Rele URP6000

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URP 6000

Paralelismo em cabines primárias


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
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Paralelismo em cabines primárias
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Roteiro da palestra

- Vantagens e configurações do paralelismo

-Riscos envolvidos

-Funçoes de proteção utilizadas

-Criterios de ajuste de algumas concessionarias

-Exenplos de ligação de paineis de paralelismo

-Reles aplicados em paineis de paralelismo

-O rele URP6000

-Software de parametrização do URP600

-Exemplo de calculo e ajuste no URP6000


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Conceitos e aplicações
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Principais vantagens da geração


própria

1 – Geração em horários de ponta, para controle de demanda evitando


penalizações

2 – Economia de aproximadamente 30% na conta de energia.

3 – Investimento retorna em aproximadamente 30 meses.

4 – Aumenta segurança patrimonial e pessoal.

5 – Assegura continuidade de processos críticos.


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Paralelismo em cabines primárias

Principais vantagens da geração


própria

1 – Geração em horários de ponta, para controle de demanda evitando


penalizações

2 – Economia de aproximadamente 30% na conta de energia.

3 – Investimento retorna em aproximadamente 30 meses.

4 – Aumenta segurança patrimonial e pessoal.

5 – Assegura continuidade de processos críticos.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Principais vantagens da geração


própria

1 – Geração em horários de ponta, para controle de demanda evitando


penalizações

2 – Economia de aproximadamente 30% na conta de energia.

3 – Investimento retorna em aproximadamente 30 meses.

4 – Aumenta segurança patrimonial e pessoal.

5 – Assegura continuidade de processos críticos.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Principais vantagens da geração


própria

1 – Geração em horários de ponta, para controle de demanda evitando


penalizações

2 – Economia de aproximadamente 30% na conta de energia.

3 – Investimento retorna em aproximadamente 30 meses.

4 – Aumenta segurança patrimonial e pessoal.

5 – Assegura continuidade de processos críticos.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Principais vantagens da geração


própria

1 – Geração em horários de ponta, para controle de demanda evitando


penalizações

2 – Economia de aproximadamente 30% na conta de energia.

3 – Investimento retorna em aproximadamente 30 meses.

4 – Aumenta segurança patrimonial e pessoal.

5 – Assegura continuidade de processos críticos.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Tipos de transferências das cargas entre concessionária e gerador

- Geração com operação isolada


Não é permitido a conexão entre o gerador e a concessionária o
que causa uma interrupção temporária da energia fornecida as
Cargas.

- Transferência em rampa.
As cargas são supridas por um curto período de tempo de 10s a
20s pela concessionária e pelo gerador não havendo
interrupção do fornecimento de energia.

- Permanente
As cargas são supridas pelo gerador e pela concessionária
durante todo o período de funcionamento do gerador.
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Tipos de transferências das cargas entre concessionária e gerador

- Geração com operação isolada


Não é permitindo a conexão entre o gerador e a
concessionária o que causa uma interrupção temporária da
energia fornecida as Cargas.

- Transferência em rampa.
As cargas são supridas por um curto período de tempo de 10s a
20s pela concessionária e pelo gerador não havendo
interrupção do fornecimento de energia.

- Permanente
As cargas são supridas pelo gerador e pela concessionária
durante todo o período de funcionamento do gerador.
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Paralelismo em cabines primárias

Tipos de transferências das cargas entre concessionária e gerador

- Geração com operação isolada


Não é permitido a conexão entre o gerador e a concessionária o
que causa uma interrupção temporária da energia fornecida as
Cargas.

- Transferência em rampa.
As cargas são supridas por um curto período de tempo de 10s a
20s pela concessionária e pelo gerador não havendo
interrupção do fornecimento de energia.

- Permanente
As cargas são supridas pelo gerador e pela concessionária
durante todo o período de funcionamento do gerador.
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Conexão do gerador ao sistema

Geração com Conexão na Média Tensão


Utiliza-se um transformador elevador delta estrela ligado ao gerador

Geração com Conexão na Baixa Tensão é executada diretamente

Gerador com paralelismo Permanente


Utiliza-se um transformador elevador delta estrela ligado ao gerador
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Conexão do gerador ao sistema

Geração com Conexão na Média Tensão


Utiliza-se um transformador elevador delta estrela ligado ao gerador

Geração com Conexão na Baixa Tensão é executada diretamente

Gerador com paralelismo Permanente


Utiliza-se um transformador elevador delta estrela ligado ao gerador
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Conexão do gerador ao sistema

Geração com Conexão na Média Tensão


Utiliza-se um transformador elevador delta estrela ligado ao gerador

Geração com Conexão na Baixa Tensão é executada diretamente

Gerador com paralelismo Permanente


Utiliza-se um transformador elevador delta estrela ligado ao gerador
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Geração com Conexão na Baixa Tensão
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Geração com Conexão na Média Tensão


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Problemas no processo de transferência:

- Gerador não assumir a carga

- Conexão do gerador a rede fora de fase

- Exportação de energia para concessionária acima dos valores


permitidos

- Manutenção de um defeito externo.


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Problemas no processo de transferência:

- Gerador não assumir a carga

- Conexão do gerador a rede fora de fase

- Exportação de energia para concessionária acima dos valores


permitidos

- Manutenção de um defeito externo.


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Problemas no processo de transferência:

- Gerador não assumir a carga

- Conexão do gerador a rede fora de fase

- Exportação de energia para concessionária acima dos valores


permitidos

- Manutenção de um defeito externo.


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Problemas no processo de transferência:

- Gerador não assumir a carga

- Conexão do gerador a rede fora de fase

- Exportação de energia para concessionária acima dos valores


permitidos

- Manutenção de um defeito externo.


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Riscos envolvidos

Qual o custo do patrimônio envolvido?

Qual o custo de paralisação das atividades?

Qual a probabilidade de ocorrer acidentes com vítimas humanas ?


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Riscos envolvidos

Qual o custo do patrimônio envolvido?

Qual o custo de paralisação das atividades ?

Qual a probabilidade de ocorrer acidentes com vítimas humanas ?


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Riscos envolvidos

Qual o custo do patrimônio envolvido?

Qual o custo de paralisação das atividades ?

Qual a probabilidade de ocorrer acidentes com vítimas humanas ?


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Como minimizar os Riscos ?

- Projeto adequado das instalações

- Utilização de proteções adequadas

- Ajustar corretamente as proteções

- Seguir normas das concessionárias


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Como minimizar os Riscos ?

- Projeto adequado das instalações

- Utilização de proteções adequadas

- Ajustar corretamente as proteções

- Seguir normas das concessionárias


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Como minimizar os Riscos ?

- Projeto adequado das instalações

- Utilização de proteções adequadas

- Ajustar corretamente as proteções

- Seguir normas das concessionárias


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Como minimizar os Riscos ?

- Projeto adequado das instalações

- Utilização de proteções adequadas

- Ajustar corretamente as proteções

- Seguir normas das concessionárias


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Riscos minimizados pelas funções de proteção

Anomalia Consequências Proteção

Curto circuito interno Queima do transformador 50 , 51 , 50N , 51N


Queima do disjuntor 51V
Incêndio
Desligamento da concessionária

Curto Circuito externo Queima do gerador 67 , 67N

Energização da rede da Alto risco de acidente com vítimas 32 , 78


Concessionária

Falhas de isolação Alto risco de acidentes com vítimas 59N , 51GS

Tensão fora da faixa Queima de equipamentos 27 , 59

Frequência fora da faixa queima de equipamentos 81

Conectar o gerador fora Danos mecânicos ao gerador 25


de fase
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Funções de proteção utilizadas em
painéis de paralelismo

ANSI 50/51 − Sobrecorrente de fase


com unidade instantânea e
temporizada

Desligamento do disjuntor caso


haja defeito interno fase - fase
protegendo as instalações do
usuário e coordenando com a
concessionária evitando o
desligamento do alimentador da
mesma.
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Funções de proteção utilizadas em
painéis de paralelismo

ANSI 51 V − Sobrecorrente de fase


com unidade temporizada com
restrição de tensão
Altera a corrente de pic-up
comforme o afundamento da
tensão do gerador par compensar a
perda de capacidade de corrente
de curto por colapso de excitação.
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Funções de proteção
ANSI 50Q/51Q − Sobrecorrente de fase de I2

ANSI 50Q - com retardo programável

ANSI 51Q (46) - tempo dependente com curvas


NI , MI , EI , IT , I2T , FLAT e
USER

Unidade única opera por


I2 = îA + îB*a*a + îC*a

*a = defasador de 120 graus


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Funções de proteção utilizadas em
painéis de paralelismo

ANSI 50N/51N − Sobrecorrente de neutro


com unidade instantânea e temporizada

Desligamento do disjuntor caso haja


defeito interno fase – neutro protegendo
as instalações dos usuários e
coordenando com a concessionária
evitando o desligamento do alimentador
da mesma
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Funções de proteção utilizadas em
painéis de paralelismo

ANSI 51GS – Sobrecorrente de terra

Detectar e desligar fuga a terra no


gerador.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional


de fase

Desligamento para defeitos fase –


fase externos a instalação , “o rele
olha para fora”, evitando a
contribuição do gerador para a
manutenção de defeitos nas
concessionárias.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional de fase A


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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional de fase A


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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional de fase A


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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional de fase A


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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional de fase A


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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional de fase A


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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional de fase A


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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional de fase B


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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67 − Sobrecorrente direcional de fase C


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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67N − Sobrecorrente


direcional de neutro

Desligamento para defeitos


fase – neutro externos a
instalação, “o rele olha para
fora”, evitando a contribuição
do gerador para a manutenção
de defeitos na concessionária.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67N − Sobrecorrente


direcional de neutro

Para a detecção de falha a terra


e de principal importância
verificar a direção do fluxo de
potencia no sistema de
sequencia zero.

Ambas a tensão residual e a


corrente de neutro (residual) da
linha protegida são verificadas
para permitir uma decisão
correta da direção da falta.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo


ANSI 67N − Sistema isolado metodo seno

Em linha sem falha a terra o componente capacitivo Ic da corrente residual


precede a tensão residual de um ângulo de 90 graus , no caso de linhas com
falta a terra a corrente capacitiva Ic atrasa em relação a tensão residual de 90
graus.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67N − Sistema compensado metodo cosseno.

Em sistemas compensados a direção da falta a terra não pode ser


detectada pela componente reativa da corrente porque a parte reativa da
corrente de terra depende sobretudo do nível de compensação .
Nestes casos a componente resistiva da corrente de falta ( calculada pelo
método Cosseno ) é usada para determinar a direção.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67N − Sistema aterrado por


resistencia

A maioria das faltas em sistemas


aterrados por resistência são
predominantemente resistivos com
uma pequena componente
indutiva.

O ângulo característico deste tipo


de falta esta na faixa de 170 graus
em relação a tensão de sequencia
zero.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 67N − Sistema solidamente


aterrado.

A maior parte das faltas tem


ângulo característico
predominantemente indutivo .

O ângulo característico entre a


corrente e a voltagem para o
qual e atingida a maior
sensibilidade de medição e
portanto ser selecionado para
preceder a tensão de sequencia
zero de 110 graus
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 32 − Direcional de potência ativa;


Limitar a potência exportada para a concessionária e, conforme as cargas
do alimentador, detecta o desligamento do alimentador evitando que o
gerador energize a rede da concessionária.

.
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Reles Direcionais de corrente – ANSI 67

A função 67 do painel do gerador “olha


para o gerador” evitando que a instalação
alimente um curto interno do gerador, não
substitui os 67 de interligação que “olha
para fora” da instalação evitando que o
gerador alimente um curto externo a
instalação.
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Reles Direcionais de potência – ANSI 32

A função 32 do painel do gerador “olha


para o gerador” evitando que o mesmo
se comporte como motor, não substitui
o 32 de interligação que “olha para
fora” da instalação evitando que seja
exportada energia além do máximo
permitido.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 78 – Salto angular

Detecta o desligamento
do alimentador evitando
que o gerador energize a
rede da concessionária.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo


ANSI 27 − Subtensão de fase temporizada
Utilizada para proteger os equipamentos dos usuários a exposição de
subtensões que podem causar danos às instalações.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo


ANSI 59 − Sobretensão de fase temporizada
Utilizada para proteger os equipamentos dos usuários a exposição de
sobretensões que podem causar danos às instalações.
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Paralelismo em cabines primárias

Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo


ANSI 59N − Sobretensão de neutro temporizada
Utilizado para detectar perda de isolação entre fase e terra.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 59N
No sistema sem fugas
O equilibrio das tensões em
relação ao terra e mantido e
a tensão 3V0 é aprocimadamente
0V.

No sistema com fugas ou curto


o equilibrio das tensões em
relação ao terra e alterado
Desenvolvendo uma tensão 3V0
diferente de 0V.
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Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 81 − Subfrequência, sobrefrequência e recuperação


Utilizado para prevenir que os equipamentos dos usuários sejam
expostos a frequências fora da especificação o que pode causar danos
por sobreaquecimento ou mal funcionamento dos mesmos.
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Paralelismo em cabines primárias

Funções de proteção utilizadas em painéis de paralelismo

ANSI 25 − Verificação de sincronismo, para supervisão do fechamento do


paralelismo.
Utilizado para verificar tensão, frequência e fase entre o gerador e a
rede liberando o fechamento somente se houver coincidência destes
valores.
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Exemplo de esquema de ligação


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• Exemplos de proteções exigidas pelas


concessionárias
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Legislação

Em conformidade:

ABNT – NBR 14039 (CRITÉRIOS DE 1 A 36 kv)


NR10 (NORMALIZA CONDUTA EM AMBIENTES ENERGIZADOS)
Portaria ANEL 456 e 414 (responsabilidades e indenizações)
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Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Seletividade 50/51 50N/51N
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Seletividade 50/51 50N/51N
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Seletividade 50/51 50N/51N
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Seletividade 50/51 50N/51N
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Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Seletividade 50/51 50N/51N
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Paralelismo em cabines primárias
primarias
Critérios de ajuste
Seletividade 50/51 50N/51N
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Reles Direcionais de corrente – ANSI67

- Qual a potência de sincronização do gerador ?

- Qual a potência máxima aceita pela concessionária para


contribuição com falha externa?

CEEE: 30% da potência do gerador limitado a 500KVA

ENERGIZA: potência do gerador + 10%

CELPA: 10% da potência do gerador


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Reles Direcionais de corrente – ANSI67

- Qual a potência de sincronização do gerador ?

- Qual a potência máxima aceita pela concessionária para


contribuição com falha externa ?

CEEE: 30% da potência do gerador limitado a 500KVA

ENERGIZA: potência do gerador + 10%

CELPA: 10% da potência do gerador


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Reles Direcionais de corrente – ANSI67

- Qual a potência de sincronização do gerador ?

- Qual a potência máxima aceita pela concessionária para


contribuição com falha externa ?

CEEE: 30% da potência do gerador limitado a 500KVA

ENERGIZA: potência do gerador + 10%

CELPA: 10% da potência do gerador


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Reles Direcionais de potência – ANSI32

- Qual a potência máxima aceitável para exportação pelo


consumidor?

CEEE: 30% da potência do gerador limitado a 500KVA

ENERGIZA: 30% da potência do gerador limitado a 500KVA

CELPA: 5% da potência do gerador


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Reles Direcionais de potência – ANSI32

- Qual a potência máxima aceitável para exportação pelo


consumidor?

CEEE: 30% da potência do gerador limitado a 500KVA

ENERGIZA: 30% da potência do gerador limitado a 500KVA

CELPA: 5% da potência do gerador


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Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Rele de Sobre e sub tensão ANSI59 e ANSI27

Valores normalmente encontrados:

ANSI 59: + 20% da tensão fase – neutro, tempo máximo 1s


ANSI 27: - 20 % da tensão fase – neutro, tempo máximo de 1s

Estes ajustes variam de concessionária para concessionária, também variam


se o consumidor está no final ou início da rede
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Critérios de ajuste
Rele de Sobre e sub tensão ANSI59 e ANSI27

Valores normalmente encontrados:

ANSI 59: + 20% da tensão fase – neutro, tempo máximo 1s


ANSI 27: - 20 % da tensão fase – neutro, tempo máximo de 1s

Estes ajustes variam de concessionária para concessionária, também variam


se o consumidor está no final ou início da rede
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Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Rele de Sobre e sub tensão ANSI59 e ANSI27

Valores normalmente encontrados:

ANSI 59: + 20% da tensão fase – neutro, tempo máximo 1s


ANSI 27: - 20 % da tensão fase – neutro, tempo máximo de 1s

Estes ajustes variam de concessionária para concessionária, também variam


se o consumidor está no final ou início da rede
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Critérios de ajuste
Rele de check de sincronismo ANSI25

Diferênça de tensão: 3V
Diferênça de ângulo: 5 graus
Diferênça de frequência: 0,2 Hz

Apesar desta função estar presente no painel do gerador deverá ser


instalada em cada ponto onde pode ser feita a conexão entre gerador e rede.
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Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Rele de tensão de terra ANSI 59N
Normalmente ajustamos o valor em 10% da tensão nominal Fase-Terra

Rele de frequência ANSI 81


Normalmente ajustamos em valores de + / - 5%, tempo máximo 0,2s

Rele de salto angular ANSI 78


Normalmente ajustamos em valores de 5 a 8 graus.

Este ajuste varia de concessionária para concessionária.


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Paralelismo em cabines primárias
Critérios de ajuste
Rele de tensão de terra ANSI 59N
Normalmente ajustamos o valor em 10% da tensão nominal Fase-Terra

Rele de frequência ANSI 81


Normalmente ajustamos em valores de + / - 5%, tempo máximo 0,2s

Rele de salto angular ANSI 78


Normalmente ajustamos em valores de 5 a 8 graus.

Este ajuste varia de concessionária para concessionária.


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Critérios de ajuste
Rele de tensão de terra ANSI 59N
Normalmente ajustamos o valor em 10% da tensão nominal Fase-Terra

Rele de frequência ANSI 81


Normalmente ajustamos em valores de + / - 5%, tempo máximo 0,2s

Rele de salto angular ANSI 78


Normalmente ajustamos em valores de 5 a 8 graus.

Este ajuste varia de concessionária para concessionária.


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Critérios de ajuste
Rele de tensão de terra ANSI 59N
Normalmente ajustamos o valor em 10% da tensão nominal Fase-Terra

Rele de frequência ANSI 81


Normalmente ajustamos em valores de + / - 5%, tempo máximo 0,2s

Rele de salto angular ANSI 78


Normalmente ajustamos em valores de 5 a 8 graus.

Este ajuste varia de concessionária para concessionária.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Cada concessionária possui uma norma


própria para a conexão do gerador,
proteções exigidas e critérios de ajustes.

Consulte a norma da concessionária!


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Paralelismo em cabines primárias
Transformador de Potencial T.P.
Estrela – Estrela

Fusíveis para T.P.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Transformador de Potencial T.P.
Delta aberto

ANSI 59N
ANSI 67N
Não
disponíveis
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Transformador de Potencial T.P.

Os T.P. devem ser preferencialmente em número de 3


ligados em estrela / estrela aterrada.

Caso se utiliza 2 T.P. As funções de proteção 59N e 67N não


estarão disponíveis.

Para se utilizar a função 25 é necessário a utilização de um


T.P. Adicional.
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Transformador de Potencial T.P.

Os T.P. devem ser preferencialmente em número de 3


ligados em estrela / estrela aterrada.

Caso se utiliza 2 T.P. As funções de proteção 59N e 67N não


estarão disponíveis.

Para se utilizar a função 25 é necessário a utilização de um


T.P. Adicional.
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Transformador de Potencial T.P.

Os T.P. devem ser preferencialmente em número de 3


ligados em estrela / estrela aterrada.

Caso se utiliza 2 T.P. As funções de proteção 59N e 67N não


estarão disponíveis.

Para se utilizar a função 25 é necessário a utilização de um


T.P. Adicional.
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Paralelismo em cabines primárias

Transformador de corrente T.C.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Os transformadores de corrente devem ser 3 com a saída
em estrela aterrada.
Para os transformadores de corrente devem se tomar
alguns cuidados:
1 – selecionar a corrente primária conforme a maior
corrente de curto circuito no ponto.

2 – Não utilizar fiação muito fina na conexão entre o t.c. e


o rele devido as correntes secundárias de curto
circuito (>= 2,5 mm).

3 – Minimizar a distância percorrida pela fiação entre o


T.C. e o rele.

4 – Verificar se para 100A não havera satudação dos T.C.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Os transformadores de corrente devem ser 3 com a saída
em estrela aterrada.
Para os transformadores de corrente devem se tomar
alguns cuidados:
1 – selecionar a corrente primária conforme a maior
corrente de curto circuito no ponto.

2 – Não utilizar fiação muito fina na conexão entre o t.c. e


o rele devido as correntes secundárias de curto
circuito (>= 2,5 mm).

3 – Minimizar a distância percorrida pela fiação entre o


T.C. e o rele.

4 – Verificar se para 100A não havera satudação dos T.C.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Os transformadores de corrente devem ser 3 com a saída
em estrela aterrada.
Para os transformadores de corrente devem se tomar
alguns cuidados:
1 – selecionar a corrente primária conforme a maior
corrente de curto circuito no ponto.

2 – Não utilizar fiação muito fina na conexão entre o t.c. e


o rele devido as correntes secundárias de curto
circuito (>= 2,5 mm).

3 – Minimizar a distância percorrida pela fiação entre o


T.C. e o rele.

4 – Verificar se para 100A não havera satudação dos T.C.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Os transformadores de corrente devem ser 3 com a saída
em estrela aterrada.
Para os transformadores de corrente devem se tomar
alguns cuidados:
1 – selecionar a corrente primária conforme a maior
corrente de curto circuito no ponto.

2 – Não utilizar fiação muito fina na conexão entre o t.c. e


o rele devido as correntes secundárias de curto
circuito (>= 2,5 mm).

3 – Minimizar a distância percorrida pela fiação entre o


T.C. e o rele.

4 – Verificar se para 100A não havera satudação dos T.C.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Os transformadores de corrente devem ser 3 com a saída
em estrela aterrada.
Para os transformadores de corrente devem se tomar
alguns cuidados:
1 – selecionar a corrente primária conforme a maior
corrente de curto circuito no ponto.

2 – Não utilizar fiação muito fina na conexão entre o t.c. e


o rele devido as correntes secundárias de curto
circuito (>= 2,5 mm).

3 – Minimizar a distância percorrida pela fiação entre o


T.C. e o rele.

4 – Verificar se para 100A não havera satudação dos T.C.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Os transformadores de corrente devem ser 3 com a saída
em estrela aterrada.
Para os transformadores de corrente devem se tomar
alguns cuidados:
1 – selecionar a corrente primária conforme a maior
corrente de curto circuito no ponto.

2 – Não utilizar fiação muito fina na conexão entre o t.c. e


o rele devido as correntes secundárias de curto
circuito (>= 2,5 mm).

3 – Minimizar a distância percorrida pela fiação entre o


T.C. e o rele.

4 – Verificar se para 100A não havera satudação dos T.C.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Exemplo de esquema de ligação
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de esquema de ligação


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Exemplo de esquema de ligação
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Exemplo de esquema de ligação com toróide de neutro
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Exemplo de detecção de continuidade de
bobina de abertura
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Supervisão de bobina de abertura


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Exemplo de aplicação com
toróide de neutro
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Reles utilizados em cabines primárias com paralelismo

Modelo funções ANSI

URP6000 25,27,27-0,32,37,47,50,50GS,50N,50Q,51,51GS,51N,51Q,59
62BF,67,78,81,86

URPE7104 50 , 51 , 50N, 51N

URP8815 27 , 47 , 59 , 59N , 60

URPD2404 67

URPP2405 32

URP2406 25
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

URP 6000
Relé numérico multifunção
para
Paralelismo
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Características construtivas do URP6000

- Compacto
- Extraível (a quente)
- Curtocircuitador de T.C. na caixa.
- Tampa de policarbonato
- Local para lacre
- Caixa de ABS não halogênea
- Bloco de terminais para 170 oC ( Lexan + fibra)
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Características construtivas do URP6000

- Tropicalizado: -10° / + 70°


- Display de LED de alta eficiência
- Baixo consumo de energia
- Compatível EFI
- Numérico / DSP
- Filtros digitais de harmônicas
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Características construtivas do URP6000

- Bandeirolas individuais para cada


proteção

- 2 portas de comunicação serial


Traseira RS232/ RS485 – DNP3 ou MODBUS
Frontal USB

- 4 grupos de ajustes

- Software de configuração livre e gratuito


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Características construtivas do URP6000

- 4 entradas de corrente, In 5A
0,005 In a 20In, Zi = 7 mΩ

- 4 entradas de tensão, Vn 127V, 0,08Vn a 2Vn

- 6 entradas logicas programáveis, 0,5 Vn a 2Vn

- 5 reles de saída programáveis, 5A


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Características construtivas do URP6000

-Comando local abre e fecha temporizados

-16 oscilografias de 40 ciclos

-960 pontos de registro de perfil de carga

-384 pontos de registro de eventos


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Características adicionais

- Conjunto de proteções Configuráveis

- IHM Configurável

- DNP- 3 Configurável
- Documentação e Software de ajuste em português
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Diagrama
das funções
de proteção
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Diagrama de Bloco

s
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Entradas Analógicas
URP 6000
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Entradas lógicas
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO
AUXILIAR
URP 6000
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Saídas
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Bornes das entradas e
saídas
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Bornes das entradas e
saídas
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

interface homem máquina (IHM) local


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Dimensional
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Software de Parametrização

CD de instalação acompanha o
produto

Pós instalação é criado


Icone na Área de
trabalho

Seguir instrução
de instalação do
manual do relé
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Software de Parametrização
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exportação de arquivo de perfil


para planilha
URP 6000
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URP 6000
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Exportação de arquivos de
oscilografia em CONTRADE
URP 6000
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Software de Parametrização
URP 6000
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Exportação de arquivo de eventos


para planilha
URP 6000
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Medição de tempos entre eventos


URP 6000
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Análise de eventos
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Software de Parametrização
URP 6000
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Software de Parametrização
URP 6000
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Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

V entrada = 13.8KV
P trafo = 2500KVA
P demanda = 2000KVA
P gerador = 2000KVA
Icc = 7 KA
Sistema solidamente aterrado

Proteções exigidas :
50 , 51 , 50N , 51N , 67 , 67N , 27 , 59 , 32
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

Crtiterios de ajuste escolhidos:

50 = ajustada acima da corrente de inrush e abaixo da corrente


do ponto ansi do transformador

50N = 1/3 do 50 de fase

51 = 5% acima da corrente de demanda , curna MI , dt 0.1

51N = 1/3 do 51 de fase


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

Crtiterios de ajuste escolhidos:

67 = 10% da corrente nominal do gerador

67N = 5% da corrente nominal do gerador

32 = 5% da potência do gerador

59 = + 20% da tensão fase – neutro, tempo máximo 1s

27 = - 20 % da tensão fase – neutro, tempo máximo de 1s


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Exemplo de calculo de aplicação do URP6000
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

Id = Corrente de demanda
Id = 2000 / ( 1,73 * 13.8 ) = 87,7

In = Corrente nominal do traqnsformador


In = 2500 / ( 1,73 * 13.8 ) = 104,6 A

Inrush = Corrente de magnetização do transdormador


Inrush = 8 * In = 104,8 * 8 = 836,8A , 0,1s

I ANSI = 20 * in = 20 * 104,6 = 2092A


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000


Ajustes da unidade de sobrecorrente de fase ANSI 50 / 51
Tempo dependente :
Ip = Id * 1.05 = 87,7 * 1.05 = 87,9A
I>F Ip = 87,9A
I>F Curva = MI
I>F dt = 0.1
Tempo da curva na corrente de inrush

T = (13,5 * 0,1) / ( 8 – 1 ) = 0,19

0,19 > 0,1 portanto inrush não dispara curva.


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000


Ajustes da unidade de sobrecorrente de fase ANSI 50 / 51

Tempo definido :

Tenpo definido não sera utilizado

I>>F IP = 1400A , I>>F t = 240s

Instantaneo :

Inrush > I>>>F ip > I ANSI

I >>> F ip = 1400A
I>>> F t = 0,03 s
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

Ajustes da unidade de sobrecorrente de neutro ANSI 50N / 51N

Tempo dependente :

I>N Ip = I>F ip / 3 = 87,9 / 3 = 29,3A

I>N Ip = 29,3A
I>N Curva = MI
I>N dt = 0,1
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

Ajustes da unidade de sobrecorrente de neutro ANSI 50N / 51N

Tempo definodo:

Não sera utilizado

I>>N ip = 466A
I>>N t = 240s

Instantaneo :
ip = I >>> F ip / 3 = 1400 / 3 = 466 A

I >>> N ip = 466 A
I>>> N t = 0,03 S
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

Ajustes da unidade de sobrecorrente direcionais ANSI 67

Corrente de atuação :
ip = 0,12 * 70 = 8,4A

Tempo de atuação :
Memor que o primeiro religamento da concessionaria , adotado 0,15s

I>Fd ip = 8,4A ( não utilizada )


I>Fd Curva = FLAT
I>Fd dt = 1

I>>>Fd ip = 8,4A
I>>>Fd t = 0,15S

MEMdt = 1 ( com efeito memoria )

AMT = 45 graus
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

Ajustes da unidade de sobrecorrente direcionais ANSI 67N


Corrente de atuação :
ip = 0,06 * 70 = 4,2A

Tempo de atuação :
Memor que o primeiro religamento da concessionaria , adotado 0,15s

I>Nd ip = 4,2A ( não utilizada )


I>Nd Curva = FLAT
I>Nd dt = 1

I>>>Nd ip = 4,2A
I>>>Nd t = 0,15S

Tipo de neutro = 0 ( solidamente aterrado )

AMT = 110 graus


URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

Ajustes da unidade de potencia direcionais ANSI 32

Wp = 2000 KVA * 0.05 = 100 KVA

Wr>>F Wp = 100.000
Wr>>F t = 1S
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias
Exemplo de calculo de aplicação do URP6000

Calculo do RTP = 13800 / 127 = 108,6


RTC = 70

Ajustes da unidade de tensão ANSI 27 / ANSI 59

ANSI 27 ( V<<F vp ) = 13800 * 0.8 = 11040


( V<<F t ) = 1S
( V<<<F vp ) = 20*108.6 = 2172 ( não utilizada )
( V<<<F t ) = 240 S

ANSI 59 ( V>>F vp ) = 13800 * 1.2 = 16560


( V>> t ) = 1S
( V>>>F vp ) = 250 * 108,6 = 27.150 ( não utilizada )
( V>>> t ) = 240S
URP 6000
Paralelismo em cabines primárias

Ensaios normativos executados


URP 6000
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Ensaios normativos
executados
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Obrigado
URP 6000
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Proteção na medida certa

Aplicacao@pextron.com.br
vendas@pextron.com.br
www.pextron.com.br

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