ENSAIO DE ABAIXAMENTO DO BETÃO - Slump Test

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UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de Economia e Gestão

Manutenção e Reabilitação das Edificações

Curso de Arquitectura

ENSAIO DE ABAIXAMENTO DO BETÃO – Slump Test

Docente: Arq. Michelle Páscoa

Maio de 2022
UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de Economia e Gestão

Manutenção e Reabilitação das Edificações

Curso de Arquitectura

ENSAIO DE ABAIXAMENTO DO BETÃO – Slump Test


por
Bernardo Dezidério José Salato
Jéssica Emelina Xavier Hamela

Docente: Arq. Michelle Páscoa

Maio de 2022
ÍNDICE
CAPITULO I – INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4
1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 4
1.1.1. Objetivo Geral .................................................................................................................. 4
1.1.2. Objetivos Específicos ....................................................................................................... 4
CAPITULO II – FUNDAMENTAÇÃO TEORICA ...................................................................... 6
2. Betão ........................................................................................................................................ 6
2.1. Slump Test ........................................................................................................................... 6
2.1.1. Como fazer o slump test? ................................................................................................. 7
2.1.2. Quando deve ser realizado o teste do slump? .................................................................. 8
2.2. Normas técnicas relacionadas ao Slump Test ...................................................................... 9
2.2.1. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas....................................................... 9
7.1.1. CEB – 1978 .................................................................................................................... 12
7.1.2. NP EN 12350 – Ensaio para betão fresco ...................................................................... 13
7.1.3. ACI 211.3 – 75 ............................................................................................................... 13
CAPITULO III – CONCLUSÃO ................................................................................................. 15
Conclusão...................................................................................................................................... 15
Referencia bibliográfica ................................................................................................................ 16
CAPITULO I – INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho com o tema Ensaio de abaixamento do betão (slump test), procurar-se-á
primeiramente conhecer os motivos que leva a ser feita essa actividade antes da aplicação do betão
em uma obra, trazendo normas que regem/regulam essa actividade.

Portanto para melhor compressão, o trabalho encontra-se dividido em três capítulos, sendo:
capitulo um (1) introdução, onde são descritos os aspetos que serão abordados ao longo do
trabalho, ou seja, serão trazidos a luz os objetivos que se pretendem com o presente estudo e as
metodologias usadas para a realização do presente trabalho.

Capitulo dois (2) o desenvolvimento que tem como base trazer a luz as abordagens feitas pelos
autores para a sustentação do trabalho e bem como para a perceção dos vários pontos que serão
abordados durante o desenvolvimento do trabalho.

Capitulo três (3) a conclusão, sendo este ultimo capitulo, tem como principal objectivo fazer com
que o autor traduza a sua perceção em torno do tema estudado de modo a aferir conclusões.

1.1.Objectivos

1.1.1. Objetivo Geral


 O objetivo geral deste trabalho é conhecer os procedimentos para realização do Slump
Test;

1.1.2. Objetivos Específicos


 Explicar o passo-a-passo para a realização de um slump test correcto;
 Listas as diferentes normas usadas para a realização do slump test;
 Realizar uma revisão bibliográfica das diferentes normas usadas para determinar a
consistência do betão;

Método é uma forma de pensar para chegar a natureza dum determinado problema quer seja para
estudá-lo quer seja para explica-lo. (LAKATOS & MARCONI, 1999: 57). Assim, para a
realização deste trabalho usar-se-á o seguinte método.

1.1.1. Método bibliográfico

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Segundo Gil (2002: 44), “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base nos livros e artigos
científicos (…). A principal vantagem dessa pesquisa reside no facto de permitir ao investigador a
cobertura de uma gama de fenómenos muito amplos”.

Com base neste método, pretende-se obter o sustento teórico dos autores para o presente trabalho,
consultando obras que retratam o tema em estudo.

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CAPITULO II – FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

2. Betão
Denomina-se Betão um material formado pela mistura de cimento, água, agregado graúdo (brita
ou cascalho) e agregado miúdo (areia). O betão fresco tem consistência plástica, podendo ser
moldado, na forma e dimensões desejadas, bastando lançar a massa fresca no interior de fôrmas
de madeira ou outro material adequado.

O betão endurecido tem elevada resistência à compressão, mas baixa resistência à tração.

Cada betão produzido deve ser ensaiado, no seu estado fresco, ao abaixamento, através do Cone
de Abrams, para determinar a sua consistência e fluidez, garantindo uma boa trabalhabilidade.

Trabalhabilidade é a propriedade que determina o esforço necessário para manipular uma


quantidade de concreto recém-misturado com uma perda mínima de homogeneidade (MEHTA,
1994).

A trabalhabilidade do concreto está relacionada diretamente com sua consistência, sendo esse, um
dos principais influenciadores para variação de excelente a pouca trabalhabilidade. A consistência
do concreto é alterada quando se altera suas características, ou seja, modificando a quantidade de
água lançada na mistura ou adicionando aditivos, o que resulta em variedade na deformação
quando são solicitados os esforços na estrutura.

2.1.Slump Test
O Slump Test, ou teste de abatimento do betão, é um meio rápido de definir as características do
betão fresco momentos antes de sua aplicação, fazendo parte do controle tecnológico.

O slump test mede a consistência do betão para conferir a trabalhabilidade e verificar se aquele
betão poderá ser utilizado para betonar determinada peça na obra.
Ele não faz sentido para betões Auto adensáveis, onde se deve usar testes como o slump-flow
(espalhamento em uma superfície).

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As disposições normativas apontam em que condições e de onde serão retiradas as amostras para
a realização do teste de abatimento de concreto, sendo diferentes para uso de betoneira em obra,
alterações de turno de funcionários ou de operadores ou o uso de caminhão betoneira.

Figura 1: Teste de slump do betão sendo realizado.

2.1.1. Como fazer o slump test?


Os passos para a realização do slump, em si, são bastante simples:

a) Obter a amostra necessária ao teste.


b) Escolher ou ter um local plano pré-determinado.
c) Colocar sobre esse local plano, de preferência estanque (não sobre o solo) um molde
troncocónico com as seguintes dimensões: diâmetro inferior de 20 cm, diâmetro superior
de 10 cm e altura de 30 cm (com a maior base voltada para baixo).
d) Encher uma camada de 10 cm de altura com betão. Compactar com vinte e cinco golpes
em uma barra com 16 mm de diâmetro. Repetir o mesmo procedimento para as duas
camadas seguintes.
e) De cinco a dez segundos depois, retira-se o molde lentamente.
f) Coloca-se o molde, agora com a base menor voltada ao chão.
g) Compara-se a diferença de altura entre o molde e o tronco de cone de concreto fresco, que
é o abatimento ou slump, em centímetros (cm).

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h) Verificando-se que o valor do teste corresponde ou ao valor especificado, ou a um valor
dentro do limite de tolerância normativa, pode-se aceitar o concreto.

2.1.2. Quando deve ser realizado o teste do slump?


O Slump Test deve ser feito tanto no ato do recebimento de betão usinados frescos produzidos pela
central, como para o próprio controle tecnológico do betão que venha a ser produzido no canteiro
de obras (em casos de grandes obras com central interna).

Note-se que é uma amostra pequena e que o ensaio de abatimento é bastante simples de ser
realizado.

Na aceitação de concretos dosados em central e misturados em caminhão betoneira, deve-se


conferir se o slump corresponde ao especificado. Isto significa, em outras palavras, que você já
deve encomendar um concreto à central tendo ideia de qual slump ele deve atingir.

Esse valor de abatimento irá variar segundo a aplicação do betão. Para volumes grandes e com
pouca armadura, como em sapatas e blocos de fundação, o slump mínimo é de 4 cm.

Para vigas, pilares e lajes com lançamento de betão manual, o slump mínimo varia entre 6 e 8 cm.

Já para betões bombeados, pela mobilidade exigida, os limites inferiores sobem para a faixa de 8
a 12 cm.

Um problema no teste de slump, assim como outros aplicados na construção civil está na
sensibilidade ao operador. Mesmo um que seja bem treinado pode levar a 3 cm de diferença em
relação a outros operadores, dependendo da forma com que retira o molde e a consistência do
betão.

A propósito, a verificação da consistência do betão é uma vantagem importante do ensaio de


abatimento. Pode-se observar, de acordo com a superfície externa, se está adequado o teor de
argamassa do betão. Em caso de falta de coesão, a mistura pode desagregar na desforma.

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2.2.Normas técnicas relacionadas ao Slump Test

2.2.1. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas


A ABNT define como se deve proceder com esse teste por meio da ABNT NBR NM 67:1998:
Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone, norma bilíngue que
aponta critérios para o teste tanto em canteiro como em laboratório. Como o tempo influencia no
abatimento do concreto fresco, também existe a norma ABNT NBR 10342:2012: Concreto —
Perda de abatimento — Método de ensaio, definindo como mensurar tal perda.

1. Objetivo e campo de aplicação


1.1.Esta Norma MERCOSUL especifica um método para determinar a consistência do concreto
fresco através da medida de seu assentamento, em laboratório e obra.
1.2.O método é aplicável aos concretos plásticos e coesivos que apresentem um assentamento igual
ou superior a 10 mm, como resultado do ensaio realizado de acordo com esta Norma. O método
não se aplica a concreto cujo agregado graúdo apresente dimensão nominal máxima superior
a 37,5 mm.
1.3.Quando a dimensão nominal máxima do agregado for superior a 37,5 mm, o ensaio deve ser
realizado sobre a fração do concreto que passa pela peneira de 37,5 mm, obtida de acordo com
a NM 36.
2. Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta
publicação. Como toda Norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos
com base nesta Norma que analisem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das
Normas citadas a seguir. Os órgãos membros do MERCOSUL possuem informações sobre as
normas em vigência no momento.
NM 33:94 - Concreto - Amostragem de concreto fresco
NM 36:95 - Concreto fresco - Separação de agregados grandes por peneiramento
3. Amostragem
A amostra de concreto a ser ensaiada deve ser representativa de todo o lote e deve ser obtida de
acordo com a NM 33.

4. Aparelhagem

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4.1.Molde (figura 1 do Anexo A)
4.1.1. Molde para o corpo-de-prova de ensaio, feito de metal não facilmente atacável pela pasta
de cimento1) , com espessura igual ou superior a 1,5 mm. O molde pode ser confeccionado
com ou sem costura, porém seu interior deve ser liso e livre de protuberâncias criadas por
rebites, parafusos, soldas e dobraduras. O molde deve ter a forma de um tronco de cone
oco, com as seguintes dimensões internas: - diâmetro da base inferior: 200 mm ± 2 mm; -
diâmetro da base superior: 100 mm ± 2 mm; - altura: 300 mm ± 2 mm.
4.1.2. As bases superior e inferior devem ser abertas e paralelas entre si, formando ângulos retos
com o eixo do cone. O molde deve ser provido, em sua parte superior, de duas alças,
posicionadas a dois terços de sua altura, e ter aletas em sua parte inferior para mantê-lo
estável. Se o molde estiver fixado na placa de base, a disposição dos suportes deve ser tal
que a placa de base possa ser completamente retirada sem movimentar o molde.
4.2.Haste de compactação

De seção circular, reta, feita de aço ou outro material adequado, com diâmetro de 16 mm,
comprimento de 600 mm e extremidades arredondadas.

4.3.Placa de base
Para apoio do molde; deve ser metálica, plana, quadrada ou retangular, com lados de dimensão
não inferior a 500 mm e espessura igual ou superior a 3 mm.
5. Procedimento
5.1.Umedecer o molde (4.1) e a placa de base (4.3) e colocar o molde sobre a placa de base.
Durante o preenchimento do molde com o concreto de ensaio, o operador deve se posicionar
com os pés sobre suas aletas, de forma a mantê-lo estável. Encher rapidamente o molde com o
concreto coletado conforme o item 3, em três camadas, cada uma com aproximadamente um
terço da altura do molde compactado.

NOTA - A placa de base deve ser colocada sobre uma superfície rígida, plana, horizontal e livre
de vibrações.

5.2.Compactar cada camada com 25 golpes da haste de socamento. Distribuir uniformemente os


golpes sobre a seção de cada camada. Para a compactação da camada inferior, é necessário
inclinar levemente a haste e efetuar cerca de metade dos golpes em forma de espiral até o
centro. Compactar a camada inferior em toda a sua espessura. Compactar a segunda camada e

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a camada superior, cada uma através de toda sua espessura e de forma que os golpes apenas
penetrem na camada anterior. No preenchimento e na compactação da camada superior,
acumular o concreto sobre o molde, antes de iniciar o adensamento. Se, durante a operação de
compactação, a superfície do concreto ficar abaixo da borda do molde, adicionar mais concreto
para manter um excesso sobre a superfície do molde durante toda a operação da camada
superior, rasar a superfície do concreto com uma desempenadeira e com movimentos rolantes
da haste de compactação.

NOTA -Para facilitar a operação de adensamento da última camada de concreto, pode ser utilizado
um complemento auxiliar tronco-cônico, como mostra a figura 2 do Anexo A.

5.3.Limpar a placa de base e retirar o molde do concreto, levantando-o cuidadosamente na direção


vertical. A operação de retirar o molde deve ser realizada em 5 s a 10 s, com um movimento
constante para cima, sem submeter o concreto a movimentos de torção lateral.
5.4.A operação completa, desde o início de preenchimento do molde com concreto até sua retirada,
deve ser realizada sem interrupções e completar-se em um intervalo de 150 s. NOTA -A
duração total do ensaio deve ser de no máximo 5 min, desde a coleta da amostra até o desmolde
(final do ensaio).
5.5.Imediatamente após a retirada do molde, medir o abatimento do concreto, determinando a
diferença entre a altura do molde e a altura do eixo do corpo-de-prova, que corresponde à altura
média do corpo-de-prova desmoldado (figura 3 do Anexo A), aproximando aos 5 mm mais
próximos.
5.6.Caso ocorra um desmoronamento ou deslizamento da massa de concreto ao realizar o desmolde
e esse desmoronamento impeça a medição do assentamento, o ensaio deve ser desconsiderado
e deve ser realizada nova determinação sobre outra porção de concreto da amostra. Cópia não
autorizada11 NBR NM 67:1998 5
5.7.Caso nos dois ensaios consecutivos definidos em 5.6 ocorra um desmoronamento ou
deslizamento, o concreto não é necessariamente plástico e coeso para a aplicação do ensaio de
abatimento.
6. Expressão dos resultados

O abatimento do corpo-de-prova durante o ensaio deve ser expresso em milímetros, arredondando


aos 5 mm mais próximos, sendo determinado como descrito em 5.5.

11
7. Relatório do ensaio

O relatório do ensaio deve conter os seguintes dados:

a) referência a esta Norma MERCOSUL;


b) data do ensaio;
c) identificação da amostra;

d) abatimento do corpo-de-prova de ensaio (capítulo 6) e/ou anomalias observadas


(deslizamento, colapso, etc.).

Figura 1 - Molde

2.2.2. CEB – 1978


A tabela 1 apresenta a classificação de consistência referente ao CEB (Comitê Europeu do Betão),
1978. A sua classificação apresenta apenas quatro tipos de consistência. Para o aparelho Vebe,
com consistência descrita como terra húmida, o tempo necessário correlacionado é maior que 5
segundos e para esse tipo de concreto não é usado o “Slump Test” por não apresentar nenhum
abatimento.

Consistência Abatimento Slump (Cm) Tempo Vebe (Seg.)

Terra húmida (extremamente --- Maior que 5


seco)

12
Plástica 1–5 Menor que 5

Mole (muito plástica) 5 – 16 ---

Fluida Maior que 16 ---

Fonte: Adaptaado do Comité Europeu do Betão (1978)

2.2.3. NP EN 12350 – Ensaio para betão fresco


A norma portuguesa NP EN 12350 apresenta a consistência do concreto por classes e para cada
ensaio a classe demonstra um respectivo tipo de adensamento do concreto, conforme o valor da
classe o concreto é usado para meios e utilização especifica. No caso do ensaio Vebe é considerado
a classe V0 para concreto extremamente seco, voltado para peças pré-fabricadas, que necessitam
para seu adensamento vibração e compressão. Na tabela abixo é apresentada a classificação de
consistência segundo a NP EN 12350.

CLASSE DE ABAIXAMENTO CLASSE TEMPO CLASSE DE DIAMENTRO


ABATIMENTO (mm) VEBE VEBE ESPALHAMENTO ESPALHAMENTO
(seg) (mm)

S1 10 – 40 V0 >31 F1 <340

S2 50 – 90 V1 30 – 21 F2 350 – 410

S3 100 – 150 V2 20 – 11 F3 420 – 280

S4 160 – 210 V3 10 – 5 F4/F5 490 – 600 (550)

560 – 620

S5 >210 V4 <4 F6 >630

Fonte: Adaptado de ISSO 4103

2.2.4. ACI 211.3 – 75


Na tabela apresentada pelo Instituto Americano do Concreto ACI 211.3 - 75 - Prática
Recomendada para a Seleção e Proporções De Concreto No – Slump, a descrição de consistência
é dividida em seis tópicos, partindo de consistência fluida até extremamente seco. Para o ensaio
Vebe a descrição de concreto para um tempo entre 18 a 32 segundos é de extremamente seco,

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sendo utilizados métodos de compactação por vibração forte e compressão para concretos com
esta característica. A tabela 3 descreve a classificação de consistência da norma ACI 211.3 – 1975.

Descricao da Consistencia Slump Test (cm) Tempo Vebe (s)

Extremanete seco --- 32 – 18

Muito seco --- 18 – 10

Seco 0–1 10 – 5

Seco para plástico 1–3 5–3

Plástico 3–5 3–0

Fluido 5–7 ---

Fonte: Adaptado de Instituto Americano do Concreto 211.3.

14
CAPITULO III – CONCLUSÃO
Conclusão

Apos uma árdua pesquisa, finalmente conclui-se que a importância do controle de qualidade do
betão usinado em obra, perante o responsável técnico de uma obra. Analisando os procedimentos
que são utilizados para execução do controle, através de normas, o valor do slump deve ser
especificado pelo projetista para que o betão produzido tenha a consistência e trabalhabilidade
necessária para a aplicação que será dada a ele.
Conhecer as características dos materiais utilizados em obra é um ponto importante para quem
trabalha na construção civil, os testes têm como principal finalidade padronizar e proporcionar
um melhor conhecimento sobre uma ou mais características de um betão.

15
Referencia bibliográfica
GIL, António Carlos. Projecto de pesquisa. 4 Edição, Atlas, São Paulo.2002.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Mariana de Andrade. Metodologia cientifica. 7 Edição,
São Paulo. 1999.

PEREIRA, Caio. O que é Slump do concreto e como fazer o teste?. Escola Engenharia, 2019.
Disponível em: https://www.escolaengenharia.com.br/slump-test/. Acesso em: 16 de maio de
2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Concreto – Determinação


da consistência pelo abatimento do tronco de cone: NBR NM-67. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 1998. 8p

American Concrete Institute – ACI 211.3 - Prática Recomendada para a Seleção e Proporções De
Concreto No – Slump, 1975.

Associação Brasileira De Normas Técnicas – ABNT; 1998, NBR NM 67: Determinação da


Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone.

TUTIKIAN, Bernardo F. DAL MOLIN, Denise C. Concreto auto-adensável. 1ª ed. São Paulo:
PINI, 2008.

16

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