6 Sistemas - de - Ignicao - A
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uma só unidade de comando para controlar todo o sistema de alimentação (faísca e combustível).
Entretanto, antes de chegarmos a esse estágio, tivemos, por muitos anos, veículos equipados com o
Apesar de ser um sistema em extinção, é conveniente esclarecer alguns pontos que sempre
Em um motor (ciclo Otto) com sistema de ignição convencional, a vela necessita de uma
tensão (voltagem) que está entre 8.000 e 15.000 volts, para q seja produzida a faísca.
resistência do rotor;
ponto de ignição;
mistura ar/combustível;
temperatura.
Existe, entre a maioria dos mecânicos, uma certa confusão no que diz respeito à tensão
gerada pela bobina. Muitos pensam que, quanto mais potente for a bobina, maior será a faísca. Puro
Engano! Na realidade não é a bobina que "manda" a energia que ela quer; e sim é o sistema de
ignição que a solicita. Essa solicitação de energia (demanda de tensão de ignição) depende dos ítens
mencionados anteriormente.
bateria;
chave de ignição;
bobina;
distribuidor;
cabos de ignição;
velas de ignição.
como é gerada a alta tensão, necessária para a produção da faísca. Como sabemos, a tensão de 12V
fornecida pela bateria não é suficiente para produzir a faísca na vela de ignição, portanto essa tensão
deve ser aumentada até que alcance um valor necessário para o "salto" da faísca entre os eletrodos.
Esse aumento de tensão é obtido através da bobina de ignição, que nada mais é que um
transformador que recebe da bateria uma baixa tensão e a transforma em alta tensão, necessária
Construída em carcaça metálica, possui em seu interior um núcleo de ferro laminado e dois
aproximadamente 350 espiras (voltas de fio) mais grossas que do secundário, e está conectado nos
20.000 espiras (fio mais fino), tem uma extremidade conectada na saída de alta tensão (borne 4) e a
Quando a chave de ignição é ligada e dá-se a partida, o platinado abre e fecha. Quando o
platinado fecha, o enrolamento primário recebe uma corrente (em torno de 4 ampères), que saiu da
bateria pelo polo negativo, circulou pelo chassi do veículo, passando pelo distribuidor/platinado e
magnético no núcleo de ferro da bobina. Essa campo magnético vai aumentando, até alcançar seu
ponto máximo. Nesse momento, o platinado se abre (acionado pelo eixo de ressalto do distribuidor),
abertura do platinado, a corrente elétrica que está circulando deve ser bruscamente interrompida.
Quando a corrente que circula pelo enrolamento primário (corrente primária) é bruscamente
interrompida (pelo platinado e condensador), o campo magnético que estava formado no núcleo de
ferro é extinto rapidamente. As linhas magnéticas quando estão desaparecendo começam a produzir
tensão da bobina, até a tampa do distribuidor, passando pelo rotor e sendo "distribuida’ uma vez para
cada cilindro, de acordo com a ordem de ignição de cada tipo de motor. A corrente de ignição, saindo
da tampa do distribuidor, passa pelo cabo de alta tensão (cabo de vela), chegando até a vela onde,
A alta tensão necessária para a produção da faísca depende de muitos fatores, inclusive varia
Por exemplo: quando um veículo é novo, todos os componentes do sistema de ignição estão
novos. Se nesse veículo instalamos um osciloscópio e medimos a tensão necessária para a ignição
(faísca), vamos encontrar um valor em torno de 10.000 volts, suficiente para essa condição do
Porém, esse valor de tensão pode levar o mecânico a pensar que a bobina de ignição está
avariada, principalmente levando em conta que a bobina que está instalada é, por exemplo, de
28.000 volts. A idéia (falsa) que se tem é de que se a bobina é de 28.000 volts (tensão máxima), ela
tem que fornecer os 28.000 volts. Entretanto, sabemos que o valor de potência de uma bobina é o
valor máximo que ela pode fornecer, e não a tensão normal de trabalho. A tensão normal de trabalho
Ex.: quando a vela de ignição é nova, os eletrodos têm a abertura (distância entre os
eletrodos) calibrada de fábrica, que está ao redor de 0,7mm, dependendo de cada aplicação de
veículo. Com o passar do tempo, e também dos quilômetros, os eletrodos vão se desgastando; é o
efeito da eletroerosão (desgaste pelos saltos de faísca). Quanto maior for o desgaste dos eletrodos,
Portanto, em média, a cada 0,1mm de desgaste nos eletrodos da vela, necessita-se em torno
de mais ou menos 1.000V da bobina de ignição. Em resumo, quanto mais desgastadas estiverem as
Rotor
Quando o rotor gira dentro da tampa do distribuidor e distribui a alta tensão, a corrente salta
entre a ponto do rotor e o terminal da tampa. Esse salto de faísca também provoca desgaste de
material da ponto do rotor e dos terminais da tampa. Quanto maior for a distância entre esses dois
pontos, maior será a necessidade de alta tensão e mais a bobina terá que produzir. Portanto, a tampa
Nos rotores existe um resistor supressivo (conhecido por resistência) que tem a função de
resistência deve ser medida e, se estiver em desacordo com o recomendado, o rotor terá que ser
082 4,0...5,0 K W
215 4,5...6,0 K W
216 4,5...6,0 K W
227 4,5...6,0 K W
271 0,9...1,5 K W
712 4,5...6,0 K W
Cabos de ignição
Isolamento
Para conduzir a alta tensão produzida pela bobina até as velas de ignição, sem permitir fugas
veículo, tais como: rádio, unidade de comando da injeção eletrônica, etc. O resistor está incorporado
resistividade depende do seu comprimento. Quanto maior for o comprimento do cabo, maior será a
resistência.
ignição, obrigando a bobina a produzir maior tensão para superar essa maior dificuldade.
Cuidados na troca
estado, a bobina produz tensão suficiente para fornecer corrente para a produção da faísca. À medida
aumentando o fornecimento de alta tensão para suprir as dificuldades que vão aumentando. Esse
aumento de tensão tem um limite, que é a tensão máxima fornecida pela bobina. Quando a solicitação
alta tensão necessária para a produção da faísca. As bobinas são classificadas em duas famílias:
A Bosch não utiliza óleo na fabricação de bobinas de ignição há mais de 20 anos, pelas seguintes
razões:
caso a chave de ignição fique ligada por longo período, sem que o motor esteja funcionando,
será produzido calor na bobina. Em bobinas com óleo, já ocorreram casos de vazamento do
Para os novos sistemas de ignição eletrônica, que requerem tensões ao redor de 34.000V, as
possui o enrolamento primário com aproximadamente 350 espiras. O enrolamento secundário tem em
torno de 20.000 espiras, de um fio mais fino que o primário. A tensão máxima e a quantidade de
compressão do motor;
quantidade de cilindros;
rotação máxima.
12V : 3W = 4A
No que diz respeito à quantidade de faísca que a bobina pode produzir, o item principal a ser
Ex: Um motor original VW refrigerado a ar (Fusca) atinge no máximo 5.000 rotações por
minuto. Isso significa que se o motor estiver nessa rotação, o distribuidor estará girando a metade
Então teremos:
No nosso exemplo, o motor necessita de 10.000 faíscas por minuto, e a bobina E pode
fornecer até 13.000 faíscas a cada minuto. Portanto, é a bobina indicada para o motor em questão.
K-12V (azul)
26.000V
ser substituída pela K (azul). Por possuírem enrolamentos semelhantes, não ocorrerá a queima do
platinado.
KW – 12V (vermelha)
28.000...34.000V
Para veículos onde as exigências do motor são maiores, com maior rotação, maior quantidade
de cilindros e maior compressão, foi necessário desenvolver um tipo de bobina que pudesse produzir
maior tensão e disponibilizar maior quantidade de faíscas por minuto: a bobina KW (vermelha). Para
aumentar a tensão máxima da bobina, basta construir o enrolamento secundário com maior número
de espiras, até certo limite. Porém, para aumentar a oferta de números de faísca por minuto, a
Para se conseguir maior número de faíscas por minuto, foi reduzida a quantidade de espiras
do enrolamento primário, fazendo com que o campo magnético seja produzido mais rápido. Nas
bobinas E e K, o tempo médio para formar o campo magnético está em torno de 8ms (8
milissegundos). Na KW esse tempo foi reduzido para 5ms. Com a redução de tempo para a formação
do campo magnético, reduziu-se também o tempo para a formação de alta tensão (faísca).
enrolamento primário acarretou a diminuição do valor de resistência desse mesmo enrolamento. Nas
reduzido para aproximadamente 1,5W . Sendo o valor de resistência menor, a corrente do circuito
Por exemplo:
primário serão percorridos por essa corrente mais elevada. A consequência disso será a "queima"
prematura dos contados do platinado e o aquecimento da bobina. Para evitar esses incovenientes,
deve ser instalado um resistor (resistência) para diminuir a corrente de 8A para 4A, cujo
procedimento informaremos mais adiante. A bobina KW possui inúmeras aplicações, tanto para
No caso de veículos com ignição a platinado onde o catálogo de aplicação determina que a
bobina a ser instalada seja KW (...67) devemos verificar se o veículo possui ou não resistor. O
problema da utilização ou não do resistor deve-se ao fato de não haver informações suficientes sobre
o tema. É importante esclarecermos que a Bosch não fabrica bobinas de ignição com resistor
Resistor
Como dissemos anteriormente, para evitar a queima prematura dos contatos do platinado e o
aquecimento da bobina por corrente elevada, deve ser instalado um resistor para diminuir a corrente
de 8A para 4A. O resistor instalado em série com o primário da bobina de ignição terá o seu valor de
12V : 3W = 4A
Com 3W de resistência do primário e a tensão da bateria de 12V, a corrente será novamente de 4A.
A razão é que, quando o veículo novo saiu de fábrica com a bobina KW, esse sistema de
ignição já veio provido do resistor, também conhecido por pré-resistor. O resistor pode ser da forma
convencional (porcelana), como também pode ser um fio resistivo. Esse fio resistivo (condutor),
geralmente feito de níquel-cromo, está instalado entre a chave de ignição e o borne 15 (positivo) da
bobina de ignição.
Então, o resistor já faz parte da instalação original do veículo. Se o resistor fosse fornecido
como acessório da bobina, e o mecânico desconhecesse que o veículo já possui um resistor original, o
saber se o veículo possui ou não o resistor. A verificação pode ser visual, ou medida com um
voltímetro.
Procedimento:
com a chave de ignição ligada e o platinado fechado, medir a tensão de alimentação no borne
15 (positivo) da bobina
K e KW, estampadas no fundo da bobina e também na etiqueta frontal, ela possui um número de tipo,
como por exemplo 9 220 081 039, o que facilita ao identificação via catálogo de aplicação As bobinas
asfálticas, fornecidas para as montadoras (equipamento original de fábrica) eram todas de cor
original – o número de tipo de reposição (que você pode ver abaixo na tabela de valores de
resistência) – e terá uma etiqueta colorida conforme o tipo de bobina: E = alumínio / K = azul / KW =
vermelha.
Teste da bobina
Para o teste correto da bobina de ignição recomenda-se o uso do osciloscópio, onde se mede a
tensão máxima fornecida pela bobina, testando-a sempre na temperatura normal de funcionamento
do motor.
Outra opção, menos confiável do que o osciloscópio, é medir as resistências dos enrolamentos
primário e secundário com um ohmímetro. A medição da resistência deve ser feita na temperatura
Importante: nem sempre medindo a resistência pode-se assegurar que a bobina esteja
O sistema de ignição eletrônica começou a ser fornecido no Brasil em 1978 e, daquela época
até hoje, muitos novos sistemas foram sendo desenvolvidos e atualizados. A ignição eletrônica possui
ignição.
Mantém a tensão de ignição sempre constante, garantindo maior potência da faísca em altas
rotações.
Sistema TSZ-I
O primeiro sistema que a Bosch produziu no Brasil foi denominado TSZ-I que significa:
T = transistor
S = sistema
I = indutivo
O TSZ-I é um sistema de ignição por impulsos indutivos. Isso significa que o controle e o
momento da faísca são efetuados por um gerador de sinal indutivo (também controle por bobina
necessita do pré-resistor, pois deve receber em torno de 8V. Geralmente, para esse sistema (com
a unidade de comando com número de tipo diferente (9 220 087 011 primário e ...013
reposição) recebeu novo conector com 7 terminais, localizados um ao lado do outro, o que
Nessa unidade de comando está incorporado o CCR, que significa corte de corrente em
repouso.
Benefício do CCR
Se a chave de ignição estiver ligada, sem o motor estar funcionando, a unidade de comando,
aquecimento, protegendo a própria bobina e evitando a descarga da bateria. Nessa geração foi
eliminado pré-resistor, passando-se a utilizar uma nova bobina de ignição (9 220 081 077). A bobina
...077 não é intercambiável com a ...067, por possuírem enrolamento e conectores diferentes. Esse
sistema foi especialmente utilizado pela Volkswagen e a Ford entre os anos de 1986 a 1987,
aproximadamente.
Na terceira geração, ainda TSZ-I, a unidade de comando diminuiu de tamanho, porém
manteve as mesmas funções do sistema anterior. Esse sistema foi denominado mini TSZ-I. A mini
unidade de comando pode ser montada no compartimento do motor do veículo (caso do Chevette),
como também "presa" no distribuidor (Fiat). Também nesse sistema não se utiliza pré-resistor.
Esse sistema utiliza a bobina de ignição 9 220 081 091. O outro modelo de sistema mini vem
com a unidade de comando separada do distribuidor, porém mantém as mesmas funções do sistema
T = transistor
Z = zündung
principalmente por possuir na unidade de comando um limitador de corrente além do CCR, que irá
Como foi visto, os sistema de ignição eletrônica possuem uma unidade de comando,
de comando controlam também o ângulo de permanência em função da rotação, o que vai garantir a
comando geralmente é feito com esta instalada no veículo e com equipamentos adequados, sendo um
deles o osciloscópio. Um recurso que pode ajudar na avaliação é medir o ângulo de permanência, da
mesma forma que se procedia para medir nos veículos a platinado, instalando o medidor na bobina de
ignição.
É importante ressaltar que o ângulo de permanência na ignição eletrônica deve ser medido em
uma rotação estabelecida, dependendo de cada modelo. Na tabela abaixo informamos as rotações e
ângulos correspondentes a cada tipo de unidade. Quando houver discordância entre o valor
estabelecido pela tabela e o valor encontrado, é indicação de que o circuito que controla o ângulo de
veículos (equipamento primário) geralmente são diferentes dos encontrados na reposição (loja de
autopeças), porém são intercambiáveis de acordo com a tabela acima. Mais adiante veremos que os
sistemas de ignição atuais já não utilizam distribuidor, porém nos sistemas anteriormente mostrados
o distribuidor está presente, somente sendo modificado o emissor de sinais, componente integrante
O emissor de sinais, seja do sistema indutivo (TSZ-I) ou do sistema Hall (TZ-H) deve ser
No sistema TSZ-I, a emissão de sinais é efetuada por um gerador magnético indutivo, que
Outra forma de teste é medir a resistência da bobina impulsora (conforme desenho), porém a
O teste do sensor Hall deve ser efetuado no veículo da mesma forma como foi indic ado para o
sistema TSZ-I, com osciloscópio, porém o sinal obtido (gerado) é diferente. O sinal gerado pelo
sensor é do tipo "onda quadrada", e a tensão Hall pode variar de 5 até 12 volts, dependendo do
Como sabemos que nem todas as oficinas dispõem de osciloscópio, um outro recurso pode ser
utilizado para o teste do sensor Hall, porém sempre lembrando que a confiabilidade é maior com o
osciloscópio.
Teste do sensor Hall
Conexão: introduzir as pontas do voltímetro na folga existente no plug conector, tocando nos
Com a chave de ignição ligada, a tensão encontrada pode ser de 1 até 3,5V abaixo da bateria.
Caso o valor não esteja de acordo com o recomendado, o problema poderá estar na bateria ou nas
conexões.
Teste do sensor
3. Girar o motor/distribuidor até que o segmento de blindagem saia do entre-ferro (janela aberta).
Com a chave de ignição ligada, o valor de tensão deverá ser de 0 até 0,4V (máximo).
Novamente, girar o motor/distribuidor até que o segmento de blindagem (saia metálica) esteja
O voltímetro deverá permanecer conectado nos mesmos terminais do teste anterior (terminais
6 e 3). Com a chave de ignição ligada, o valor de tensão deverá ser de no mínimo 8V. Caso os valores
de teste não sejam alcançados, o impulsor estará com defeito e deverá ser substituído. Porém, vale
ignição sofreu grandes modificações. Atualmente os sistemas de ignição que equipam nossos veículos
estão integrados com o sistema de injeção eletrônica, cujos circuitos encontram-se em uma única
unidade de comando, além da maioria dos sistemas não utilizarem o tradicional distribuidor de
ignição.
Sensor de rotação
Para os sistemas de ignição sem distribuidor (ignição estática), a "função" do distribuidor foi
substituída pelo sensor de rotação, juntamente com a unidade de comando. O sensor de rotação, que
é um sensor magnético, está instalado junto ao volante do motor ou polia, em alguns casos conhecido
também por "roda fônica", e serve para captar e informar à unidade de comando em que posição os
pistões do motor se encontram dentro do cilindro. Através dessa informação será gerada e disparada
a faísca de alta tensão. O sinal gerado pode ser captado pelo osciloscópio.
Um teste preliminar também pode ser efetuado com ohmímetro, medindo a resistência entre
Outro recurso muito comum usado nos atuais sistemas de ignição para assegurar um perfeito
indesejado é consequência de uma combustão espontânea, sem a ação da faísca. Nesse processo
podem ocorrer velocidades de chama acima de 2.000m/s, enquanto em uma combustão normal a
Nesse tipo de combustão "fulminante" ocorre uma elevada pressão dos gases, gerando
inadequado de queima diminui o rendimento e reduz a vida útil do motor. Instalado no bloco do
motor, o sensor de detonação tem a função de captar (ouvir) essas detonações indesejadas,
informando à unidade de comando, a qual irá gradativamente corrigindo o ponto de ignição, com isso
O sensor de detonação fornece um sinal (c) que corresponde à curva de pressão (a) do
cilindro. O sinal de pressão filtrado está representado em (b). O torque de aperto correto atribui para
ignição mais potentes. Para esses motores foram desenvolvidas novas bobinas de ignição com formas
(asfálticas):
menos peso;
O teste das bobinas plástica obedece os mesmos princípios das bobinas tradicionais
secundário e, através dessa medição, pode-se Ter uma avaliação aproximada do estado da bobina,
não se esquecendo que o teste correto deve ser efetuado dinamicamente, isto é, funcionando e com
osciloscópio.
Mostraremos agora como deve ser conectado o ohmímetro para as medições das bobinas
plásticas.
como é mais conhecido, sendo portanto alimentadas com 12V. Em algumas bobinas cilíndricas
Graças à utilização da eletrônica, os sistemas de ignição passaram a cumprir várias outras funções e,
motor.
Com esta apostila, esperamos ampliar as informações sobre algumas características dos
diversos sistemas de ignição, desejando contribuir para aprimorar o trabalho dos profissionais que