Apresentação - NR 12
Apresentação - NR 12
Apresentação - NR 12
FERRAMENTAS ROTATIVAS
ELABORAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
A apresentação que será utilizada para o treinamento foi
preparada baseando-se em normas aplicadas ao tema (Segurança no
Trabalho em Máquinas e Equipamentos) para orientar os trabalhadores
expostos, estabelecendo procedimentos necessários no desenvolvimento
de um trabalho correto e seguro.
Máquinas e Equipamentos
Estabelece as medidas
prevencionistas de segurança e
higiene do trabalho a serem
adotadas pelas empresas em relação
à instalação, operação e manutenção
de máquinas e equipamentos,
visando à prevenção de acidentes do
trabalho.
4. São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de
prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
12.38 As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança,
caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que
garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores.
12.48 As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de materiais,
partículas ou substâncias, devem possuir proteções que garantam a saúde e a segurança dos
trabalhadores.
ES
ME
RIL
FURADEIRA DE BANCADA
LIXADEIRA /
ESMERILHADEIRA
12.57 Os dispositivos de parada de emergência devem ser
posicionados em locais de fácil acesso e visualização pelos operadores
em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e mantidos
permanentemente desobstruídos.
12.94 As máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos
e mantidos com observância aos os seguintes aspectos:
a) atendimento da variabilidade das características antropométricas
dos operadores;
b) respeito às exigências posturais, cognitivas, movimentos e esforços
físicos demandados pelos operadores;
c)a iluminação deve ser adequada e ficar disponível em situações de
emergência.
CERTIFICADO
AUTORIZADO NR 12
ESMERILHADEIRA,
FURADEIRA E LIXADEIRA
MANUAL
UFN III
DEFINIÇÃO DE EQUIPAMENTOS ROTATIVOS
FERRAMENTAS PORTÁTEIS
As Ferramentas Portáteis são divididas segundo o tipo de energia
que as aciona, são diversos tipos, abaixo estamos demonstrando dois
tipo.
Elétrica Pneumática
Uma Ferramenta Portátil apresenta os riscos similares com aos das
máquinas fixas, acrescido dos riscos inerentes ao do seu transporte e
manuseio.
CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO
LIXADEIRAS:
Recomenda-se a utilização em
lixadeiras
ESMERILHADEIRA:
Já a esmerilhadeira é um equipamento
com rotação mais elevada, de 8.500 rpm
podendo alcançar a 14000 rpm. É indicada para
serviços de desbastes e cortes de materiais
metálicos.
DIFERENÇA DE MÁQUINAS
Portanto a diferença está justamente em
dois pontos na máquina, ou seja no induzido e
nos sistema de engrenagem e pinhão interno
das lixadeiras e esmerilhadeira, essa diferença
é muito importante, pois no mercado de trabalho
trás escolhas para a melhor ferramenta a tais
atividades que requer uma certa rotação maior
ou menor, com intuito em aplicar qualidade e a
segurança na atividade.
CARACTERÍSTICA DIVERSIFICADAS DE CADA ESMERILHADEIRA
• As esmerilhadeira são de três tamanhos sendo de 4 ½ ”, 7” e 9”,
cada uma delas vem trazendo algumas diferenças em suas
propriedades como por exemplo a de 4 ½ ” é utilizada para cortar
ferro e lixar materiais, então temos como opcional usar como corte,
lixa e desbaste.
Chave de Pino
Chave de Boca
ACESSÓRIOS
FLANGES DE APOIO
Flange Superior: Porca de fixação do disco;
Flange Flange
Superior Inferior
ACESSÓRIOS
Empunhadeira da Máquina
(onde localiza-se o interruptor)
Deve ser confeccionado com material anti-derrapante e isolado eletricamente.
ACESSÓRIOS
CABO ELÉTRICO
Não utilizar, quando estiver danificado;
Não esquecer de se certificar qual a voltagem do equipamento.
MONTAGEM DO DISCO NA LIXADEIRA
EXTRAÇÃO DA LIXA
Certifique – se que ao trocar o disco da lixadeira não ficou nenhuma chave acoplada a
máquina e o disco ficou realmente apertado. Uma chave ou falta de ajuste pode
resultar em um grave acidente envolvendo as propriedades do corpo ou até mesmo
atingindo outras pessoas com o acionamento da máquina;
Nunca use o equipamento segurando apenas com uma mão, segure sempre com as
duas de maneira firme
SEGURANÇA PESSOAL
Não executar atividades utilizando fones de música (CELULAR), pois o irá afetar
atenção no trabalho;
ESMERILHADEIRA ANGULAR
ÂNGULO DE TRABALHO
LIMPEZA
NR 10 SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição
e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem,
operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos
realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou
omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
NR 17
ERGONOMIA
O QUE É ERGONOMIA? OBJETIVO
Esforço físico,
Levantamento de peso,
Postura inadequada,
Situação de estresse,
Jornada de trabalho prolongada,
Monotonia e repetitividade,
Imposição de rotina intensa.
São fatores de risco:
DORT Alta repetitividade de um mesmo
DOENÇAS padrão de movimento;
OSTEOMUSCULARES Esforço excessivo de grupos
RELACIONADAS AO TRABAHO.
musculares;
Compressão das delicadas estruturas
dos membros superiores;
Ambiente frio e com vibração;
Mobiliário inadequado (cadeiras,
mesas) que obriga a adoção de
posturas incorretas dos membros
superiores durante a jornada de
trabalho;
Postura estática e outros.
ATITUDES PRÁTICAS, A FIM DE SE REDUZIR
OS DESCONFORTOS ERGONÔMICOS:
NR - 06 (EPI)
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
6.1 Para os fins de aplicação desta
Norma Regulamentadora - NR,
considera-se Equipamento de
Proteção Individual - EPI, todo
dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à
proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.
6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos
empregados, gratuitamente, EPI
adequado ao risco, em perfeito estado
de conservação e funcionamento, nas
seguintes circunstâncias:
FONTE DE RISCO
TIPOS DE PROTEÇÕES QUE EXISTEM:
Corte;
Solda;
Brasagem;
Desbaste;
Corte com serra;
Pontagem;
Descongelamento de tubulações.
QUAIS SÃO OS RISCOS DE UM TRABALHO A QUENTE?
• Combustível
• Comburente (oxigênio)
• Calor
• Reação em cadeia
COMBUSTÍVEL
Combustível
78%
Compõe o ar atmosférico na porcentagem de
21%, sendo que o mínimo exigível para OXIGENIO NITROGENIO OUTROS GASES
Os incêndios são classificados de acordo com as características dos seus combustíveis. Somente com o
conhecimento da natureza do material que está se queimando, pode-se descobrir o melhor método
para uma extinção rápida e segura.
B - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
Classe A
Classe B
Classe C
Classe K
Extinção Química
Este método consiste no seguinte: o combustível, sob ação do calor, gera gases ou
vapores que, ao se combinarem com o comburente, formam uma mistura inflamável.
Quando lançamos determinados agentes extintores ao fogo, suas moléculas se
dissociam pela ação do calor e se combinam com a mistura inflamável (gás ou vapor
mais comburente), formando outra mistura não–inflamável.
Extintores de Incêndios
Recomendações
• Instalar o extintor em local visível e sinalizado;
• O extintor não deverá ser instalado em escadas, portas e rotas de fuga;
• Os locais onde estão instalados os extintores, não devem ser obstruídos;
• O extintor deverá ser instalado na parede ou colocado em suportes de piso;
• O lacre não poderá estar rompido.
Agentes Extintores
Água Pressurizada
ATENÇÃO:
Nunca use água em fogo das classes C e D.
Nunca use jato direto na classe B.
Agentes Extintores
Pó Químico
Hidrantes Sprinklers
MANTENHA A CALMA
EPI de Socorristas
Mascara descartável
Luvas de procedimento – Látex
Óculos de Segurança
Avaliar o Cenário
Avaliar o Cenário
Avaliar o Cenário
Avaliar o Cenário
Analise Primária
Após verificado o cenário, o local estando seguro, o socorrista estando com seus
EPI, deve ser feito:
Toque as duas mão nos ombros da vítima chamando-a, com isso será verificado
se ela esta consciente ou inconsciente,
2ª (B) - RESPIRAÇÃO.
Verifique se a vítima respira, faça o ver, ouvir e sentir, (VOS).
Vítimas Inconscientes
B - Breathing (Respiração).
Analise Primária
Se a vitima estiver
inconsciente, ligue ou passe
o rádio pedindo ajuda e inicie
a analise primária.
1- CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Pontos Arteriais de Compressão
Artéria Carótida é a
mais indicada.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
Sinais e sintomas
Inconsciência;
Ausência de movimentos respiratórios e batimentos cardíacos.
Primeiros Socorros
Massagem Cardíaca;
Após verificar a ausência de pulsos (carotídeo, femural e/ou radial),
deve-se iniciar a massagem cardíaca.
Coluna Vertebral
Reanimação cárdio pulmonar com 1 ou 2 socorristas, em momentos em
que são realizadas as respirações.
30 compreensões 2 respiração
Par de eletrodos
com gel condutor
ATENÇÃO
Não utilizar eletrodos adesivos cuja data de validade esteja vencida. Não
usar gel de contato
Descartar os eletrodos cujo gel de contato esteja ressecado.
DEA – Desfibrilador Externo Automático
Uma vez colados ao paciente, os eletrodos podem ser utilizados
durante toda a reanimação. Não tendo de troca-los entre as descargas
elétricas no mesmo paciente. E nunca, poderão ser reutilizados em um
outro paciente.
Quando a pele do paciente está úmida, tem de ser enxugada muito
bem onde serão colocados os eletrodos, assim como o espaço entre os
dois eletrodos.
Cuide para que os cabos dos eletrodos não atrapalhem a RCP.
O DEA deve ser utilizado con um paciente vítima de uma parada
cárdio respiratória depois de ser iniciada a RCP.
2- VIAS RESPIRATÓRIAS.
Tente visualizar objetos ou líquidos dentro da boca impedindo a
passagem do ar. Em casos de Trauma não realizar a extensão da
cabeça.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA:
Sinais vitais:
I. Frequência Respiratória:
Adulto= 12 a 20 mrm
Criança= 20 a 30 mrm
Bebê= 30 a 60 mrm
II. Frequência Cardíaca-(Pulso):
Adulto= 60 a 100 ppm
Criança= 80 a 120 ppm
Bebe= 100 a 160 ppm
III – Pressão Arterial:
Adulto= 120/80 - Criança= 130/90
FASE SUBJETIVA:
A lergia
M edicamentos em uso
P (antecedentes pessoais)
L íquido e alimentos ingeridos
A mbiente
EXAME DETALHADO DA CABEÇA AOS PÉS
membros inferiores,
membros superiores e
dorso.
Devemos começar esse
exame pelo crânio, face,
pescoço, cintura escapular,
tórax, abdômen, pelve,
membros inferiores,
membros superiores e
dorso.
Após fazermos o exame secundário, colocamos o colar cervical na
vítima, lembrando que o colar não limita todos os movimentos,
portanto, mesmo com o colar, a cabeça da vítima não deverá ser solta.
Vítimas com suspeita de Traumatismo
craniano deverão ser mantidas com a
cabeça um pouco mais elevada que o
restante do corpo, para minimizar a
pressão intracraniana.
Caso esteja sem respirar, realize 2 ventilação de resgate com
intervalo verificando se ocorre expansão toráxica. Não havendo
expansão toráxica realize manobras de desobstrução das vias aéreas.
2 ventilações
de resgate
Desobstrução de vias aéreas.
Manobra de Heimilich
4- GRANDES HEMORRAGIAS.
Identificado uma hemorragia realizar manobras para conter o
sangramento.
É a perda de sangue devido ao rompimentode um vaso
sanguíneo
(artérias, veias e capilares).
Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente.
A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em 3 a 5
minutos.
Venoso
Capilar
Sinais e sintomas
•Sangramento visível;
•Nível de consciência variável decorrente da perda sanguínea;
•Palidez de pele e mucosa.
Primeiros socorros
• Comprimir o local com um pano limpo;
Socorrista 2:
realiza a coloacção do colar cervical;
prepara o colete imobilizador;
Socorrista 3: estabiliza o tronco da vítima colocando
as duas mãos espalmadas no tórax da vítima, uma na
parte posterior e outra na anterior;
Socorrista 1 e 3: em movimento monobloco, posicionam o corpo da vítima à frente para permitir a
colocação do colete imobilizador.
Socorrista 2: passa a mão nas costas da vítima até a região lombar para procurar
Socorristas 2 e 3:
Passam os tirantes do colete, na seguinte ordem:
Tirante abdominal (do meio);
Tirante pélvico (inferior);
Tirante torácico (superior), sem ajustá-lo demasiadamente;
Tirantes dos membros inferiores, passando-os de fora para dentro por baixo, um
de cada lado;
Em seguida coloca a almofada entre a cabeça e o colete corrigindo a distância
existente entre eles;
Fixa a cabeça com os tirantes da testa e queixo;
Ajustar o tirante torácico;
Revisar os tirantes;
Se possível, coloque um cobertor dobrado entre os membros inferiores e fixe-o com
bandagem triangular na altura do tornozelo, abaixo do joelho e no terço médio da coxa;
Restringir os pulsos da vítima com bandagem triangular, antes de removê-la.
TÉCNICA DE RETIRADA RÁPIDA
Empregar este procedimento quando houver risco à vida da vítima que exija o transporte
imediato;
Garantir que a vítima não esteja presa nos pedais, ferragens ou outro obstáculo.
Socorrista 1: Realiza a estabilização manual da coluna cervical, liberando as vias aéreas;
Socorrista 2:
realiza rápida avaliação (análise primária) e aplica o colar cervical;
estabiliza a coluna, apoiando a região occipital com a mão e as costas com o antebraço,
enquanto com o outro braço passado sob a axila, segura a mandíbula com a mão;
Socorrista 3: Segura o quadril da vítima.
Em movimento monobloco, efetuar o giro, posicionando a vítima com suas costas voltadas
para a prancha longa.
Socorrista 3: Posiciona a prancha longa apoiando-a sobre o estribo ou banco do carro e
segura a outra extremidade.
Socorrista 1: Deita a vítima sobre a prancha longa.
Socorristas 1 e 2: Ajustam a vítima na prancha longa.
Conduzir a vítima até um local seguro.
MÉTODO ALTERNATIVO:
LEVANTAMENTO EM MONOBLOCO COM QUATRO SOCORRISTAS
Elevação a Cavaleiro
TÉCNICA DE IMOBILIZAÇÃO DA VÍTIMA
TRAUMATIZADA EM PÉ
TÉCNICA DE IMOBILIZAÇÃO DA VÍTIMA
TRAUMATIZADA EM PÉ
TÉCNICA DE IMOBILIZAÇÃO DA VÍTIMA
TRAUMATIZADA EM PÉ
TÉCNICA DE RETIRADA RÁPIDA
Caso esteja obstruído por liquido, secreção
ou sangue, lateralize a vítima.
Vítima de Trauma, (queda de altura,
atropelamento, capotamento, etc.)
lateralize a vitima estabilizando a
cabeça.
ESTABILIZAÇÃO DA CERVICAL.
Utilizar colar cervical em casos de trauma.
3- RESPIRAÇÃO.
V – Ver – Expansão torácica ou abdominal.
O – Ouvir – Respiração ou ruído durante a respiração.
S – Sentir – O ar que sai da boca da vítima.
DESMAIO
É a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular,
geralmente devido à diminuição de oxigênio no cérebro, tendo como causas:
hipoglicemia, fator emocional, dor extrema, ambiente confinado, etc.
Sinais e sintomas Primeiros socorros
• Tontura; • Colocar a vítima em local arejado e
• Sensação de mal estar; afastar curiosos;
• Pulso rápido e fraco; • Deitar a vítima se possível com a
• Respiração presente de cabeça mais baixa que o corpo;
ritmos variados;
• Afrouxar as roupas;
• Tremor nas sobrancelhas;
• Pele fria, pálida e úmida; • Encaminhar para atendimento
• Inconsciência superficial; hospitalar.
CONVULSÃO
Perda súbita da consciência acompanhada de contrações musculares
bruscas e involuntárias, conhecida popularmente como “ataque”. Causas
variadas: epilepsia, febre alta, traumatismo craniano, etc.
Sinais e sintomas Primeiros socorros
• Inconsciência; • Colocar a vítima em local arejado, calmo e
• Queda abrupta da vitima; seguro;
• Salivação abundante e • Proteger a cabeça e o corpo de modo que os
vômito; movimentos involuntários não causem lesões;
• Contração brusca e • Afastar objetos existentes ao redor da vitima;
involuntária dos músculos;
• Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;
• Enrijecimento da mandíbula,
travando os dentes; • Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se
• Inchaço;
• Espasmo da musculatura;
• Feridas;
• Palidez.
• Dor à manipulação;
• Creptação óssea;
• Diminuição da sensibilidade;
• Redução da temperatura.
Fraturas Fechadas Fraturas Expostas
• Imobilizar com tala ou material • Cobrir o ferimento com pano limpo;
rígido • Estancar o sangramento;