Modelo PPR Leandro
Modelo PPR Leandro
Modelo PPR Leandro
FACCHINI
Avenida D. Pedro I, 2321 - Distrito Industrial II, Votuporanga - SP,
15.502-040
22/02/2022
ÍNDICE
1-IDENTIFICAÇÃO...........................................................................................................................................................................3
2 – CONTROLES DAS REVISÕES..................................................................................................................................................4
3- DESENVOLVIMENTOS DO PROGRAMA...................................................................................................................................4
3.1 OBJETIVO.............................................................................................................................................................................4
3.2 RESPONSABILIDADES........................................................................................................................................................5
4-REFERENCIAS UTILIZADAS NA CONFECÇÃO DO PROGRAMA............................................................................................6
5 - AVALIAÇÃO E EXPOSIÇÃO.......................................................................................................................................................6
5.1- POLITICA DA EMPRESA QUANTO AO PPR..........................................................................................................................6
6- SELEÇÃO DOS RESPIRADORES..............................................................................................................................................7
7. OUTROS FATORES QUE AFETAM A SELEÇÃO DE UM RESPIRADOR..............................................................................11
7.1. PELOS FACIAIS......................................................................................................................................................................11
7.2. NECESSIDADE DE COMUNICAÇÃO....................................................................................................................................11
7.3. VISÃO......................................................................................................................................................................................12
7.4. PROBLEMAS DE VEDAÇÃO NOS RESPIRADORES...........................................................................................................12
7.5. USO DE RESPIRADORES EM BAIXAS TEMPERATURAS..................................................................................................12
7.6. USO DE RESPIRADORES EM ALTAS TEMPERATURAS....................................................................................................13
7.7- DEFINIÇÃO DO TIPO DE RESPIRADOR QUE DEVERÁ SER UTILIZADO PELOS TRABALHADORES DA FACCHINI
S/A.............................................................................................................................................................................................14
7.8- TREINAMENTO.................................................................................................................................................................15
7.9- CONTEUDO PROGRAMATICO DO TREINAMENTO......................................................................................................15
7.10- MONITORAMENTOS DO USO DO RESPIRADOR........................................................................................................15
8 – PROCEDIMENTO MINIMOS PARA O TESTE DE VEDAÇÃO..........................................................................................16
9 – AVALIAÇÕES DA EFICACIA DO PROGRAMA.......................................................................................................................20
10 - CRONOGRAMA DO PPR.......................................................................................................................................................21
11- RESPONSABILIDADES TÉCNICA..........................................................................................................................................22
12- ANEXOS...................................................................................................................................................................................23
1-IDENTIFICAÇÃO
DADOS EMPRESARIAIS
RAZÃO SOCIAL: FACCHINI IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS S/A
CEP: 15.502-040
CNAE: 2930-1/01
GRAU DE RISCO: 02
QUANTIDADE DE De 700 á 900
FUNCIONÁRIOS
3- DESENVOLVIMENTOS DO PROGRAMA
3.1 OBJETIVO
De acordo com a Portaria número 1 de 11 de Abril de 1994, emitida pelo Ministério do Trabalho, cujo
conteúdo estabelece um regulamento técnico sobre uso de equipamentos de proteção respiratória,
todo empregador deverá adotar um conjunto de medidas com a finalidade de adequar a utilização de
equipamentos de proteção respiratória - EPR, quando necessário para complementar as medidas de
proteção implementadas, ou com a finalidade de garantir uma completa proteção ao trabalhador
contra os riscos existentes nos ambientes de trabalho. O PPR tem como objetivo à preservação da
saúde dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência
de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a eliminação ou controle dos agentes.
As ações do PPR devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo suas abrangências e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.
O PPR é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de
3.2 RESPONSABILIDADES
A equipe deve ser multidisciplinar. Cada um dos integrantes do programa terá suas atribuições e
deveres dependendo de suas formações profissionais, experiências e habilidades, devendo no
mínimo ser distribuído na formar descrita abaixo:
Diretoria e Gerencia: tem por atribuição garantir recursos pessoais e financeiros para garantir a
funcionalidade do programa.
Líder e Supervisores: tem por atribuição fiscalizar e auditar o cumprimento das regras
estabelecidas no programa bem com auditar a eficácia do mesmo, devendo informar ao administrador
do programa qualquer problema identificado.
Compras, Suprimentos e Almoxarifado: tem por atribuição garantir a compra e estoque dos
equipamentos com as especificações técnicas estabelecidas no programa. Não poderá de forma
alguma fazer aquisição de qualquer equipamento que não esteja relacionado no programa sem a
autorização do administrado do PPR
Medicina: tem por atribuição fazer o monitoramento periódico durante os exames, bem como
informar a aptidão dos novos trabalhadores para as atividades onde exista concentração prejudicial à
saúde do trabalhador.
Usuários de Proteção Respiratória: tem por atribuição garantir o uso adequado do equipamento
sempre que exposto em áreas que tenha a presença de aerodispersóides prejudiciais à saúde, bem
como garantir a higienização dos equipamentos e informar ao seu superior qualquer irregularidade
com o equipamento ou procedimento.
4- REFERENCIAS UTILIZADAS NA CONFECÇÃO DO PROGRAMA
Os procedimentos abaixo estão baseados nos requerimentos apresentados pelas normas nacionais e
quando inexistentes baseadas em normas internacionais. Em especial foram utilizados os paramentos
da NR-15 da portaria 3214/78, OSHA – Organizativo Safety And Health Administration, NIOSH -
National Institute Of Ocuptional Safety And Health, SGIHA – Americam Conference Of
Governammental Industrial Hygienists, Portaria 01 de 11 de Abril de 1994, emitida pelo Ministério do
Trabalho e das Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores da FUNDACENTRO.
5 - AVALIAÇÃO E EXPOSIÇÃO.
A Avaliação de exposição aos agentes químicos e aerodispersóides esta em sinergia com a avaliação
contida no Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR
Esta empresa tem como meta primordial assegurar que todos os seus trabalhadores no desempenho
de suas atividades profissionais tenham suas condições de saúde preservadas. Todos os locais de
trabalho onde haja a possibilidade de liberação de contaminantes atmosféricos, tais como: poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases e vapores; ou haja potencial para a atmosfera ser deficiente em
Oxigênio; serão avaliados e os trabalhadores monitorados de tal forma que sejam obtidos dados e
informações suficientes para identificar níveis de exposição que possam ser prejudiciais à saúde de
trabalhador exposto.
1) Nos casos em que sejam identificados tais riscos esta política estabelece que devam ser
implantado, um ou mais dos seguintes métodos de controle, de acordo com a hierarquia abaixo:
2) Substituição das matérias-primas utilizadas por substâncias que sejam comprovadamente menos
tóxicas;
Somente devem ser usados respiradores aprovados. Qualquer modificação, mesmo que pequena,
pode afetar de modo significativo o desempenho do respirador.
6.2.2. A seleção
A seleção de um respirador exige o conhecimento de cada operação, para determinar os riscos que
possam estar presentes e, assim, selecionar o tipo ou a classe de respirador que proporcione a
proteção adequada.
b) verificar se existe limite de tolerância, ou qualquer outro limite de exposição, ou estimar a toxidez
dos contaminantes.
g) verificar se o contaminante presente pode ser absorvido pela pele, produzir sensibilização da pele,
for irritante ou corrosivo para os olhos ou pele;
h) se o contaminante é vapor ou gás, verificar se é conhecida a concentração de odor, paladar ou de
irritação da pele.
a) se não for possível determinar qual o contaminante tóxico potencialmente presente no ambiente, ou
a sua concentração.
f) se o contaminante for base de tinta, esmalte ou verniz, usar um respirador com filtro combinado:
filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P1;
g )se o contaminante for um agrotóxico contendo veículo orgânico, usar um respirador com filtro
combinado: filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2; se o contaminante for
um agrotóxico contendo veículo água , usar somente filtro mecânico classe P2;
h ) se o contaminante for um aerossol mecanicamente gerado (por exemplo poeiras e névoas), usar
filtro classe P1.*
i ) se o contaminante for um aerossol termicamente gerado (por exemplo fumos metálicos), usar filtro
classe P2.*
j) se o contaminante for do tipo aerossol que contenha asbesto ou sílica cristalizada, ver Anexo 7; do
programa da FUNDACENTRO.
( * ) Se o aerossol for de substâncias altamente tóxica ou de toxidez desconhecida, deverá ser
selecionado um filtro classe P3, preferencialmente utilizado com uma peça facial inteira.
Um respirador com cobertura das vias respiratórias de qualquer tipo seja de pressão positiva ou
negativa, não deve ser usado por pessoas cujos pelos faciais (barba, bigode, costeletas ou cabelos)
possam interferir no funcionamento das válvulas, ou prejudicar a vedação na área de contato com o
rosto.
7.3. VISÃO
Quando o usuário necessitar usar lentes corretivas, óculos de segurança, protetor facial, óculos de
soldador ou outros tipos de proteção ocular ou facial, eles não deverão prejudicar a vedação.
Quando a peça facial for inteira ou do tipo que exija selagem perfeita, deverão ser usados óculos sem
tiras ou hastes que passem na área de vedação do respirador, seja de pressão negativa ou positiva.
Somente é permitido o uso de lentes de contato quando o usuário do respirador está perfeitamente
acostumado ao uso desse tipo de lente. Com lentes de contato colocadas, o trabalhador deve ensaiar
o uso do respirador.
Não devem ser usados gorros ou bonés com abas que interfiram com a vedação da peça facial no
rosto.
Os tirantes dos respiradores não devem passar sobre partes duras dos capacetes.
O uso de outros equipamentos de proteção individual como capacetes ou máscara de soldador não,
deve interferir na vedação da peça facial.
O desempenho do respirador pode ficar prejudicado quando este é usado em baixa temperatura e
isso deve ser levado em conta na seleção (lentes ou visores podem embaçar e o congelamento pode
prejudicar a vedação das válvulas).
A máscara autônoma aprovada para operar abaixo de 0° C deve possuir pinça nasal, mascarilha
interna ou outro meio que evite esses inconvenientes. A umidade do ar comprimido deve estar dentro
das especificações (ver NBR-12543), e devem ser observados outros detalhes:
a) checar todas as conexões que possam ser afetadas pela baixa temperatura;
b) no frio, guardar com cuidado todos os componentes elastoméricos (peça facial, traqueia, etc.), de
modo que não se deformem e prejudiquem a vedação no rosto. Outros componentes devem
manter a elasticidade mesmo em baixa temperatura: guarnições, gachetas, diafragmas e anéis
óring.
Em temperatura muito baixa, as válvulas do respirador podem congelar abertas ou fechadas devido à
presença de umidade. Alguns respiradores de adução de ar usam o tubo Vortex para aquecer o ar
que chega à peça facial.
Além de influir no desempenho de um respirador, o calor provoca o "stress" térmico que é agravado
pelo uso desses EPI. Por estas razões, na seleção do respirador deve-se levar em conta esses
fatores, e o médico deve aprovar a escolha.
Pode-se reduzir a contribuição ao "stress" devido ao respirador, usando respirador leve, de baixa
resistência. O ar exalado que permanece no espaço morto do respirador é inalado no ciclo seguinte.
Reduzindo o espaço morto, reduz-se o teor de gás carbônico no ar inalado, que é o maior
responsável pelo stress devido ao uso de respirador. É recomendável o uso de respirador purificador
de ar motorizado, respirador de adução de ar do tipo fluxo contínuo, respirador com peça semifacial
no lugar de facial inteira, se possível, e o uso de peça facial inteira com mascarilha interna
(independente do modo de operação).
O uso do tubo Vortex reduz a temperatura do ar fornecido à peça facial. A guarda de respirador em
ambiente em alta temperatura facilita a deterioração da peça facial e de componentes elastoméricos,
Parâmetros para A troca deve ser feita de acordo com as instruções do fabricante ou sempre
Toca que o usuário identificar a saturação do filtro ou danos ao respirador
Parâmetros para A troca deve ser feita de acordo com as instruções do fabricante ou sempre
Toca que o usuário identificar a saturação do filtro ou danos ao respirador
Todos os trabalhadores de áreas ou atividades que requerem o uso de proteção respiratória deverão
ser instruídos sobre suas responsabilidades no PPR. Eles devem ser treinados sobre a necessidade,
uso, limitações e cuidados com os respiradores. O conteúdo específico do treinamento deverá ser de
acordo com o disposto neste Programa e deverá ser ministrado por instrutor habilitado e com
formação mínima de Técnico de Segurança do Trabalho. O conteúdo mínimo estar descrito neste
procedimento. Devem ser estipuladas as datas para as reciclagens, num intervalo de no máximo 12
meses. Os registros deste treinamento deverão ser arquivados pelo administrador do programa.
a) Introdução
b) O que é um PPR
c) Conhecendo o risco
d) Limites de tolerância
e) Efeitos à saúde
f) Sistema respiratório
g) Como se proteger
h) Tipos de respiradores
i) Cuidados e recomendações de uso
j) Teste de vedação
Deve ser feitos por todos na organização de forma clara e objetiva sempre que for identificado um
trabalhador que não esteja utilizado o RESPIRADOR deve-se solicitar de imediato a utilização, vale
ainda registrar em seu prontuário junto ao RH uma sanção disciplinar. Periodicamente deve-se
realizar auditoria nas FICHAS DE ENTREGA DE EPI a fim de identificar a periodicidade de troca do
equipamento, caso seja identificado trabalhadores que não estão realizando a troca do equipamento,
o mesmo deve ser questionado a fim de corrigir possíveis falhas no processo.
8 – PROCEDIMENTO MINIMOS PARA O TESTE DE VEDAÇÃO
2. Na frente do capuz, na altura do nariz e da boca do usuário, deve existir um orifício com diâmetro
aproximado de 20mm para acomodar o bico nebulizador.
3. Antes da realização do ensaio preliminar e do ensaio de vedação a pessoa deve receber uma
explicação sobre todo o conteúdo e procedimentos.
4. Durante o ensaio preliminar de acuidade de paladar a pessoa deve colocar o capuz e respirar com
a boca, com a língua estendida.
6. A solução para o ensaio preliminar é preparada dissolvendo 0,83g de sacarina sódica (pró-
análise) em água. Pode ser preparada colocando 1 ml da solução usada para o ensaio de
vedação (ver parágrafo 7 do item C) em 100ml de água.
7. Para gerar o aerossol o bulbo do nebulizador deverá ser apertado firmemente, de modo que uma
parede do bulbo encoste na outra e deixando se expandir totalmente.
8. Dar 10 bombadas rapidamente e perguntar à pessoa que está com o capuz se está sentindo o
gosto da sacarina.
9. Se a resposta for negativa, bombear rapidamente mais 10 vezes e repetir a pergunta.
10. Se a segunda resposta for negativa, bombear rapidamente mais 10 vezes e repetir a pergunta.
1 l. A pessoa que conduz o ensaio deve anotar o número de bombadas necessárias para conseguir
uma resposta positiva.
12. Se com 30 bombadas (parágrafo 10) a pessoa não sentir o sabor da sacarina, o ensaio de
vedação com sacarina não pode ser usado com ela.
13. Se a pessoa conseguir sentir o sabor, deve-se pedir a ela que procure se lembrar dele,
porque vai ser usado no ensaio de vedação.
15. O nebulizador deve ser bem lavado, deixado secar e enchido novamente, no mínimo, pelo
menos a cada quatro horas.
3. A pessoa deve usar o respirador pelo menos durante 10 minutos antes de realizar o ensaio.
4. A pessoa deve colocar o capuz quando já estiver usando o respirador equipado com filtro
mecânico.
5. Pelo menos durante 15 minutos antes do ensaio de vedação a pessoa não deve comer beber
(água pura é permitida) ou mascar goma.
6. Usar um segundo nebulizador, igual ao primeiro, para nebulizar a solução dentro do capuz.
Deve estar marcado de modo visível para distingui-lo do usado durante o ensaio preliminar.
7. Preparar a solução para o ensaio de vedação dissolvendo 83g de sacarina em 100m1 de água
morna. 8. Como antes, a pessoa deve respirar com a boca aberta e língua para fora.
9. Colocar o bico do nebulizador no orifício do capuz e nebulizar a solução para o ensaio de vedação,
usando a mesma técnica empregada no ensaio preliminar de acuidade de paladar, e o mesmo
número de bombadas necessárias para obter a resposta naquele ensaio (ver parágrafos B-8 até B-
10).
10. Após a geração do aerossol, ler as instruções para a pessoa que usa o respirador. Cada
exercício deve ser realizado durante um minuto.
a) Respire normalmente.
b) Respire profundamente. Esteja consciente que sua respiração seja profunda e regular.
c) Vire a cabeça completamente para um lado e para outro. Inale em cada lado. Esteja certo de que
os movimentos foram completos. Não deixe o respirador bater nos ombros.
d) Movimente a cabeça para cima e para baixo. Inale enquanto a cabeça estiver voltada para cima
(olhando para o teto). Esteja certo de que os movimentos foram completos. Nc7o deixe o respirador
bater no peito.
e) Durante alguns minutos leia em voz normal o trecho indicado.
f) Ande sem sair do lugar.
g) Respire normalmente.
11. No início de cada exercício, bombear o nebulizador a metade do número de vezes empregada
no parágrafo C-9.
12. A pessoa deve avisar o operador do ensaio o instante em que sentir o gosto de sacarina.
13. Se o gosto de sacarina for detectado, a vedação não foi satisfatória e deve-se procurar outro
respirador.
Convém que sejam selecionadas pelo menos duas peças faciais e que a pessoa possa usá-las por
uma semana para que escolha a mais confortável.
Pessoas que tenham sido aprovadas neste ensaio podem usar respiradores com peça semifacial, em
ambiente com concentração de até 10 vezes o limite de tolerância.
O ensaio não deve ser realizado se a pessoa estiver com barba ou pelos faciais crescidos na área de
vedação do respirador.
Se o cabelo crescido ou o corte do cabelo interferirem com a vedação, devem ser alterados ou
removidos, de modo a eliminar a interferência e permitir ajuste satisfatório. Se for impossível alcançar
um bom ajuste, deve ser usado um respirador com pressão positiva (motorizado, linha de ar ou
autônomo).
Se a pessoa sentir dificuldade para respirar durante a realização do ensaio de vedação, deverá ser
encaminhada a um médico especialista em moléstias pulmonares para verificar se tem condições de
executar o trabalho previsto.
20. Como a vedação do respirador pode ser afetada, deve-se imediatamente repetir o ensaio
qualitativo quando a pessoa tenha:
· alteração no peso de 10 kg ou mais;
· cicatrizes significantes na área facial de vedação;
·mudanças significantes na arcada dentária: extrações múltiplas sem prótese, colocação de
dentadura; cirurgia plástica ou reconstrutiva;
· qualquer outra condição que interfira na vedação.
Este programa deverá ser revisto e avaliado a cada 12 meses, no mínimo, pelos auditores definidos
pelo Administrador do programa. Todos os requerimentos mínimos do programa deverão ser
contemplados em todas as auditorias. Será elaborado um relatório escrito desta avaliação. Para cada
não conformidade encontrada, será estabelecido um plano de ações corretivas com um cronograma
estabelecido para a conclusão de cada ação. O Administrador do programa não poderá ser um dos
auditores, mas deverá estar presente em todas as auditorias, pois é quem concentra todas as
informações necessárias para o atendimento das questões que venham ser levantadas. . Uma lista
anexa a este documento deve conter os nomes dos profissionais que estão habilitados a realizar as
auditorias.
Quando
Foco Item Ação Responsável Status Realizado
Inicio Fim
Treinamento dos
responsáveis pela
01 22/02/2022 09/03/2022 P
manutenção do PPR
Treinamento
02 Utilização Proteção 22/02/2022 22/05/2022 P
Respiratória
03 Realização Ensaio 22/02/2022 22/06/2022 P
Proteção dos
Colaboradores de Vedação – FIT-
TEST
Diálogos de
segurança com
assuntos pertinentes Periodicamente
04 22/02/2022 P
a proteção a cada 3 meses
respiratória
Controle dos
Avaliação Qualitativa
Riscos
dos riscos químicos
03 22/02/2022 10/04/2022 P
no Inventário de
Riscos
Legenda
P - Programada
E- Em andamento
R - Realizado
O presente programa contém 28 páginas, com o material do PPR da empresa FACCHINI S/A.,
devidamente rubricadas pelos responsáveis pela elaboração e comprimento das medidas e
divulgação.
Votuporanga, 22 de fevereiro de 2022
Administrador do Programa
Nome: Leandro Martins
Função: Técnico em
Segurança do Trabalho
12- ANEXOS
DATA: / /
7. COMENTÁRIOS:
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9. O respirador será usado durante aproximadamente ________ horas por dia, ______dias
por semana.
SIM NÃO
➢ Leandro de Souza
Martins