Apostila de Historia 7 Ano 3 Bimestre

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ATIVIDADES DE HISTÓRIA – 3º BIMESTRE

Aluno:

Série: 7ª ( )701 ( ) 702 Valor: Nota:

Professor: Marcela Santos 2,0


Data:

Prezado aluno (a),

Seja bem-vindo (a) ao segundo bimestre do ano letivo de 2021.


Você deverá consultar os textos abaixo e o capítulos 7 do livro didático de História para
realizar essa atividade.

CONTEÚDO: Reforma e Contrarreforma

Bons estudos!!!

Reforma Protestante
A Reforma Protestante foi um movimento de reforma religiosa ocorrido na Europa, no século XVI. Esse
reformismo religioso foi iniciado por Martinho Lutero, um monge alemão insatisfeito com a cobrança de
indulgências pela Igreja Católica. Lutero elaborou as 95 teses e fundamentou uma teologia que deu origem a
novas denominações dentro do cristianismo.

Contexto: Europa no século XVI


A Europa do século XVI passava por profundas transformações. As estruturas políticas, econômicas,
sociais e culturais que marcaram o continente durante a Idade Média estavam sendo substituídas. Havia
expansão econômica e, politicamente, novos interesses e novas formas de governo se consolidavam.
A religião perdia a sua força, pois, a partir do Renascentismo, começou a se consolidar a ideia de que o
homem era o centro de todas as coisas. A cultura renascentista também contribuiu para que as artes
ganhassem novo fôlego, resgatando, sobretudo, o legado da cultura clássica. Assim, novas ideias e novas
formas de enxergar o mundo foram difundidas com a invenção da imprensa.
A Igreja Católica, por sua vez, enfrentava uma crise de credibilidade, e sua contestação vinha desde a
Idade Média. As críticas à Santa Sé tratavam de questões como a quantidade de terras e outras riquezas nas
mãos da Igreja, a corrupção dos clérigos, o abuso do poder, etc. Assim, questionamentos eram realizados
abertamente. Os casos dos valdenses e as críticas feitas por John Wycliff e Jan Huss são demonstrações
claras de que a insatisfação com a Igreja Católica se arrastava por séculos. Os dois últimos, inclusive, são
considerados precursores da Reforma Protestante.
Quais foram as causas da Reforma Protestante?
Martinho Lutero não concordava com a cobrança de indulgências e era defensor da ideia de que a
salvação é obtida pela fé.
A Reforma Protestante foi um movimento de reforma religiosa que aconteceu dentro do cristianismo,
sendo iniciado por Martinho Lutero em 1517. Veremos ao longo do texto que Lutero não desejava criar um
movimento religioso que se separasse da Igreja Católica, mas que a reformasse, uma vez que ele tinha
discordâncias de caráter teológico.
As antigas críticas que eram realizadas à Santa Sé foram retomadas por Martinho Lutero, um monge
agostiniano que era professor de teologia na Universidade de Wittenberg. Apesar de ser um monge e,
portanto, membro do clero, Lutero tinha inúmeras críticas à Igreja Católica.
O grande questionamento que movia Lutero era a questão da venda de indulgências, isto é, a Igreja
pedia doações em dinheiro em troca de perdão pelos pecados. Quando a Igreja tinha objetivos importantes,
ela realizava uma venda especial de indulgências e incentivava as pessoas a darem contribuições em troca
desse perdão e da garantia de salvação.
No contexto de Lutero, o monge João de Tetzel tinha sido encarregado por uma autoridade do Sacro Império
Romano-Germânico para recolher indulgências em Wittenberg. Isso foi o motivador para Lutero questionar
abertamente a prática das indulgências. Parte delas seria utilizada na construção da Basílica de São Pedro,
em Roma.
Além disso, Lutero era crítico de outras práticas, como a simonia, isto é, a venda de cargos e funções
eclesiásticas. Lutero entendia que essas ações da Igreja Católica iam contra o seu entendimento da fé cristã,
porque ele não acreditava na ideia de que a salvação acontecia mediante obras, mas pela fé.
A insatisfação de Lutero, como mencionado, não tinha como objetivo promover um rompimento ou dividir
a Igreja Católica. Ele queria apenas combater práticas que considerava inadequadas para que a fé católica
pudesse ser reformada. No entanto, o processo iniciado por Lutero deu abertura para mudanças profundas
em questões políticas e econômicas na Europa do século XVI.
A primeira mudança ocorreu no âmbito político, pois a Europa já não era aquela do período medieval,
uma vez que, a partir da Baixa Idade Média, foi iniciado o processo de centralização do poder dos monarcas e
da formação dos Estados Nacionais. Acontece que, ainda no século XVI, a Igreja era muito poderosa e sua
influência sobre o poder secular, isto é, o poder dos reis, ainda era muito grande.
Nesse contexto, as agendas e os interesses dos Estados Nacionais e dos reis começavam a se distanciar dos
interesses da Igreja. Portanto, era necessário enfraquecer a Igreja para que um distanciamento entre o poder
secular e o poder eclesiástico fosse possível. Os questionamentos de Lutero surgiram como possibilidade de
promover isso e, por essa razão, ele contou com o apoio de muitos príncipes.
Do ponto de vista econômico, os questionamentos de Lutero abriam a possibilidade de se conquistar
maior autonomia econômica, uma vez que os líderes seculares não dependeriam mais dos favores da Igreja
Católica e, portanto, não precisariam mais pagar impostos para Roma. Além disso, a Reforma Protestante fez
com que ressentimentos com a prosperidade de Roma e da Península Itálica em contraposição com a
pobreza do Sacro Império se aflorassem.

95 teses de Lutero
O pontapé da Reforma Protestante foi a elaboração das 95 teses de Martinho Lutero. Esse documento foi
escrito por Lutero como uma proposição de debate para a questão das indulgências, da qual ele discordava,
como já vimos. A partir disso, as ideias de Lutero se espalharam rapidamente, sobretudo pelo norte da
Europa e pela Europa Central.
Em 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero supostamente pregou suas 95 teses na porta da igreja de
Wittenberg.
Como sabemos, a motivação para que Lutero fizesse o seu questionamento das indulgências foi o envio de
João de Tetzel por ordem de Alberto de Mainz, arcebispo de Mainz e príncipe-eleitor do Sacro Império
Romano-Germânico (membro do colégio eleitoral do Sacro Império que elegia o imperador).
Lutero então elaborou a “Disputação do doutor Martinho Lutero sobre o poder e eficácia das
indulgências”, vulgarmente conhecida como “95 teses”. Segundo a tradição protestante, Lutero teria afixado
as 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg como forma de demonstrar sua posição publicamente
e de convocar um debate sobre a questão. Essa fato, que deu início à Reforma Protestante, ocorreu em 31 de
outubro de 1517.
No entanto, não existe comprovação histórica de que isso de fato aconteceu e o que se sabe é que o
texto escrito por Lutero teria sido enviado para Alberto de Mainz depois que tentativas de debater as
indulgências em Wittenberg fracassaram. A carta para Alberto de Mainz iniciou a discussão sobre a questão.
Tanto as 95 teses como outros documentos escritos por Lutero na época se popularizaram
consideravelmente, e isso se deve à existência da imprensa, inventada havia poucas décadas na região da
Alemanha. A imprensa permitia que escritos fossem replicados em uma velocidade inédita, assim os textos de
Lutero rodaram a Europa.
Lutero então se tornou o expoente da teologia luterana, que se consolidou quando ficou perceptível que
as diferenças de raiz teológica da Igreja com Lutero eram irreconciliáveis. A teologia luterana ficou
centralizada na ideia que foi a raiz do questionamento de Lutero: a fé é a garantia da salvação, e não as boas
obras.
Ao longo da vida de Lutero, ficou estabelecido um princípio teológico conhecido como Cinco Solas, que
são bases importantes para o protestantismo. São elas:

● Sola fide (somente a fé);


● Sola scriptura (somente e escritura);
● Solus Christus (somente Cristo);
● Sola gratia (somente a graça);
● Soli Deo gloria (glória somente a Deus).

Martinho Lutero ainda traduziu a Bíblia do latim para o alemão, uma vez que ele acreditava que os fiéis
deveriam ter acesso direto aos textos sagrados. A ação de Lutero ainda influenciou outros movimentos
protestantes na Europa, como o liderado por João Calvino, que originou o calvinismo, e o de Henrique VIII,
que originou o anglicanismo.

Como reagiu a Igreja Católica?


Uma vez que as críticas de Lutero se tornaram públicas, a reação da Igreja Católica foi a de tentar conter
o monge alemão. As autoridades eclesiásticas não aprovaram as críticas, tanto que Alberto de Mainz enviou
as 95 teses para que o Papa Leão X pudesse tomar conhecimento delas. O papa exigiu uma retratação de
Lutero, mas como isso não aconteceu, o monge alemão foi excomungado em 1521.
Castelo de Wartburg, local onde Lutero se escondeu após ser declarado um herege pela Dieta de Worms.
Aqui ele traduziu a Bíblia para o alemão.
Lutero ainda foi obrigado a apresentar-se diante da Dieta de Worms para debater suas ideias, em 1521.
Ele compareceu a essa assembleia por convocação do imperador Carlos V e, após apresentar o que ele
defendia, foi considerado um herege. Por conta disso, ele ficou um ano escondido no Castelo de Wartburg,
local onde traduziu a Bíblia para o alemão.

● Contrarreforma

O crescimento do protestantismo na Europa fez com que o Papa Paulo III convocasse o Concílio de
Trento, que se reuniu em três ciclos: 1545-1547, 1551-1552 e 1562-1563. Nesses concílios foram tomadas
decisões que reforçavam princípios do catolicismo e combatiam o avanço do protestantismo.
A realização do Concílio de Trento foi uma das ações da Igreja Católica no que ficou conhecido como
Contrarreforma. O objetivo era exatamente o mencionado: barrar o avanço do protestantismo na Europa.
Entre as medidas tomadas no Concílio de Trento, podemos citar:

● proibição das indulgências;


● proibição da circulação de alguns livros;
● reforço da ideia de infalibilidade do papa, etc.

As ações da Igreja como parte da Contrarreforma não se resumiram ao Concílio de Trento e se


manifestaram de outras formas também. A fundação da Companhia de Jesus por Inácio de Loyola
também entra no rol de ações da Igreja para reformar seu poder. Os jesuítas eram responsáveis pela
divulgação do catolicismo pelo mundo e foram uma das principais ordens religiosas na América.
A Igreja Católica também reforçou a criação de seminários para aperfeiçoar a formação dos sacerdotes e
procurou silenciar os protestantes por meio da Inquisição. Em locais como Espanha, França e Itália, a
perseguição aos protestantes foi intensa.
1) Que episódio marca o início da Reforma Luterana?

2) Qual grupo social deu apoio político e militar à Reforma Luterana?

3) Como podemos associar a Bíblia à doutrina defendida por Lutero?

4) O que significa a doutrina da predestinação adotada por Calvino?

5) Por que os protestantes, de maneira geral, rejeitavam o culto católico aos santos?

6) Qual foi o reino europeu em que o próprio rei realizou a reforma protestante?

7) Por que a frase seguinte é falsa?

A Reforma Luterana atendeu às expectativas da burguesia comercial alemã, pretendia romper com o
feudalismo defendido pela igreja.
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA – 3º BIMESTRE
Aluno:

Série: 7ª ( )701 ( ) 702 Valor: Nota:

Professor: Marcela Santos 5,0


Data:

Prezado aluno (a),


Seja bem-vindo (a) ao segundo bimestre do ano letivo de 2021.
Você deverá consultar o texto abaixo e estudar o capítulos 8 do livro didático de História para realizar
essa avaliação.

CONTEÚDO: MONARQUIAS ABSOLUTISTAS

Bons estudos!!!

ABSOLUTISMO MONÁRQUICO

A Europa no final da Idade Média atravessou um processo de formação do Estado Nacional, onde o
rei consolidou o seu predomínio a nível político, com o apoio da burguesia. Este processo
caracterizou-se pela desagregação do feudalismo e centralização política. A partir do século XVI,
todavia o poder político exercido pelos reis passa a apresentar características arbitrárias, em uma
modalidade de regime que será denominada absolutismo monárquico.
Uma das principais características da Idade Média era a fragmentação político administrativa da Europa. Isso
ocorria porque os feudos eram unidades políticas independentes onde quem exercia o poder eram os
senhores feudais. Geralmente, esses nobres se submetiam ao poder do Papa, representante máximo do
Sacro Império Romano Germânico, ou seja, da Igreja Católica e não ao poder do Rei. Este era mais um
senhor feudal e exercia um poder simbólico. Dessa forma, a Europa se identificava mais como fazendo parte
da “cristandade” do que como pertencente a Estados. Isso porque não havia Estados centralizados.
A ideia de constituição de Estados Centralizados, de pertencimento a uma nação governada por um Rei
que seria o soberano, surge na modernidade. A necessidade de organização de Estados Modernos surge a
partir do desmantelamento das relações feudais e da ascensão da burguesia. Para os burgueses, grupo
social ligado ao comércio, a sociedade precisa de uma nova organização política. A continuidade de seu
progresso dependia da implantação de governos estáveis que acabassem com as constantes guerras feudais
e que facilitasse as atividades comerciais, padronizando pesos e medidas e diminuindo a quantidade de
impostos (que eram cobrados dentro de cada feudo).
De extrema importância para o estabelecimento de Estado Moderno centralizado é a definição do
território. Cada estado precisa definir suas fronteiras políticas e estabelecer os limites territoriais de cada
governo nacional, é importante destacar que esses estados precisam ter características que fazem com que
as pessoas possam se reconhecer como pertencentes a eles. Um dos principais fatores que proporciona esse
reconhecimento e define a identidade do país é o idioma, ou seja, a língua falada. Outro fator é a elevação do
Rei à categoria de soberano, isto é, ele deixava de ter apenas poder simbólico para se transformar em um
governante com poderes de fato. Para isso, o Rei deveria arregimentar um exército permanente que lhe
garantisse a estabilidade de seu poder e a execução de suas decisões.
Com a formação dos Estados Nacionais, o poder alcançado pela figura do Rei em cada Estado ganhou
enormes proporções. O fortalecimento do poder dos monarcas se deu por vários motivos, entre eles o
crescimento do comércio com o consequente aumento de recursos das monarquias, alcançados através da
cobrança de impostos. Outro fator de grande importância foi a crise da Igreja Católica a partir das reformas
religiosas, que resultou no enfraquecimento do poder do Papa e da Igreja de maneira geral. Dessa maneira,
as monarquias foram cada vez mais fortalecidas, sendo chamadas de Monarquias Absolutas. O regime
estabelecido pelos reis absolutos modernos ficou conhecido como Absolutismo.
Como o próprio nome já indica, em uma monarquia absoluta, o monarca, ou seja, o Rei, detém poderes
absolutos. Isso quer dizer que todo o poder está centrado em suas mãos (diferente da época feudal, quando o
poder era fragmentado nos feudos dos nobres feudais). No absolutismo, o monarca assumia as funções de
executar as leis, comandar o exército, arrecadar os impostos, aplicar a justiça, enfim, era o “todo poderoso”.
Mas o poder do Rei podia ir além. Em alguns países, como França e Inglaterra, por exemplo, ele era
legitimado por um discurso religioso que assumia que os reis seriam escolhidos pelo próprio Deus para
governar. A Teoria do Direito Divino dos Reis dava ainda mais poderes ao monarca absoluto, uma vez que
ninguém ousaria contestar a vontade divina. Cabe ressaltar aqui que apesar do fortalecimento da figura real,
a Igreja continua tendo grande poder e influência nos assuntos políticos.
O Rei Luís XIV, monarca francês que governou o país entre 1643 e 1715 e a fase atribuída a ele, sintetiza o
poder dos reis absolutistas, que personificavam o Estado em sua própria imagem. Nas monarquias absolutas,
a pessoa do Rei e o Estado se confundem. O governo de Luís XIV é considerado o auge do absolutismo na
França.
É preciso esclarecer, prezado aluno, que os Estados modernos e o absolutismo não se desenvolveram da
mesma maneira na Europa inteira. Cada país teve a sua peculiaridade. Uns antes, outros depois, e por
motivos diferentes. Portugal e Espanha, por exemplo, foram os primeiros países a se constituírem Estados
centralizados, em 1385 e 1492 respectivamente. Ambos os casos estão relacionados com as guerras de
reconquista, pelos cristãos, de territórios dominados por mulçumanos. Para reaver os territórios, era preciso
centralizar o Estado para fortalecê-lo e organizar um exército forte. Nos séculos seguintes, França e Inglaterra
promoveram a centralização do Estado.
No caso da França, a formação da monarquia absoluta também estava relacionada com uma guerra: a
Guerra dos Cem Anos (1337- 1453), que já comentamos aqui. Durante essa guerra contra a Inglaterra, o
sentimento nacional francês cresceu e os sucessivos monarcas se fortaleceram. Na Inglaterra, o processo se
deu no século XVI, com o fortalecimento do Rei Henrique VII, que em seu governo enfraqueceu o parlamento,
que desde o século XII limitava o poder dos reis. Seu filho e sucessor Henrique VIII, consolida a monarquia
absoluta na Inglaterra ao romper com a Igreja Católica e fundar a Igreja Anglicana sob seu controle.
Podemos ver que os monarcas absolutos concentravam todos os poderes em suas mãos e interferiam em
diversos aspectos da sociedade, incluindo na economia. A intervenção do Estado nesse setor foi uma das
características mais marcantes dos Estados Modernos. A política econômica implementada pelos monarcas
absolutos foi denominada Mercantilismo. De acordo com a política mercantilista, os governos buscam
alcançar desenvolvimento através do acúmulo de riquezas e quanto maior a quantidade de riquezas,
maior seria o prestígio e poder. As principais características do mercantilismo são:

Metalismo: acúmulo de metais preciosos, especialmente ouro e prata.

Protecionismo Alfandegário: com intuito de incentivar a indústria nacional, o governo taxava com altos
impostos os produtos vindos do exterior.

Balança Comercial Favorável: A ideia era exportar mais produtos do que importar para garantir a
permanência da maior quantidade de moeda possível dentro do país

Pacto Colonial: as colônias europeias nas Américas só poderiam comercializar com sua metrópole (como é
o caso de Portugal, que controlava o comércio dos produtos oriundos do Brasil, sua colônia).
1-Explique como era exercido o poder do rei no período absolutista.

2-Quais foram os primeiros países europeus a se tornarem Estados Absolutistas?

3- Que grupo social se tornou grande aliado do rei no Absolutismo? Quais eram as

vantagens desse apoio?

4-Que grupo social se enfraqueceu durante o período absolutista? Por quê?

5-Qual das alternativas abaixo define de forma correta o Absolutismo?

A. ( ) Sistema econômico que prevaleceu na Europa na época do Antigo Regime.

B. ( ) Sistema econômico e político que prevaleceu na França durante toda Idade Média.

C. ( ) Sistema político e administrativo que prevaleceu nos países da Europa entre os séculos XVI e XVIII.
Tinha como principal característica a concentração de poderes nas mãos dos reis.

D. ( ) Sistema político e administrativo que prevaleceu nos países da Europa e Ásia entre os séculos XI e XV.
Tinha como principal característica a concentração de poderes nas mãos dos senhores feudais.

6. Qual das alternativas abaixo apresenta apenas poderes que os reis tinham na época do Absolutismo?

A. ( ) Criar taxas, escolher o nome de crianças e mudar os nomes dos adultos, tirar e nomear os papas da
Igreja Católica.

B. ( ) Fundar cidades, vigiar a vida privada das pessoas, obrigar as pessoas a mudarem de religião, decidir
sobre questões de outros países.

C. ( ) Estabelecer o preço das mercadorias comercializadas em outros países, obrigar os casais a terem
filhos.

D. ( ) Criar impostos, decidir sobre questões da justiça, julgar e condenar pessoas, determinar ações
econômicas, criar leis e influenciar em questões religiosas.

7. Qual das alternativas abaixo aponta uma das principais injustiças sociais que existiu na época do
Absolutismo?

A. ( ) O rei e os integrantes da Igreja pagavam altos impostos, enquanto o restante da população fica isenta.

B. ( ) Enquanto o rei e sua corte vivia no luxo extremo (pago com os impostos), grande parte da população
(principalmente camponeses) passava necessidades básicas.
C. ( ) Somente os integrantes do clero pagavam impostos.

D. ( ) Enquanto o clero vivia no luxo extremo (pago com os impostos), grande parte da população
(principalmente burgueses) passava necessidades básicas.

8- Muitos filósofos (pensadores) desenvolveram teorias e escreveram livros favoráveis ao Absolutismo. Qual
das alternativas abaixo apresenta nomes destes teóricos absolutistas?

A. ( ) Jacques Bossuet, Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes.

B. ( ) Diderot, Montesquieu e D'Alembert.

C. ( ) Francis Bacon, David Hume e Immanuel Kant.

D. ( ) James Mill, Blaise Pascal e Peter Singer.

9- Qual o nome da política econômica adotada na Europa durante o Absolutismo?

A. ( ) Feudalismo

B. ( ) Mercantilismo

C. ( ) Socialismo

D. ( ) Positivismo

10- São características do mercantilismo:

A. ( ) Livre cambismo, fomento às indústrias, balança comercial favorável;

B. ( ) Fomento às indústrias, tarifas protecionistas, metalismo, leis de mercado;

C. ( ) Livre cambismo, pacto colonial, intervencionismo estatal;

D. ( ) Monopólio, livre cambismo, tarifas protecionistas, metalismo;

E. ( ) Balança comercial favorável, metalismo, tarifas protecionistas, intervencionismo estatal.

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