Edificacoes 473 CS
Edificacoes 473 CS
Edificacoes 473 CS
Souza
CNPJ 62823257/0001-09
Data 20-07-2020
Laura M. J. Laganá
✓ Diretora Superintendente
Laura M. J. Laganá
✓ Vice-diretora Superintendente
✓ Chefe de Gabinete
Coordenação
Mestre em Educação
Gilson Rede
Bacharel em Administração
Diretor de Departamento
Mestra em Educação
Colaboração
Equipe Pedagógico – Administrativa
Andréa Marquezini
Bacharela em Administração de Empresas
Especialista em Gestão de Projetos
Responsável pela Padronização de Laboratórios e Equipamentos
Assessora Técnica Administrativa IV
Ceeteps
Mestra em Física
Coordenadora de Projetos - Área Segurança do Trabalho -
Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Física
Etec Alfredo de Barros Santos
Marcio Prata
Tecnólogo em Informática para a Gestão de Negócios
Responsável pelas Matrizes Curriculares e pela
Sistematização dos Dados dos Currículos
Assessor Técnico Administrativo III
Ceeteps
Parceiros
SUMÁRIO
1.1. Justificativa
A construção civil está presente no centro das atividades essenciais da vida humana.
Participa das grandes transformações, planejando e construindo as estruturas materiais,
que viabilizam a geração de riquezas e proporcionam desenvolvimento econômico e social.
Citação recorrente nos programas das políticas de base para o crescimento, amplia e
moderniza a infraestrutura para o desenvolvimento regional. Viabiliza a construção e a
recuperação de estradas, ferrovias, portos e aeroportos; a construção de novas usinas
geradoras de energia; os sistemas para captação e distribuição de água; as ampliações
das redes de comunicação e providência, portanto, as indispensáveis condições para
destravar a produção e a circulação de bens.
O Técnico em Edificações pode atuar nessas áreas intervindo de forma positiva, uma vez
que desenvolve habilidades e competências relacionadas à execução e manutenção
predial, acabamentos e gerenciamento de obras.
Este setor produtivo é pouco industrializado (no Brasil, e também em função da natureza
de sua atividade) e, no campo operacional, depende substancialmente de mão de obra
numerosa, de qualificação diversa e composta em grande parte por trabalhadores com
formação deficitária.
A perspectiva da retomada dos investimentos do setor, tendo por base o vislumbre deste
novo patamar de acomodação, deve apresentar novas condicionantes para a realocação
do trabalhador, agora ávido por emprego.
Em 25/03/2018, foi promulgada a Lei nº 13.639 que cria o Conselho Federal dos Técnicos
Industriais, e em 22/03/2019 a Resolução nº 058, que determina as prerrogativas e
atribuições dos Técnicos em Edificações, cujo exercício é regulamentado pela Lei nº
5.524/1968 e pelo Decreto nº 90.922/1985. O Técnico em Edificações, assim como o
Técnico Industrial, passa a não mais responder ao Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (CREA).
Fontes de consulta
ARAÚJO, Almério Melquíades de. DEMAI, Fernanda Mello. PRATA, Marcio. Missão,
Concepções e Práticas do Grupo de Formulação e Análises Curriculares (Gfac). Uma
Síntese do Laboratório de Currículo do Centro Paula Souza [S.I.]: 2016. Disponível em:
<http://cpscetec.com.br/cpscetec/arquivos/2014/missao.pdf>. Acesso em: 6 fev. 2017.
Associação Brasileira do Cimento Portland. O Processo de Inovação na Construção
Civil. Anuário Brasileiro do Concreto 2014. Disponível em:
https://pt.scribd.com/document/358032334/Anuario-Brasileiro-Do-Concreto-2014. Acesso
em 03.08.2017.
Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC. Indicadores do Mercado
Imobiliário Nacional apresentam panorama e sinaliza potencial do setor. 04/05/2017.
Disponível em: http://www.cbicdados.com.br/menu/home/indicadores-do-mercado-
imobiliario-nacional-apresentam-panorama-e-sinaliza-potencial-do-setor. Acesso em
agosto de 2017.
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Eixo Infraestrutura. Técnico em Edificações.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=41271-
cnct-3-edicao-pdf&category_slug=maio-2016-pdf&Itemid=30192 Acesso em julho de 2017.
CBO - Classificação Brasileira de Ocupações. Técnicos em Construção Civil
(edificações). Descrição Sumária. Disponível em:
http://www.mtecbo.gov.br./cbosite/pages/pesquisas/ BuscaPorTitulo Resultado.jsf . Acesso
em agosto de 2017.
1.2. Objetivos
O curso de TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES tem como objetivos capacitar o aluno para:
• realizar ensaios laboratoriais e de campo;
• elaborar orçamentos e memoriais descritivos;
• elaborar desenho técnico e representação manual e digital de projetos;
• projetar, gerenciar e executar obras de dois pavimentos com limite até 80 m² de área
construída;
• compatibilizar dados e projetos em sistemas BIM (modelação da informação da
construção);
• cumprir legislação e normas específicas de saúde e segurança do trabalho, meio
ambiente e qualidade;
• acompanhar e fiscalizar canteiros de obras de dois pavimentos com limite até 80 m²
de área construída;
• Executar e projetar reformas sem restrição de área construída, desde que não
interfira em estrutura de concreto armado ou metálica;
• Orientar, executar e dar assistência técnica na manutenção, compra, venda e
utilização de produtos e equipamentos utilizados na construção civil.
Partimos das leis federais brasileiras e das leis estaduais (estado de São Paulo) que
regulamentam e estabelecem diretrizes e bases da educação, juntamente com pesquisa de
mercado, pesquisas autônomas e avaliação das demandas por formação profissional.
Fontes de Consulta:
1. BRASIL Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos.
Brasília: MEC: 2020. Eixo Tecnológico: “Infraestrutura” (site:
http://cnct.mec.gov.br/ )
2. BRASIL Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de
Ocupações – CBO 2002 – Síntese das ocupações profissionais (site:
http://www.mtecbo.gov.br/)
Títulos
3121 – TÉCNICOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL (EDIFICAÇÕES)
3121-05 – Técnico de Obras Civis
3180-05 – Desenhista Técnico
3181-15 – Desenhista Técnico (construção civil)
3181-05 – Desenhista Técnico (arquitetura)
3181-20 – Desenhista Técnico (instalações hidrossanitárias)
O processo classificatório será divulgado por edital público, com indicação dos requisitos,
condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas.
Por razões de ordem didática e/ou administrativa que possam ser justificadas, poderão ser
utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles
notificados por ocasião de suas inscrições.
MÓDULO III
MERCADO DE TRABALHO
❖ Escritórios de arquitetura e de engenharias.
❖ Laboratórios de pesquisa e desenvolvimento.
❖ Profissional autônomo em segmentos da construção civil.
❖ Empresas públicas, privadas e do terceiro setor na área de Construção Civil.
COMPETÊNCIAS PESSOAIS
❖ Apresentar habilidade manual.
❖ Demonstrar tendência a ajustar situações e estabelecer acordos.
❖ Evidenciar desinibição e desprendimento para lidar com pessoas.
❖ Manter-se atualizado a respeito de novas tecnologias referentes à área de atuação.
❖ Apresentar argumentos logicamente encadeados a respeito de determinado assunto.
❖ Demonstrar capacidade de adotar em tempo hábil a solução mais adequada entre
possíveis alternativas.
MÓDULO I
MÓDULO II
• Analisar projetos topográficos.
• Aplicar programas computacionais na gestão de obras.
• Produzir documentação de levantamentos topográficos.
• Avaliar a aplicação de novos materiais na construção civil.
• Desenvolver o planejamento estratégico das etapas construtivas.
• Analisar metodologias construtivas mais eficientes e sustentáveis.
• Desenvolver projetos e/ou pesquisas para ensaios na construção civil.
• Representar bi e tridimensionalmente projetos de instalações elétricas.
• Aplicar programas computacionais na execução de desenhos e projetos.
• Analisar viabilidade econômica e executiva em todas as etapas de uma edificação.
• Analisar processos de tramitação para aprovação do projeto junto aos órgãos
competentes.
• Avaliar as propriedades dos aglomerantes, argamassas e concretos e sua aplicação na
construção civil.
MÓDULO III
• Avaliar a aplicação de novos materiais na construção civil.
• Identificar as principais patologias dos materiais de construção.
• Identificar técnicas para execução dos serviços de acabamento.
• Controlar as etapas do processo construtivo e produtivo de obras.
• Analisar sistemas e componentes necessários para instalações especiais.
• Utilizar ferramentas computacionais para elaboração de projetos de edificações.
• Avaliar as principais propriedades e especificações dos materiais de construção.
• Acompanhar a execução de obras de estruturas segundo normas técnicas específicas.
• Elaborar organograma, fluxograma, cronograma de processo construtivo e produtivo de
obras.
• Elaborar projeto executivo de edificação com base na legislação e normas técnicas
vigentes.
• Analisar as ações comportamentais no contexto das relações trabalhistas e de
consumo.
• Desenvolver memoriais descritivos com as especificações dos projetos executivos e
detalhamentos.
• Executar técnicas de recuperação, restauração e de manutenção dos diversos
sistemas de acabamentos
• Detalhar projetos estruturais e sistemas construtivos de acordo com os limites definidos
para a atribuição técnica.
• Especificar produtos e materiais necessários às instalações especiais, considerando
sistemas ambientalmente eficientes e disponíveis no mercado.
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
MÓDULO III
❖ Utilizar sistema BIM.
❖ Elaborar relatórios técnicos.
❖ Realizar medições e vistorias.
❖ Realizar levantamento topográfico.
❖ Elaborar memoriais técnico-descritivos.
❖ Elaborar o cronograma físico-financeiro.
❖ Executar serviços de instalações elétricas.
❖ Executar modelos gráficos tridimensionais.
❖ Elaborar relatórios técnicos e diário de obras.
❖ Desenvolver projetos de instalações elétricas.
❖ Desenvolver projetos de instalações especiais.
❖ Efetuar composição de custos diretos e indiretos.
❖ Acompanhar os serviços de instalações especiais.
❖ Elaborar planilha de quantidade e custos de produtos.
❖ Executar etapas de superestrutura de uma edificação.
❖ Compatibilizar projetos arquitetônicos e complementares.
❖ Controlar a qualidade de materiais básicos da construção civil.
❖ Elaborar orçamentos de materiais, equipamentos e mão de obra.
❖ Desenvolver projetos de edificações e respectivos detalhamentos.
❖ Pesquisar atividades relacionadas a estudo e projetos na construção civil.
❖ Executar ensaios tecnológicos (laboratoriais e de campo) relativos aos materiais
básicos da construção civil.
ATRIBUIÇÕES EMPREENDEDORAS
❖ Construir rede de contatos na busca de parceiras e oportunidades de negócios.
❖ Analisar os resultados, projetando novos nichos de mercado para atuação no setor da
construção civil.
❖ Analisar materiais mais eficientes e sustentáveis, buscando novas oportunidades para
atuação no setor da construção civil.
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ÁREA DE ATIVIDADES
A – ELABORAR ETAPAS DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES
➢ Detalhar projetos estruturais e sistemas construtivos.
➢ Elaborar memoriais descritivos de projetos executivos.
➢ Compatibilizar projetos para eliminar as interferências.
➢ Elaborar projetos de instalações de prevenção e combate a incêndios.
➢ Elaborar projetos de sistemas de energia renovável na construção civil.
MÓDULO I
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
❖ Executar desenhos técnicos.
❖ Realizar medições e vistorias.
❖ Elaborar e analisar relatórios técnicos.
❖ Elaborar relatórios técnicos e diário de obras.
❖ Executar etapas preliminares de uma edificação.
❖ Executar serviços de instalações hidrossanitárias.
❖ Desenvolver projetos de instalações hidrossanitárias.
❖ Realizar pesquisas de viabilidade técnica e ambiental.
❖ Controlar a qualidade de materiais básicos da construção civil.
❖ Elaborar relatórios técnicos utilizando aplicativos informatizados.
❖ Desenvolver planilhas e apresentações por meio de recursos da informática.
❖ Elaborar projetos, utilizando software de desenho auxiliado por computador (CAD).
❖ Executar ensaios tecnológicos (laboratoriais e de campo) relativos ao estudo dos solos.
❖ Comunicar-se em língua portuguesa, utilizando o vocabulário e a terminologia técnico-
científica da área.
❖ Executar ensaios tecnológicos (laboratoriais e de campo) relativos aos materiais
básicos da construção civil.
ATRIBUIÇÕES EMPREENDEDORAS
❖ Analisar materiais mais eficientes e sustentáveis, buscando novas oportunidades para
atuação no setor da construção civil.
❖ Reconhecer a necessidade de intervenção e analisar materiais e metodologias
construtivas mais eficientes e sustentáveis, buscando novas oportunidades para
atuação no setor da construção civil.
ÁREA DE ATIVIDADES
A – ELABORAR ETAPAS DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES
➢ Interpretar projetos.
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MÓDULO II
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
❖ Utilizar sistema BIM.
❖ Realizar medições e vistorias.
❖ Realizar levantamento topográfico.
❖ Desenvolver projetos de edificações.
❖ Elaborar memoriais técnico-descritivos.
❖ Elaborar o cronograma físico-financeiro.
❖ Executar serviços de instalações elétricas.
❖ Executar modelos gráficos tridimensionais.
❖ Elaborar relatórios técnicos e diário de obras.
❖ Desenvolver projetos de instalações elétricas.
❖ Efetuar composição de custos diretos e indiretos.
❖ Elaborar planilha de quantidade e custos de produtos.
❖ Executar etapas de superestrutura de uma edificação.
❖ Compatibilizar projetos arquitetônicos e complementares.
❖ Controlar a qualidade de materiais básicos da construção civil.
❖ Elaborar orçamentos de materiais, equipamentos e mão de obra.
❖ Pesquisar atividades relacionadas a estudo e projetos na construção civil.
❖ Executar ensaios tecnológicos (laboratoriais e de campo) relativos aos materiais
básicos da construção civil.
ATRIBUIÇÕES EMPREENDEDORAS
ÁREA DE ATIVIDADES
A – ELABORAR ETAPAS DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES
➢ Elaborar projetos arquitetônicos.
➢ Coletar dados do local e do cliente.
➢ Interpretar projetos e especificações técnicas.
➢ Elaborar projetos de instalações elétricas e Sistemas de Proteção contra Descargas
Atmosféricas - SPDA.
➢ Elaborar projetos meio de ferramentas computacionais (CAD).
➢ Identificar o programa de necessidades para concepção do projeto.
E – ORÇAR OBRAS
➢ Cotar preços de insumos e serviços.
➢ Elaborar cronograma físico-financeiro.
➢ Comparar e fazer estimativa de custos.
➢ Elaborar planilha de quantidade e de custos.
➢ Fazer composição de custos diretos e indiretos.
➢ Fazer visita técnica para levantamento de dados.
➢ Levantar quantitativos de projetos de edificações.
➢ Avaliar a viabilidade econômica e definir limites orçamentários.
A estrutura curricular que resulta dos diferentes módulos estabelece as condições básicas
para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados, conduzem à
obtenção de certificações profissionais.
Qualificação
Habilitação
Profissional Técnica de
SEM CERTIFICAÇÃO Profissional de
Nível Médio de
TÉCNICA Técnico em
DESENHISTA EM
EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES
Carga Horária
Horas-aula
Prática Profissional
Curriculares
Total em Horas
Teórica – 2,5
Total – 2,5
Teórica
Total
I.1 – Estudos de Viabilidade e
Planejamentos Técnico e Econômico 60 50 00 00 60 50 48 40
na Construção Civil I
I.2 – Desenho Básico Aplicado a
00 00 100 100 100 100 80 80
Edificações
I.3 – Tecnologia dos Materiais de
00 00 60 50 60 50 48 40
Construção Civil I
I.4 – Técnicas e Práticas Construtivas I 00 00 100 100 100 100 80 80
I.5 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 40 50 00 00 40 50 32 40
I.6 Estudos de Solos e Fundações 00 00 40 50 40 50 32 40
I.7 – Informática Aplicada à Construção
00 00 40 50 40 50 32 40
Civil I
I.8 – Instalações Prediais - Hidráulica 00 00 60 50 60 50 48 40
Total 100 100 400 400 500 500 400 400
Carga Horária
Horas-aula
Prática Profissional
Curriculares
Total em Horas
Teórica – 2,5
Total – 2,5
Teórica
Total
II.1 – Estudos de Viabilidade e
Planejamento Técnico e Econômico na 60 50 00 00 60 50 48 40
Construção Civil II
II.2 – Elaboração e Desenvolvimento de
00 00 100 100 100 100 80 80
Projetos Técnicos I
II.3 – Tecnologia dos Materiais de
00 00 60 50 60 50 48 40
Construção Civil II
II.4 – Técnicas e Práticas Construtivas
00 00 100 100 100 100 80 80
II
II.5 – Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em 40 50 00 00 40 50 32 40
EDIFICAÇÕES
II.6 – Topografia aplicada à Construção
00 00 40 50 40 50 32 40
Civil
II.7 – Informática Aplicada à
00 00 40 50 40 50 32 40
Construção Civil II
II.8 – Instalações Prediais - Elétricas e
00 00 60 50 60 50 48 40
Especiais I
Total
100 100 400 400 500 500 400 400
Carga Horária
Horas-aula
Prática Profissional
Curriculares
Total em Horas
Teórica – 2,5
Total – 2,5
Teórica
Total
III.1 – Controle de Obras na Construção
60 50 00 00 60 50 48 40
Civil
III.2 – Elaboração e Desenvolvimento
00 00 60 50 60 50 48 40
de Projetos Técnicos II
III.3 – Tecnologia dos Materiais de
00 00 40 50 40 50 32 40
Construção Civil III
III.4 – Técnicas e Práticas Construtivas
00 00 60 50 60 50 48 40
III
III.5 – Desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em Técnico 00 00 60 50 40 50 48 40
em EDIFICAÇÕES
III.6 – Ética e Cidadania Organizacional 40 50 00 00 40 50 32 40
III.7 – Estruturas na Construção Civil 00 00 100 100 100 100 80 80
III.8 – Instalações Prediais - Elétricas e
00 00 40 50 60 50 32 40
Especiais II
lll.9 – Inglês Instrumental 40 50 00 00 40 50 32 40
Total
140 150 360 350 500 500 400 400
3. Identificar os condicionantes que viabilizam a 3.1 Averiguar os itens que compõem a análise
implantação do empreendimento. preliminar técnica: elementos físicos, de
infraestrutura, ambientais, históricos e legais.
3.2 Elaborar documentação de levantamento
cadastral de imóveis.
Bases Tecnológicas
Estudos preliminares
• Dados preliminares:
✓ energia elétrica;
✓ água;
✓ esgoto;
✓ topografia;
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✓ construções no local;
✓ divisas;
✓ acesso;
✓ condições ambientais e demais interferências.
Levantamento de imóveis
• Ambiental;
• Cadastral.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
Desenho técnico
• Instrumentos de desenho e seu emprego;
• Normatização para representação de desenhos técnicos;
• Padronização de folhas de desenho;
• Caligrafia técnica;
• Escalas para desenho arquitetônico;
• Tipos de linha;
• Cotagem;
• Representação de materiais e elementos de construção.
Desenho geométrico
• Construções geométricas fundamentais
✓ aplicabilidade no desenho de construção civil.
Desenho projetivo
• Sistemas de projeções;
• Projeções ortogonais;
• Perspectiva isométrica.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
3. Analisar a aplicação de novos materiais na área 3.1 Aplicar métodos de ensaios para análise de
da Construção civil. novos materiais na construção civil.
Orientações
As aulas deverão acontecer no Laboratório de Solos e Materiais de Construção Civil.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
É importante que sejam realizadas visitas técnicas em setores da construção civil para que o estudante
possa correlacionar o conhecimento adquirido às práticas profissionais.
Aos alunos, devem ser apresentadas as indicações de capacitações complementares previstas no Anexo
I da NR 18, de acordo com as funções exercidas na obra.
Bases Tecnológicas
Serviços preliminares
• Limpeza do terreno;
• Movimento de terra e drenagem;
• Canteiro de obra.
Fundações
• Tipos:
✓ direta ou rasa:
o sapata corrida;
o radier.
✓ indireta ou profunda:
o brocas;
o estacas;
o tubulações.
• Drenagem de arrimos e fundações;
• Equilíbrio e tratamento de taludes.
Máquinas, equipamentos e ferramentas utilizados nos serviços de limpeza do terreno e movimento de terra
Segurança do Trabalho
• Histórico das Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança do Trabalho – SST;
• Acidentes do trabalho: conceitos e causas;
• Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC e Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
• NR 18 - Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção:
✓ etapas de obra;
✓ escadas, rampas e passarelas;
✓ medidas de proteção contra quedas de altura;
✓ máquinas, equipamentos e ferramentas;
✓ movimentação e transporte de materiais e pessoas (elevadores);
✓ andaimes e plataformas de trabalho;
✓ sinalização de segurança.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
5. Comunicar-se, oralmente e por escrito, utilizando 5.1 Selecionar termos técnicos e palavras da língua
a terminologia técnico-científica da profissão. comum, adequados a cada contexto.
5.2 Identificar o significado de termos técnico-
científicos extraídos de texto, artigos, manuais e
outros gêneros relativos à área profissional.
5.3 Redigir textos pertinentes ao contexto
profissional, utilizando a termologia técnico-
científica da área de estudo.
✓ resenha;
✓ artigo;
✓ elaboração de referências bibliográficas.
Apresentação oral
• Planejamento da apresentação;
• Produção da apresentação audiovisual;
• Execução da apresentação.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
É necessário que sejam desenvolvidas práticas para identificação visual e tátil dos solos; os aspectos
executivos das fundações serão trabalhados no componente curricular de Técnicas e Práticas Construtivas
I (infraestrutura).
Bases Tecnológicas
✓ processos;
✓ perfis;
✓ relatórios de sondagem.
• Índices físicos;
• Granulometria e classificação dos solos;
• Estados de consistência.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
3. Executar representações gráficas básicas 3.1 Operar ferramentas básicas de software CAD.
utilizando software CAD. 3.2 Aplicar os conceitos de desenho técnico e
representação gráfica de projetos em software CAD
Orientações
Neste componente, é importante que seja verificada a disponibilidade de softwares compatíveis com a
infraestrutura da unidade e as especificidades da região.
Bases Tecnológicas
Manipulação de arquivos
Pesquisa na Web
✓ rodapé;
✓ comentários;
✓ numeração de página.
• Referências:
✓ sumário;
✓ notas;
✓ citações;
✓ bibliografia;
✓ legenda;
✓ índice.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
Nas atividades onde a área construída ultrapassar o limite máximo estabelecido para atuação do Técnico
em Edificações (80m²), este deverá atuar sempre sob supervisão de um engenheiro ou arquiteto, e,
conforme disciplinado pelo art. 20 da lei nº 5.194/66, quando colaborar num projeto arquitetônico, deverá
ser mencionado explicitamente como coautor da parte que lhe tiver sido confiada.
Para projetos e trabalhos práticos subentende-se a supervisão do docente graduado nas respectivas áreas
responsável pelo componente curricular, projeto interdisciplinar ou Trabalho de Conclusão de Curso.
Sugere-se a indicação na folha de desenho o nome do docente responsável para os casos onde a área do
projeto desenvolvido ultrapassar o limite de 80 m².
Bases Tecnológicas
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
3. Desenvolver o planejamento estratégico das 3.1 Elaborar gráficos para controle de execução dos
etapas construtivas. processos construtivos e financeiros.
3.2 Utilizar ferramentas de planejamento estratégico
para otimizar recursos e tempo.
3.3 Evitar o desperdício por meio de ações de
sustentabilidade, uso e reuso de materiais.
Orientações
Sugere-se, neste componente, que as aulas aconteçam, em grande parte, no Laboratório de Informática.
É importante que seja verificada a disponibilidade de softwares compatíveis com a infraestrutura da
unidade e as especificidades da região.
Bases Tecnológicas
Planilhas orçamentárias
• Custos
✓ diretos;
✓ indiretos;
✓ BDI de obras civis.
• Composições unitárias dos serviços de construção civil para um orçamento;
• Métodos de levantamento quantitativo dos serviços de construção civil;
• Métodos de cadastro dos preços de materiais e equipamentos.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
2. Desenvolver representações gráficas de projetos 2.1 Aplicar softwares específicos para desenho
de edificações bi e tridimensionais utilizando técnico de projetos de edificações.
softwares específicos. 2.2 Utilizar visão espacial computadorizada para o
planejamento e desenvolvimento de projeto de
edificação.
Nas atividades onde a área construída ultrapassar o limite máximo estabelecido para atuação do Técnico
em Edificações (80m²), este deverá atuar sempre sob supervisão de um engenheiro ou arquiteto, e,
conforme disciplinado pelo art. 20 da lei nº 5.194/66, quando colaborar num projeto arquitetônico, deverá
ser mencionado explicitamente como coautor da parte que lhe tiver sido confiada.
Para projetos e trabalhos práticos subentende-se a supervisão do docente graduado nas respectivas áreas
responsável pelo componente curricular, projeto interdisciplinar ou Trabalho de Conclusão de Curso.
Sugere-se a indicação na folha de desenho o nome do docente responsável para os casos onde a área do
projeto desenvolvido ultrapassar o limite de 80 m².
Bases Tecnológicas
Plantas
• Conceito;
• Tipos;
• Aplicações.
Cortes e elevações
• Conceitos;
• Tipos;
• Aplicações.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
2. Analisar métodos de ensaios tecnológicos dos 2.1 Coletar amostras de concretos e argamassas
aglomerantes, argamassas e concretos. para ensaios laboratoriais.
2.2 Selecionar equipamentos de ensaios.
2.3 Realizar ensaios laboratoriais e de campo.
2.4 Verificar resultados de ensaios laboratoriais e de
campo.
2.5 Apresentar relatórios técnicos dos ensaios.
3. Avaliar a aplicação de novos materiais na 3.1 Aplicar métodos de ensaio para análise de
construção civil. novos materiais na construção civil.
Orientações
As aulas deverão acontecer no Laboratório de Solos e Materiais de Construção Civil.
Materiais aglomerantes
• Cimento Portland:
✓ histórico;
✓ fabricação;
✓ composição;
✓ propriedades;
✓ principais tipos;
✓ armazenamento.
• Cal hidratada:
✓ definição,
✓ fabricação,
✓ endurecimento,
✓ propriedades,
✓ aplicações;
✓ armazenamento.
• Gesso:
✓ definição;
✓ fabricação;
✓ endurecimento;
✓ propriedades;
✓ aplicações;
✓ armazenamento.
Argamassa
• Definição;
• Fabricação;
• Endurecimento;
• Propriedades;
• Aplicações.
Concreto
• Definição;
• Materiais constituintes;
• Tipos;
• Propriedades do concreto fresco;
• Propriedades do concreto endurecido;
• Aplicações;
• Aditivos para concreto:
✓ tipos, dosagem;
✓ aplicações;
✓ recebimento;
✓ armazenamento e descarte.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
1. Executar técnicas construtivas segundo os 2.1 Utilizar procedimentos técnicos para execução
materiais, ferramentas e equipamentos específicos dos serviços construtivos.
referentes às etapas de superestrutura, vedação, 2.2 Aplicar as normas técnicas e especificações
esquadrias e cobertura. técnicas de execução, desempenho, qualidade e
segurança.
É importante que sejam realizadas visitas técnicas em setores da construção civil para que o estudante
possa correlacionar o conhecimento adquirido às práticas profissionais.
Bases Tecnológicas
Superestrutura
• Técnicas construtivas de superestrutura;
• Prática na execução das fôrmas, cimbramento (escoramento);
• Armadura (aços e arames) utilizadas nas obras;
• Prática na dobragem com bancadas:
✓ de corte e dobragem;
✓ pinos de dobragem;
✓ espaçadores e posicionamento.
• Procedimentos preliminares à aplicação do concreto:
✓ limpeza;
✓ desmoldante e conferência.
• Prática na execução e aplicação do concreto.
Vedações
• Materiais e técnicas de vedações;
• Tipos de assentamentos e amarrações;
• Vergas e contra-vergas;
• Ligações mistas com estrutura de concreto, aço e madeira;
• Práticas atuais nos processos de assentamento e juntas;
• Cuidados no assentamento;
• Alvenaria estrutural.
Esquadrias
• Materiais;
• Instalação.
Patologias construtivas
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
2. Propor soluções parametrizadas por viabilidade 2.1 Consultar Legislação, Normas e Regulamentos
técnica e econômica aos problemas identificados no relativos ao projeto.
âmbito da área profissional. 2.2 Registrar as etapas do trabalho.
2.3 Organizar os dados obtidos na forma de textos,
planilhas, gráficos e esquemas.
3. Desenvolver projetos e/ou pesquisas para 3.1 Identificar as etapas do projeto e/ou ensaio na
ensaios na construção civil. construção civil.
3.2 Selecionar os recursos necessários para
execução,
Observação
O produto a ser apresentado deverá ser constituído de umas das tipologias estabelecidas conforme
Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico Nº 354, de 25-02-2015, parágrafo 3°, mencionadas a
seguir: Novas técnicas e procedimentos; Preparações de pratos e alimentos; Modelos de Cardápios –
Ficha técnica de alimentos e bebidas; Softwares, aplicativos e EULA (End Use License Agreement); Áreas
de cultivo; Áudios e vídeos; Resenhas de vídeos; Apresentações musicais, de dança e teatrais; Exposições
fotográficas; Memorial fotográfico; Desfiles ou exposições de roupas, calçados e acessórios; Modelo de
Manuais; Parecer Técnico; Esquemas e diagramas; Diagramação gráfica; Projeto técnico com memorial
descritivo; Portfólio; Modelagem de Negócios; Planos de Negócios.
Orientações
O Art. 4º § 1º do Decreto 90.922/85 determina que os técnicos em Edificações poderão projetar e dirigir
edificações de até 80m² de área construída, que não constituam conjuntos residenciais, bem como realizar
reformas, desde que não impliquem em estruturas de concreto armado ou metálica, e exercer a atividade
de desenhista de sua especialidade. Nas demais atividades, o técnico em edificações deverá atuar sempre
sob supervisão de um engenheiro ou arquiteto (docente graduado nas respectivas áreas responsável pelo
componente curricular, projeto interdisciplinar ou Trabalho de Conclusão de Curso), e conforme
disciplinado pelo art. 20 da lei nº 5.194/66, quando colaborar num projeto arquitetônico, deverá ser
mencionado explicitamente como coautor da parte que lhe tiver sido confiada. Sugere-se a indicação na
folha de desenho o nome do docente responsável para os casos onde a área do projeto desenvolvido
ultrapassar o limite de 80 m².
Bases Tecnológicas
Técnicas de pesquisa
• Documentação indireta:
✓ pesquisa documental;
✓ pesquisa bibliográfica.
• Técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas;
• Documentação direta:
✓ pesquisa de campo;
✓ pesquisa de laboratório;
✓ observação;
✓ entrevista;
✓ questionário.
• Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo:
✓ questionários;
✓ entrevistas;
✓ formulários, entre outros.
Problematização
Construção de hipóteses
Objetivos
• Geral e específicos (para quê? para quem?).
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
Introdução à Topografia
• Levantamento topográfico;
• Unidades lineares e angulares;
• Escalas utilizadas.
Planimetria
Altimetria
Perfis topográficos
• Naturais (seções);
• Modificados (platôs, rampas e taludes);
• Cálculo de volumes (corte e aterro).
Noções de Georreferenciamento
• Sistema GIS;
• Noções de aplicação do software de sistema de informação geográfica que permite a visualização,
edição e análise de dados georreferenciados.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
2. Aplicar programas computacionais na gestão de 2.1 Utilizar aplicativos de gestão de obras auxiliados
obras. por computador.
Orientações
Neste componente, é necessário que sejam disponibilizados softwares compatíveis com a infraestrutura
da unidade e as especificidades da região.
Bases Tecnológicas
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
Nas atividades onde a área construída ultrapassar o limite máximo estabelecido para atuação do Técnico
em Edificações (80m²) , este deverá atuar sempre sob supervisão de um engenheiro ou arquiteto, e,
conforme disciplinado pelo art. 20 da lei nº 5.194/66, quando colaborar num projeto arquitetônico, deverá
ser mencionado explicitamente como coautor da parte que lhe tiver sido confiada.
Para projetos e trabalhos práticos subentende-se a supervisão do docente graduado nas respectivas áreas
responsável pelo componente curricular, projeto interdisciplinar ou Trabalho de Conclusão de Curso.
Sugere-se a indicação na folha de desenho o nome do docente responsável para os casos onde a área do
projeto desenvolvido ultrapassar o limite de 80 m².
Representação em planta das instalações elétricas e suas interfaces com o projeto arquitetônico
• Simbologias e detalhes isométricos;
• Representações dos circuitos;
• Tabelas de dimensionamento;
• Divisão e distribuição dos circuitos.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
Gerenciamento de obras
• Histórico e evolução do gerenciamento de obras na Construção Civil;
• Definição de gerenciamento de obras;
• Os benefícios do gerenciamento de obras para a Construção Civil:
✓ produção e produtividade.
• Os grupos de processos da construção:
✓ iniciação;
✓ planejamento;
✓ execução;
✓ monitoramento/controle;
✓ encerramento.
• O ciclo de vida dos processos do ciclo de vida de uma obra:
✓ fluxograma.
Noções de BIM
• Conceito de gestão através de sistema BIM.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
2. Utilizar ferramentas computacionais para 2.1 Aplicar softwares específicos para desenho
elaboração de projetos de edificações. técnico de projetos de edificações.
2.2 Elaborar estudos volumétricos em maquetes
eletrônicas.
2.3 Aplicar visão espacial computadorizada para o
planejamento e desenvolvimento de projeto de
edificação.
2.4 Verificar, por meio de modelos tridimensionais,
materiais aplicados no projeto.
Nas atividades onde a área construída ultrapassar o limite máximo estabelecido para atuação do Técnico
em Edificações (80m²), este deverá atuar sempre sob supervisão de um engenheiro ou arquiteto, e,
conforme disciplinado pelo art. 20 da lei nº 5.194/66, quando colaborar num projeto arquitetônico, deverá
ser mencionado explicitamente como coautor da parte que lhe tiver sido confiada.
CNPJ: 62823257/0001-09 473
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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Governo do Estado de São Paulo
Rua dos Andradas, 140 – Santa Ifigênia – CEP: 01208-000 – São Paulo – SP
Para projetos e trabalhos práticos subentende-se a supervisão do docente graduado nas respectivas áreas
responsável pelo componente curricular, projeto interdisciplinar ou Trabalho de Conclusão de Curso.
Sugere-se a indicação na folha de desenho o nome do docente responsável para os casos onde a área do
projeto desenvolvido ultrapassar o limite de 80 m².
Bases Tecnológicas
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
2. Especificar critérios de conformidade para 2.1 Identificar métodos de ensaios tecnológicos dos
recebimento dos materiais. materiais de construção.
2.2 Executar ensaios tecnológicos para garantir a
conformidade para o recebimento dos materiais de
construção.
3. Identificar as principais patologias dos materiais 3.1 Aplicar métodos de prevenção de patologias na
de construção. construção civil.
4. Avaliar a aplicação de novos materiais na 4.1 Aplicar métodos de ensaio para análise de
construção civil. novos materiais na construção.
Orientações
As aulas deverão acontecer no Laboratório de Solos e Materiais de Construção Civil
É interessante que sejam promovidas palestras e/ou visitas técnicas com os fabricantes/fornecedores para
orientação da seleção e especificação técnica dos materiais de construção.
Bases Tecnológicas
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
2. Executar técnicas de recuperação, restauração e 2.1 Efetuar procedimentos técnicos para execução
de manutenção dos diversos sistemas de dos serviços de acabamento.
acabamentos 2.2 Medir e quantificar serviços executados.
2.3 Aplicar diferentes métodos de recuperação e de
manutenção dos diversos sistemas de
acabamentos.
2.4 Aplicar métodos e técnicas de restauração de
revestimentos.
2.5 Aplicar normas técnicas na elaboração de
revestimento de piso, parede e teto.
Orientação
As aulas práticas devem ser desenvolvidas no Laboratório de Construção Civil - Canteiro de Obras, ou
com maquetes e protótipos, a depender dos recursos disponíveis na unidade escolar.
É importante que sejam realizadas visitas técnicas em setores da construção civil para que o estudante
possa correlacionar o conhecimento adquirido às práticas profissionais.
Neste componente, sugere-se que o professor oriente os alunos a empregar métodos colaborativos e de
inteligência coletiva a fim de buscar novas oportunidades para atuação na construção civil, possibilitando
que demonstrem capacidade de analisar metodologias construtivas mais eficientes e sustentáveis.
Bases Tecnológicas
Revestimento de parede
• Especificação;
• Equipamentos e ferramentas;
• Procedimentos e controle da execução;
• Limpeza e manutenção;
• Patologias.
Revestimentos de forro
• Especificação;
• Equipamentos e ferramentas;
• Procedimentos e controle da execução;
• Limpeza e manutenção;
• Patologias.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
2. Avaliar as fontes e recursos necessários para o 2.1 Definir recursos necessários e plano de
desenvolvimento de projetos. produção.
2.2 Classificar os recursos necessários para o
desenvolvimento do projeto.
2.3 Utilizar de modo racional os recursos destinados
ao projeto.
Nas atividades onde a área construída ultrapassar o limite máximo estabelecido para atuação do Técnico
em Edificações (80m²) , este deverá atuar sempre sob supervisão de um engenheiro ou arquiteto, e,
conforme disciplinado pelo art. 20 da lei nº 5.194/66, quando colaborar num projeto arquitetônico, deverá
ser mencionado explicitamente como coautor da parte que lhe tiver sido confiada.
Para projetos e trabalhos práticos subentende-se a supervisão do docente graduado nas respectivas áreas
responsável pelo componente curricular, projeto interdisciplinar ou Trabalho de Conclusão de Curso.
Sugere-se a indicação na folha de desenho o nome do docente responsável para os casos onde a área do
projeto desenvolvido ultrapassar o limite de 80 m².
Bases Tecnológicas
Prática
Teoria (2,5) 00 50 Total (2,5) 50 Horas-aula
Profissional (2,5)
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3. Contextualizar a aplicação das ações éticas aos 3.1 Identificar as implicações da legislação
campos do direito constitucional e legislação ambiental no desenvolvimento do bem estar comum
ambiental. e na sustentabilidade.
Bases Tecnológicas
Ética, moral
• Reflexão sobre os limites e responsabilidades nas condutas sociais.
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
edificação existente; realizar ou projetar reformas em edificações de qualquer dimensão, desde que não
haja alteração ou modificação em estruturas de concreto armado ou metálica; exercer a atividade de
desenhista de sua especialidade; entre outras.
Nas atividades onde a área construída ultrapassar o limite máximo estabelecido para atuação do Técnico
em Edificações (80m²), este deverá atuar sempre sob supervisão de um engenheiro ou arquiteto, e,
conforme disciplinado pelo art. 20 da lei nº 5.194/66, quando colaborar num projeto arquitetônico, deverá
ser mencionado explicitamente como coautor da parte que lhe tiver sido confiada.
Para projetos e trabalhos práticos subentende-se a supervisão do docente graduado nas respectivas áreas
responsável pelo componente curricular, projeto interdisciplinar ou Trabalho de Conclusão de Curso.
Sugere-se a indicação na folha de desenho o nome do docente responsável para os casos onde a área do
projeto desenvolvido ultrapassar o limite de 80 m².
Bases Tecnológicas
Grandezas fundamentais
• Força;
• Momento.
Tensões admissíveis
Lei de Hooke
Vínculos
• Tipos, simbologia e exemplos práticos.
Tipos de carregamento
Condições de equilíbrio
Diagrama de esforços
• Cortante, normal e momento fletor.
Momentos fletores
Estruturas de madeira
• Pré-dimensionamento;
• Tesoura, sambladura, emendas;
• entre outros.
Estruturas de aço
• Pré-dimensionamento;
• Perfis, soldas, parafusos, rebites;
• entre outros.
NBR 15575
• Desempenho de edificações habitacionais - Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais.
Noções de estrutura dentro de um modelo 3D para facilitar o cálculo de volume de concreto e a obtenção
de outras informações com o modelo – Conceito BIM
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
As aulas práticas podem ser desenvolvidas por meio de protótipos e projetos de instalações prediais, no
Laboratório de Desenho e Projetos (Pranchetário) e no Laboratório de Construção Civil - Canteiro de
Obras, ou com maquetes e protótipos, dependendo dos recursos disponíveis na Unidade escolar.
Nas atividades onde a área construída ultrapassar o limite máximo estabelecido para atuação do Técnico
em Edificações (80m²) , este deverá atuar sempre sob supervisão de um engenheiro ou arquiteto, e,
conforme disciplinado pelo art. 20 da lei nº 5.194/66, quando colaborar num projeto arquitetônico, deverá
ser mencionado explicitamente como coautor da parte que lhe tiver sido confiada.
Para projetos e trabalhos práticos subentende-se a supervisão do docente graduado nas respectivas áreas
responsável pelo componente curricular, projeto interdisciplinar ou Trabalho de Conclusão de Curso.
Sugere-se a indicação na folha de desenho o nome do docente responsável para os casos onde a área
do projeto desenvolvido ultrapassar o limite de 80 m².
Bases Tecnológicas
Para ter acesso às titulações dos profissionais habilitados a ministrarem aulas neste componente
curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
2. Analisar e produzir textos da área profissional de 2.1 Empregar critérios e aplicar procedimentos
atuação, em língua inglesa, de acordo com normas próprios da interpretação e produção de texto da
e convenções específicas. área profissional.
2.2 Comparar e relacionar informações contidas em
textos da área profissional nos diversos contextos
de uso.
2.3 Aplicar as estratégias de leitura e interpretação
na compreensão de textos profissionais.
2.4 Elaborar textos técnicos pertinentes à área de
atuação profissional, em língua inglesa. 3.1
Pesquisar a terminologia da habilitação profissional.
Listening
• Compreensão auditiva de diversas situações no ambiente profissional:
✓ atendimento a clientes, colegas de trabalho e/ou superiores, pessoalmente ou ao telefone;
✓ apresentação pessoal, da empresa e/ou de projetos.
Speaking
• Expressão oral na simulação de contextos de uso profissional:
✓ atendimento a clientes, colegas de trabalho e/ou superiores, pessoalmente ou ao telefone.
Reading
• Estratégias de leitura e interpretação de textos;
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Governo do Estado de São Paulo
Rua dos Andradas, 140 – Santa Ifigênia – CEP: 01208-000 – São Paulo – SP
Writing
• Prática de produção
Grammar Focus
• Compreensão e uso de aspectos linguísticos contextualizados.
Vocabulary
• Terminologia técnico-científica;
• Vocabulário específico da área de atuação profissional.
Textual Genres
• Dicionários;
• Glossários técnicos;
• Manuais técnicos;
• Folhetos para divulgação;
• Artigos técnico-científicos;
• Carta comercial;
• E-mail comercial;
• Correspondência administrativa.
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curricular, consultar o site: https://crt.cps.sp.gov.br/index.php
4.6.7. Fortalecimento das competências pessoais, dos valores e das atitudes na conduta
profissional
Na prática histórica de planejamento curricular das habilitações profissionais técnicas de
nível médio do Centro Paula Souza, as competências pessoais, os valores e as atitudes na
conduta profissional estão sendo gradualmente fortalecidos e expressos, cada vez mais
explicitamente, na redação dos componentes curriculares.
Concebemos as competências pessoais como capacidades teórico-práticas e
comportamentais de um profissional técnico de uma área profissional ou eixo tecnológico,
direcionadas ao convívio nos ambientes laborais, ao trabalho em equipe, à comunicação e
interação, à pesquisa, melhoria e atualização contínuas, à conduta ética, e às boas práticas
no ambiente organizacional.
Quanto aos valores e atitudes, definimos como uma macroclasse, que se constitui em um
conjunto de princípios que direcionam a conduta ética de um profissional técnico no mundo
do trabalho e na vida social, para o alcance do qual estão envolvidos todos os atores,
ambientes, relações e subprocessos do ensino e da aprendizagem (alunos, professores,
grupo familiar dos alunos, funcionários administrativos, entorno na comunidade escolar,
organizados em ambientes didáticos e também fora deles, com o estabelecimento de
relações intra, extra e transescolares, para a mediação e o alcance do conhecimento
aplicável na atuação profissional, fim e meta primordial da Educação Profissional e
Tecnológica).
Dessa forma, na orientação curricular do Centro Paula Souza para os cursos técnicos, não
somente as competências e habilidades profissionais são o foco, mas também as
competências individuais que levam a uma otimização da organização coletiva. Sob esse
ponto de vista, há uma aproximação entre o sentido mais psicológico ou individualizante de
competência, paralelamente (e conjuntamente) ao sentido mais prático e demonstrável de
desempenho, que aproxima, sim, as competências às atribuições ou atividades de um
cargo ou função, mas não as reduz à execução ou ao direcionamento excludente do
conhecimento a uma ou outra “prática de mercado”, como querem algumas teorias e
algumas críticas.
A capacidade de demonstrar as competências e fazê-las úteis a uma sociedade, a nosso
ver, não limita, mas sim amplia as habilidades sociais e críticas dos indivíduos em seu papel
de profissional, que não é o único papel de um ser na sociedade, obviamente, bem como
amplia a atuação do professor e das sistemáticas educativas, no que concerne a um ensino
significativo, avaliável e a serviço da sociedade.
Ainda assim, registra-se uma alta taxa de doenças e acidentes do trabalho. Os riscos estão
presentes em todos os ambientes laborais, nas mais diversas áreas de atuação do
trabalhador. A incorporação das boas práticas de gestão da Saúde e Segurança no
Trabalho contribui para a proteção contra os riscos presentes no ambiente laboral,
prevenindo acidentes e doenças, diminuindo prejuízos, além de promover a melhoria
contínua dos ambientes de trabalho e da qualidade de vida dos trabalhadores. Assim, o
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, instituição responsável pela maior
parcela da Educação Profissional no Estado de São Paulo, considerando estes fatores, que
são de extrema importância para a formação e desempenho do futuro profissional, propõe
desenvolver em todas as habilitações profissionais técnicas competências-chave
relacionadas à análise e aplicação da legislação, das normas técnicas e de procedimentos
referentes à identificação de riscos e prevenção de acidentes e doenças do trabalho e de
impactos ambientais.
4.7.1. Orientação
A orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso ficará por conta do
professor responsável pelos temas do Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso
(PTCC), no 2º MÓDULO, e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (DTCC)
em TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES, no 3º MÓDULO.
A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está desvinculada
da teoria, pois constitui e organiza o currículo. Estudos de caso, visitas técnicas,
conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, relatórios, trabalhos individuais e
trabalhos em equipes serão procedimentos pedagógicos desenvolvidos ao longo do curso.
Assim, todos os componentes desenvolvem práticas, o que pode ser constatado pela
própria existência da coluna ‘habilidades', mas será evidenciada a carga horária “Prática”
quando se tratar da necessidade de utilização de espaços diferenciados de ensino-
aprendizagem, além da sala de aula, espaços esses que podem demandar a divisão de
classes em turmas, por não acomodarem todos os alunos de uma turma convencional.
Dessa forma, um componente que venha a ter sua carga horária explicitada como 100%
teórica não deixa de desenvolver práticas - apenas significa que essas práticas não
demandam espaços diferenciados nem a divisão de classes em turmas.
Cada caso de divisão de classes em turmas será avaliado de acordo com suas
peculiaridades; cada Unidade Escolar deve seguir os trâmites e orientações estabelecidos
pela Unidade do Ensino Médio e Técnico para obter a divisão de classes em turmas.
O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto,
condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas
deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de
estágio, cuja sistemática será definida em um Plano de Estágio Supervisionado
devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio
Supervisionado deverá prever os seguintes registros:
• sistemática de acompanhamento, controle e avaliação;
• justificativa;
• metodologias;
• objetivos;
• identificação do responsável pela Orientação de Estágio;
• definição de possíveis campos/áreas para realização de estágios.
O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou seja, ao
aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente matriculado.
Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a realização de
estágio supervisionado.
A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão
de Supervisão Educacional do Ceeteps.
4.11.13. Aula
Unidade do processo de ensino e aprendizagem relativa à execução do currículo, conforme
o planejamento geral do curso e da disciplina, que diz respeito a um ou mais componentes
curriculares, métodos, práticas ou turmas.
CNPJ: 62823257/0001-09 473
Página nº 111
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Governo do Estado de São Paulo
Rua dos Andradas, 140 – Santa Ifigênia – CEP: 01208-000 – São Paulo – SP
4.11.16. Função
Conjunto de ações orientadas para uma mesma finalidade produtiva, para grandes
atribuições, etapas significativas e específicas. Principais funções ou macrofunções:
• Planejamento: ação ou resultado da elaboração de um projeto com informações e
procedimentos que garantam a realização da meta pretendida.
• Execução: ato ou efeito de realizar um projeto ou uma instrução, de passar do plano
ao ato concretizado.
• Gestão/Controle: ato ou resultado de gerir, de administrar. Definido, também, como
um conjunto de ações administrativas que garantam o cumprimento do prazo, de
previsão de custos e da qualidade estabelecidos no projeto.
Fontes Bibliográficas
• ALVES, Júlia Falivene. Avaliação educacional: da teoria à prática. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
• CENTRO PAULA SOUZA. Missão, Visão, Objetivos e Diretrizes. Disponível em:
<http://www.cps.sp.gov.br/quem-somos/missao-visao-objetivos-e-diretrizes/>.
Acesso em: 9 fev. 2017.
Acresce-se, ainda, que o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os alunos
com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam,
concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe.
Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos por uma
das menções a seguir, conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:
Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o aluno que
tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a frequência
mínima estabelecida.
A frequência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas efetivamente
trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes curriculares de
cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento.
Descrição da Prática
Neste laboratório serão realizadas aulas práticas de desenho técnico e de arquitetura.
Descrição da Prática
Neste laboratório serão realizadas os ensaios tecnológicos referentes a solos e mecânica
dos solos e tecnologia dos materiais.
Solos e Fundações
• Determinação do teor de umidade por métodos expeditos (ABNT, NBR 16097);
• Determinação da análise granulométrica (ABNT, NBR 7181);
• Determinação dos Limites de Liquidez (ABNT, NBR 6459);
• Determinação do Limite de Plasticidade (ABNT NBR 7180);
Descrição da Prática
Descrição da Prática
Neste laboratório serão armazenados os equipamentos necessários para a realização
das aulas práticas de topografia como:
• Levantamentos cadastrais;
• Levantamento planimétrico;
• Levantamento altimétrico;
• Levantamento planialtimétrico.
Equipamentos
Quantidade Identificação
15 Baliza
05 Bussola
04 Teodolito eletrônica imagem direta aumento luneta de 30x, precisão 7
04 Estação total eletrônica
04 Mira
02 Nível automático eletrônico, precisão de 1mm/ km no duplo nivelamento
04 Trena eletrônica
05 Trena
01 Microcomputador – padrão CPS
01 TV 55” – padrão CPS
02 Ventilador – padrão CPS
Acessórios / Utensílios
Quantidade Identificação
01 Quadro branco
01 Suporte para TV
Quantidade Identificação
21 Autodesk Autocad (última versão)
21 Autocad Revit Architecture Módulo Básico (última versão)
21 Microsoft Project (última versão) – gerenciador de projetos
21 ORSE (Última versão – software gratuito) - orçamentos
21 Skentre outroshup Make (última versão) – modelagem 3D
21 Software Comgas (Última versão – software gratuito) - aquecimento e rede
de gás
21 TS Hidro (Última versão – software gratuito) – projetos hidráulicos
21 ORSE (Última versão – software gratuito) - orçamentos
21 Topograph ((última versão)
21 TCPO digital (última versão)
21 TCPO Modelatto (última versão)
BIBLIOGRAFIA
Técnico em Paulo
Construção de Edifícios: São
Infraestrutura Edificações Básica AMBROZEWICZ, Henrique 1ª PINI 9788572664639 2015
Do Início ao Fim da Obra Paulo
Laporte
Técnico em Materiais de Construção:
São Oficina
Infraestrutura Edificações Básica BERTOLINI, Luca Patologia, Reabilitação, 1ª 9788579750106 2010
Paulo do Texto
Prevenção
Técnico em Quatro Edifícios, Cinco
Manoel
Edificações locais de implantação, São
Infraestrutura Básica BOTELHO, Henrique 3ª Blucher 9788521213420 2018
Vinte Soluções de Paulo
Campos
Fundações
Técnico em Manoel Resistência dos
São Edgard
Infraestrutura Edificações Básica BOTELHO, Henrique materiais: para entender 4ª 9788521212300 2017
Paulo Blucher
Campos e gostar
Técnico em Mecânica dos Solos e
Edificações Armando suas Aplicações: Rio de
Infraestrutura Básica CAPUTO, Homero Pinto CAPUTO, RODRIGUES, Martinho de A 8, v. 1 LTC 9788521618850 2015
Negreiros Ferramentas de análise e Janeiro
representação territorial
Técnico em Escalas de representação São
Infraestrutura Edificações Básica CARANZA, Edite Galote CARANZA, Ricardo 5ª Blucher 9788521212720 2018
em arquitetura Paulo
Técnico em Skentre outroshUp Pro
São
Infraestrutura Edificações Básica CAVASSANI, Glauber 2013: Ensino Prático e 6ª Érica 9788536519548 2014
Paulo
Didático
Técnico em Topografia: Técnicas e São Érica
Infraestrutura Edificações Básica DAIBERT, João Dalton 2ª 9788536506586 2015
práticas de campo Paulo Saraiva
Técnico em Topografia: Mecânica das
Rio de
Infraestrutura Edificações Básica DAIBERT, João Dalton Rochas, Fundações e 8, v. 2 LTC 9788521630074 2015
Janeiro
Obras de Terra
Técnico em Fernanda São
Infraestrutura Básica DEMAI, Português Instrumental 1ª Érica 9788536507583 2014
Edificações Mello Paulo
Técnico em Habitação
Antonio Editora
Edificações Autossuficiente: Rio de
Infraestrutura Básica FERREIRA, Domingos 4ª Intercien 9788571933385 2014
Interligação e Integração Janeiro
Dias cia
de Sistemas Alternativos
Técnico em Flávio
Amaury Instalações Elétricas Porto Bookma
Infraestrutura Edificações Básica GEBRAN, RIZZATO, Adalberto 1ª 9788582604205 2017
Pessoa Prediais Alegre n
Poloni
Técnico em Como preparar São
Infraestrutura Edificações Básica MATTOS, Aldo Dórea 2ª Pini 9788572664165 2014
orçamentos de Obras Paulo
Técnico em Antonio
Equipamentos e
Edificações Valter São Erica
Infraestrutura Básica MENDONÇA, DAIBERT; João Dalton Instalações para 1ª 9788536509334 2014
Rodrigues Paulo Saraiva
Construção Civil
Marques de
A contratação dos docentes que irão atuar no Curso de TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES será
feita por meio de Concurso Público e/ou Processo Seletivo como determinam as normas
próprias do Ceeteps, obedecendo a seguinte ordem de prioridade, em conformidade com
o Art. 12 da Deliberação do Conselho Estadual de Educação nº 162/2018, alterada pela
Deliberação CEE nº 168/2019:
COMPONENTE
TITULAÇÃO
CURRICULAR
• Arquitetura
• Arquitetura e Urbanismo
• Engenharia Civil
CONTROLE DE OBRAS NA
• Engenharia Civil - Ênfase em
CONSTRUÇÃO CIVIL
Transportes
(Equivalente ao componente
• Engenharia de Produção Civil
Gerenciamento e Implantação de Obras)
• Engenharia Industrial Civil
• Tecnologia em Construção em(de)
Edifícios
• Arquitetura
• Arquitetura e Urbanismo
• Engenharia Civil
• Engenharia Civil - Ênfase em
Transportes
• Engenharia da Mobilidade
• Engenharia de Produção Civil
• Engenharia Industrial Civil
• Tecnologia em Construção em(de)
Edifícios
• Tecnologia em Controle de Obras
• Tecnologia em Planejamento e Gestão
ESTUDOS DE VIABILIDADE E
de Empreendimentos na Construção Civil
PLANEJAMENTO TÉCNICO E
• Tecnologia em Transporte Terrestre
ECONÔMICO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
• Tecnologia em(da) Construção Civil
I
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
(Equivalente ao componente
Edifícios
Planejamento Técnico da Construção
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Civil)
Modalidade Edifícios
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Modalidade Estruturas Metálicas
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Modalidade Movimento de Terra e
Pavimentação
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Modalidade Obras Hidráulicas
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Movimentação de Terra e Pavimentação
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Movimento de Terra e Pavimentação
• Arquitetura
ESTUDOS DE VIABILIDADE E
• Arquitetura e Urbanismo
PLANEJAMENTO TÉCNICO E
• Engenharia Civil
• Administração - Habilitação em
Administração de Transportes
• Administração - Habilitação em
Administração Geral
• Administração - Habilitação em
Administração Hoteleira
• Administração - Habilitação em Análise
de Sistemas
• Administração - Habilitação em Comércio
Exterior
• Administração - Habilitação em Comércio
Internacional
• Administração - Habilitação em Finanças
e Controladoria
• Administração - Habilitação em Gestão
de Negócios
• Administração - Habilitação em Gestão
de(em) Sistemas de Informação
• Administração - Habilitação em Gestão
Empresarial e Estratégica
• Administração - Habilitação em Hotelaria
e Turismo
• Administração - Habilitação em
Marketing
• Administração - Habilitação em
Mercados Internacionais
• Administração de Empresas
• Administração de Empresas e Negócios
• Administração de(em) Recursos
Humanos
• Administração Geral
• Administração Geral - Ênfase em
Marketing
• Administração Pública
• Ciências Administrativas
• Ciências Contábeis
• Ciências Contábeis e Atuariais
• Ciências Econômicas
• Ciências Econômicas com Ênfase em
Comércio Internacional
• Ciências Econômicas e Administrativas
• Ciências Gerenciais e Orçamentos
Contábeis
• Ciências Jurídicas
• Ciências Jurídicas e Sociais
• Ciências Sociais
• Ciências Sociais (LP)
• Direito
• Economia
• Estudos Sociais com Habilitação em
Educação Moral e Cívica (LP)
• Estudos Sociais com Habilitação em
Geografia (LP)
• Estudos Sociais com Habilitação em
História (LP)
• Filosofia
• Filosofia (LP)
• Gestão de Políticas Públicas
• História
• História (LP)
• Pedagogia
• Pedagogia (LP)
• Psicologia
• Psicologia (LP)
• Relações Internacionais
• Sociologia
CNPJ: 62823257/0001-09 473
Página nº 139
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Governo do Estado de São Paulo
Rua dos Andradas, 140 – Santa Ifigênia – CEP: 01208-000 – São Paulo – SP
• Sociologia (LP)
• Sociologia e Política
• Sociologia e Política (LP)
• Tecnologia em Comercio Exterior
• Tecnologia em Comércio Internacional
• Tecnologia em Gestão de Comercio
Exterior
• Tecnologia em Gestão de Negócios e
Finanças
• Tecnologia em Gestão Empresarial
• Tecnologia em Gestão Estratégica das
Organizações - Foco em Gestão
Financeira
• Tecnologia em Negócios Imobiliários
• Tecnologia em Planejamento
Administrativo
• Tecnologia em Planejamento
Administrativo e Programação
Econômica
• Tecnologia em Processos Gerenciais
• Tecnologia em Produção (da/de
Produção)
• Tecnologia em Produção Industrial
• Arquitetura
• Arquitetura e Urbanismo
• Engenharia Civil
• Engenharia Civil - Ênfase em
INFORMÁTICA APLICADA À Transportes
CONSTRUÇÃO CIVIL I • Engenharia de Produção Civil
• Engenharia Industrial Civil
• Tecnologia em Construção em(de)
Edifícios
• Tecnologia em Controle de Obras
CNPJ: 62823257/0001-09 473
Página nº 140
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Governo do Estado de São Paulo
Rua dos Andradas, 140 – Santa Ifigênia – CEP: 01208-000 – São Paulo – SP
• Tecnologia em Agronomia
• Tecnologia em Construção em(de)
Edifícios
• Tecnologia em Controle de Obras
• Tecnologia em Planejamento e Gestão
de Empreendimentos na Construção Civil
• Tecnologia em Transporte Terrestre
• Tecnologia em(da) Construção Civil
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Edifícios
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Modalidade Edifícios
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Modalidade Estruturas Metálicas
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Modalidade Movimento de Terra e
Pavimentação
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Modalidade Obras Hidráulicas
• Tecnologia em(da) Construção Civil -
Movimentação de Terra e Pavimentação
Este quadro apresenta a indicação da formação e qualificação para a função docente.
Para a organização dos Concursos Públicos e/ou Processos Seletivos, a unidade
escolar deverá consultar o Catálogo de Requisitos de Titulação para Docência.
• Docentes.
Ao término dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação
Profissional Técnica de Nível Médio de DESENHISTA EM EDIFICAÇÕES.
PARECER TÉCNICO
Fundamentação Legal: Deliberação CEE n.º 162/2018 e Indicação CEE n.º 169/2018
CNPJ 62823257/0001-09
Razão Social Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Natureza Jurídica Autarquia estadual
Representante Legal Laura M. J. Laganá
Ano de Fundação/Constituição 1969
2. Curso
2.1. Curso: novo, autorizado ou autorizado e em funcionamento.
Curso autorizado e em funcionamento.
3. Análise do Especialista
3.1. Justificativa e Objetivos
A justificativa e objetivos estão de acordo com os dados mais recentes sobre a área.
O perfil de conclusão proposto para o Curso Técnico em Edificações está de acordo com a natureza de
formação da área. As competências e atribuições desse profissional estão adequadas ao mercado de
trabalho.
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES é o profissional que desenvolve e executa projetos de
edificações, atendendo às legislações e normas técnicas específicas, normativas de
segurança, de qualidade e ambientais nos limites de sua atribuição profissional. Planeja
a execução de orçamentos de obra. Atua no planejamento, controle e gestão de obras.
Realiza ensaios de materiais e de solo, e inspeções de rotina. Coordena e executa
serviços de manutenção e de instalações em edificações.
MERCADO DE TRABALHO
❖ Escritórios de arquitetura e de engenharias; laboratórios de pesquisa e
desenvolvimento; profissional autônomo em segmentos da construção civil; empresas
públicas, privadas e do terceiro setor na área de Construção Civil.
3.4. Organização Curricular
A organização curricular está adequada às funções produtivas pertinentes à formação do Técnico em
Edificações, conforme item 2.9 deste parecer.
4. Parecer do Especialista
CNPJ: 62823257/0001-09 473
Página nº 164
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Governo do Estado de São Paulo
Rua dos Andradas, 140 – Santa Ifigênia – CEP: 01208-000 – São Paulo – SP
Após análise do Plano de Curso Técnico em Edificações, eu, José Roberto Falcão Bauer, na condição de
especialista, à vista do exposto no presente parecer, manifesto-me favorável à aprovação do Plano de
Curso Técnico em Edificações na rede de escolas do Centro Paula Souza, uma vez que a instituição
apresenta as condições adequadas para a implantação do curso e que a proposta de organização curricular
está em conformidade com as atuais especificações do mercado de trabalho.
5. Qualificação do Especialista
5.1. Nome
José Roberto Falcão Bauer
RG 4.162.186 SSP/SP CPF 668.742.208-10
Registro no Conselho Profissional da
CREA 0600620950
Categoria
5.2. Formação Acadêmica
Graduação em Engenharia Civil pela Universidade de Taubaté (1975)
5.3. Experiência Profissional
Atualmente é professor de materiais para construção e patologia das estruturas de
concreto armado da Universidade de Taubaté. Tem experiência na área de Engenharia
Civil, com ênfase em controle tecnológico e da qualidade de edificações, materiais e
componentes da construção civil. Sócio do Grupo Falcão Bauer, Conselheiro Consultivo
do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo - SindusCon - SP
Professor do curso de Tecnologia do Concreto e aço para mestre de obras, ministrado
pelo Laboratório L.A. Falcão Bauer, em convênio com o SENAI/SP, Membro do Conselho
Deliberativo do Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo - SECONCI -
SP, Membro do Conselho Deliberativo de Gestões Delegadas do Serviço Social da
Construção Civil do Estado de São Paulo - SECONCI - SP, Sócio Fundador e Membro
do Conselho Fiscal da ANAPRE - Associação Nacional de Pisos e Revestimentos, desde
2004, Sócio da ABCIC - Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto
- Categoria Profissional Técnico, Filiado CBCS - Conselho Brasileiro da Construção
Sustentável. – Informações coletadas no currículo lattes – 29/07/2020
Paula Souza designa Amneris Ribeiro Caciatori, R.G. 29.346.971-4, Dário Luiz Martins,
com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano de Curso do Eixo
O Coordenador do Ensino Médio e Técnico, com fundamento nos termos da Lei Federal
9394, de 20-12-1996 (e suas respectivas atualizações), na Resolução CNE/CEB 2, de 15-
12-2020, na Resolução CNE/CP 1, de 5-1-2021, na Resolução SE 78, de 7-11-2008, no
Decreto Federal 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto 8.268, de 18-6-2014, no
Parecer CNE/CEB 39/2004, no Parecer 11, de 12-6-2008, na Deliberação CEE 162/2018 e
na Indicação CEE 169/2018 (alteradas pela Deliberação CEE 168/2019 e Indicação CEE
177/2019) e, à vista do Parecer da Supervisão Educacional, resolve que:
Artigo 1º - Ficam aprovados, nos termos da seção IV-A da Lei 9394/96 e do item 1.4 da
Indicação CEE 169/2018, os seguintes Planos de Cursos, nos seus respectivos eixos
tecnológicos:
a) no Eixo Tecnológico “Controle e Processos Industriais”, o Plano de Curso da Habilitação
Profissional de Técnico em Soldagem, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de
Nível Médio de Assistente Técnico em Soldagem;
b) no Eixo Tecnológico “Infraestrutura”, o Plano de Curso da Habilitação Profissional
de Técnico em Edificações, incluindo a Qualificação Profissional Técnica de Nível
Médio de Desenhista em Edificações.
MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico INFRAESTRUTURA Habilitação Profissional de TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Plano de Curso 473
Lei Federal 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB 2, de 15-12-2020; Resolução CNE/CP 1, de 5-1-2021; Resolução SE 78, de 7-11-2008; Decreto Federal 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto 8.268, de 18-6-2014; Parecer 11,
de 12-6-2008; Deliberação CEE 162/2018 e Indicação CEE 169/2018 (alteradas pela Deliberação CEE 168/2019 e Indicação CEE 177/2019). Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico – 2036, de
13-5-2021, publicada no Diário Oficial de 14-5-2021 – Poder Executivo – Seção I – página 41.
Total da Carga Horária Prática 1160 horas-aula Estágio Supervisionado Este curso não requer Estágio Supervisionado.
Observação A carga horária descrita como prática é aquela com possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.
MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico INFRAESTRUTURA Habilitação Profissional de TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (2,5) Plano de Curso 473
Lei Federal 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB 2, de 15-12-2020; Resolução CNE/CP 1, de 5-1-2021; Resolução SE 78, de 7-11-2008; Decreto Federal 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto 8.268, de 18-6-2014; Parecer 11,
de 12-6-2008; Deliberação CEE 162/2018 e Indicação CEE 169/2018 (alteradas pela Deliberação CEE 168/2019 e Indicação CEE 177/2019). Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico – 2036, de
13-5-2021, publicada no Diário Oficial de 14-5-2021 – Poder Executivo – Seção I – página 41.
Total da Carga Horária Prática 1150 horas-aula Estágio Supervisionado Este curso não requer Estágio Supervisionado.
Observação A carga horária descrita como prática é aquela com possibilidade de divisão de classes em turmas, conforme o item 4.8 do Plano de Curso.
MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico INFRAESTRUTURA Habilitação Profissional de TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Plano de Curso 473
Lei Federal 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB 2, de 15-12-2020; Resolução CNE/CP 1, de 5-1-2021; Resolução SE 78, de 7-11-2008; Decreto Federal 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto 8.268, de 18-6-2014; Parecer 11, de 12-6-2008; Deliberação CEE
162/2018 e Indicação CEE 169/2018 (alteradas pela Deliberação CEE 168/2019 e Indicação CEE 177/2019). Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico – 2036, de 13-5-2021, publicada no Diário Oficial de 14-5-2021 – Poder
Executivo – Seção I – página 41.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Presencial Componentes Curriculares Presencial Componentes Curriculares Presencial
ANP Total ANP Total ANP Total
Teoria Prática Teoria Prática Teoria Prática
MATRIZ CURRICULAR
Eixo Tecnológico INFRAESTRUTURA Habilitação Profissional de TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Plano de Curso 473
Lei Federal 9394, de 20-12-1996; Resolução CNE/CEB 2, de 15-12-2020; Resolução CNE/CP 1, de 5-1-2021; Resolução SE 78, de 7-11-2008; Decreto Federal 5154, de 23-7-2004, alterado pelo Decreto 8.268, de 18-6-2014; Parecer 11, de 12-6-2008; Deliberação CEE
162/2018 e Indicação CEE 169/2018 (alteradas pela Deliberação CEE 168/2019 e Indicação CEE 177/2019). Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico – 2036, de 13-5-2021, publicada no Diário Oficial de 14-5-2021 – Poder
Executivo – Seção I – página 41.
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III
Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula) Carga Horária (Horas-aula)
Componentes Curriculares Presencial Componentes Curriculares Presencial Componentes Curriculares Presencial
ANP Total ANP Total ANP Total
Teoria Prática Teoria Prática Teoria Prática