. Degeneração Hialina.............................................................................13
1.4. Degeneração por acúmulo de glicídios.................................................15
2. Morte Celular...............................................................................................16
2.1. Apoptose...............................................................................................16
2.2. Necrose.................................................................................................21
3. Patologia do Interstício................................................................................24
3.1. Alterações nas Fibras da MEC - Colágeno...........................................25
3.2. Alterações nas Fibras da MEC - Fibras Elásticas.................................28
3.3. Alterações nas Fibras da MEC - Substância Fundamental..................29
4. Pigmentações e Calcificações....................................................................32
4.1. Pigmentações........................................................................................32
4.2. Calcificações.........................................................................................40
BLOCO 2 - Distúrbios Hemodinâmicos e Circulatórios
5. Edema e Desidratação................................................................................44
5.1. Edema...................................................................................................45
5.2. Desidratação.........................................................................................52
6. Distúrbios Locais da Circulação..................................................................54
6.1. Hiperemia..............................................................................................54
6.2. Hemorragia............................................................................................58
6.3. Trombose..............................................................................................62
6.4. Embolia..................................................................................................66
6.5. Isquemias e Infarto................................................................................68
7. Choque........................................................................................................71
8. Hipertensões...............................................................................................76
8.1. Hipertensão Arterial Sistêmica..............................................................77
8.2. Hipertensão Pulmonar...........................................................................83
8.3. Hipertensão Portal.................................................................................86
BLOCO 3 - Inflamações e Reparo
9. Introdução à Inflamação..............................................................................92
10. Mediadores Inflamatórios.........................................................................94
10.1. Mediadores Celulares........................................................................94
10.2. Mediadores Plasmáticos (CCC).........................................................98
10.3. Resumão Ação dos Mediadores.................................................100
10.4. Reações do Organismo...................................................................101
Charles Darwin “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente,
mas o que melhor se adapta às mudanças”
Membrana Celular delimita meio interno do meio externo, “uma função nobre”
Para sobreviver, a célula precisa se
adaptar às condições do ambiente, seja a
temperatura, os solutos presentes no
meio, o aumento ou queda de O2 ou a
presença de toxinas. Entretanto, essa
adaptação possui limitações para cada tipo
de célula.
Aspectos Morfológicos
Hepatócitos com degeneração hidrópica
Aspectos Observáveis em
Macroscopia:
Aumento de peso e volume
Diminuição da consistência
Palidez
Acúmulo de água
Oligoemia
1.2. Degeneração Lipídica
Aspectos Observáveis
Microscopia
A célula se assemelha muito a um adipócito com gotícula lipídica grande
intracelular, citoplasma periférico e núcleo excêntrico. Existe a presença de
vacúolos e pode haver fibrose e/ou degeneração hidrópica associada.
Macroscopia
Aumento do peso e tamanho do órgão, coloração amarelada, oligoemia,
consistência amolecida.
Lipidose generalizada
Doenças genéticas alterações em enzimas do metabolismo lipídico
Doença de Niemann-Pick e Doença de Gaucher
Microscopia
Lipidose Localizada
Comum em pacientes com colesterol alto
Xantomas, aterosclerose.
Microscopia Xantoma
1.3. Degeneração Hialina
2.1. Apoptose
Apoptose Fisiológica
Glândulas mamárias depois da
amamentação (esquerda) e antes da
amamentação (direita) após o
aleitamento ocorre a apoptose normal
desse tecido secretor
Como ocorre? Ativação Sequencial de caspases (pró-enzimas inativas -
zimogênios)
**Caspases ativas são marcadores de células qu estão sofrendo apoptose
A ativação das caspases pode ocorrer pela via Extrínseca ou pela via
Intrínseca.
Morte celular seguida de lise, dano suficiente para cessar funções vitais da
célula.
Sempre patológica, causando resposta inflamatória danos à mitocôndria,
depleção severa de O2 ou ATP, danos às membranas
Redução de energia
Geração de radicais livres (EROS)
Ação direta sobre enzimas, inibindo processos vitais da célula
Agressão direta à membrana citoplasmática
Redução de Energia
Geração de radicais livres (EROS)
Etapa Extracelular
Polimerização
Estrutura do Colágeno
3.1.1.
3.1.3. Escorbuto
3.3.4. Amiloidose
Patogênese
Complexa e pouco conhecida
Alteração na conformação das proteínas precursoras da amiloide
agregação e deposição
Falha na degradação das proteínas mal formadas
4. Pigmentações e Calcificações
4.1. Pigmentações
Pigmentos são substâncias com cor própria, com origem, composição química
e significado biológico diversos (melanina, clorofila, citocromos, etc.)
Pigmentação Processo de formação e/ou acúmulo de pigmentos no
organismo (normal ou patológico)
Pigmentação patológica acúmulo de determinados pigmentos são
característicos de certas doenças (salvo as exceções, o pigmento não
lesiona a célula). pigmentos endógenos (Derivados da
hemoglobina, Melanina, Lipofuscina) ou exógenos ()
Pigmentos Biliares
Bilirrubina (Bb) Pigmento amarelo – produto final da
degradação da fração heme da hemoglobina e de
outras hemoproteínas. Sem Ferro na composição
Bb direta conjugada
Bb indireta não-conjugada
Microscopia
Acúmulo de bilirrubina no interstício e em macrófagos
(não conseguem degradar)
Neste caso, houve obstrução dos ductos biliares e
extravasamento da Bb para o tecido conjuntivo.
Hematoidina
Hemocromatose
Forma especial da hemossiderose sistêmica aumento genético da absorção
intestinal do Ferro.
Receptor de Transferrina 1 (HFE) mal formado células não captam o Fe
ligado à transferrina (no plasma sanguíneo) Fe se acumula no plasma e se
deposita nos tecidos.
Pigmento Esquistossomótico
Schistosoma mansoni forma
esse pigmento pela degradação
de hemácia em seu sistema
digestório.
Pigmento é regurgitado para a
circulação do hospedeiro,
acumulando principalmente no
fígado e baço (onde é
fagocitado). Se acumula em
macrófagos e interstício.
4.1.2. Pigmentação Endógena - Melanina
Hiperpigmentação
Efélides(sardas), nevos (pintas e manchas) e
melanomas (tumores)
Causadas por substâncias: cloroquina,
sulfonamidas, hidantoína, levodopa, arsênico,
bismuto, ciclofosfamida, 5-fluorouracil, etc.
Hipopigmentação
Albinismo (congênito), Vitiligo (adquirido)
Envelhecimento apoptose dos melanócitos presentes nos folículos pilosos.
4.1.3. Pigmentação Endógena - Lipofuscina
Calcificação sem causa conhecida sem lesão prévia, níveis séricos de cálcio
e fosfato normais.
Geralmente múltiplos e cutâneos Calcinose Escrotal nódulos duros na
pele do escroto.
4.2.4. Cálculos - Litíase
+ Edema Cardiogênico
Infarto ou hipertrofia do ventrículo esquerdo bombeamento do sangue
do pulmão para circulação sistêmica fica prejudicada Retenção de sangue
na circulação pulmonar Edema Pulmonar
Edema Pulmonar
Edema Nefrogênico
Origem:
Glomerular
o Síndrome Nefrótica - Proteinúria
o Glomerulonefrite
Contrição arteriolar aferente (a que chega)
Secreção de renina
Insuficiência renal
+ Hidropsia Fetal
Mais de uma área acometida por edema (rosto e peritônio, por exemplo)
Imune eritroblastose fetal (incompatibilidade severa do Fator Rh)
Não imunes Defeito cardíoca ou pulmonar; anemia (talassemia ou
infecção); defeitos genéticos (Síndrome de Turner, etc.)
+ Hipoalbuminemia
Menos de 2,5% no sangue (normal é 4,5%)
Nefrogênica (perda pela urina)
Hepatogênica (falha na síntese)
Doenças intestinais (perda pela mucosa)
o Inflamatória
o Infecções
o Neoplasias
o Cardiogênica
+ Edema Cerebral
Vasogênico (traumatismo, infecção,
neoplasia)
Celular (hipóxia degeneração
hidrópica)
Intersticial perivascular (hidrocefalia)
Desequilíbrio osmótico
Classificação:
Hipertônica (hipernatremia) perda de água sudorese, febre, sol
Isotônica perda de água e eletrólitos diarreia
Hipotônica perda de eletrólitos vômitos
Fisiopatologia
Deslocamento de líquido para o plasma
Aumento da concentração de eletrólitos
Danos às membranas, proteínas citoplasmáticas (citoesqueleto)
Cérebro é muito sensível paciente desidratado apresenta sinais de
confusão
Evolução
Pele e mucosas secas
Perda de turgor da pele (maciez)
Oliguria (quando a causa não por poliúria – como na Diabetes
insipidus)
Dano celular (SNC)
Contração do cérebro dano vascular hemorragias
Queda de pressão arterial
Insuficiência renal
Morte por diminuição de perfusão (hipóxia anoxia)
Complicações:
Insuficiência renal aguda
Tromboses venosas
SNC anoxia, hemorragia, edema
(hipernatremia intracelular acumulo de
água degeneração hidrópica no
cérebro é edema)
6.1. Hiperemia
Macroscopia Microscopia
Etiopatogênese:
Aumento da Pressão sanguínea hemorragia de aneurismas
(aneurisma = dilatação de vasos)
Traumatismo (ruptura)
Lesão intrínseca da parede vascular (digestão ou erosão) placa de
ateroma
Inflamação (pode ocorrer pela diapedese, sem ruptura de vasos)
Hematoma no
Fígado
Hemoperitônio Hemopericardio
Hemorragia sangue sai para fora do corpo
Hematoma sangue fica contido no local (pele, fígado)
Hemoperitônio acúmulo de sangue na cavidade peritoneal
Hemopericardio acúmulo de sangue na cavidade pericárdica
Nomes especiais
Melena/Hematoquezia sangue nas fezes
o Melena coloração escura, sangue foi digerido sangramento
digestivo alto (começo do TGI)
o Hematoquezia coloração viva, sangue não foi digerido
porção mais final do TGI
Hemoptise sangue na tosse
Hematúria sangue na urina
Hematêmese sangue no vômito
Epistaxe (sangramento nasal, espontâneo ou induzido)
Petéquias/Púrpura Equimose
Tríade de Virchow
Lesão no endotélio
o Favorecimento da agregação plaquetária
o Exposição do fator tecidual ou de von willebrand
o Trombomodulina com menor atividade
o Efeitos anti-fibrinolíticos
Hipercoagulabilidade
o Doenças genéticas (causa primária) deficiência de fatores
anticoagulantes
o Causas secundárias Imobilização, infarto do miocárdio,
fibrilação atrial, prótese de valva cardíaca, câncer
Fluxo sanguíneo anormal
o Fluxos turbulentos trombos em artérias e coração;
aterosclerose
o Estase de fluxo trombos venosos
Macroscopia
Evolução da trombose
Resolução trombo é degradado fisiologicamente, sem maiores
repercussões patológicas
Embolização formação de êmbolos
Organização
o Obstrução Parcial Incorporação à parede colonizado por
fibroblastos, formando um tecido conjuntivo na parede do vaso
o Obstrução Total Recanalização formação de novos leitos
vasculares que atravessam a obstrução recuperando parte do
fluxo
vaso trombosado, com
recanalização, presença de
orifícios no trombo com
presença de hemácias, o que
representa estabelecimento de
parte do fluxo.
6.4. Embolia
Outras Causas
Baixa pressão arterial diminui perfusão
Alteração da luz vascular
Vasoconstricção
Espessamento da parede vascular
Compressão
Bloqueio intraluminal
Aumento da viscosidade do sangue
Infarto vermelho
Extravasamento de sangue no tecido necrótico
Oclusão venosa
Órgãos de parênquima frouxo
Circulação dupla e colateral
Tecido com congestão prévia
Reperfusão
Macroscopia
Pulmões esquerda à fresco, direita fixado com formaldeído a 10%
Microscopia
Lâmina de pulmão
corado por HE
Alvéolos preenchidos
por sangue, presença
de hemossiderina.
7. Choque
Etiopatogênese
Trauma
Infarto no miocárdio
Hemorragia
Sepse
Anafilaxia
Lesão Celular
Falta de oxigênio e nutrientes
Falha na remoção de produtos do metabolismo
Diminuição de fluxo
Inflamação
Toxinas bacterianas (choque séptico)
Choque Neurogênico
Agressão primária trauma acima de T6 região cervical
(ruptura ou compressão do tronco cerebral)
Agressão secundária edema, distúrbios vasculares,
alteração de eletrólitos
Progressão de dano celular
Perda de tônus simpático nervo vago parassimpático
predominante bradicardia
A bradicardia é um dos achados clínicos diferenciais do
choque neurogênico choque hipovolêmico apresenta
taquicardia.
Choque Hipovolêmico
Sem repercussões em perdas de até 10% do
volume (doação de sangue)
Perda de 35-45% do volume diminuição do
débito cardíaco e da pressão arterial. Na perda >=
a 45% ocorre falência múltipla de órgãos e morte
Reflexo Simpático constrição arteriolar e venular
e taquicardia (aumento da frequência cardíaca).
Reflexos vasos motores não afetam cérebro e
coração
Hipotensão compensada reposição de fluídos
Macroscopia
Intestino intestino aberto
Lâmina de Fígado HE
Lâmina pulmão HE
Restos de células alveolares
acabam formando uma camada que
recobre os alvéolos formação de
pseudomembrana
Lâmina de Rim HE
Trombose glomerular, acúmulo de hemácias e
fibrina (substância rósea) formando um trombo
Lâmina de pele HE
Trombose na pele acúmulo de hemácias e
fibrina (substância rósea) formando um trombo
nos vasos sanguíneos
RELEMBRANDO...
Mecanismo básico de controle da pressão arterial
Equilíbrio entre agentes hipertensores e
hipotensores
Hipertensores
o Renina
o Angiotensina II
o Endotelina
Hipotensores
o Fator natriurético atrial
o Óxido nítrico
o Prostaglandinas
Classificação Clínico-morfológica
Hipertensão arterial benigna
Níveis tensóricos moderados (acima de 120/80, mas abaixo de 18/12)
Responde bem ao tratamento
Sem complicações a curto prazo
Compatível com a sobrevida – controlada
Assintomática
Microscopia
Lâmina de miocárdio HE é possível observar
miócitos que passaram por hipertrofia. Além disso,
existe grande quantidade de tecido conjuntivo na
matriz extracelular, com abundância de colágeno,
caracterizando um processo de fibrose no
miocárdio.
8.1.3. Encéfalo
8.1.4. Retina
Condições Clínicas
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Enfisema (alteração do
parênquima, aumenta a resistência)
Doenças cardíacas (estenose de valva mitral ventrículo esquerdo)
Tromboembolismo
Doenças do tecido conjuntivo (esclerose sistêmica)
Apnea Obstrutiva do sono (obesidade)
Enfisema
A destruição do parênquima pulmonar leva ao aumento da resistência
pulmonar, causando o aumento da pressão pulmonar. Neste quadro, o pulmão
começa a formar grandes dilatações nos alvéolos pulmonares.
Tromboembolismo
O êmbolo irá obstruir vasos, diminuindo a quantidade de vasos disponíveis
para manter o fluxo, aumentando, assim, a pressão pulmonar. Além disso, há
lesão bioquímica induzida por fibrina. A fibrina desse êmbolo diminui a
liberação de prostaciclina e óxido nítrico, vasodilatadores, e aumenta a
liberação de endotelina, vasoconstrictor. Isso contribui para o aumento da
pressão pulmonar.
Alterações cardíacas
Estenose na valva mitral e insuficiência do ventrículo esquerdo irão causar
diminuição do débito cardíaco, queda da pressão arterial sistêmica mas no
pulmão aumenta resistência e causa hipertensão pulmonar.
estenose de valva mitral insuficiência cardíaca esquerda
Pré-hepáticas
Trombose portal
Compressão de veias portais (cistos, por exemplo)
Oclusão da veia esplênica
Esplenomegalia
Malformações arteriovenosas no baço conexões arteriovenulares que
transpõem os capilares.
Intra-Hepáticas
Cirrose aumento da
resistência vascular
Neoplasias benignas ou malignas
Esquistossomose inflamação crônica granulomatosa. Áreas de fibrose
Fibrose esquistossomótica
Corte histológico HE de fígado cirrótico
Pós-hepáticas
Trombose na veia centro-lobular ou veias
hepáticas (após o lóbulo hepático)
Trombose de veia cava inferior
Insuficiência cardíaca congestiva direita
Consequências
Ascite
Associado à cirrose diminuição da síntese proteica
Hipoalbuminemia
Circulação colateral (varizes no esôfago)
Essas varizes podem causar sangramento pode
ocorrer a presença de hematêmese (vômito no
sangue) e melena (sangue digerido nas fezes)
Esplenomegalia (congestão passiva) Aumento de
função do baço Citopenia (diminuição de células
no sangue)
Promove ligação entre circulação portal e sistêmica
metabólitos tóxicos não serão metabolizados no
Fígado ao atingirem o cérebro, podem causar
Encefalopatia hepática demência, confusão,
evoluindo para coma
Esplenomegalia Congestiva
Lâmina de Baço HE presença de
corpúsculo de Gandy-Gamna, que são
áreas de fibrose com macrófagos com
acúmulo de hemossiderina (causado pelo
hiperesplenismo), podendo estar
calcificados.
Baço
Ascite
Pelo menos 500ml de líquido
Associado a alteração da pressão hidrostática
dos sinusóides e à Hipoalbuminemia (redução da
síntese proteica hepática)
Ocorre a sobrecarga dos vasos linfáticos hepáticos
Acúmulo de líquido na cavidade peritoneal
Encefalopatia Hepática
Formação de Shunt porto-sistêmico (porto-cava), que são conexões que não
passam internamente ao fígado. Assim, metabólitos ingeridos não serão
devidamente metabolizados antes de atingirem áreas nobre, como o cérebro.
Isso promove um prejuízo da função neuronal, já que na alimentação existem
“falsos transmissores”, como triptofano, amônia e alguns ácidos graxos. Com
isso, pode ocorrer demência e confusão mental, perda consciência e
edema cerebral.
Bloco 3 - Inflamações e Reparo
9. Introdução à Inflamação
Serão abordados:
Aminas vasoativas Histamina e Serotonina
Metabólitos do ácido araquidônico (AA) Prostaglandinas,
Leucotrienos, Lipoxinas
Citocinas e Quimiocinas
10.1.1. Histamina
Desgranulação:
Calor
Trauma mecânico
Frio
Reação Ag-IgE (alergia)
Ação de anafilotoxinas C3a e C5a
Algumas citocinas
Ele sintetiza e libera prostaglandinas, leucotrienos,
citocinas (IL-4, IL-5, IL-13 Th2) e quimiocinas como
eotaxina e MIP-1.
10.1.2. Serotonina
10.1.4. Citocinas
Resistência à insulina
no músculo estriado
esquelético
10.1.5. Quimiocinas
Serão abordados
Sistema Complemento
Sistema de Coagulação/Fibrinólise
Sistema de Cinicas
Reações regionais
o Modificações de órgãos linfoides
Reações sistêmicas
o Proteínas de fase aguda
o Alteração do metabolismo
o Alterações do sono e apetite
o Febre
o Resistência a dor (ou presença de dor)
o Leucocitose desvio à esquerda
Proteínas de
Fase aguda
Leucocitose
Compostos
nitrogenados na urina
11. Fenômenos das Inflamações