Relatorio Aluminio
Relatorio Aluminio
Relatorio Aluminio
Erick Melo Amaral; João Braga Nobre; Vinícius Freire Gomes Ferreira.
Introdução teórica
O potencial de oxidação elevado indica que o alumínio deve reduzir a água, mas a
reação é muito lenta para ser percebida no experimento, devido à formação da fina
película de óxido de alumínio, Al2O3. Tem potencial de redução semelhante aos
metais do grupo I e reagem facilmente com a água a temperatura ambiente,
liberando hidrogênio e formando hidróxidos.
Reação diretamente com o
ácido e com a base.
Objetivos
Parte experimental
Resultados e Discussão
No tubo 1 onde o HCl estava em contato com o Al diretamente foi visto que teve a
ocorrência de bolhas pois aconteceu a reação:
Al+ HCl — > Al Cl5 + H 2 +¿¿.
No tubo 2 onde HCl estava em contato com o Al2O3 ocorreu uma dupla troca onde
tinha como produto H20, por isso a ausência de bolhas.
No tubo 3 onde havia NaOH, foi visto que foi a reação mais rápida entre os 5 tubos,
pois o NaOH atua como antioxidante e retira o oxigênio presente no oxido de
alumínio e reagindo com o Al, tendo as seguintes reações;
Al2 O3+ NaOH — > Na AlO 4 + H 2 O
Al+ NaOH — > Na AlO4 + H 2+¿¿
, assim tendo a ocorrência de bolhas.
No tubo 4 onde estava presente o HNO3 não foi percebido nenhuma reação a olho
nu, pois o ácido nítrico é um forte agente oxidante, assim “ajudando” a manter o
Al2 O3 e assim não entra em contato com o Al.
No tubo 5 quando a água destilada entra em contato com o cloreto de alumínio
ocorre a liberação de HCl assim, com a medição de pH foi visto que o mesmo estava
entorno de 4, algo bastante ácido. Mas quando o hidróxido de sódio entra em reação
o liquido que estava incolor, fica com cor branca, pois ocorre a neutralização do HCl
presente no meio e quando ocorreu o repouso foi visto a presença de um
sedimentado que esse seria o Al(OH)3.
Conclusão
Referências bibliográficas