Teleimagem e Telediagnóstico
Teleimagem e Telediagnóstico
Teleimagem e Telediagnóstico
Telediagnóstico
Luciane Janice Venturini da Silva
Priscila Chaves Panta
Indaial – 2021
1a Edição
Copyright © UNIASSELVI 2021
Elaboração:
Luciane Janice Venturini da Silva
Priscila Chaves Panta
S586t
CDD 610
Impresso por:
Apresentação
Olá, acadêmico! Seja bem-vindo ao Livro Didático Teleimagem
e Telediagnóstico. Esperamos que este estudo contribua para o seu
aprendizado, pois o profissional que deseja ter sucesso na sua atuação no
mercado precisa adquirir novas habilidades e deve buscar o conhecimento
de forma contínua. Que essa jornada seja o início do aperfeiçoamento não só
profissional, mas também do crescimento pessoal e intelectual.
Bons estudos!
Você já me conhece das outras disciplinas? Não? É calouro? Enfim, tanto para
você que está chegando agora à UNIASSELVI quanto para você que já é veterano, há novi-
dades em nosso material.
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova diagra-
mação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também contribui
para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa
continuar seus estudos com um material de qualidade.
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REFERÊNCIAS....................................................................................................................................... 53
REFERÊNCIAS..................................................................................................................................... 102
REFERÊNCIAS..................................................................................................................................... 145
UNIDADE 1 —
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade,
você encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo
apresentado.
CHAMADA
1
2
UNIDADE 1
TÓPICO 1 —
1 INTRODUÇÃO
Este tópico sobre diagnóstico por imagem tem o objetivo de mostrar a
você os conceitos gerais sobre o assunto para uma melhor compreensão deles,
sobretudo, porque há muitos termos e tipos de diagnósticos.
Embora seja uma operação exploratória, este olhar para dentro, às vezes,
é necessário, mas isso apresenta alguns riscos como inflamações, febre, estresse
etc. (QIAN, 2000). Por essas razões, a comunidade médica tem procurado, no
último século, por métodos que não incluem a abertura do paciente, os chamados
métodos de imagem não invasivos, por exemplo.
3
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
4
TÓPICO 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Por exemplo, um hospital com 800 leitos faz cerca de 160.000 exames
radiológicos por ano. Isso inclui cerca de um milhão de imagens, o que equivale
a cerca de 10 Terabytes/ano. Assim, os hospitais precisam de um sistema de
distribuição e de armazenamento de imagens digitais e em rede extremamente
organizado, o qual é chamado de Sistema de Arquivamento e Comunicação
de Imagem (PACS) (QIAN, 2000). Isso precisa ser acoplado ao Sistema de
Informação do Hospital (SIH), que nada mais é do que “o centro nervoso”
da informação de um hospital e onde todas as informações dos pacientes são
armazenadas. Isso é muito utilizado caso de hospitais maiores.
DICAS
5
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
Dessa forma, por que são necessárias todas essas técnicas diferentes de
imagens? Uma vez que diferentes técnicas medem diferentes propriedades físicas
(conforme pode ser observado no Quadro 1), os quais dependem dos componentes
de vários tecidos, vários métodos físicos e, portanto, vários dispositivos de
imagem são necessários.
• Raios-X (radiografias).
• Mamografia.
• Fluoroscopia.
• Angiografia.
• Tomografia Computadorizada (TC).
• Ultrassom (com Doppler).
• Ressonância magnética (RM).
• Medicina Nuclear (PET/CT).
8
TÓPICO 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
9
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
10
TÓPICO 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
E
IMPORTANT
11
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
12
TÓPICO 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
13
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
14
TÓPICO 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
15
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
16
AUTOATIVIDADE
2 A telemedicina tem sido usada com sucesso há cerca de 150 anos, desde o
advento das primeiras telecomunicações eletrônicas, as possibilidades de
seu uso médico têm sido buscadas. Considerando os itens a seguir, quais
são os atuais benefícios da telemedicina radiológica para as instituições
(hospitais e clínicas)?
3 Considere uma clínica de Radiologia composta por uma equipe com dois
médicos radiologistas, três enfermeiras, dois técnicos em Radiologia, um
tecnólogo em Radiologia, duas assistentes gerais, duas secretárias e um
administrador. No dia a dia da clínica, como a telemedicina radiológica
funciona? Ordene os itens a seguir:
17
Assinale a alternativa CORRETA:
a) ( ) II – III – I.
b) ( ) III – II – I.
c) ( ) II – I – III.
d) ( ) I – III – II.
18
UNIDADE 1 TÓPICO 2 —
FORMAÇÃO DA IMAGEM
1 INTRODUÇÃO
A formação da imagem é o processo no qual pontos tridimensionais (3D)
são projetados em localizações de planos de imagem bidimensionais (2D), tanto
geométrica quanto opticamente. Neste tópico, serão estudados os conceitos
físicos sobre a formação da imagem, enfatizando a aplicação de conhecimentos
físicos. Com isso, também serão trabalhados os possíveis os artefatos que podem
ocorrer na formação da imagem.
19
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
21
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
22
TÓPICO 2 — FORMAÇÃO DA IMAGEM
ATENCAO
23
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
25
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
Por exemplo, as cintilografias ósseas são obtidas pela injeção de tecnécio (99
mTc) ligado ao difosfonato e este radiofármaco concentra-se, preferencialmente, no
osso metabolicamente ativo e maximiza a radiação emitida do osso, minimizando
a radiação de fundo proveniente dos tecidos moles adjacentes (músculo, gordura
etc.) (BONTRAGER; LAMPIGNANO, 2010).
26
TÓPICO 2 — FORMAÇÃO DA IMAGEM
27
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
28
TÓPICO 2 — FORMAÇÃO DA IMAGEM
30
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
31
AUTOATIVIDADE
32
I- Tecido
II- Órgão
III- Organismo
IV- Sistema
a) ( ) II – I – IV – III.
b) ( ) IV – III – II – I.
c) ( ) I – II – IV – III.
d) ( ) I – IV – II – III.
33
34
UNIDADE 1
TÓPICO 3 —
1 INTRODUÇÃO
Acesso, equidade, qualidade e relação custo-benefício são questões-chave
enfrentadas pelos cuidados de saúde em ambos os países desenvolvidos e menos
desenvolvidos economicamente.
35
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
2 INTRODUÇÃO À TELEIMAGEM
A telemedicina, termo criado na década de 1970, que significa "cura
à distância", remete o uso das TIC para melhorar os resultados dos pacientes,
aumentando o acesso a cuidados e informações médicas (GOGIA, 2019).
36
TÓPICO 3 — TELEIMAGEM: CONCEITOS GERAIS
ATENCAO
37
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
38
TÓPICO 3 — TELEIMAGEM: CONCEITOS GERAIS
40
TÓPICO 3 — TELEIMAGEM: CONCEITOS GERAIS
E
IMPORTANT
41
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
ATENCAO
Para superar esses desafios, a telemedicina deve ser regulamentada por normas
definitivas e diretrizes abrangentes, que são amplamente aplicadas idealmente em todo o
mundo. Simultaneamente, a legislação que rege a confidencialidade, privacidade, acesso e
responsabilidade deve ser instituída.
42
TÓPICO 3 — TELEIMAGEM: CONCEITOS GERAIS
43
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
LEITURA COMPLEMENTAR
STAR Telerradiologia
44
TÓPICO 3 — TELEIMAGEM: CONCEITOS GERAIS
45
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
2 Os benefícios da telemedicina
46
TÓPICO 3 — TELEIMAGEM: CONCEITOS GERAIS
47
UNIDADE 1 — DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E A TELEIMAGEM
Ainda existem poucos dados para análise nacional. O Brasil possui pouca
produção científica relacionada com telemedicina, entretanto, não significa que
não existam esforços direcionados no intuito de expansão nacional do setor. Além
disso, a inclusão de telecirurgias e cirurgias robóticas podem ser observadas com
grande avanço nos maiores Hospitais nacionais. Isso porque, já em 2012, o robô
48
TÓPICO 3 — TELEIMAGEM: CONCEITOS GERAIS
49
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
CHAMADA
50
AUTOATIVIDADE
52
REFERÊNCIAS
ABRAHAMS, P. H. Atlas colorido de anatomia humana de MCMINN. 5. ed.
Rio de Janeiro: EditoraManole, 2005.
53
ROBINSON, J.; CONDON, D. Radiology business practice: how to succeed.
Frisco, CO: Elsevier Inc., 2008, Disponível em: https://doi.org/10.1016/B978-0-
323-04452-3.X1000-2. Acesso em: 20 ago. 2021.
54
UNIDADE 2 —
SISTEMAS APLICADOS
A DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade,
você encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo
apresentado.
CHAMADA
55
56
UNIDADE 2
TÓPICO 1 —
1 INTRODUÇÃO
A grande era da tecnologia da informação (TI) percebida nas últimas
décadas proporcionou um progresso significativo em áreas vinculadas à
informática, tais como tecnologia/sistema de informação, engenharias e ciências da
computação. Por se tratar de uma ciência aplicada, esse progresso computacional
favoreceu também o desenvolvimento de outras áreas de caráter científico, como
a área da saúde. Como consequência desta evolução, as instalações médicas foram
estimuladas a fazerem uso de sistemas de informação para gerenciar, armazenar
e organizar os dados e informações clínicas dos pacientes.
57
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
58
TÓPICO 1 — INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E APLICABILIDADE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
NOTA
Outro padrão de integração entre os sistemas é o HL7 (Health Level 7), que
tem o objetivo de simplificar a implementação de interfaces entre diferentes aplicações
computacionais de fabricantes concorrentes. A implantação do worklist é outro recurso
tecnológico que vem sendo utilizado concomitante ao DICOM, possibilitando maior in-
terligação entre os sistemas, além do HL7 (Health Level 7), que se enquadra como outro
protótipo de integração entre os sistemas, cuja meta é de facilitar a inserção de interfaces
entre diversas aplicações computacionais de competidores fabricantes concorrentes (CA-
RITÁ; MATOS; AZEVEDO-MARQUES, 2004).
E
IMPORTANT
59
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
60
TÓPICO 1 — INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E APLICABILIDADE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
UNI
62
TÓPICO 1 — INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E APLICABILIDADE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
63
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
ATENCAO
NTE
INTERESSA
64
TÓPICO 1 — INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E APLICABILIDADE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
ATENCAO
65
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
E
IMPORTANT
66
TÓPICO 1 — INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E APLICABILIDADE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
67
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
68
AUTOATIVIDADE
69
c) ( ) O Sistema de Comunicação e Arquivamento de imagens (Picture
Archiving and Communication Systems – PACS), no ramo do diagnóstico
por imagem, suas atribuições incluem as etapas de: aquisição,
visualização, transmissão e arquivamento de imagens e informações
médicas, sendo a referência internacional para codificação e propagação
de imagens médicas.
d) ( ) O Sistema de Informação e Arquivamento em Radiologia (Radiology
Information Systems – PACS) é o sistema administrativo responsável
por fornecer suporte no que diz respeito ao registro do paciente e
também são encarregados pela liberação de laudo, documentação do
exame médico etc.
a) ( ) V – F – V – F.
b) ( ) V – V – F – F.
c) ( ) F – V – F – F.
d) ( ) F – F – V – F.
70
5 A telessaúde e a telemedicina surgiram no Brasil na década de 1990 como
possíveis ferramentas de apoio e complementação ao tratamento de
pacientes distantes de centros médicos ou de especialistas. Muitas vezes,
as palavras são usadas como sinônimos, mas na prática, a telemedicina é
uma ferramenta que faz parte da telessaúde. Disserte sobre a diferença
entre esses dois termos.
71
72
UNIDADE 2 TÓPICO 2 —
1 INTRODUÇÃO
Acadêmico, estamos iniciando o estudo do Tópico 2. Abordaremos
inicialmente acerca das contribuições dos sistemas de informação na prática
diagnóstica. Estudaremos em seguida as principais tecnologias e novas tendências
de tecnologia de informação emergentes que estão trazendo benefícios diretos e
indiretos para a gestão do diagnóstico por imagem.
73
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
ATENCAO
74
TÓPICO 2 — SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA PRÁTICA DIAGNÓSTICA
NTE
INTERESSA
ATENCAO
79
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
80
AUTOATIVIDADE
81
3 Em relação ao sistema de gestão de diversas organizações do setor da saúde,
como hospitais, clínicas, laboratórios, operadoras de plano de saúde, entre
outras, analise as sentenças a seguir:
82
UNIDADE 2
TÓPICO 3 —
1 INTRODUÇÃO
A revolução tecnológica ocorrida nas últimas décadas tem gerado
alterações importantes em várias áreas do conhecimento. Na Radiologia, a
utilização em grande escala de sistemas digitais tem gerado um volume de dados
cada vez maior. A melhor solução para gerenciar imagens digitais está na adoção
de um Sistema de Arquivamento e Distribuição de Imagens (PACS, do inglês
Picture Archiving and Communication System) e o padrão de comunicação principal
(DICOM, do Inglês Digital Imaging and Communications in Medicine).
83
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
ATENCAO
85
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
86
TÓPICO 3 — PADRÕES DA RADIOLOGIA DIGITAL
ATENCAO
88
TÓPICO 3 — PADRÕES DA RADIOLOGIA DIGITAL
89
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
LEITURA COMPLEMENTAR
INTRODUÇÃO
91
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
MATERIAIS E MÉTODOS
92
TÓPICO 3 — PADRÕES DA RADIOLOGIA DIGITAL
RESULTADOS
Com idade média de 27 anos, dos 10 R1, 60% eram do sexo masculino e
40% do feminino, 70% graduados em escola pública e 30% em escola privada,
formados entre seis meses e um ano e dez meses. Entre os sete R2, a idade média
foi 28 anos, com 86% do sexo masculino e 14% do feminino, seis eram egressos
de escola pública e um de escola privada, com formação entre um ano e meio a
cinco anos e meio. Já os 10 R3 tinham idade média de 29 anos, sendo 7 do sexo
masculino e 3 do feminino, 90% tendo concluído a graduação em escola pública e
10% em escola privada, formados entre dois anos e meio a sete anos e meio.
93
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
94
TÓPICO 3 — PADRÕES DA RADIOLOGIA DIGITAL
residência: “A manutenção não, a gente não aprende como gerenciar isso.” E06 e “não
existe a mínima oportunidade, pelo menos onde eu atuo, de aprender a gerenciar e como
fazer a manutenção do equipamento.” E16.
DISCUSSÃO
95
UNIDADE 2 — SISTEMAS APLICADOS A DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
CONCLUSÕES
96
TÓPICO 3 — PADRÕES DA RADIOLOGIA DIGITAL
97
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
CHAMADA
98
AUTOATIVIDADE
a) ( ) F – F – V.
b) ( ) V – F – V.
c) ( ) F – V – F.
d) ( ) F – F – F.
2 Nos dias atuais a tecnologia está cada vez mais consolidada nos centros
de imagens, permitindo desde redução de custos até maior produtividade
da equipe. A utilização de imagens digitais em clínicas e hospitais fez com
que se tornasse necessário ter uma padronização no formato das imagens
geradas pelos equipamentos. A cerca dos padrões PACS e DICOM, analise
as sentenças a seguir:
99
II- A função principal do modelo DICOM é dedicar-se ao remodelamento
dos processos de aquisição de imagem e informações relacionadas
com a imagem propriamente dita, especificando um conjunto variado
de informações sobre os pacientes, equipamentos e procedimentos de
imagens e especificadamente, sobre as imagens radiológicas.
III- O padrão DICOM abarca uma arquitetura para permuta de informações
além de definição de protocolos de comunicação.
100
4 O formato DICOM na radiologia refere-se à sigla em inglês Digital Imaging
and Communications in Medicine, ou seja, Comunicação de Imagens Digitais
na Medicina e representa um importante salto em termos de padronização e
qualidade das análises em imagens digitais. Disserte sobre as características
deste sistema.
101
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, E. M. et al. Pesquisa e inovação em saúde: uma discussão a
partir da literatura sobre economia da tecnologia. Ciênc. saúde coletiva, Rio de
Janeiro, v. 9, n. 2, p. 277-294, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/
D7V3mdZBrhypP7c6pPWmscv/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 21 ago. 2021.
102
CARITÁ, E. C.; SERAPHIM, E.; HONDA, M. O et al. Implementação e
avaliação de um sistema de gerenciamento de imagens médicas com suporte
à recuperação baseada em conteúdo. Radiol Bras., São Paulo, v. 41, p. 331-336,
2008. Disponível em: <https://bit.ly/3jk7jC0>. Acesso em: 21 ago. 2021.
DWYER, S et al. The Cost of managing digital diagnostic images. Radiology, [s.
l.], v. 44, p. 313-318, 1982. Disponível em http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/
download?doi=10.1.1.128.1808&rep=rep1&type=pdf. Acesso em: 22 set. 2021.
103
HUANG, H. PACS and Imaging Informatics: basic principles and applications.
2. ed. New Jersey: Wiley-Blackwell, 2010.
INAMURA, K. et al. PACS development in Asia. Comp Med Imag Graph, [s. l.],
v. 27, n. 2, p. 121-128, 2003.
LEE, H. D.; MACHADO, R. B.; FERRERO, C. A.; COY, C. S. R.; FAGUNDES, J. J.;
WU, F. C. Modelo Computacional para o Gerenciamento de Dados e Exames de
Pacientes para o Acompanhamento Remoto por Meio de Conferência Multimí-
dia. Revista Brasileira de Coloproctologia, Rio de Janeiro, v. 30, n. 4, p. 399-408,
2010. Disponível em: https://bit.ly/3B0PQog. Acesso em: 22 set. 2021.
LEMKE, H. PACS development in Europe. Comp Med Imag Graph, [s. l.], v.
27, p. 111-120, 2003. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12620301/.
Acesso em: 22 set. 2021.
104
MATTHEWS, M. The prophet motive: How PACS was developed and sold.
Axis, [s. l.], 2005. Disponível em: https://bit.ly/3pjekah. Acesso em: 3 set. 2021.
MOURA, P.; FARIA, M. D. B.; LIRA, P.; LEITE, D. A. T.; GIRALDDI, G. A. Im-
age assessment of MSCT and CBCT scans for rapid maxillary expansion: A Pilot
Study. Computer Methods in Biomechanics and Biomedical Engineering. JCR,
[s. l.], v. 14, p. 1089-95, 2011.
REINER, B. New Strategies for Medical Data Mining, Part 3: Automated Work-
flow Analysis and Optimization. Journal of the American College of Radiolo-
gy, [s. l.], v. 8, n. 2, p. 132- 138, 2011.
105
SILVA, C. P. G.; GAMBARATO, V. T. S. Descrição da implantação do PACS
(Picture Archiving and Communication System) em um hospital-escola para
redução de custos operacionais. Revista Científica Eletrônica Tekhne e Logos,
Botucatu. v. 3, n. 1. p. 1-17. 2012. Disponível em: https://docplayer.com.br/
21492502-Descricao-da-implantacao-do-pacs-picture-archiving-and-communica-
tion-system-em-um-hospital-escola-para-reducao-de-custos-operacionais.html.
Acesso em: 3 set. 2021.
106
UNIDADE 3 —
TELEDIAGNÓSTICO NOS
SERVIÇOS DE SAÚDE
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade,
você encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo
apresentado.
CHAMADA
107
108
UNIDADE 3 TÓPICO 1 —
1 INTRODUÇÃO
Acadêmico, é com imensa satisfação que estamos dando início ao nosso
estudo referente à Unidade 3, intitulada Telediagnóstico nos Serviços de Saúde
da disciplina Teleimagem e Telediagnóstico. Nesta unidade, você terá uma breve
introdução enfatizando os seguintes tópicos: História do Telediagnóstico nos
Serviços de Saúde, Aplicabilidade de uma Plataforma de Telessaúde e o Programa
Nacional Telessaúde Brasil Redes: um pouco sobre a legislação.
109
UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
ATENCAO
110
TÓPICO 1 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
111
UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
NTE
INTERESSA
112
TÓPICO 1 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
E
IMPORTANT
113
UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
114
TÓPICO 1 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
115
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
116
AUTOATIVIDADE
a) ( ) V – F – V – F.
b) ( ) F – V – F – V.
c) ( ) F – V – F – F.
d) ( ) F–F–V–F
117
b) ( ) O termo e-Saúde representaria a fragmentação da Internet com a saúde.
Nesse sentido, exclui todo o tipo de serviço de saúde viabilizado pela
Internet.
c) ( ) A telemedicina é um conceito mais amplo e multidisciplinar do
que telessaúde, pois abrangeria todas as outras áreas relacionadas
à saúde, como enfermagem, odontologia, psicologia, fisioterapia e
fonoaudiologia.
d) ( ) A telessaúde é a prestação de telecomunicação, informação clínica e
educação de forma presencial.
118
UNIDADE 3 TÓPICO 2 —
APLICAÇÃO DO TELEDIAGNÓSTICO
NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
1 INTRODUÇÃO
O telediagnóstico refere-se ao diagnóstico remoto (tele significa remoto,
prefixado para diagnóstico). Essas plataformas são projetadas para permitir a
transmissão de registros de exames físicos e relatórios médicos remotamente ou
simultaneamente para um especialista em uma localização geográfica diferente
ou na mesma.
119
UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
120
TÓPICO 2 — APLICAÇÃO DO TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
NOTA
121
UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
122
TÓPICO 2 — APLICAÇÃO DO TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
aos laudos por meio do site STT e redução de custos com impressão de filmes
radiográficos e laudos, auxiliam a gestão da unidade de saúde e favorecem o
fluxo em um setor de diagnóstico de imagem e melhoram o processo de trabalho.
123
UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
124
TÓPICO 2 — APLICAÇÃO DO TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
125
UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
Em 1995, foi criado o serviço ECGFAX pelo InCor, que oferece análise de
eletrocardiogramas enviados por fax de outras localidades para serem analisados
por médicos do InCor. A Rede Sarah iniciou, no mesmo ano, um programa de
videoconferência reunindo toda sua rede de hospitais para troca de informações
clínicas. Em 1996, foi disponibilizado o serviço ECGHome, pelo InCor, cujo
objetivo é monitorar pacientes em sua residência.
126
TÓPICO 2 — APLICAÇÃO DO TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
127
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
128
AUTOATIVIDADE
a) ( ) V – V – V – V.
b) ( ) V – V – F – F.
c) ( ) V – F – F – V.
d) ( ) V – V – F – V.
130
UNIDADE 3 TÓPICO 3 —
1 INTRODUÇÃO
A implantação tecnológica do telediagnóstico nos Serviços de Saúde é
factível. Para isso, um sistema de telecomunicações com um profissional (médico
e enfermeira) pode ser usado para aumentar a disponibilidade de assistência
médica. A tecnologia necessária já está disponível atualmente, mas sabe-se que
nem em todos os lugares.
131
UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
E
IMPORTANT
132
TÓPICO 3 — DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO TECNOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
3 VANTAGENS E DESVANTAGENS
A telemedicina ocorre como uma combinação de tecnologia de
telecomunicações e medicamentos, uso de informações eletrônicas e tecnologias
de comunicação para fornecer e apoiar os cuidados de saúde quando a distância
separa os participantes.
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UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
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TÓPICO 3 — DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO TECNOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
A única marca de equipamento inaceitável deve ser aquela que não pode
fazer interface com a rede de TI utilizada e, por isso, deve se limitar a certos
fornecedores. Por que isso é importante para o seu esforço de marketing? Vejamos
dois motivos:
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UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
LEITURA COMPLEMENTAR
Robson Fagundes
Se analisar bem, faz pouco tempo que os álbuns de fotos deixaram de ser
comuns. A cerca de 10 ou 15 anos atrás, ainda era normal encontrar pilhas e mais
pilhas de fotos armazenadas em pastas e álbuns separados por período, ano, idade,
festividade. Atualmente, com exceção de álbuns de formatura ou casamento,
poucos ou nenhum outro evento ganha registro físico. Tudo está digitalizado no
celular. Dessa forma, as memórias podem ser rapidamente acessadas na palma
da mão e em qualquer lugar quando estão na nuvem.
O que é o PACS?
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TÓPICO 3 — DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO TECNOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
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UNIDADE 3 — TELEDIAGNÓSTICO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
1) Armazenamento
2) Mobilidade
3) Redução de custos
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TÓPICO 3 — DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO TECNOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
não é somente de custos, mas de produção de lixo, que traz reflexos bastante
benéficos quanto a sustentabilidade, questão que cada vez mais é vista como
fato positivo para consumidores e clientes dos mais variados serviços, inclusive,
de healthcare.
4) Segurança de Dados
5) Histórico do paciente
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TÓPICO 3 — DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO TECNOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
Será necessário realizar uma auditoria interna dos dados que já foram
coletados e daqueles que são cadastrados dos novos pacientes. É importante
também revisar quem tem acesso a estes dados – o que pode ser facilmente
identificado a partir da revisão dos fluxos de trabalho. Por fim, além das medidas
que envolvem tecnologia e segurança, é necessário investir em medidas de
educação e orientação para os profissionais que vão lidar diretamente com esses
dados.
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RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
CHAMADA
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AUTOATIVIDADE
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a) ( ) Nos últimos anos tem havido uma grande preocupação com o
desenvolvimento de sistemas de Telemedicina, ainda que estes não
sejam muito úteis para fornecer serviços de saúde e comunicação entre
os médicos a fim de estabelecer um diagnóstico.
b) ( ) Ocorre como uma combinação, de forma independente, de tecnologia
de telecomunicações e medicamentos, uso de informações eletrônicas
e tecnologias de comunicação para fornecer e apoiar os cuidados de
saúde, de forma síncrona.
c) ( ) Atualmente, não há uma grande preocupação com o desenvolvimento
de sistemas de telemedicina, pois não são muito úteis para fornecer
serviços de saúde e comunicação entre os médicos.
d) ( ) A integração de sistemas de telemedicina com os sistemas de
informação hospitalar é uma preocupação contínua dos pesquisadores
neste campo.
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REFERÊNCIAS
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conhecimento do trabalhador em saúde sobre situações de risco. Ciênc. saúde
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JOHANSEN, M. V., SITHITHAWORN, P., BERGQUIST, R., UTZINGER, J.
Chapter 7 - Towards improved diagnosis of zoonotic trematode infections in
southeast Asia. Advances in Parasitology, [s. l.], n. 73, p. 171-195, 2010. Disponí-
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