Trabalho de Geografia de Mocambique I
Trabalho de Geografia de Mocambique I
Trabalho de Geografia de Mocambique I
Tema:
Os Solos de Moçambique
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Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 3
Conclusão ................................................................................................................................. 14
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Introdução
Não só, o território Moçambicano existe uma grande variedade de recursos pedológico que
resulta da combinação de diversos factores, tais como: condições geológicas, climáticas. Os
tipos de solos em Moçambique são solos argilosos vermerlhos e profundos, Solos franco –
argiloso – arenoso - avermelhados, Solos franco – argiloso – acastanhados, evoluídos e fértis,
Solos argilosos vermelhos, Solos arenosos de fertilidade de muito baixa, Solos arenosos
avermelhados, Solos arenosos brancos, Solos fluviais de alta fertilidade, Solos muito pesados,
Solos argilosos mal drenados, Solos fluviais e marinhos e Solos delgados e pouco profundos.
Objectivo geral:
Objectivo especifico:
Para a realização deste trabalho só foi possível através do método der pesquisa Bibliográfica,
é a partir deste que tornou possível a realização deste trabalho, na qual baseou-se na consulta
de obras relacionados com o tema em estudo, cujo obras vem mencionados na referência
bibliográfica deste trabalho. Por conseguinte, o trabalho obedece a seguinte estruturação:
introdução, desenvolvimento, conclusão e a respectiva referência bibliográfica, que desde já
deseja-se uma boa leitura e esperançosos das observações e criticas para o seu
enriquecimento.
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1. Solos de Moçambique
Segundo OMBE et al., (2007, p. 87), “solo é um agregado de minerais não consolidados e de
partículas orgânicas produzido pela acção combinada do vento, água e dos processos de
desintegração orgânica”.
Por outro, o solo não é uma entidade discreta, isto é, não há um indivíduo solo na natureza,
mas um contínuo na paisagem, com progressiva gradação resultante da combinação dos
processos e factores pedogenéticos, (Duarte, Mandala & Chundo, 2009).
Neste contexto, na região mais a Norte e até à fronteira da Tanzânia, aparecem as areias
coradas de vermelho pelo óxido de ferro que contém. Moçambique apresenta uma grande
variedade de solos, sob influência marcada das condições geológicas e do tipo de climas
característicos do país. Na região Norte, caracterizada por rochas do Pré-câmbrico
altas precipitações, os solos predominantes são argilosos, variando entre franco argiloso -
avermelhados que ocupam a maior parte e os argilosos vermelho acastanhados profundos
com boa permeabilidade e drenagem. Os solos francos argilosos são bastante
vulneráveis à erosão enquanto os argilosos e os castanhos são menos susceptíveis,
(Muchangos, 1999).
Por um lado, na zona centro com terras escuras e argilosas, por vezes pantanosa. A região
de Tete, interior e bastante quente, tem bom solo e é também rica sob o ponto de vista
mineral, já que nela se encontram minas de carvão.
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No litoral da zona norte, por exemplo, a presença de rochas do Fanerozóico provoca uma
alteração dos solos, (Muchangos, 1999). Aqui predominam os arenosos de dunas costeiras e
fluviais, mas existem extensões de solos franco argilosos, arenosos acastanhados ao sul de
Tete, prolongando-se ao longo da bacia do Zambeze. No curso médio inferior deste rio os
solos fluviais com elevada fertilidade tomam lugar, misturando-se primeiro com os anteriores
e tornando-se mais dominantes na costa.
No sul do pais predominam solos arenosos de baixa fertilidade e baixo poder de retenção de
água sendo interrompidos de quando em vez por solos arenosos brancos fluviais e marinhos.
Ao longo dos vales dos rios encontram-se solos fluviais de alta fertilidade. Ao logo da
fronteira sul e associando-se a cadeia dos libombos existem solos delgados e pouco
profundos, pouco aptos para agricultura, (Muchangos, 1999).
Quanto ao critério a cor, os solos mais abundantes são cinzentos pardos-pardos e pardos-
avermelhados, mais também ocorrem com frequência solos cinzentos e amarelados.
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1.2.Características e Distribuição dos Solos de Mozambique
As características e distribuição dos solos de Moçambique é variável o que faz com que os
solos não sejam homogéneo. Para Muchango (1999), considera apenas a existência de cinco
grupos de solos ocorrendo em Moçambique, dos quais varias características dou a seguir:
Solos vermelhos lateriticos: são solos com 25 a 90٪ de constituintes lateriticos (óxidos
mais ou menos hidratados de alumínio, ferro, titânio e manganés);
Solos vermelhos: são solos contendo menos de 25٪ de constituintes lateriticos e
elevada percentagem de silicato de alumínio, encontrando-se a sílica tanto combinada
como sob a forma de quartzo e sendo raras as concreções ferruginosas;
Terras negras: solos negros, de textura pesada e estrutura granulosa e com um
horizonte de acumulação de carbonates que se encontra por vezes muito próximo da
superfície;
Solos claros: são grupo muito heterogéneo de solos de diversas cores e textura
variável, apresentando normalmente proporção apreciável de carbonate de calcário e
ocorrendo em geral em regiões de topografia mais acidentada que a das terras negras;
Aluviões: são solos de origem de deposição sedimentar, formado em materiais em
geral grosseiro, mal rolados, e amais ou menos soltos, transportado por correntes de
água.
No entanto, distingue-se três grupos de solos pedalféricos: solos fracamente lavados sob
florestas e matos arbustivos xerófilos, solos vermelho-acastanhados em savana tropical das
regiões alternadamente húmidas e árida e solos vermelhos sob floresta tropical húmida, e
entre os solos pedocalicos, existe também a existência de três grupos principais: solos do
grupo das terras negras das pradarias, terras negras das savanas áridas e solos castanhos das
estepes áridas, (Muchango, 1999).
Solos vermelhos foram classificados como sendo solos de cor vermelha mais ou menos
intensa, sujeitos ao processo de laterizaçao Se bem que aceitemos a classificação proposta por
Botelho da Costa e Azevedo não me é possível, neste momento, por falta de dados analíticos,
fazer a distinção entre laterite e solo lateriuco, (Muchango, 1999). Sendo que no Esboço
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Pedológico não se fez contudo qualquer tentativa para diferenciar os tipos em que os solos
vermelhos se podem subdividir.
Normalmente são solos profundos, de cor vermelha mais ou menos intensa em todo o perfil,
com excepção da primeira camada que frequentemente é cor de chocolate, em geral de textura
argilosa, friáveis, de pH baixo e diminuído com a profundidade, não se encontrando
concreções ferruginosas ou, se essas aparecem, são muito raras e de pequenas dimensões,
(Dijkshoorn, 1993).
No entanto, predominam nas regiões altas muito chuvosas (de pluviométrica média anual
superior a 1:000 mm) e temperatura relativamente baixa (temperatura média anual cerca de
20° C), formando-se a partir de material originário proveniente de rochas ígneas e
metamórficas ácidas, tendo já sido identificados em Metónia, Ile, Alto Molócuè, Guruè,
Milange e Tacuane, e supomos que os solos da Angónia, Baruè, Manica, Chimoio e
Gorongoza se devam incluir também neste grupo, (Muchango, 1999).
Não só, admite-se a hipótese de os solos da Namaacha serem solos vermelhos lateriticos, se
bem que o seu grau de laterização não seja muito avançado.
São solos muito parecidos com os solos vermelhos lateriticos, mas de textura variável, e
apresentam concreções ferruginosas abundantes (as vezes mesmo nos horizontes superficiais),
cujo número e tamanho aumentam com a profundidade, a certa profundidade as concreções
desaparecem, sendo a transição brusca para uma camada de greda, que assenta muitas vezes
sobre zerzatz, (Dijkshoorn, 1993).
São muito frequentes estes tipos de solo nos planaltos médios do Niassa e Zambézia e mesmo
em zonas mais baixas destas duas províncias, e suponho que ocorram também nas zonas altas
de Manica e Sofala.
Diante desta designação, refiro-me reunir solos vermelhos, sujeitos ao processo de latinização
mas formados a partir de materiais originários provenientes de outras rochas que não são as
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ígneas e metamórficas ácidas. Estes solos encontram-se em geral em pequenas manchas
isoladas e só foram identificados ainda na província do Niassa.
Pode-se distinguir nestes solos, tal como no caso dos solos vermelhos, os seguintes
tipos: lateriticos, lateriticos ferruginosos e lateriticos com bancadas. Por conseguinte, os solos
cor de laranja, alaranjados e amarelos estão relacionados com os solos vermelhos, ocorrendo
normalmente em sucessão, formando catenas.
No entanto, os solos vermelhos ocupam os pontos de icota relativa mais elevada, seguindo-se-
lhe os solos cor de laranja, depois os alaranjados e finalmente os solos amarelos, que se
encontram em cotas mais baixas. Esta sucessão é provocada na maior parte dos casos pelas
condições de drenagem, correspondendo os solos vermelhos aos locais mais bem drenados e
os solos amarelos a locais de drenagem deficiente, (Dijkshoorn, 1993).
Na sua quase totalidade os solos até agora identificados formaram-se a partir de materiais
originários provenientes de granitos e gneisses. As observações feitas em trabalho de campo
levam a crer que a textura e a intensidade da cor são afectadas pela composição mineralógica
da rocha-mãe, (Dijkshoorn, 1993). Na província da Zambézia e principalmente na do Niassa,
já foram definidas catenas com características semelhantes a que atrás referem.
Solos cinzentos
Os solos cinzentos são solos sujeitos ao processo de laterização, mas devido ao facto de se
encontrarem geralmente em áreas baixas, de drenagem difícil, verifica-se uma gieysagao mais
ou menos intensa, e encontram-se associados aos solos vermelhos, cor de laranja, alaranjados
e amarelos, sendo normalmente raro dos últimos solos da sucessão catenária, (Boléo, 1950).
Os solos cinzentos até agora estudados podem subdividir-se em três tipos Fundamentals: solos
cinzentos com horizonte gley, solos cimentos lateriticos ferruginosos e solos cinzentos
lateriticos com bancadas.
A primeira camada destes solos é em geral de cor cinzenta mais ou menos escura, assentando
sobre uma outra parda, pardas-acinzetada ou parda-amarelada, compacta, as vezes com
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concreções ferruginosas pouco abundantes, (Boléo, 1950). A certa profundidade aparece um
horizonte gley típico onde acidentalmente se encontram também concreções ferruginosas.
Os solos cinzentos com horizontes gley ocorrem geralmente em áreas quase planas, de certa
extensão, que estabelecem a transição entre as encostas as baixas. Estes solos têm sido
encontrados principalmente na província do Niassa.
Os solos cinzentos lateriticos ferruginosos têm a primeira camada de cor cinzenta escura, de
espessura variável, mas normalmente delgada, assentando sobre uma outra, em geral espessa,
de cor cinzenta clara ou mesmo esbranquiçada que Itransita gradualmente para um horizonte
livremente escuro, as vezes de tonalidade pardacenta, com concreções ferruginosas,
(Dijkshoorn, 1993). A textura e a compacidade variam imenso, desde solos arenosos, soltos
ou friáveis, a solos argilosos, compactos. Estes ocorrem em áreas de drenagem deficiente e
foram descritos nas províncias do Niassa e Zambézia.
São solos muito parecidos com os solos cinzentos lateriticos ferruginosos, mas neste caso as
concreções estão soldadas formando bancada, por vezes a camada que esta imediatamente
acima das bancadas é de cor parda-amarelada, ou mesmo amarelada.
Encontra-se no extremo nordeste da província do Niassa uma grande mancha de solos que
foram designados, a falta de termo mais apropriado, por solos do Planalto dos Macondes,
tendo origem a partir de material originário proveniente de grés do Cretácico, sujeitos a uma
intensa lavagem (altura pluviométrica anual média superior a 1:000 mm), de cores claras (por
vezes cor de chocolate clara e solos vermelhos), textura ligeira (até franca, e argiloso-
arenoso), friáveis a firme, muito permeáveis, (Dijkshoorn, 1993). A marca mais importante
destes solos encontra-se no Planalto dos Macondes, aparecendo também solos idênticos a
estes na Serra Mapé (Macomia).
Os solos de faixa arenosa costeira estendem-se por uma faixa que vai de Ponta do Ouro a foz
do Rovuma, com soluções de continuidade de onde em onde, (Gouveia & Azevedo, 1949).
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Estes solos tem sido mais bem estudados no Sul do Save, onde a faixa arenosa. Costeira
atinge maior largura, e numa pequena área do Niassa, a península de Fernão Veloso (Nacala).
Os solos nitidamente sujeitos ao processo de calcificação e cuja cor vai desde a cinzenta a
negra, foram classificados como terras negras e cinzentas pedocalicas, havendo no entanto
pequenas manias de solos pardo-acinzentados ou pardo-anegrados, porem é muito difícil
incluir estes solos num esquema geral de classificação, pois as terras negras tropicais estão
ainda estudadas, (Muchango, 1999). Também, neste Esboço não se faz qualquer tentativa para
distinguir os diversos tipos em que subdividimos as terras, negras e cinzentas pedocalicas.
a) Terras negras
São aquelas que apresentam em geral uma primeira camada delgada, argilosa, estrutura
granulosa (as vezes grosseira), compacta a muito compacta, nas camadas subjacentes são
argilosas fortes, compactas a muito compactas, fendilhadas, com concreções calcárias (que
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por vezes aparecem também na primeira camada), tendo formações calcárias do Cretácico ou
posteriores e em regiões de altura pluviométrica anual média inferior a 1:000 mm e de
temperatura anual média igual ou superior a 20o C, (Ombe et al., 2007).
Por conseguinte, as terras negras encontram-se de norte a sul do pais em manchas isoladas,
tendo sido já identificadas em Macomia, Quissanga, Porto Amélia, Memba, Nacala, Mossuril,
Mecanhelas, margens do Lago Ghirua, região de Megaza, Chemba, Maringué, Nova
Chupanga, Chibabava, Baixo Mossurize e Maputo, (Muchango, 1999).
b) Terras cinzentas
São solos muito parecidos com as terras negras, não se possuindo ainda elementos que
permitam propor qualquer hipótese para explicar a diferença na coloração. Exemplo: Solos
cinzentos do Guija, caracterizados na Carta Provisória dos solos do Sul do Save.
c) Solos castanhos
Caracteriza-se por ter uma camada superficial de cor castanha ou pardo-acinzentada, argilosa
forte, compacta a muito compacta, na qual as camadas inferiores são castanhas, as vezes
castanho-avermelhadas, argilosas, de estrutura prismática, compactas e com concreções
calcárias, tendo-se verificado, em Pemba e Memba, sobre calcários do Cretácico, onde a
altura pluviométrica anual média é cerca de 800 mm e a temperatura anual anda, a volta dos
26°, (Ombe et al., 2007). Os Solos pardos, pardo-acinzentados e pardo-avermelhados das
regiões áridas e semi-áridas foram ainda descritos numa extensa área do Sul do Save.
d) Solos halomórficos.
Em Moma nota-se que, devido a uma transgressão, os lodos marítimos cobriram bancadas (de
antigos solos lateriticos), expostas pela erosão, vendo-se hoje mangais desenvolvendo-se
perfeitamente nestas condições.
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e) Solos hidromórficos
São muito variados os tipos de solos hidromórficos que se encontram em Moçambique, tendo
alguns deles chamados a atenção de vários autores. Os solos hidromórficos já estudados
foram subdivididos em quatro tipos principais.
Machongos
De todos os solos hidromórficos, os machongos são os mais bem estudados, porque ocupam
áreas relativamente extensas no Sul do Save e têm excepcional interesse sob o ponto de vista
do fomento agrícola, também na Carta Provisória dos Solos do Sul do Save faz-se referencia
pormenorizada a estes solos, pois é nesta Província que os machongos são mais
característicos, (Muchango, 1999).
Solos (vlei)
Os solos vlei têm a camada superficial geralmente espessa, parda anegrada, cinzenta escura ou
negra, argilosa, estrutura granulosa grosseira, com fendas verticais, compacta, em regra com
concreções ferruginosas e nódulos calcários, a segunda camada é normalmente parda, argilosa
forte, fendilhada, muito compacta e apresenta muitas concreções ferruginosas e nódulos
calcários, verificando-se em depressões ou em áreas baixas, mal drenadas, nas margens de
algumas linhas de água, (Ombe et al., 2007). Com frequência os solos vlei fazem parte de
catenas, associados a solos vermelhos, cor de laranja, alaranjados, amarelos e cinzentos.
Os solos argilosos das baixas têm a primeira camada cinzenta muito escura, por vezes negra,
fortemente argilosa, assentando sobre camadas de cor cinzenta, pardo-acinzentada ou pardo-
amarelada, argilosas fortes, muito compactas, fendilhando quando secas e apresentando
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manchas cor de ferrugem e concreções ferruginosas, (Ombe et al., 2007). São solos que
ocorrem em áreas baixas, mal drenadas, conhecidas em certas regiões por tandos.
f) Solos aluvionares
Por um lado, os solos aluvionares são solos pouco ou nada diferenciados pedogénicamente,
com características muito variadas que dependem das aluviões que lhes deram origem, por
exemplo as aluviões dos Rios Zambeze, Chire, Búzi, Save, Limpopo, Incomati, Umbeluzi e
Maputo, (Muchango, 1999).
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Conclusão
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Referências bibliográficas
Dijkshoorn, J. A. (1993). Os solos das províncias de Maputo e Gaza: explicações dos mapas
de solos, escala 1: 50. 000 – Versão preliminar, comunicação n° 76. Maputo:
INIA/Departamento Terra e Água. 203 p.
Ombe, Zacarias A. Zodorow, Kamil e Muchango, Anicetos dos. (2007). “Pequeno Dicionário
dos Principais Conceitos Pedogeográficos”, Porto editora, instituto superior Pedagógico,
Maputo, República Popular de Moçambique.
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