Algodão

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Algodão

Classificação botânica
 Filo – Angiosperma
 Classe – Dicotiledônea
 Subclasse – Archiclamidae
 Ordem – Malvales
 Família – Malvaceae
 Tribo – Hibisceae
 Gênero – Gossypium
 Espécie – G. hirsutum
 Raça – G. hirsutum latifolium
Histórico
 8 mil anos a. C., havendo registros de tecidos
produzidos com a fibra de algodão na Índia há
3 mil anos a.C

 natural da África e muito cultivada na Ásia, e a


G. barbadense, algodão de fibra longa
domesticado na América do Sul e amplamente
cultivado no Peru e no Egito

 índios Brasil
Histórico

 O produto passou a ganhar valor no mundo a


partir de meados do século XVIII com o início
da Revolução Industrial, quando o algodão foi
transformado na principal fibra têxtil.
 Anual ou perene, com hábito de crescimento
ereto e caule herbáceo ou lenhoso.

 Altura variável;

 ramos vegetativos e ramos frutíferos;

 folhas do algodoeiro são pecioladas,


cordiformes, com consistência coriácea e
recortadas.
 As flores são hermafroditas, axilares, isoladas
ou não, possuem cor creme. Quando recém
abertas, passam para uma cor rósea e
purpúrea.

 as maçãs são os frutos do algodoeiro e são


assim denominados quando estão verdes
 capulhos são os frutos maduros abertos. O
capulho consiste em uma cápsula deiscente que
contém de três a cinco lóculos que apresentam
em seu interior de seis a oito sementes por
lóculo.
 As sementes são vestidas por pelos, que são
as fibras propriamente ditas, conhecida como
línter, que pode ser de cor creme, branco,
avermelhado, azul ou verde, com peso
variando de 0,10 a 0,13 gramas. A semente é
um tipo de amêndoa oleaginosa, que contém
de 25 a 40% de gordura.
4 Estágios Fenológicos
A reprodução do algodoeiro é realizada de forma
sexuada, por autofecundação, podendo ocorrer, no
entanto, até 50% de fecundação cruzada, realizada
por insetos polinizadores. O transporte pelo vento é
praticamente nulo, pelo fato dos pólens das plantas
serem pesados e viscosos.
As fibras do vegetal são a parte comercial da planta.
São características importantes a serem observadas
nas fibras:

 O comprimento
 Finura,
 Maturidade
 Resistência.
As fibras são formadas a partir da flor do algodoeiro
fecundada, onde se desenvolvem na epiderme da
semente.

Cada uma das fibras é formada por apenas uma


célula simples da epiderme que se alonga a uma
taxa de 1mm por dia, até que seja obtido o seu
tamanho final.
Comprimento das fibras de algodão, elas podem
ser classificadas em:

 Fibras inferiores medindo menos de 22mm;


 Fibras curtas, com comprimento entre 22 e
28mm;
 Fibras médias, que têm de 28 a 34mm,
 Fibras longas, que devem medir mais de
34mm.
O Gossypium hirsutum é uma espécie que produz
fibras curtas ou médias, já o Gossypium
barbadense produz fibras médias e longas. Essa
espécie é muito cultivada no Egito e no Peru e,
pelo maior comprimento, faz com que os fios
produzidos nestes países tenham grande valor
comercial.
O algodão está entre as mais importantes culturas de fibras do
mundo. Todos os anos, uma média de 35 milhões de hectares
de algodão é plantada em todo o planeta.

O comércio mundial do algodão movimenta anualmente cerca


de US$ 12 bilhões e envolve mais de 350 milhões de pessoas
em sua produção, desde as fazendas até a logística,
descaroçamento, processamento e embalagem.

Atualmente, o algodão é produzido por mais de 60 países, nos


cinco continentes.
MT, clima, relevo favorecem
1. O desenvolvimento das plantas de algodão pode ser
dividido em quatro diferentes estádios fisiológicos.
Conhecer estes estádios permite que o manejo da
cultura seja adequado de acordo com o desenvolvimento
da cultura. Um destes estádios do desenvolvimento do
algodoeiro é representado pela abertura do primeiro
fruto, que já deve ter alcançado o seu tamanho máximo.
Este período deve durar, em média, de 25 a 30 dias.
Assinale a alternativa que apresenta o correto estádio
fenológico de desenvolvimento da cultura do algodão
apresentado no texto-base.
a) Primeiro estádio.
b) Segundo estádio.
c) Terceiro estádio.
d) Quarto estádio.
e) Estádio primário
a) Primeiro estádio.
b) Segundo estádio.
c) Terceiro estádio.
d) Quarto estádio.
e) Estádio primário

Exercícios livro pag 104


PREPARO DE SOLO, ADUBAÇÃO E
PLANTIO DE ALGODÃO
O algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutun L) é
uma planta que se adapta melhor a solos de
textura média, solos profundos e também em
ricos em matéria orgânica, permeáveis, bem
drenados e que tenham uma boa fertilidade.
Apesar disso, pode ser considerada uma cultura
que apresenta grande adaptação às condições
edáficas, inclusive no que diz respeito ao solo,
desde que sejam realizadas as correções e
adubações capazes de atender às necessidades
básicas para o desenvolvimento da cultura.
Sistema convencional
Revolvimento solo

Aração

Gradagem
Sistema Plantio direto:

Sustentabilidade

Rotação de culturas

Retenção água solo

Redução erosão
solo muito mais estável, preservado e fértil.
Sistema Preparo mínimo

Escarificador

Grade leve
Em áreas em que se aplica o cultivo convencional, as
amostras devem ser coletadas nas camadas 0-20 e 20-40
cm. Já para sistemas de Plantio Direto, recomenda-se o
mesmo procedimento para os três primeiros anos de
implantação, e no quarto ano é recomendável retirar
amostras nas camadas 0-10, 10-20 e 20-40 cm de
profundidade.
A amostragem de folhas deve ser realizada no período do
florescimento, que ocorre de 80 a 90 dias após a
emergência. A quinta folha totalmente formada a partir do
ápice da haste principal deve ser colhida, totalizando 30
folhas por talhão homogêneo. Após a coleta, as folhas
devem ser colocadas em sacos de papel e identificadas
antes do envio para o laboratório.
O algodoeiro é uma planta pouco tolerante à acidez e ao
alumínio tóxico, sendo bastante exigente em cálcio,
nutriente envolvido na germinação e desenvolvimento
inicial das raízes.

A recomendação de calagem no cultivo de algodão pode


ser realizada por meio da fórmula: elevando V para 60%
A raiz principal da planta pode superar os 2,5 m de
profundidade. Essa é uma característica que permite que a
planta suporte períodos de veranico, pois permite a
absorção de água e nutrientes a grandes profundidades,
para a ciclagem de nutrientes e descompactação do solo.

Al gesso agrícola

saturação por alumínio for superior a 20% ou a saturação


de cálcio for inferior a 60% da CTC efetiva. A quantidade
de gesso (QG) a ser aplicada pode ser calculada pela
fórmula:
Deve-se realizar uma gessagem inicial, aplicando-se a
quantidade recomendada. Subsequentemente, deve-se, a
cada dois anos, aplicar de 500 a 1.000 kg.ha-1 de gesso de
forma a manter um fluxo de cátions e ânions no perfil do
solo
Em um solo cujo valor de argila é de 20% de argila na
camada de 20 a 60 cm, qual será a quantidade de gesso
(QG) a ser aplicada na área?
Em um solo cujo valor de argila é de 20% de argila na
camada de 20 a 60 cm, qual será a quantidade de gesso
(QG) a ser aplicada na área?

1000 kg/ha
Para fósforo e potássio, as recomendações de adubação
devem ser feitas em função da análise do solo e com base
nas tabelas de recomendação de adubação, disponíveis para
estados e regiões.

De forma geral, a proporção recomendada é de 25 kg.ha-1 de


P2O 5 e 40 kg.ha-1 de K2O para cada tonelada esperada de
produção.
A recomendação de adubação nitrogenada deve ser baseada
na produtividade esperada de fibra, o que leva em
consideração o potencial de resposta da cultura. Para os
sistemas em que se emprega alta tecnologia e que as
cultivares utilizadas apresentam altas produtividades,
recomenda-se aplicar de 35 a 40 kg.ha-1 de N, para cada
tonelada a ser produzida. Em sistemas em que se espera
baixo potencial de resposta, são recomendados cerca de 30
kg.ha-1 por tonelada a ser produzida.
Para a adubação de plantio, deve-se aplicar no sulco de
semeadura, abaixo da semente, uma parcela do adubo
nitrogenado, de aproximadamente 10 a 15 kg.ha-1 . Já o
fósforo e os micronutrientes devem ser aplicados em dose
total durante a operação de plantio. Para a adubação
potássica no plantio é aconselhável o uso de metade ou um
terço da dose total recomendada. A adubação de cobertura,
com nitrogênio e potássio, deve ser feita por meio de dois
parcelamentos.

Cobertura 30 a 35 dias após a emergência


2 a cobertura 50 a 55 dias após emergência
População de plantas
Aspectos ecofisiológicos
Cultivar,
Clima,
Fertilidade do solo
Sistema de cultivo e colheita
População de plantas
Características morfológicas que podem sofrer com
este tipo de alteração destacam-se a altura de
plantas, o diâmetro de haste, a altura de inserção do
fruto, quantidade de ramos vegetativos e
reprodutivos
População de plantas
Características morfológicas que podem sofrer com
este tipo de alteração destacam-se a altura de
plantas, o diâmetro de haste, a altura de inserção do
fruto, quantidade de ramos vegetativos e
reprodutivos
População de plantas
Componentes como o número de capulhos por
planta, peso de capulho e peso de 100 sementes
são reduzidos com o aumento da população de
plantas. A produção de caroço de algodão é
influenciada diretamente pelo espaçamento entre
fileiras.
População de plantas
Sistema convencional, no qual é utilizado
espaçamento entrelinhas superior a 0,76 m, e o
adensado, com espaçamento entrelinhas menor que
0,76 m.

6 a 12 sementes por metro, resultando em uma


população entre 70.000 a 120.000 plantas.ha-1
População de plantas
Sistema convencional, no qual é utilizado
espaçamento entrelinhas superior a 0,76 m, e o
adensado, com espaçamento entrelinhas menor que
0,76 m.

6 a 12 sementes por metro, resultando em uma


população entre 70.000 a 120.000 plantas.ha-1
População de plantas
O sistema de plantio adensado tem sido realizado
em espaçamentos de 0,45 m nas entrelinhas. Este
tipo de sistema de “segunda safra, ou safrinha” é
realizado em plantios tardios, depois de janeiro,
após a colheita de feijão ou de soja. O período de
disponibilidade hídrica ao algodoeiro é menor, o
número de nós, assim como o ciclo tendem a ser
reduzidos.
Pode chegar a 200.000 plantas por hectare,
dependendo da cultivar (crescem menos)
Vegetativo e
reprodutivo
simultâneo

competição entre os diferentes órgãos


da planta pelos carboidratos gerados
na fotossíntese
O uso de reguladores de crescimento faz com que o
algodoeiro não cresça muito, o que facilita o manejo e
preserva a produtividade da cultura, mantendo as plantas
em uma altura adequada à colheita.

Altura 1,3 m

Controle do desenvolvimento vegetativo, maior equilíbrio


entre desenvolvimento vegetativo e reprodutivo, redução da
altura dos ramos e abscisão de frutos, diminuição do ciclo,
facilidade da colheita mecanizada, melhora da qualidade da
fibra.
A primeira pulverização deve ocorrer quando as plantas
alcançarem altura entre 30 e 45 cm, fase em que ocorre
grande crescimento vegetativo.

A segunda, a terceira e a quarta aplicações devem ser


feitas sempre que houver retomada de crescimento, a uma
taxa igual ou maior que 1,5 cm dia-1 .

https://www.youtube.com/watch?v=I9Mu3BMlezg
A aplicação de desfolhantes faz com que a colheita
possa ser antecipada, pelo fato da desfolha
permitir a penetração de raios solares no dossel
das plantas, favorecendo a abertura dos frutos,
auxiliando no controle de pragas, na obtenção de
um produto mais limpo, facilitando a colheita e
melhorando o rendimento
Componentes da Produção:
https://www.youtube.com/watch?v=I9Mu3BMlezg
PLANTAS DANINHAS
Componentes da Produção:
Número pl/m
Número maças /m
Peso médio capulhos

Qualquer fator que afete um desses


componentes aumentam ou
reduzem a produtividade
Luz, água, espaço físico e nutrientes.

Podem provocar perdas de até 30%

O preparo do solo é uma etapa importante no


controle das plantas daninhas, já que por meio da
aração e gradagem do solo é possível contribuir
com a eliminação delas.

Sementes de qualidade, manejo integrado.


Problemas:

Controle das plantas daninhas durante todo o ciclo


do algodão, a resistência de algumas espécies de
plantas daninhas a alguns herbicidas seletivos
utilizados, o custo elevado do manejo e a
destruição das soqueiras após a colheita do
algodão.
DOENÇAS
As doenças são consideradas como um relevante
fator limitante para a produção do algodão, já
que podem comprometer a sua qualidade e o
desenvolvimento do vegetal. As doenças que
atacam esta cultura: causadas por fungos, por
bactérias e por vírus
A ferrugem do algodoeiro, conhecida também
como ferrugem tropical, é uma doença presente
em algumas áreas de produção e é causada pelo
fungo Phakopsora gossypii, sendo mais comum
no final do ciclo da planta, o que não provoca
tantos danos econômicos.
Eliminação de restos
culturais do plantio anterior,

Rotação de cultura

Controle químico
que pode ser efetuado com
fungicidas específicos.
A mancha de alternária é
provocada pelos fungos
Alternaria macrospora e
Alternaria alternata que
produzem lesões foliares no
algodão nos períodos de
florescimento e frutificação, o
que compromete drasticamente
a produção vegetal.
Sementes qualidade

Controle químico
A doença mancha de
stemphylium é causada por
Stemphylium solani e pode
causar sérios prejuízos à
cultura do algodão quando a
disseminação é severa na
área de produção.
Utilização de cultivares
resistentes, já que não há
registro de fungicidas para
este patógeno
A murcha de fusarium ou
fusariose é causada pelo
fungo Fusarium oxysporum f.
sp. vasinfectum e afeta a
qualidade da fibra do
algodão, seja na resistência,
uniformidade ou
comprimento
A doença bacteriana de
maior relevância do
algodoeiro é a mancha
angular/bacteriose, causada
pela bactéria Xanthomonas
axonopodis pv.
Malvacearum, cujos
sintomas nas folhas são
lesões de aspecto oleoso e
angulosas com coloração
verde até mais escura
(necrosada).
Cultivares resistentes

Sementes de qualidade

Fungicidas a base de cobre


O vírus Cotton leafroll
dwarf víirus é transmitido
pela espécie de pulgão
Aphis gossypii e os
sintomas são a diminuição
do porte da planta pelo
encurtamento dos
entrenós, além da
coloração de verde-escura
a azulada nas folhas e
amarelada nas nervuras
Controle do pulgão
transmissor do vírus,
Utilização de cultivares
resistentes e a
eliminação de plantas
doentes e das
hospedeiras.
Restos culturais

Controle químico (mais


de 8 aplicações)

Cultivares resistentes
5 grupos (1500 pts)

1- Introdução. Importância econômica. Ecofisiologia.

2- Manejo do solo/ adubação/

3- Uso reguladores de crescimento/ PD

4- Manejo Doenças

5- Manejo pragas
Trabalho escrito

Introdução
Desenvolvimento com referencias
Conclusão
Referências Bibliográficas

Apresentação 20 min dia 31/05


Broca-da-raiz (Eutinobothrus brasiliensis), um inseto da
ordem Coleoptera. O adulto é um besouro que apresenta
cor pardo-escura, medindo, aproximadamente, cinco
milímetros de comprimento. O inseto na fase larval, que é
o maior causador de danos às plantas.
PREPARO DO SOLO/
CALAGEM

ELIMINAR PLANTAS
HOSPEDEIRAS

TS

ÉPOCA RECOMENDADA
SEMEADURA

PLANTIO ISCA/ INSETICIDAS


ROTAÇÃO CULTURAS
Outra praga de solo e importante na fase inicial da
cultura do algodoeiro é o percevejo-castanho, que é
representado por duas espécies da ordem Hemiptera,
a Scaptocoris castanea e Atarsocoris brachiariae. O
percevejo-castanho ataca as plantas de algodão
sugando a seiva das raízes e injetando toxinas. Isso
faz que as plantas fiquem com aparência amarelada, o
que progride para a seca de folhas e caules
Preparo solo,
subsolagem, gradagem

Sulfato amônio/ +raiz

CQ

Nematoides
entomopatogênicos
A mosca-branca, Bemisia tabaci e B. argentifolli
(Heteroptera: Aleyrodidae), e que provocam perdas no
início da lavoura também.

Os insetos se alimentam da seiva, o que faz que a


produção seja reduzida ou, até mesmo, ocasiona a morte
da planta, quando o ataque é muito intenso no início da
cultura
Controle cultural, restos culturais

Eliminar PD e hospedeiras

Inseticidas seletivos/ inimigos naturais

O uso de desfolhantes após 60% dos capulhos


O bicudo-do-algodoeiro, Anthonomus grandis (Coleoptera:
Curculionidae).

As perdas podem atingir 70% da produção. As larvas


atacam os botões florais e as maçãs jovens, onde a fêmea
coloca seus ovos por meio de um furo que, posteriormente,
é tampado com uma secreção amarela.

Em torno de 5 a 7 dias após o ataque, os botões caem ao


solo, para só então completar seu ciclo, que é de 2 a 3
semanas.
tubo-matabicudo (TMB®).

Uso desfolhante +
indeticidas

Eliminar plantas voluntárias


A lagarta-rosada Pectinophora gossypiella (Lepidoptera:
Gelechiidae).

Os danos causados por esta lagarta caracterizam-se pela


imbricação de flores que formam uma "roseta". Ocorrem,
também, murcha e queda de botões florais, destruição
total ou parcial de maçãs e danos às fibras e sementes.
Os capulhos amadurecem precocemente, com a fibra
apresentando aspecto de ferrugem. Um sintoma típico de
ataque de lagarta-rosada é conhecido como “carimã”. O
“carimã” caracteriza-se como sendo uma maçã defeituosa
que não abre completamente.
Destruição restos culturais

Confundimento feromônio

Trichograma/ parasita ovos


A lagarta-da-maçã, Heliothis virescens (Lepidoptera:
Noctuidae).

O dano causado por esta lagarta é a desfolha, que se


inicia pela parte superior, isso reduz a capacidade
fotossintética das plantas do algodão.

O ataque desta lagarta acontece em reboleiras, ou seja,


as plantas atacadas ficam uma perto das outras.
Cultivares transgênicas

IN

Trichograma

Destruição restos culturais


Tetranychus ludeni (Acari: Tetranychidae), ácaro branco
Polyphagotarsonemus latus (Acari: Tarsonemidae)
Eliminar plantas hospedeiras

CQ
10 ha- 20 pts
8 ptos bordadura
12 ptos no centro talhão

5pl
Semanalmente a partir do florescimento
3-3 dia capulho
MIP

Pulgões- 70% pl – 60 dias

Mosca branca- 50 pl com 3 adultos

Bicudo- armadilhas feromônio Grandlure – 1/armadilha

Destruição restos culturais


https://www.youtube.com/watch?v=NGiDE7EjFq4
MIP

Lagarta rosada- Delta feromônio Grandlure- 10


mariposas

(80 a 120 dias de plantio)

Lagarta-da-maçã- Uma armadilha/ha com o feromônio


Virelure- 10 mariposas

Ácaros-10% de plantas atacadas em 100 pl


Helicoverpa X Algodão transgênico

https://www.youtube.com/watch?v=GAl-EUgK_d4
MIP

Inimigos Naturais

Produtos seletivos

NDE

Cultivares resistentes

Manejo Cultural
Colheita

Manual X Algodão Premium (Peru)

Mecanizada fusos X Gdes áreas (70 a 80% dos


capulhos abertos)
Vantagens:

Agilidade
Menores perdas de produto
Economia Mão de obra

Eliminação de plantas daninhas


antes da colheita

Uso desfolhantes

Umidade 12%
ALGODOEIRA/ COOPERATIVAS

https://www.youtube.com/watch?v=OQlyoKMMsoc

https://www.youtube.com/watch?v=92W1i9PZ67I

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