• Paulo , 65 anos de idade , brasileiro, viúvo, militar da reserva, residente na Rua Bauru, 371, Brusque /SC, era proprietário de um imóvel de veraneio situado na Rua Rubi nº 350, Balneário Camboriú/SC , juntamente com sua irmã Judite , brasileira, solteira, advogada, residente na Rua dos Diamantes ,123, Brusque/SC.
• Paulo , 65 anos de idade , brasileiro, viúvo, militar da reserva, residente na Rua Bauru, 371, Brusque /SC, era proprietário de um imóvel de veraneio situado na Rua Rubi nº 350, Balneário Camboriú/SC , juntamente com sua irmã Judite , brasileira, solteira, advogada, residente na Rua dos Diamantes ,123, Brusque/SC.
• Paulo , 65 anos de idade , brasileiro, viúvo, militar da reserva, residente na Rua Bauru, 371, Brusque /SC, era proprietário de um imóvel de veraneio situado na Rua Rubi nº 350, Balneário Camboriú/SC , juntamente com sua irmã Judite , brasileira, solteira, advogada, residente na Rua dos Diamantes ,123, Brusque/SC.
• Paulo , 65 anos de idade , brasileiro, viúvo, militar da reserva, residente na Rua Bauru, 371, Brusque /SC, era proprietário de um imóvel de veraneio situado na Rua Rubi nº 350, Balneário Camboriú/SC , juntamente com sua irmã Judite , brasileira, solteira, advogada, residente na Rua dos Diamantes ,123, Brusque/SC.
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AO JUÍZO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE BALNEÁRIO
CAMBORIÚ
PAULO, brasileiro, viúvo, militar da reserva, portador da carteira de
identidade nº..., inscrito no CPF º nº..., residente e domiciliado à Rua Bauru 371, Brusque-SC, por intermédio do seu advogado, com endereço profissional constante na procuração em anexo, para fins do artigo 77, inciso V, do Código de Processo Civil, vem a esse Juízo, propor:
AÇÃO ANULATÓRIA DE NEGÓCIO JURÍDICO
pelo procedimento comum, em face de JUDITE, brasileira, advogada,
portadora da carteira de identidade nº..., inscrita no CPF nº..., residente e domiciliada na Rua dos Diamantes 123, Brusque/SC, JONATAS, espanhol, casado, comerciante, portador da carteira de identidade nº..., inscrito no CPF nº..., residente e domiciliado à Rua Jirau 366, Florianópolis/SC e JULIANA, brasileira, casada, profissão, portadora da carteira de identidade nº..., inscrita no CPF sob o nº..., residente e domiciliada à Rua Jirau 366, Florianópolis/SC, pelos fatos ocorridos e pelos fundamentos jurídicos que expõem;
I – AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO
O Autor, manifesta interesse em audiência de conciliação ou
mediação; II – DA PRIORIDADE DE TRAMITAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS JUDICIAIS
O Autor, solicita a prioridade na tramitação dos procedimentos
judiciais, por estar com idade superior a 65 anos, faz jus ao benefício, conforme preconiza o artigo 1048, inciso I, do Código de Processo Civil.
IV – DOS FATOS
Relata o Autor, que em novembro de 2011, por intermédio de
procuração registrada em Cartório, outorgou à sua irmã JUDITE, Primeira Ré, poderes especiais expressos para fins de alienação, um imóvel, de propriedade conjunta entre o Autor e a Primeira Ré, localizado na Rua, Rubi nº350, Balneário Camboriú. Entretanto, a referida outorga foi revogada pelo próprio Autor no dia 05/12/2016, junto ao Cartório do 1º Ofício de Notas.
O fato é que a Primeira Ré, no dia 15/12/2016, dez dias após a
revogação da procuração, mesmo sabendo que na data do negócio não possuía poderes para tal, alienou o imóvel, para os Réus, Jonatas e Juliana, pelo valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais).
O Autor revela que no dia 01/02/2017, ao chegar no referido imóvel,
encontrou o mesmo ocupado pelo casal Jonatas e Juliana e que, só então, ficou sabendo que a Primeira Rè, havia alienado o imóvel à Segunda Ré.
O Autor, ciente dos seus poderes como proprietário, decidiu buscar o
auxílio da Justiça. O artigo 682, inciso I, determina que cessa o mandato pela renúncia ou revogação e conforme anunciado no artigo 167, §1º, incisos II e III do CC, é nulo o negócio jurídico simulado, quando aparenta-se conferir ou transmitir direitos que não possui. Portanto, com base nesses dispositivos legais, o negócio jurídico nasceu nulo e deve ser anulado.
Sendo assim, direito assiste ao autor e o mesmo, há razões o
suficiente para pedir a anulação do referido negócio jurídico.
V – PEDIDO
1 – a designação da audiência de conciliação;
2 – o deferimento pela gratuidade de justiça;
3 – a citação dos réus para comparecimento na audiência;
4 – que seja julgado procedente o pedido de anulação do negócio jurídico;
Protesta pela produção das provas documental, pericial, depoimento
pessoal, testemunhal e daquelas que se fizerem necessárias no curso da instrução processual.
Dá-se à esta causa, o valor de 150.000,00 (cento e cinquenta mil