Curso: Laboratório Trabalho de Fisica
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Trabalho de Fisica
Docente:
Curso: Laboratório
Trabalho de Fisica
Introdução..........................................................................................................................5
Instrumentos ópticos..........................................................................................................6
O microscópio...............................................................................................................6
Importância....................................................................................................................7
Funções do Microscópio................................................................................................8
Espectrofotômetro.........................................................................................................8
História..........................................................................................................................9
Tipos de espectrofotômetros........................................................................................12
Aplicações...................................................................................................................14
Instrumentos térmicos.....................................................................................................14
Estufas.........................................................................................................................15
Incubadora (cultura)....................................................................................................16
As primeiras incubadoras............................................................................................17
No século 19................................................................................................................18
No século 20................................................................................................................19
Hoje.............................................................................................................................19
Elétrodos..........................................................................................................................20
Tipos de elétrodos........................................................................................................21
Utilização.....................................................................................................................21
O eletrodo de pH.........................................................................................................22
Conclusão........................................................................................................................24
Referências......................................................................................................................25
Introdução
Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de
instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas
em equipamentos nos processos industriais.
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Instrumentos ópticos
Os instrumentos ópticos são equipamentos construídos para auxiliar a visualização do
que seria muito difícil ou impossível de enxergar sem eles.
O microscópio
O microscópio é um instrumento óptico com capacidade de ampliar imagens de objetos
muito pequenos graças ao seu poder de resolução. Este pode ser composto ou simples:
microscópio composto tem duas ou mais lentes associadas; microscópio simples é
constituído por apenas uma lente.
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Os microscópios dividem-se basicamente em duas categorias:
Importância
A citologia é dependente de equipamentos que permitem toda a visualização das células
humanas, pois a maioria delas são tão pequenas que não podem ser observadas sem o
auxílio de instrumentos óticos de ampliação. O olho humano tem um limite de
resolução de 0,2 mm. Abaixo desse valor, não é possível enxergar os objetos sem o
auxilio de instrumentos, como lupas e, principalmente, o microscópio.
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Em 1665, o inglês Robert Hooke usou um microscópio para observar uma grande
variedade de pequenos objetos, além de animais e plantas que ele mesmo representava
em fiéis ilustrações. Hooke percebeu além que a casca do carvalho era formada por uma
grande quantidade de alvéolos vazios, semelhantes à estrutura dos favos de
uma colmeia. Naquela época, Hooke não tinha noção de que estava observando apenas
contornos de células vegetais mortas. Publicou as suas descrições e ilustrações em uma
obra denominada Micrographia, em que usa a designação "little boxes or cells"
(pequenas caixas ou celas) para denominar os alvéolos observados, dando origem assim
ao termo célula. O termo acabou tornando-se definitivo.
Funções do Microscópio
Utilizado para visualizar minúsculas estruturas, o microscópio é um equipamento
essencial para qualquer laboratório. Isso porque o dispositivo permite a visualização de
células, auxiliando no desenvolvimento da citologia e compreensão do funcionamento
do corpo humano.
Espectrofotômetro
Espectrofotômetro é um instrumento de análise, amplamente utilizado em laboratórios
de pesquisa, capaz de medir e comparar a quantidade de luz (radiação eletromagnética)
absorvida, transmitida ou refletida por uma determinada amostra, seja ela solução,
sólido transparente ou sólido opaco.[1] Existem duas classes de espectrofotômetros: o de
feixe simples e o de duplo feixe e eles são constituídos, essencialmente, por cinco
componentes principais: as fontes de radiação, o monocromador, o porta-amostras, os
detectores e o indicador de sinal.
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O resultado da espectrofotometria é dado por um gráfico que é conhecido
como espectro e fornece informações de intensidade por comprimento de onda da fonte
de luz. Essa faixa de comprimentos de onda desejados pode ser selecionada antes da
realização das medidas, o que torna a medida mais específica e eficaz já que não será
necessário um número excessivo de dados para obter o resultado esperado. Os
espectrofotômetros mais sofisticados cobrem uma gama de luz entre 200 nm e 2500 nm
(ultravioleta a infravermelho). A faixa de comprimentos de onda da radiação
eletromagnética mais utilizada está, aproximadamente, entre 350 nm e 750 nm, ou seja,
no espectro de luz visível. Para que os resultados obtidos pelas medidas realizadas no
espectrofotômetro sejam precisos, é necessário sempre fazer a calibração do
instrumento utilizando padrões conhecidos.
História
O primeiro espectrofotômetro foi inventado em 1940, pelo químico americano Arnold O.
Beckman (1900 - 2004) e seus colegas dos Laboratórios de Tecnologias Nacionais, na
empresa Beckman Coulter Inc., fundada em 1935. O líder do projeto foi o engenheiro
americano Howard Cary (1908 - 1991). O espectrofotômetro foi a maior descoberta da
empresa.
Antes de 1940, o processo de análise química era muito longo e trabalhoso levando
semanas para ser concluído, com uma precisão de apenas 25%, de acordo com o MIT.
Em 1940, quando o Espectrofotômetro DU foi introduzido, o processo ficou bem mais
simples e rápido, necessitando de apenas alguns minutos para a análise. De acordo com
a mesma fonte, a precisão desse instrumento era de 99,99%. A partir de então, esse
espectrofotômetro se tornou o instrumento padrão para análises químicas.
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Funcionamento e partes do espectrofotômetro
O funcionamento dos espectrofotômetros é muito simples. A fonte de radiação emite luz
(UV, visível ou IR) e essa luz é fracionada pelo monocromador ( prisma ou rede de
difração) nos comprimentos de onda que a compõem, ou seja, ela sofre refração. A faixa
de comprimentos de onda, inicialmente selecionada, é dirigida para a amostra (soluções,
filmes finos, pós). Parte dessa luz é absorvida e parte é transmitida. A luz que é
transmitida chega ao detector e lá é transformada em um sinal elétrico. Finalmente,
o sinal elétrico é recebido pelo computador que transmite esses dados em forma de
espectro (absorção x comprimento de onda).
Fontes de radiação
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Monocromadores
Detectores
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Indicador de sinal
Tipos de espectrofotômetros
Existem duas classes de espectrofotômetros: o de feixe simples e o de duplo feixe
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Espectrofotômetro de duplo feixe
Mais tarde, por volta de 1985, o espectrofotômetro de duplo feixe foi inventado. Nesse
tipo de instrumento, a luz é dividida em dois feixes antes de atingir a amostra. Deve-se
ter o cuidado para não confundir um feixe que já sai duplicado da fonte de radiação com
um feixe que é duplicado somente após atravessar o monocromador. No caso do
espectrofotômetro de duplo feixe, a fonte de luz emite somente um feixe, que chega ao
prisma ou rede de difração, como no espectrofotômetro de feixe simples, e somente
depois de passar pelo monocromador é que o feixe é dividido em dois. Um dos
caminhos do feixe é utilizado para a referência e o outro para a amostra. Isto é bem
vantajoso, pois a leitura de referência e a leitura da amostra podem ser feitas ao mesmo
tempo, comparando a intensidade de luz entre os dois trajetos. Embora as medições de
comparação de instrumentos de feixe duplo sejam mais fáceis e mais estáveis, os
instrumentos de feixe único podem ter um alcance dinâmico maior e são opticamente
mais simples e mais compactos.
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Aplicações
A espectrofotometria é amplamente utilizada para análise quantitativa em várias áreas
como química, física, biologia, bioquímica, engenharia de materiais e produtos
químicos, aplicações clínicas, aplicações industriais, ente outras. Qualquer aplicação
que envolva substâncias químicas ou materiais pode usar esta técnica e,
consequentemente, o espectrofotômetro.
Instrumentos térmicos
Banho-maria
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Estufas
Estufas são locais construídos com o objetivo de acumular calor em seu interior, sendo
utilizadas para diversos fins. As estufas modernas têm temperatura controlada, de forma
que esta seja sempre maior no interior da estufa que no exterior, e são empregadas na
indústria e na agricultura para o cultivo de plantas, manutenção de substâncias em
determinada temperatura, como medicamentos, meios e cultura, entre outros, que se
beneficiam do acúmulo de energia térmica no ambiente. Estufas são também muito
utilizadas em laboratórios, apresentando altas temperaturas. As estufas, assim como
outros instrumentos utilizados industriais, devem passar por qualificações periódicas
para que apresentem sempre desempenho satisfatório. A qualificação de estufas é
realizada com o objetivo de assegurar que o equipamento funcione de acordo com as
normas técnicas vigentes e, portanto, próprio para uso.
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Incubadora (cultura)
Uma incubadora é um dispositivo usado para cultivar e manter culturas
microbiológicas ou culturas de células . A incubadora mantém a
temperatura ideal , umidade e outras condições, como o teor de CO 2 e oxigênio da
atmosfera interna. As incubadoras são essenciais para muitos trabalhos experimentais
em biologia celular , microbiologia e biologia molecular e são usadas para cultivar
células bacterianas e eucarióticas .
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História da incubadora de laboratório
Desde ajudar na incubação de ovos de galinha até permitir que os cientistas entendam e
desenvolvam vacinas para vírus mortais, a incubadora de laboratório tem visto inúmeras
aplicações ao longo dos anos em que está em uso. A incubadora também forneceu uma
base para avanços médicos e trabalhos experimentais em biologia celular e molecular .
As primeiras incubadoras
As primeiras incubadoras foram encontradas há milhares de anos no antigo Egito e na
China, onde eram usadas para manter os ovos de galinha aquecidos. [1] O uso de
incubadoras revolucionou a produção de alimentos, pois permitiu que os pintinhos
eclodissem dos ovos sem a necessidade de uma galinha sentar sobre eles, liberando
assim as galinhas para colocar mais ovos em um período mais curto de tempo. As
primeiras incubadoras egípcias e chinesas eram essencialmente grandes salas aquecidas
por fogo, onde os atendentes viravam os ovos em intervalos regulares para garantir uma
distribuição uniforme do calor.
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Nos séculos XVI e XVII
A incubadora recebeu uma atualização no século 16, quando Jean Baptiste Porta se
baseou no design egípcio antigo para criar uma incubadora de ovos mais
moderna. Enquanto ele eventualmente teve que interromper seu trabalho devido à
Inquisição Espanhola, Rene-Antoine Ferchault de Reaumur aceitou o desafio em meados
do século XVII. Reaumur aqueceu sua incubadora com um fogão a lenha e monitorou
sua temperatura usando o termômetro Reaumur, outra de suas invenções.
No século 19
No século 19, os pesquisadores finalmente começaram a reconhecer que o uso de
incubadoras poderia contribuir para os avanços médicos. Eles começaram a
experimentar para encontrar o ambiente ideal para manter os estoques de cultura de
células. Essas primeiras incubadoras eram simplesmente feitas de redomas que
continham uma única.
No final do século 19, os médicos perceberam outro uso prático para as incubadoras:
manter vivos bebês prematuros ou fracos. A primeira incubadora infantil, usada em um
hospital feminino em Paris, era aquecida por lamparinas de querosene . Cinquenta anos
depois, Julius H. Hess , um médico americano muitas vezes considerado o pai da
neonatologia, projetou uma incubadora infantil elétrica que se assemelha muito às
incubadoras infantis em uso hoje.
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No século 20
A próxima inovação na tecnologia de incubadoras veio na década de 1960, quando a
incubadora de CO 2 foi introduzida no mercado. A demanda surgiu quando os médicos
perceberam que poderiam usar incubadoras de CO 2 para identificar e estudar patógenos
encontrados nos fluidos corporais dos pacientes. Para fazer isso, uma amostra foi
colhida e colocada em um prato estéril e na incubadora. O ar na incubadora foi mantido
a 37 graus Celsius, a mesma temperatura do corpo humano, e a incubadora manteve os
níveis atmosféricos de dióxido de carbono e nitrogênio necessários para promover o
crescimento celular.
Hoje
As incubadoras servem a uma variedade de funções em um laboratório científico. As
incubadoras geralmente mantêm uma temperatura constante, porém recursos adicionais
geralmente são incorporados. Muitas incubadoras também controlam a umidade. As
incubadoras de agitação incorporam movimento para misturar culturas. As incubadoras
de gás regulam a composição interna do gás. Algumas incubadoras têm um meio de
fazer circular o ar dentro delas para garantir uma distribuição uniforme das
temperaturas. Muitas incubadoras construídas para uso em laboratório têm uma fonte de
energia redundante, para garantir que as quedas de energia não interrompam os
experimentos. As incubadoras são feitas em vários tamanhos, desde modelos de mesa
até salas quentes , que servem como incubadoras para um grande número de amostras.
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Elétrodos
Elétrodo popularmente conhecido como polo, de maneira geral é o terminal utilizado
para conectar um circuito elétrico a uma parte metálica ou não metálica ou solução
aquosa.
No fim de vistos os requisitos necessários para a escolha do material para elétrodos para
eletroerosão por penetração, os materiais mais usados são o cobre e as suas ligas e a
grafite, sendo o tungstênio e a platina também muito usados.
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Tipos de elétrodos
Elétrodo íon seletivo
Muito usado em análises químicas, sendo o mais comum o elétrodo de pH. Consiste
basicamente em uma pequena câmara, contendo um elétrodo inerte, envolto num
eletrólito e que se comunica com a solução externa (que será medida), por uma
membrana que permite a passagem apenas do íon que será analisado. Estas membranas
podem ser de plástico especial (por exemplo, para medir oxigênio dissolvido ou CO 2),
de vidro especial (pH), ou de cristais especiais (cloreto, fluoreto, etc.). Usado em
conjunto de um elétrodo de referência.
Elétrodo de Referência
Consiste numa semi-pilha, ligada à solução em medição por uma membrana porosa
("ponte salina"), e que é capaz de, através de uma reação química conhecida em
concentração bem definida, fornecer um potencial elétrico padrão para uma medida de
diferença de potencial. Os mais comuns são calomelano e prata-cloreto de prata.
Utilização
Elétrodos são utilizados para fornecer corrente através de objetos não metálicos a fim de
alterá-los de diversas formas assim como medir sua condutividade para diversos
propósitos.
Elétrodos em diodos
Elétrodos em lâmpadas fluorescentes
Elétrodos em soldagem a arco elétrico
Elétrodos em galvanização
Elétrodos em eletroencefalogramas
Elétrodos em eletrocardiogramas
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Elétrodos neurotróficos
O eletrodo de pH
A calibração do eletrodo de ph
O eletrodo de pH realiza medições de calibração automáticas, a partir do
reconhecimento de tampões de pH 4,00, pH 7,00 e pH 10,00 com uma tolerância de ±
0,5 unidades de pH. Quando há valores maiores que esta tolerância, eles não serão
aceitos pelo eletrodo de pH, que irá recusar as calibrações.
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Eletrodos de seleção ionca
O eletrodo de ions seletivo (EIS) é um sensor analítico utilizado para a medição de
reagentes como amônia, brometo, cálcio, cloreto, dióxido de carbono, cobre, fluoreto,
chumbo, sulfato, entre outros. Essa análise é aplicada em setores de saneamento,
alimentos, solos, petroquímicas, agricultura e laboratórios universitários.
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Conclusão
Durante a realização do trabalho conclui que o Elétrodo é popularmente conhecido
como polo, de maneira geral é o terminal utilizado para conectar um circuito elétrico a
uma parte metálica ou não metálica ou solução aquosa. As peças fundamentais que
compõem a maioria dos instrumentos ópticos são os espelhos e lentes. Os diversos
instrumentos ópticos estão intimamente ligados às nossas vidas. As estufas, assim como
outros instrumentos utilizados industriais, devem passar por qualificações periódicas
para que apresentem sempre desempenho satisfatório.
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Referências
Microscopios e Cameras Portal São Francisco
Spectrophotometry,
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