Roteiros TPM
Roteiros TPM
Roteiros TPM
Coordenação PKS
A coordenação do PKS tem por objetivo facilitar o processo de mudança metodológica e adequação as diretrizes do TPM
conforme modelo JIPM adotado em todo mundo.
11 Manutenção Autônoma
10 Melhoria Específica
1.4. Definir objetivos da manutenção e deployments (estratificação) Etapa 4 4.3. Melhorar o sistema de Manutenção Planejada
Etapa 1
considerando suporte aos grupos de gestão autônoma e a política do TPM; Instituir um através das ferramentas de melhorias (SCF);
Avaliar os
1.3. Definir o nível de gravidade das quebras; sistema de 4.2. Desenvolver um sistema de Manutenção Planejada
equipamentos e
1.2.1 Revisão da estratégia da manutenção conforme a criticidade ABC; Manutenção de alta visibilidade;
entender a
1.2. Classificar a criticidade das máquinas (ABC); Periódica 4.1. Definir os métodos e planos de manutenção
situação atual
1.1. Atualizar o elenco das máquinas; periódica (TBM);
1.6 Definir os indicadores do Pilar e do processo; 4.7 Estruturar base de dados com ações que previnam
1.5 Definir os critérios das auditorias; as reincidências;
Etapa 4
Etapa 1 1.4 Treinamento dos colaboradores na ferramenta e aplicação de SSMA; 4.6 Planejamento das Ações;
Investigação das
Levantamento 1.3 Determinar o fluxo de identificação, registro e controle das 4.5 Identificação das causas - 5 porques;
causas de
da situação atual inconveniências de SSMA; 4.4 Analisar os Problemas “(acidente e/ou poluição)”;
acidente e
1.2 Determinar a forma de identificar a ocorrência das inconveniências de 4.3 Desenvolver um formulário para padronizar a
poluição
SSMA; análise de acidente;
1.1 Determinar os processos de SSMA existentes na empresa; 4.2 Determinar um método eficaz de análise;
4.1 Determinar o fluxo das análises dos acidentes e
poluição, suas causas e ações para evitar
Etapa 2 2.4 Elaboração dos materiais dos treinamentos, incluindo LUPs; reincidências;
Eliminação das 2.3 Definir os Indicadores e metas de acompanhamento da resolução;
“Inconveniências 2.2 Determinar o período para resolução dos prazos para criticidade; Etapa 5 5.4 Desenvolvimento de um sistema de auditorias
de SSMA” 2.1 Determinar o fluxo de resolução das inconveniências; Estabelecimento permanente;
das condições 5.3 Aplicação do conceito de Poka Yoke;
para acidente 5.2 Criação de um padrão definitivo das condições de
3.5 Aplicação da gestão visual para facilitar e agilizar as inspeções rotineiras zero e poluição segurança e meio-ambiente;
Etapa 3 dos pontos de SSO; zero 5.1 Determinar padrões de trabalho para obtenção de 0
Elaboração do 3.4 Treinar todos os envolvidos no equipamento / área nas 3 etapas de acidente;
padrão SSMA;
provisório de 3.3 Inserir no Padrão Provisório os pontos mais importantes do equipamento
segurança e / área;
meio ambiente 3.2 Determinar quais os pontos, ligados à segurança e / ou ao meio
ambiente, serão inclusos no PP (Padrão Provisório);
3.1 Determinar o fluxo de criação e aplicação do padrão provisório de SSMA
- Ponto S;
O PILAR DE QP
O pilar de Qualidade Progressiva Estabelece bases para a Qualidade, buscando a excelência na Satisfação dos Clientes
1.1 Determinar, levantar e escrever o fluxo do processo atual 6.1.Levantamento dos Dados
Etapa 1 1.2 Apontar os problemas do processo atual 6.2.Definição do Item e da Função
Etapa 6 6.3.Levantamento dos Modos de Falha
Matriz de 1.3 Levantar a árvore dos defeitos (todos os defeitos prováveis de ocorrer no fluxo) FMEA 6.4.Efeitos/Consequências dos Modos de Falha
Qualidade 1.4 Determinar quais são as variáveis de gravidade para compor o critério de
6.5.Causas das Falhas
Assegurada classificação de defeitos
6.6.Avaliação da Severidade das Falhas
1.5 Determinar quais são os indicadores da qualidade
6.7.Ocorrência (Frequência) das Falhas
2.1 Treinamento na ferramenta de 4Ms 6.8.Detecção das Falhas
Etapa 2 2.2.Determinar em tabela, as condições ideais de trabalho para cada condição 6.9.Cálculo do RPN – Risk Priority Number - RISCO
(Maquina - Método - Material - Mão de Obra) 6.10.Ações Recomendadas
Análise das
6.11.Responsáveis/Prazos
condições dos 2.3.Realizar após o levantamento completo da tabela, uma verificação in loco dos
4Ms processos se existem e se estão sendo seguidos Etapa 7 7.1.Acompanhar a execução das ações listadas nos passos 3 e 4
2.4.Consensar a tabela final com os representantes de cada área – pilar Implantar as 7.2.Determinar o fluxo das melhorias
2.5.Determinar os parâmetros de controle, com frequência e responsáveis; melhorias 7.3.Tabelar e quantificar as melhorias implantadas x resultados
3.1.Elaborar tabela com a relação entre a condição fora do ideal dos 4Ms x
Problemas causados ao produto ou ao processo em qualidade Etapa 8 8.1.Revisar e executar a Etapa 02 novamente para melhoria dos
Etapa 3 3.2.Elaborar o quadro de problemas com as técnicas de inves gação necessárias Revisão das processos
Quadro dos 3.3.Classificar em problemas simples x complexos condições 4M’s 8.2.Listar, quantificar e comparar tabelas da Etapa 02 x Etapa 08
problemas 3.4.Quantificar os resultados das melhorias após as medidas imediatas dos
problemas simples 9.1.Identificar os pontos necessários de controle e inspeções
3.5.Aplicar a análise de 5 porquês para os problemas complexos Etapa 9 continuas
3.6.Listar as ações e os responsáveis 9.2.Preencher a folha de consenso para determinar cada ponto
Determinar
3.7.Listar os problemas complexos que não se resolveram com os 5 porquês crítico de controle
pontos críticos 9.3.Determinar as variáveis de controle, parâmetros e
Etapa 4 4.1.Determinar o critério de priorização das ações de inspeção troubleshooting
Priorização das 4.2.Aplicar a ferramenta GUT (Gravidade - Urgência - Tendência) 9.4.Registrar os PCCs (Pontos Críticos de Controle)
ações 4.3.Compilar os resultados da pontuação da tabela GUT 10.1.Revisar check list operacional de limpeza, inspeção e
Etapa 10 lubrificação incluindo pontos Q
Etapa 5 5.1.Para os problemas mais complexos, executar a Análise PM de Padrão Provisório 10.2.Criar controles visuais e aplicar nos equipamentos
– pontos “Q” 10.3.Monitorar a inspeção dos pontos Q
Análise PM eliminação de problemas 10.4.Medir e quantificar redução de defeitos
O PILAR DE TPM OFFICE
O pilar de TPM Office visa fornecer suporte metodológico as áreas administrativas para a consolidação da gestão autônoma nos ambientes de
trabalho, otimizando os processos e os recursos disponíveis, visando a melhoria contínua na redução de perdas
1.8 Entrega dos padrões básicos de organização e limpeza. 3.4 Entrega da planilha de estudo e os planos de ação
1.7 Desenvolvimento da Matriz de Habilidades Administrativas; (entrega dos planos de ação com definições dos responsáveis
Etapa 1 Etapa 3
1.6 Criação de LUPs padronizando as tarefas e prazos)
Organização do Desenvolvimento
1.5 Elaboração dos padrões visuais a serem seguidos em mesas e salas de 3.3 Elaborar os planos de ações corretivas
ambiente de das melhorias
reuniões 3.2 Aplicação das ferramentas de analise (ECRS);
trabalho e nos processos
1.4 Realizar a etiquetagem das anomalias encontradas e padronizar o fluxo 3.1 Priorização das perdas mensuradas ( utilizando o método
informações 1.3 Realizar a limpeza nas áreas, considerando uma rota a ser estabelecida, 9 3 1 aplicando no makigami)
com periodicidade e responsáveis;
1.2 Definição dos locais de guarda dos arquivos classificados como úteis, Etapa 4 4.4 Transferência do conhecimento para a área
gestão visual de organização e definição de padrões de guarda com Implementação responsável (entrega para a área)
responsáveis pelo controle e padronização 4.3 Treinamento das pessoas envolvidas nos processos
1.1 Separar e classificar os arquivos, os documentos e os objetos em úteis e das melhorias revisados
inutilizáveis, através da matriz de classificação dos processos 4.2 Padronização do novo fluxo (refazer fluxo com as
melhorias aplicadas)
2.9 Entregar o fluxo atual da área e a listagem com as anomalias listadas 4.1 Implantar o plano de ação e as melhorias
Etapa 2 desenvolvidas na etapa
(makigami)
Mapeamento da
2.8 Detalhar os pontos problemáticos dos processos pelo ponto de vista do
situação atual 5.4 Follow up do pilar nos processos implantados
cliente final
dos processos 5.3 Implantar os planos de identificação dos problemas
2.7 Elaborar a listagem das anormalidades e suas melhorias Etapa 5
2.6 Elaboração dos mapeamentos dos processos críticos Gerenciamento 5.2 Criação dos planos de inspeção para a verificação da
2.5 Envolver os times de trabalho ( divulgação das atividades ) autônomo aderência aos procedimentos (auditoria do passo)
2.4 Identificar os clientes, os produtos, os insumos e os fornecedores dos 5.1 Identificação dos indicadores e monitoramento
processos críticos contínuo (Formulário Estabilização Processo
2.3 Identificar os processos críticos para estudos de melhorias acompanhar por 30 dias)
2.2 Identificar a cadeia de valor critica
2.1 Capacitar o time no conceito das perda PQCDSM.
O PILAR DE GAPE
O Pilar de GAPE Desenvolve e implementa processos, produtos e equipamentos desde sua fase inicial até o encerramento dos
projetos com foco em eficiência operacional e satisfação dos clientes.
Etapa 1 1.1 Determinar os processos de GAPE existentes na empresa; Etapa 4 4.1 Padronizar o processo (fluxo) de GAPE trabalhado
Pesquisa e 1.2 Entendimento dos projetos de inovação de produtos (EPM); Utilização (elaborar o procedimento do Sistema de Gestão);
análise da 1.3 Determinar a sequência dos processos a serem trabalhados por GAPE e completa do 4.2 Treinar os envolvidos no procedimento;
situação atual seu fluxo; novo sistema 4.3 Continuar registrando os problemas que aparecerem
1.4 Apontar os problemas do processo atual; no fluxo;
1.5 Determinar quais são os pontos para aplicação de DRs no fluxo do 4.4 Realizar a estrutura de acesso ao banco de dados
processo; dos projetos realizados em outras plantas;
1.6 Definir o fluxo das informações MP do processo de GAPE; 4.5 Desenvolvimento dos subtimes dos projetos na
planta;
2.1 Estudar as melhorias para o processo de GAPE; 4.6 Implantação e Gestão de Projeto Piloto com cálculo
Etapa 2
2.2 Alterar o fluxo do processo de GAPE, implantando as melhorias de LCC, com analise das perdas.
Estabelecer
sistema de GAPE propostas e os DRs;
2.3 Consensar o novo fluxo.