Vulcanismo e Sismografia

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Agrupamento de Escolas D.

António Taipa
Biologia e Geologia – 10º Ano

FICHA DE TRABALHO nº 4

Grupo I
Os Açores situam-se num quadro tectónico original, que confere a essas ilhas uma geodinâmica
muito ativa, nomeadamente no que se refere ao vulcanismo e à sismicidade. Não parece haver uma
estrutura tectónica única e bem definida entre a placa Euroasiática e a placa Africana na região dos
Açores, mas antes uma larga faixa de acomodação das tensões entre estas duas placas.
A Figura 1 (A e B) representa, respetivamente, a localização do plateau (plataforma) dos Açores e as
principais caraterísticas tectónicas da região.

Figura 1

1. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relativas ao
contexto geotectónico do Arquipélago dos Açores.

A. O rifte da Terceira prolonga-se, a sudeste, pela falha de Açores-Gibraltar.


B. É possível que a ilha Terceira venha a dividir-se em duas ilhas distintas.
C. O rifte da CMA resulta da actuação de forças predominantemente compressivas.
D. No limite oeste do plateau dos Açores ocorre subducção da placa Americana.
E. De acordo com a sua posição relativamente à CMA, Santa Maria é a ilha mais antiga do
arquipélago.
F. É de esperar que a distância entre as Flores e o Pico se mantenha.

2. As ilhas do Corvo e das Flores são tectonicamente menos ativas do que as restantes ilhas,
porque...
A. ...apresentam uma origem distinta destas.
B. ...se encontram sob a acção de falhas de origem tectónica.
C. ...estão mais próximas da Crista Médio-Atlântica.
D. ...se localizam no interior da placa Norte Americana.

3. Em algumas ilhas do Arquipélago dos Açores, fontes termais e fumarolas constituem


manifestações de vulcanismo ______, que estão relacionadas com os ______ valores de grau
geotérmico verificados na região.
A. residual (...) baixos
B. eruptivo (...) elevados
C. residual (...) elevados
D. eruptivo (...) baixos
4. Justifica a elevada sismicidade da região açoreana, tendo em conta o complexo de falhas ativas
presente no plateau dos Açores.

GRUPO II
O conhecimento da história de um vulcão e a análise da sua atividade remanescente fornecem
dados importantes que permitem prever, com um certo grau de certeza, uma erupção. Tais dados
não permitem, contudo, calcular a duração nem a violência com que essa erupção poderá ocorrer.
A 3 de Junho de 1991, o vulcão do monte Unzen, no Japão, em repouso há 200 anos, entrou em
erupção. Uma explosão lançou uma enorme nuvem ardente que causou a morte de 57 pessoas e
calcinou tudo à sua passagem. Quinze dias antes da erupção mortífera de 3 de Junho, mais de mil
pessoas, que viviam na encosta de Unzen, foram retiradas, face à ameaça das correntes de lama
que se formaram, permanentemente, desde que as cinzas vulcânicas, acumuladas nas vertentes
instáveis, foram mobilizadas por chuvas intensas.
Na verdade, o vulcão Unzen não entrou em atividade em Junho de 1991, entrou antes, a 17 de
Novembro de 1990. Esta erupção foi anunciada por uma atividade sísmica reconhecida como
anormal, desde o mês de Julho de 1990.
Adaptado de Plummer, C. e Carlson, D., Physical Geology

Figura 2 – Contexto geológico do monte Unzen, no Japão

1. A atividade vulcânica que ocorreu em Unzen, em 1991, foi sustentada por um magma...
A. ácido, rico em gases, originando uma erupção efusiva.
B. básico, pobre em sílica, capaz de originar domas.
C. com elevadas temperaturas, formando rios de lava.
D. rico em sílica, originando uma lava viscosa.

2.O monte de Unzen, no Japão, situa-se numa zona tectónica onde...


A. a crosta continental sofre subducção sob a crosta oceânica.
B. actuam forças caraterísticas de um limite convergente.
C. existe um rifte que origina crosta oceânica nova.
D. se fazem sentir tensões desenvolvidas em limites conservativos.
3. Faz corresponder a cada uma das afirmações de A a E, a respetiva manifestação de vulcanismo,
indicada na chave.

Afirmações
A – Emissão de gases que permanece após a erupção vulcânica.
B – Água subterrânea projetada sob a forma de repuxo intermitente.
C – Estrutura resultante da acumulação de materiais expelidos pela erupção.
D – Estrutura originada pela consolidação da lava dentro da chaminé vulcânica.
E – Depressão vulcânica mais larga do que a cratera original.

Chave
I – Câmara magmática
II – Géiser
III – Caldeira
IV – Bomba vulcânica
V – Agulha vulcânica
VI – Fumarola
VII – Lava em almofada
VIII – Cone vulcânico

5. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas a dados
fornecidos pelo estudo dos sismos.

A – A propagação das ondas P e S, a partir do foco sísmico, acontece a velocidades diferentes.


B – A velocidade de propagação das ondas P e S é influenciada pela rigidez dos materiais rochosos.
C – A velocidade de propagação das ondas P e S varia na razão directa da densidade do material
rochoso atravessado.
D – A zona de sombra das ondas S apoia o facto de o núcleo externo se encontrar no estado líquido.

6. Explica de que forma a monitorização de um vulcão, recorrendo aos dados registados um


sismógrafo colocado na região, permite prever uma nova erupção e prevenir a perda de vidas
humanas. Teste Intermédio 05 /09

GRUPO III
A cadeia montanhosa dos Himalaias resulta da colisão entre a placa Indiana e a placa Euroasiática.
Atualmente, a placa Indiana continua a deslocar-se para Norte à velocidade aproximada de 2 cm por
ano, o que faz com que a altitude dos Himalaias continue a aumentar à razão aproximada de 5 mm
por ano.
A geóloga Yani Najman, recorrendo à análise de isótopos de Árgon presentes em minerais
constituintes de rochas da região, reavaliou a idade da cordilheira dos Himalaias, e considerou que
esta formação seria 15 milhões de anos mais jovem do que inicialmente se pensava.
A análise de isótopos incidiu sobre pequenos grãos de mica branca (moscovite), recolhidos na mais
antiga bacia sedimentar continental encontrada na área.

1. A formação da cadeia montanhosa dos Himalaias resultou da colisão entre duas placas litosféricas,
que apresentam entre si limites...
A. ...convergentes, havendo o aumento da espessura da crosta continental
B. ...conservativos, permitindo a manutenção da litosfera oceânica.
C. ...conservativos, permitindo a manutenção da espessura da crosta continental.
E. ...convergentes, havendo a formação de litosfera oceânica.
2. O movimento de placas litosféricas é possível devido à...
(A) ...viscosidade dos materiais da astenosfera.
(B) ...viscosidade dos materiais da litosfera.
(C)...rigidez dos materiais da mesosfera.
(D)...rigidez dos materiais da geosfera.

3. A datação efetuada pela geóloga Yani Najman permitiu obter a idade _____ da cadeia montanhosa
dos Himalaias. Esta datação é possível devido à _____ de certos isótopos.
A. radiométrica (...) estabilidade
B. radiométrica (...) instabilidade
C. relativa (...) instabilidade
D. relativa (...) estabilidade

4. A zona de fronteira entre as placas Indiana e Euroasiática apresenta um elevado risco sísmico.
Justifica a elevada sismicidade desta zona.

GRUPO IV
Uma massa de gás e de poeira fina, animada de movimento de rotação, terá estado na origem do
Sistema Solar. Esta hipótese foi sugerida, em 1755, pelo filósofo alemão Immanuel Kant.
No final do século XX esta ideia foi retomada e reformulada pelos astrónomos, sendo atualmente a
teoria mais aceite para explicar a formação do Sistema Solar.

1. A origem do Sistema Solar sugerida por Kant serviu de base à hipótese...


A. ...uniformitarista.
B. ...catastrofista.
C. ...gradualista.
D. ...nebular.

2. A rotação da massa de gás e de poeira fina que terá estado na origem do Sistema Solar é apoiada
pelo facto de nele existirem planetas...
A. ...com movimento de rotação em sentido contrário ao de translação.
B. ...que apresentam a mesma composição química.
C. ...que efetuam o movimento de translação no mesmo sentido.
D. ...cuja temperatura interna varia de acordo com a sua distância relativamente ao Sol.

3. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relativas a
caraterísticas dos planetas telúricos e dos planetas gigantes.

A. Os planetas telúricos apresentam uma superfície sólida, coberta, ou não, por atmosfera.
B. Os planetas gigantes são mais densos do que os planetas telúricos.
C. Os planetas telúricos apresentam um grande número de satélites.
D. Os planetas gigantes têm rotação mais rápida do que os planetas telúricos.
E. Os planetas gigantes têm órbitas exteriores à cintura de asteróides.
F. Os planetas telúricos caraterizam-se por apresentarem biosfera.
G. Os planetas gigantes apresentam um conjunto de anéis.
H. Os planetas telúricos apresentam diâmetros diferentes entre si.

4. A 4 de Outubro de 2007, comemorou-se o cinquentenário do lançamento do primeiro satélite


artificial – Sputnik. Com o lançamento deste satélite iniciou-se uma nova era do conhecimento do
Espaço, o que proporcionou o desenvolvimento de várias tecnologias, como os satélites para a
pesquisa de recursos naturais (ERTS – Earth Resources Technology Satellites). No domínio da
agricultura, por exemplo, estes satélites permitem detetar a época adequada à colheita e à
sementeira e descobrir regiões potencialmente produtivas.
Explica, a partir da informação fornecida, de que modo a utilização de satélites pode contribuir para
o desenvolvimento sustentável do nosso planeta.
GRUPO V

1. Durante o sismo de Loma Prieta (São Francisco, EUA, 1989), ocorreu o colapso do troço de uma
autoestrada. Admitiu-se a hipótese de este colapso ter ocorrido porque, nessa zona, a autoestrada
fora construída sobre terrenos argilosos. Estes terrenos correspondiam ao fundo de uma antiga baía
preenchido artificialmente, de modo a possibilitar o desenvolvimento e a construção nesse local.
A Figura 3 representa os sismogramas obtidos em diferentes estações que detetaram uma das
réplicas do sismo referido:

E 3 – numa zona de rocha consolidada;


E 2 – numa zona com depósitos de aluvião, junto a um troço da autoestrada que não ruiu;
E 1 – na zona com depósitos argilosos, junto ao troço da auto-estrada que ruiu.

Figura 3

1.1. A comparação dos sismogramas obtidos _____ a hipótese referida, dado que em E 2 a amplitude
das ondas foi _____ do que em E 1 , junto ao local onde se deu o colapso da estrada.
(A) apoia (...) maior
(B) não apoia(...) maior
(C) apoia (...)menor
(D) não apoia (...) menor

1.2. Com base na análise dos resultados obtidos pelos sismogramas da Figura 3, pode concluir-se
que...
(A)...a estação E 2 está muito mais afastada do epicentro do que a estação E 3 .
(B)...as ondas sísmicas têm maior amplitude em meios de rocha consolidada.
(C)...a amplitude das ondas sísmicas é maior em terrenos argilosos do que em terrenos de aluvião.
(D)...os terrenos argilosos são os que apresentam menor risco sísmico.

2. A medição da magnetização das rochas permite reconhecer a inversão da polaridade do campo


magnético terrestre.
Na microplaca oceânica Juan de Fuca, localizada na costa Oeste dos Estados Unidos da América,
foram efetuadas medições da intensidade e da polaridade do campo magnético das rochas. Estes
dados foram cruzados com determinações da idade radiométrica e da polaridade do campo
magnético de amostras de rochas vulcânicas continentais.
A Figura 4 (A, B e C) apresenta os dados obtidos no estudo realizado.

Figura 4

2.1. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relativas à
interpretação dos resultados das medições referidas.
(A) As rochas com polaridade inversa são as que apresentam uma magnetização mais intensa.
(B) As rochas basálticas formadas atualmente apresentam polaridade inversa.
(C) As rochas com 1,95 M.a. estão mais afastadas do rifte do que as rochas que têm 1 M.a.
(D) As rochas com 3,42 M.a. têm a mesma polaridade que as rochas atuais.
(E) A idade das rochas representadas foi determinada por um processo de datação relativa.
(F) As lavas adquirem a polaridade do campo magnético vigente aquando da sua consolidação.
(G) As rochas dos fundos oceânicos registam inversões de polaridade do campo magnético.
(H) A polaridade magnética das rochas dos fundos oceânicos distribui-se simetricamente em relação
ao rifte.

2.2. As medições efectuadas na microplaca Juan de Fuca apoiam a hipótese de...


(A) ...a crosta oceânica ser continuamente gerada nos limites divergentes de placas.
(B) ...a crosta continental, menos densa, se mover sobre a crosta oceânica, mais densa.
(C) ...a crosta oceânica ser mais antiga do que a crosta continental.
(D) ...a crosta continental ser continuamente destruída nos limites divergentes de placas.

2.3. Em finais dos anos 90 do século XX, em alguns locais da superfície de Marte, foram detetadas
anomalias magnéticas idênticas às observadas na Terra, que constituíram evidências a favor da
hipótese de Marte já ter...
(A) ...possuído uma atmosfera rica em CO 2 .
(B) ...apresentado atividade tectónica no passado.
(C) ...possuído água no estado líquido.
(D) ...apresentado sinais de impacto de pequenos meteoritos.
2.4. Só no final dos anos 60 do século XX, com um programa conhecido por Deep Sea Drilling Project,
foi possível efetuar perfurações e recolher amostras de rochas dos fundos oceânicos.
Explica de que modo os resultados obtidos no estudo realizado podem contribuir para comprovar
a mobilidade da litosfera.

GRUPO VI
A Figura 5 representa esquematicamente um aparelho vulcânico.

Figura 5

1. O aparelho vulcânico esquematizado na Figura 3 formou-se na sequência de erupções de caráter


predominantemente...
(A) ...efusivo, associadas a magmas ácidos.
(B) ...efusivo, associadas a magmas básicos.
(C) ...explosivo, associadas a magmas fluidos.
(D) ...explosivo, associadas a magmas viscosos.

2. As afirmações seguintes dizem respeito a crateras lunares.


Seleciona a alternativa que as avalia corretamente.

1. Algumas crateras lunares foram preenchidas por materiais de origem vulcânica.


2. As crateras dos continentes lunares estão sujeitas a intensa erosão.
3. As crateras observadas na Lua estão associadas ao impacto de meteoritos.
(A) 3 é verdadeira; 1 e 2 são falsas.
(B) 1 e 2 são verdadeiras; 3 é falsa.
(C) 2 é verdadeira; 1 e 3 são falsas
(D) 1 e 3 são verdadeiras; 2 é falsa.

3. A atividade vulcânica tem impactes nos subsistemas terrestres, alguns dos quais podem constituir
benefícios para o Homem.
Considerando unicamente o subsistema geosfera, relaciona três aspetos da atividade vulcânica com
os benefícios que desta atividade possam resultar para o Homem. (T. intermédio 2008)
Grupo VII
A história da Terra está escrita nas suas rochas, as quais fornecem indícios de acontecimentos de
um passado distante, pistas sobre a natureza mutável dos continentes e dos oceanos e das
estruturas que lhes estão associadas, como ilhas e cadeias montanhosas.
A cadeia montanhosa submarina que se estende do oceano Ártico até ao extremo meridional de
África é apenas um segmento da crista oceânica que percorre toda a Terra. Medições sistemáticas
do magnetismo das rochas oceânicas revelaram um padrão de alternância de polaridades
magnéticas que permitiu estudar os processos relacionados com a expansão dos fundos oceânicos:
faixas de rochas com polaridade magnética normal alternam com faixas de rochas com polaridade
magnética inversa, conforme se representa esquematicamente na Figura 6.
As letras X, Y e Z, na referida figura, referem-se a três secções diferentes da litosfera oceânica.
Wyllie, Peter J., A Terra. Nova Geologia Global, 1995 (adaptado)

Figura 6 – Representação esquemática da alternância de polaridades magnéticas de rochas na crista


oceânica.

A crista médio-atlântica sai do domínio submerso e atinge expressão subaérea na Islândia,


representada na Figura 7. A Islândia, situada no Atlântico Norte, em placas tectónicas diferentes, é
consequência de um vulcanismo causado pela interação entre uma pluma térmica, associada a um
ponto quente (hot spot), e a atividade caraterística da crista médio-atlântica.
Sendo uma ilha muito recente, a Islândia constitui um local privilegiado para a realização de estudos
geotérmicos. Por todo o seu território, ocorrem manifestações geotérmicas como, por exemplo,
fontes termais. Segundo dados de 2006, mais de um quarto (26%) de toda a electricidade do país é
produzida em cinco grandes centrais geotérmicas.
http://www.redes-cepalcala.org/ciencias (adaptado)

Figura 7 – Mapa geotectónico simplificado da Islândia.


1. Nas secções da litosfera oceânica representadas na Figura 6, as rochas da secção X apresentam
_______ polaridade magnética em relação à polaridade atual, sendo as rochas da secção Z mais
_______ do que as da secção Y.
(A) igual ... recentes
(B) diferente ... antigas
(C) igual ... antigas
(D) diferente ... recentes

2. No basalto da crosta oceânica, um isótopo radioativo desintegra-se espontaneamente a uma taxa


_______ ao longo do tempo e a sua percentagem, na rocha, tende a _______ com o afastamento da
rocha à crista oceânica.
(A) constante ... diminuir
(B) variável ... aumentar
(C) constante ... aumentar
(D) variável ... diminuir

3. Na Islândia, verifica-se um valor de grau geotérmico _______ e a atividade vulcânica resulta da


interação entre o fluxo mantélico dos limites _______ e o fluxo da pluma térmica.
(A) elevado ... convergentes
(B) baixo ... convergentes
(C) baixo ... divergentes
(D) elevado ... divergentes

4. Explica em que medida, na Islândia, a localização das fontes termais, representadas na Figura 7,
contribui para um desenvolvimento sustentável da ilha.

5. Os pontos quentes relacionam-se com a...


(A) destruição da crosta oceânica numa zona de subdução.
(B) ascensão de magma em estreitas colunas ancoradas no manto.
(C) extrusão de grandes quantidades de magma andesítico.
(D) fricção entre placas litosféricas, com aumento progressivo de pressão.

5. Relativamente à atividade sísmica, pode afirmar-se que, na Islândia,...


(A) há sismos de origem tectónica, mas não há de origem vulcânica.
(B) não há sismos de origem tectónica, mas há de origem vulcânica.
(C) há sismos de origem tectónica e sismos de origem vulcânica.
(D) não há sismos de origem tectónica nem de origem vulcânica.

7. Ordena as letras de A a G, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos


relacionados com a origem e a evolução da Terra. Inicia pela letra A.

A. Aglutinação de materiais da nébula solar, devida à força gravítica.


B. Individualização das unidades estruturais crosta, manto e núcleo.
C. Diferenciação interna, de acordo com as densidades dos materiais.
D. Aumento da massa e das dimensões da Terra primitiva, com consequente aumento da
compressão gravítica.
E. Fusão parcial dos materiais, devido a impactos meteoríticos e à desintegração radioativa.
F. Acreção de planetesimais e formação de um planeta homogéneo de ferro e de silicatos.
G. Formação de uma atmosfera rica em ozono.

FIM

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