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Aristóteles entendia que é preciso viver sob a égide de um instrumento que regulamente a vida em sociedade, o que autores
atuais incluem como “Constituição”. O Filósofo lista seis formas de organização, trazendo uma que respeita o bem comum e
outra que somente reflete abuso e privilégio, são elas:
Governo em prol do avanço Material – sala de aula virtual – Obs.: Manter o poder e a superioridade
No início do livro A política, Aristóteles
afirma que a melhor forma de governo
seria a monarquia ou a aristocracia. No
Oferta de medidas em prol da sociedade meio da obra, ele muda de opinião e diz Tut ela dos próprios interesses
que, para a maioria das cidades-
Estados, o melhor mesmo seria uma
constituição mista, que fizesse um
agrupamento da aristocracia com
a politeia. Por fim, ele fala de uma
cidade dos sonhos, em que todos os
cidadãos governariam.
PATRÍSTICA
A Patrística é escola filosófica encontrada principalmente
nos primeiros séculos pós falecimento de Jesus Cristo, em
que buscava-se conceber racionalmente os dogmas e a fé
cristã. Esse conhecimento era passado pelos Padres e daí
que surge o nome Patrístico.
Retomada de percepção
humanista da Grécia antiga. Essa
herança permitia pensar as
questões de maneira cada vez
mais descolada dos valores e das
visões de um mundo teocêntrico,
sem que isso implicasse as
especificidades da era moderna,
sobre a qual discutiremos mais
adiante.
• O primeiro elemento que devemos mencionar sobre o renscimento é a situação política da região que identificamos
atualmente como a Itália – espaço que teve papel central no desenvolvimento do Renascimento. Nesse contexto, os
centros urbanos voltados para trocas comerciais se fortaleciam aos poucos até conseguirem se tornar potências políticas
por causa de suas riquezas advindas do comércio.
• Um segundo elemento é uma consequência da natureza própria das cidades comerciais – é que elas tendiam a ser um
espaço de ampla circulação não apenas de bens, mas de pessoas e ideias. No caso específico das cidades-Estados italianas,
tratava-se de um espaço que recebia influxos de todos os cantos do mar Mediterrâneo.
• O Terceiro elemento é justamente nesse ponto que reside a singularidade do pensamento do Renascimento: não se trata
de um mero retorno às fontes clássicas, mas de retornar aos clássicos como uma estratégia para se afastar de uma tradição
medieval que se mostrava insuficiente.
Em “O contrato social” Rousseau discorre detalhadamente sobre várias questões
relacionadas aos ideais do iluminismo e que fizeram dele antecipador de Kant e precursor
de Marx.
CONTRATO SOCIAL O que se observa na obra “O Contrato Social” é que a recuperação da liberdade cabe ao
povo, que é quem escolhe seus representantes e a melhor forma de governo se faz por
meio de uma convenção. Essa convenção é formada pelos homens como uma forma de
defesa contra aqueles que fazem o mal. É a ocorrência do pacto social. Feito o pacto,
pode-se discutir o papel do “soberano”, e como ele deveria agir para que a soberania
verdadeira, que pertence ao povo, não seja prejudicada. Além de uma forma de defesa,
na verdade o principal motivo que leva à passagem do estado natural para o civil é a
necessidade de uma liberdade moral, que garante o sentimento de autonomia do
homem.
➢Liberalismo; ➢Neoliberalismo;
➢Burocracia e controle; ➢Informalismo e liberdade;
➢Tradição ➢Disrupção
➢ Comunidade
➢Individualidade
MODERNIDADE
SÓLIDA / LÍQUIDA
Fake News e a modernidade
líquida