IATF 16949 SIs Julho 2021 PT Unlocked
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Uma Interpretação Sancionada muda a interpretação de uma regra ou requisito que, por sua vez, torna-se a base
para uma não-conformidade.
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(IATF)
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REFERÊNCI
A
exigências do cliente
todos os requisitos especificados pelo cliente (por exemplo, requisitos técnicos, comerciais,
de produto e processo de fabricação, termos e condições gerais, requisitos específicos do
cliente, etc.)
3.1 Quando a organização auditada é um fabricante de veículos, uma subsidiária do
1 Termos e
definições para a
fabricante de veículos ou uma joint venture com um fabricante de veículos, o cliente
relevante é especificado pelo fabricante do veículo, suas subsidiárias ou joint
indústria ventures.
automotiva
Justificação para a mudança:
Os requisitos do cliente são desenvolvidos pelos fabricantes de veículos para aplicação em
sua cadeia de fornecimento pela natureza do processo de realização do produto. Portanto,
onde os fabricantes de veículos estão sendo certificados, os fabricantes de veículos definem
como as aprovações e/ou entradas dos clientes são gerenciadas.
A organização deve ter processos documentados para o gerenciamento de produtos e
processos de fabricação relacionados à segurança do produto, que devem incluir, mas
não se limitar aos seguintes, quando aplicável:
a) - m) (...)
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2 4.4.1.2
Segurança do
Esclarecer qualquer confusão relacionada à revisão de aprovação especial para
requisitos ou documentos relacionados à segurança.
(cont.) produto
A organização deverá:
a) - b) (...)
c) preparar planos de contingência para a continuidade do fornecimento no caso de
qualquer uma das seguintes situações, mas não limitadas a3: falhas de
equipamentos-chave (ver também seção 8.5.6.1.1); interrupção de produtos,
processos e serviços fornecidos externamente; desastres naturais recorrentes;
incêndios; pandemias3; interrupções de serviços públicos; ciberataques a
sistemas de 1tecnologia da informação; escassez de mão de obra; ou
interrupções de infraestrutura;
d) incluir, como complemento aos planos de contingência, um processo de
3 6.1.2.3
Planos de
notificação ao cliente e a outras partes interessadas para a extensão e duração
de qualquer situação que afete as operações do cliente;
Revisad contingência e) testar periodicamente os planos de contingência quanto à eficácia (por exemplo, simulações,
o conforme o caso);
para cibersegurança: os 3testes podem incluir uma simulação de um ataque
cibernético, monitoramento regular para ameaças específicas, identificação de
dependências e priorização de vulnerabilidades. Os testes são apropriados ao
risco de interrupção associada ao cliente;
Nota: os testes de cibersegurança podem ser gerenciados internamente pela
organização ou subcontratados, conforme o caso2
f) conduzir revisões de planos de contingência (no mínimo anualmente) utilizando
uma equipe multidisciplinar incluindo a alta administração, e atualizar conforme
necessário;
g) documentar os planos de contingência e reter informações documentadas
descrevendo qualquer revisão(ões), incluindo a(s) pessoa(s) que autorizou(m) a(s)
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h) incluir em planos de contingência o desenvolvimento e a
implementação de treinamento e conscientização adequados dos
funcionários. 3
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Os planos de contingência devem incluir provisões para validar que o produto fabricado
continue a atender às especificações do cliente após o reinício da produção, após uma
emergência na qual a produção foi interrompida e se os processos regulares de
desligamento não foram seguidos.
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A organização deve ter um(s) processo(s) documentado(s) para verificar se os auditores
internos são competentes, levando em conta quaisquer requisitos definidos pela
organização e/ou 1requisitos específicos do cliente. Para orientações adicionais sobre as
competências dos auditores, consulte a ISO 19011. A organização deve manter uma lista
de auditores internos qualificados.
Os auditores do sistema de gerenciamento de qualidade, auditores do processo de
fabricação e auditores de 1produtos devem ser todos 1capazes de demonstrar as
seguintes competências mínimas:
a) compreensão da abordagem do processo automotivo para auditoria, incluindo o
pensamento baseado no risco;
4 7.2.3
b) compreensão dos requisitos específicos aplicáveis ao cliente;
c) entendimento das exigências aplicáveis da ISO 9001 e IATF 16949 relacionadas com
Revisad Competência o escopo da auditoria;
d) compreensão dos requisitos centrais aplicáveis da ferramenta relacionada com o
o do auditor
escopo da auditoria;
interno e) compreender como planejar, conduzir, reportar e encerrar os resultados da auditoria.
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(IATF) f) … g) 2
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4 7.2.3
Justificação para a mudança:
1Distinguirrequisitos de competência para auditores de sistemas de gerenciamento de
(cont.) Competência qualidade, auditores de processos de fabricação e auditores de produtos. Esclarecer as
Revisad do auditor expectativas de competência dos treinadores para treinamento interno.
o interno 2Revisado para mostrar que os requisitos f) e g) não foram excluídos
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A organização deve usar uma abordagem multidisciplinar para estabelecer, documentar e
implementar seu(s) processo(s) para identificar características especiais, incluindo aquelas
determinadas pelo cliente e a análise de risco realizada pela organização, e deve incluir o
seguinte
a) documentação de todas as características especiais nos desenhos do produto e/ou
8.3.3.3 documentos de fabricação (conforme necessário), análise de risco relevante
6 Características (como o Processo FMEA), planos de controle e instruções padrão de
especiais trabalho/operador; as características especiais são identificadas com marcações
específicas e são em cascata através de cada um desses documentos;
documentadas nos documentos de fabricação que mostram a criação de, ou os
controles necessários para essas características especiais;
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A organização deve exigir que seus fornecedores de produtos e serviços automotivos
desenvolvam, implementem e melhorem um sistema de gerenciamento de qualidade (QMS)
com o objetivo final de que as organizações elegíveis 12se tornem certificadas para
este Padrão de QMS Automotivo.
Usando um modelo baseado em risco, a organização deve definir um nível mínimo
aceitável de desenvolvimento do SGQ e um nível de desenvolvimento do SGQ alvo para
cada fornecedor.
certificado pela ISO 9001, a menos que 1autorizado de outra forma pelo cliente [por
8.4.2.3 exemplo, item a) abaixo], um SGQ certificado pela ISO 9001 é o nível mínimo aceitável
8 Desenvolvimento
de sistemas de
inicial de desenvolvimento. Com base no desempenho atual e no risco potencial para
o cliente, o objetivo é mover os fornecedores através da seguinte progressão no
Revisad gerenciamento de desenvolvimento do QMS: com o objetivo final de obter a certificação para este
o qualidade de padrão de QMS Automotivo. A menos que especificado de outra forma pelo cliente, a
fornecedores seguinte seqüência deve ser aplicada para atingir este requisito:
a) conformidade com a ISO 9001 através de auditorias de segunda parte; 1
b) certificação para ISO 9001 através de auditorias de terceiros; a menos que
especificado de outra forma pelo cliente, os fornecedores da organização devem
demonstrar conformidade com a ISO 9001 mantendo uma certificação de terceiros
emitida por um organismo de certificação com a marca de credenciamento de um
membro IAF MLA (International Accreditation Forum Multilateral Recognition
Arrangement) reconhecido e onde o escopo principal do organismo de
credenciamento inclui a certificação do sistema de gestão para ISO/IEC 17021;
c) certificação ISO 9001 com conformidade com outros requisitos de QMS definidos pelo
cliente (tais como Requisitos Mínimos do Sistema de Gestão de Qualidade
Automotiva para Fornecedores Sub-Níveis [MAQMSR] ou equivalente) através de
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(IATF) auditorias de segunda parte;
d) certificação ISO 9001 com a conformidade com a IATF 16949 através de auditorias de
segunda parte;
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e) certificação à IATF 16949 através de auditorias de terceiros (certificação válida do
fornecedor à IATF 16949 por um organismo de certificação reconhecido pela IATF).
NOTA: O nível mínimo aceitável de desenvolvimento do SGQ pode ser a conformidade com
a ISO 9001 através de auditorias de segunda parte, se autorizado pelo cliente.
8 8.4.2.3
Desenvolvimento Justificação para a mudança:
(cont.) de sistemas de 1Esclareceu o progresso esperado do desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade
Revisad gerenciamento de do fornecedor. Esta abordagem apóia o conceito de "Pensamento Baseado no Risco"
qualidade de
o fornecedores
enfatizado na Seção 8.4 da norma.
2Esclarecimento adicional adicionado no primeiro parágrafo para abordar as
organizações que não são elegíveis para a certificação IATF 16949 (exemplos
incluindo, mas não se limitando aos seguintes: fornecedores de sucatas metálicas,
empresas de caminhões que fornecem transporte e apoio logístico, etc.).
8.7.1.1 A organização deve obter a autorização do cliente antes do processamento posterior para
Autorização do
9 cliente para
"uso como está" e retrabalho para reparo (ver 8.7.1.5) das disposições de produto não
conforme. Se os subcomponentes forem reutilizados no processo de fabricação, essa
concessão reutilização de subcomponentes deverá ser claramente comunicada ao cliente na licença de
concessão ou de desvio.
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9 8.7.1.1
Autorização do
Esclarecer as exigências e eliminar a contradição em relação à aprovação do cliente
associada ao retrabalho.
(cont.) cliente para
concessão
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NOTA: Tais evidências podem ser demonstradas pela avaliação do cliente, por exemplo, ou
pela avaliação de segunda parte aprovada pelo cliente, que o laboratório atende à intenção
da ISO/IEC 17025 ou equivalente nacional. A avaliação de segunda parte pode ser realizada
pela organização que avalia o laboratório usando um método de avaliação aprovado pelo
cliente.
Os serviços de calibração podem ser realizados pelo fabricante do equipamento quando um
laboratório qualificado não está disponível para um determinado equipamento. Nesses casos,
a organização deverá assegurar que os requisitos listados na Seção 7.1.5.3.1 tenham sido
cumpridos.
O uso de serviços de calibração, a não ser por laboratórios qualificados (ou aceitos pelo
cliente), pode estar sujeito a confirmação regulatória governamental, se necessário. 3,4
3 Reemitida para mostrar que a nota e os parágrafos subseqüentes não foram excluídos.
4 Condições esclarecidas sob as quais um laboratório não acreditado pode ser usado, onde o
fabricante do equipamento original pode ser usado, eliminou a nota e a aceitabilidade da auto
calibração do equipamento (abril de 2021). Também foi eliminada a frase sobre confirmação
regulatória, já que isso não é uma exigência governamental.
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Laboratório laboratórios não credenciados forem utilizados; inclusive para fabricantes de equipamentos
(cont.) externo originais de teste e medição.
Revisad
o
A organização deve identificar, documentar e manter uma lista dos controles do processo,
incluindo dispositivos de inspeção, medição, teste e à prova de erros. A lista inclui o
controle primário do processo e os métodos alternativos ou de back-up aprovados. A
lista de controles de processo deve incluir os controles de processo primário e os
métodos de back-up ou alternativos aprovados, caso existam métodos de back-up ou
8.5.6.1.1 alternativos.
11 Mudança
Justificação para a mudança:
temporária dos
controles de Esclareceu que nem todo controle de processo primário tem um método alternativo ou de
processo back-up. Esclareceu que se existe um método de back-up ou alternativo, que esses
métodos de back-up ou alternativos estão incluídos em uma lista mantida pela organização.
Não é um requisito ter um controle de processo alternativo para cada controle primário.
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As contribuições para a revisão da administração devem incluir:
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a) - d) (...)
e) testar periodicamente os planos de contingência quanto à eficácia (por
exemplo, simulações, conforme o caso);
Os testes de cibersegurança podem incluir uma simulação de um ataque
cibernético, monitoramento regular para ameaças específicas, identificação de
6.1.2.3 dependências e priorização de vulnerabilidades. Os testes são apropriados ao
17 Planos de risco de interrupção associada ao cliente;
contingência Nota: os testes de cibersegurança podem ser gerenciados internamente pela
organização ou subcontratados, conforme o caso.
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18 7.1.3.1
Planejamento de
cyber-ataque. Esta adição impulsiona a implementação das proteções necessárias para
garantir a continuidade da operação e da produção para atender às exigências do cliente.
(Cont.) instalações,
instalações e
equipamentos
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A organização deve ter um(s) processo(s) documentado(s) para a solução de problemas, que
impeça(m) a recorrência, inclusive:
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ambientes e responsabilidades dos funcionários, tais como o reconhecimento dos
sintomas de falha de equipamentos pendentes e/ou tentativas de ciberataques.
22 7.2.1
Justificação para a mudança:
Competência -
(cont.)
suplementar O conhecimento dos funcionários é um capacitador fundamental para evitar que os problemas se
tornem significativos, incluindo a identificação de possíveis falhas de equipamentos e ciberataques.
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