O documento discute o Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA), que estabelece procedimentos para situações de emergência decorrentes de acidentes aeronáuticos. O PEAA define atribuições e responsabilidades dos órgãos envolvidos, como o administrador do aeroporto, operador da aeronave e coordenador do centro de operações de emergência. Além disso, o documento aborda a composição, elaboração, atualização e execução do PEAA.
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O documento discute o Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA), que estabelece procedimentos para situações de emergência decorrentes de acidentes aeronáuticos. O PEAA define atribuições e responsabilidades dos órgãos envolvidos, como o administrador do aeroporto, operador da aeronave e coordenador do centro de operações de emergência. Além disso, o documento aborda a composição, elaboração, atualização e execução do PEAA.
O documento discute o Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA), que estabelece procedimentos para situações de emergência decorrentes de acidentes aeronáuticos. O PEAA define atribuições e responsabilidades dos órgãos envolvidos, como o administrador do aeroporto, operador da aeronave e coordenador do centro de operações de emergência. Além disso, o documento aborda a composição, elaboração, atualização e execução do PEAA.
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Prof. Deusdedit Carlos Reis
NSCA 3-4 PLANO DE EMERGNCIA AERONUTICA EM AERDROMO - PEAA PLANO DE EMERGNCIA AERONUTICA EM AERDROMO - PEAA OBJETIVO Conhecer as responsabilidades referentes ao Plano de Emergncia Aeronutica em Aerdromo, os critrios para a sua elaborao e como ele vem sendo aplicado pela INFRAERO. PLANO DE EMERGNCIA AERONUTICA EM AERDROMO - PEAA ROTEIRO Finalidade Responsabilidades PLEM (INFRAERO) PEAA Documento que estabelece procedimentos, responsabilidades e atribuies para o atendimento de situaes de emergncia decorrentes de acidentes aeronuticos em aerdromos militares e aeroportos. FINALIDADE Estabelecer atribuies e procedimentos a serem seguidos pelos rgos e elementos envolvidos na elaborao e execuo do PEAA. MBITO A presente norma aplica-se s administraes de todos os aerdromos militares e aeroportos. 2 O PEAA contm todas as providncias a serem tomadas, desde o instante em que se caracteriza a emergncia at o momento em que o aerdromo desinterditado para as operaes normais visando basicamente ao seguinte: + Garantir uma eficaz transio da atividade de rotina para as atividades de emergncia; + Definir a delegao de autoridade para as operaes de emergncia, estabelecendo sua competncia e seus limites; + Estabelecer os diversos graus de responsabilidade e de autorizaes dentro das tarefas previstas no PEAA; + Estabelecer os meios para uma perfeita coordenao dos esforos envolvidos; + Garantir o retorno s operaes normais e de rotina do aeroporto aps o acidente. RESPONSABILIDADES O Administrador de cada aeroporto responsvel pela elaborao, atualizao e a manuteno da eficcia do PEAA. Caber Autoridade da Aviao Civil fiscalizar a compatibilidade do PEAA proposto pela administrao aeroporturiacom a operao de cada aeroporto. Nos aeroportos compartilhados com organizao militar, a elaborao, atualizao emanuteno da eficcia do PEAA deve ocorrer coordenadamente entre o representante da organizao militar. ABRANGNCIA Os procedimentos contemplados no PEAA devem ser estendidos, naquilo que possvel, para os acidentes aeronuticos ocorridos em um raio de 8 km, a partir do correspondente aerdromo militar ou aeroporto. CRITRIOS DE AVALIAO O PEAA deve ser avaliado durante a realizao do exerccio simulado de emergncia e nos casos de acionamento para atender a emergncia real, visando assegurar que qualquer deficincia encontrada seja corrigida. COMISSES DE ELABORAO, ATUALIZAO E AVALIAO O administrador do aeroporto dever criar uma comisso para a elaborao, a atualizao e a avaliao do PEAA, cuja composio dever contemplar, pelo menos: os integrantes da administrao do aeroporto, o Elo-SIPAER competente e os representantes dos rgos de controle de trfego areo, bem como os setores que tenham responsabilidades ou atribuies especficas referentes ao atendimento das emergncias aeronuticas. CRITRIOS DE ELABORAO Devem ser criados os CORPOS DE VOLUNTRIOS DE EMERGNCIA - CVE A previso do acionamento de equipes dos hospitais mais prximos; A previso para o acionamento de hospitais e destacamentos de bombeiros localizados mais prximos do local do acidente; Os primeiros socorros s vtimas (local prximo do acidente); Remoo dos feridos para hospitalizao; Plano adequado visando atender a aeronave de maior capacidade. 3 COMPOSIO DO PEAA a relao de nomes e de meios de contato das pessoas envolvidas; o fluxograma de comunicao; o organograma de coordenao; os procedimentos de triagem; os recursos de infra-estrutura instalados no aeroporto; as caractersticas fsicas ou operacionais do aeroporto; os servios de resgate e de combate ao fogo; os servios mdico e hospitalar; o quadro de funcionrios da administrao do aeroporto; os procedimentos de remoo de aeronave ou seus destroos; as responsabilidades ou atribuies especficas dos setores; o Elo-SIPAER; as informaes sobre os recursos humanos e materiais; os tipos de aeronave que nele operam e o meio ambiente circundante. ATRIBUIES E RESPONSABILIDADES Responsvel pelo Aerdromo Operador da aeronave envolvida Coordenador do Centro de Operaes de Emergencia (COE) RESPONSVEL PELO AEROPORTO a)Estabelecer a coordenao das operaes e verificar se todos os recursos necessrios de salvamento e contra-incndio, mdicos, evacuao e de segurana foram acionados e acompanhar o seu emprego; b)Verificar se os operadores das aeronaves envolvidas no acidente j foram notificados e esto participando da emergncia, prestando as informaes necessrias; c)Certificar-se, por meio dos rgos de controle do espao areo, se as operaes areas foram orientadas para pista alternativa ou outro aerdromo, quando necessrio; RESPONSVEL PELO AEROPORTO d)Certificar-se do acionamento dos responsveis pela investigao de acidentes aeronuticos; e)Verificar se os recursos de infra-estrutura para liberao de pista j foram acionados; f)Apoiar as equipes em operao com gua potvel, alimentao em horrios alternativos, equipamento de sinalizao, dentre outros aspectos julgados necessrios; e g)Estabelecer a adequada comunicao com os rgos de imprensa. OPERADOR DA AERONAVE ENVOLVIDA a)Designar um representante como elemento de ligao com o Coordenador do Centro de Operaes de Emergncia; b)Disponibilizar as informaes relativas aos passageiros, carga e manifestos, quando solicitadas; e c)Prover os meios para a remoo da aeronave ou de seus destroos. Coordenador do Centro de Operaes de Emergencia????? (COE) 4 ATUALIZAO PEAA - caractersticas fsicas do aerdromo - meios contra-incndio - meios de atendimento mdico -hospitalar - meios de desinterdio de pista - meios de pessoal em quaisquer das reas de apoio - equipamento areo com operao regular ou freqente. PEAA - Um mtodo de avaliao - Um sistema de comunicao - Aes de primeiro-socorros - O acionamento de hospitais - O acionamento das unidades do Corpo de Bombeiros - O acionamento dos rgos da Defesa Civil, etc. DESINTERDIO DE PISTA - Parte Final do PEAA - Responsabilidade do Proprietrio TREINAMENTO Um exerccio simulado de emergncia deve ser realizado a cada dois anos, no mnimo; A execuo do exerccio dever ser realizada de maneira inesperada, com notificao prvia ao menor nmero possvel de pessoas; No intervalo de cada exerccio simulado deve ser realizado um treinamento didtico com notificao prvia. INFRA-ESTRUTURA - Lanchas - Equipamento de iluminao - Viatura de combate a incndio - Local de concentrao das vtimas - Transporte para as equipes do CVE - Transporte para os sobreviventes ilesos - Centro de controle de emergncia - CCE - Equipamento porttil de rdio-comunicao em VHF SOBREVIVENTES ILESOS Observar condies de desconforto (molhado, estado psicolgico abalado, ter inalado gases ou fumaa), que podero proporcionar condio potencial para a ocorrncia do estado de choque ou de histeria. Deve haver proviso de cobertores e, dentro da prioridade dos feridos, deve ser levado para um local onde se sinta confortado. 5 O PEAA deve ser dimensionado, visando atender a aeronave de maior capacidade que opera regularmente naquele aerdromo. 22/4/2010 PLEM (INFRAERO) 22/4/2010 INSTITUIO PEAA PEAA - - CENIPA CENIPA - - NSCA 3.4 NSCA 3.4 PLEM PLEM - - Documento institudo pela INFRAERO INFRAERO nos aeroportos - Elaborado pela respectiva SUPERINTENDNCIA - Orientar a execuo das aes 22/4/2010 PLANO DE EMERGNCIAS AEROPORTURIAS PARTE I - Emergncia Aeronutica PARTE II - Emergncia mdica PARTE III - Emergncia por materiais perigosos PARTE IV - Emergncia por desastres naturais PARTE V - Emergncia por Incndio em instalaes 22/4/2010 + Plano de Segurana PSEG Apoderamento il Apoderamento il cito cito Amea Amea a de bomba a de bomba Sabotagem Sabotagem Assalto Assalto 22/4/2010 7Definir atribuies 7Delimitar reas de atuao 7Facilitar a interao entre os rgos 7Arrolamento de recursos materiais e humanos 7Minimizar danos pessoais OBJETIVOS DO PLANO OBJETIVOS DO PLANO 6 22/4/2010 Em vo (ICA 100-12): Piloto em comando Autoridade decisria enquanto estiver em comando ATIVA ATIVA O E CLASSIFICA O E CLASSIFICA O O Outras situaes: - Bombeiros - Fiscal de ptios e pistas - Segurana - Outros 22/4/2010 EMERGNCIA AERONUTICA - - Aeronave e ocupantes em perigo EMERGNCIA M EMERGNCIA M DICA DICA - Passageiro e/ou tripulante - A bordo ou na rea do aeroporto mal sbito acidente/incidente aeronutico 22/4/2010 EMERGNCIA POR MATERIAIS EMERGNCIA POR MATERIAIS PERIGOSOS PERIGOSOS - Explosivos - Inflamveis - Txicos - Radioativos - corrosivos EMERGNCIA POR DESASTRES EMERGNCIA POR DESASTRES NATURAIS NATURAIS - Restrio operacional do aeroporto - Intempries : vendavais, inundaes, ... EMERGNCIA POR INCNDIO EM INSTALAES Paralisa Paralisa o o parcial ou total parcial ou total do aeroporto do aeroporto decorrente de decorrente de incndio. incndio. 22/4/2010 COORDENAO ^ ^ SUPERINTENDENTE/SUBSTITUTO SUPERINTENDENTE/SUBSTITUTO +Centro de Operaes de Emergncia CRecursos CCentralizao e controle CAuxiliares 7 22/4/2010 Dados e procedimentos bsicos - Tipo da ocorrncia - Tipo e matrcula aeronave - Operador - Pista de pouso - P.O.B - Autonomia - Carga ? - Acionar SCI e OSV - Ativar COE, PCM e CVE - Recursos externos - Info representante empresa - Imprensa - Polcia Aer, Militar e Civil - Legista - Controle trnsito de viaturas - Helicpteros - Aes iniciais/investigao - Desinterdio de pista 22/4/2010 RAIO DE A RAIO DE A O O 5 (Cinco) milhas ou 8 (oito) Km 5 (Cinco) milhas ou 8 (oito) Km ? ? Feds eye engines in air crash The flight was an Airbus A300-600 November 12, 2001 Posted: 10:07 p.m The New York Fire Department dispatched 44 fire trucks and 200 firefighters to the scene of the plane crash in Queens. 22/4/2010 ACIDENTE FORA DOS LIMITES DO ACIDENTE FORA DOS LIMITES DO Deslocar representantes Deslocar representantes INFRAERO INFRAERO Avaliar ativa Avaliar ativa o COE e PCM o COE e PCM Notificar representante da Notificar representante da anv anv Notificar demais Notificar demais rgos rgos Corpo de Bombeiro da Corpo de Bombeiro da rea rea Quem assumir Quem assumir o comando das a o comando das a es de es de extin extin o e salvamento ? o e salvamento ? 22/4/2010 Caso algum CCI tenha que se Caso algum CCI tenha que se deslocar para o local do acidente deslocar para o local do acidente aeron aeron utico, acarretando queda de utico, acarretando queda de categoria, dever categoria, dever ser expedido NOTAM ser expedido NOTAM informando que o Aeroporto encontra informando que o Aeroporto encontra- -se, se, provisoriamente, em categoria reduzida. provisoriamente, em categoria reduzida. 1 2 3 4 5 6 7 A B C D E F G H I J K L M N O P DISTRIBUIO: COE, RGOS ENVOLVIDOS E VIATURAS M A P A D E G R A D E 8 22/4/2010 - - Capa Capa - - Ato Administrativo de aprova Ato Administrativo de aprova o e efetiva o e efetiva o o - - Apresenta Apresenta o o - - Rela Rela o de p o de p ginas ginas - - Rela Rela o dos o dos rgos integrantes rgos integrantes - - Informa Informa es gerais es gerais 22/4/2010 LEVANTAMENTO DE DADOS PARA A LEVANTAMENTO DE DADOS PARA A COMPOSI COMPOSI O DO PLEM O DO PLEM - - Tipos de aeronaves Tipos de aeronaves - - rgos internos e externos rgos internos e externos - - Topografia da Topografia da rea e entorno rea e entorno - - Equipamentos internos e externos Equipamentos internos e externos - - Meios para salvamento e combate a incndio Meios para salvamento e combate a incndio - - Outros meios para atendimento Outros meios para atendimento emergncia emergncia 22/4/2010 - Relao: OSV, ASV e EC - Relao de equipamentos e pessoal - Instrues para acionamento - Registro de emergncia aeronutica - Fichas de identificao de vtimas - Lay out da rea de triagem - Mapas de grade - Fluxograma de acionamento - Relao de rgo e organizaes ANEXOS AO PLEM 22/4/2010 - - conclu conclu da a opera da a opera o de o de salvamento e combate a incndio... salvamento e combate a incndio... 22/4/2010 NOTA NOTA Nos aeroportos afastados de Nos aeroportos afastados de OM da Aeron OM da Aeron utica, o COE utica, o COE designar designar funcion funcion rio da rio da INFRAERO, qualificado pelo INFRAERO, qualificado pelo CENIPA ( CENIPA (EC EC) para desenvolver as ) para desenvolver as atividades de atividades de A A O INICIAL O INICIAL. . 22/4/2010 A A O INICIAL O INICIAL - - PCM PCM - Isolamento - Guarda do local - Pontos do impacto - Croquis do local - Fotografias - Amostras: combustvel, fluidos e lubrificante - Guarda: documentos e papeis - Proteger destroos - testemunhas - Informar OSV ou CIAA 9 22/4/2010 4 4 Autoriza Autoriza o do OSV ou CIAA o do OSV ou CIAA 4 4 Mobilizar representante ANV Mobilizar representante ANV 4 4 Acionar equipe de desinterdi Acionar equipe de desinterdi o o 4 4 PCM: coordenar trabalhos PCM: coordenar trabalhos 4 4 Definir local/guarda destro Definir local/guarda destro os os 4 4 CCI no local CCI no local 4 4 Inspe Inspe o de pista o de pista 4 4 Libera Libera o de pista o de pista Desinterdio de Pista 22/4/2010 REMO REMO O O Responsabilidade da INFRAERO INFRAERO: Coordenao e apoio; Expedio de notificaes operacionais, quando necessrio; Manter implantado o PCM; Manter a rea isolada; Comboio dos equipamentos; Manter COE ativado; Inspeo da pista para liberao. 22/4/2010 REMO REMO O O Responsabilidade do OPERADOR OPERADOR: Remover aeronave sinistrada Remover aeronave sinistrada Caso o operador no disponha de meios para a remoo, a SUPERINTENDNCIA do aeroporto realizar essa remoo, sem se responsabilizar por sem se responsabilizar por danos dela decorrente danos dela decorrente.