Técnicas Refrativas
Técnicas Refrativas
Técnicas Refrativas
Optometria
Avaliação Visual Completa
1.História Clínica
Anamneses :direta, visual e mixta
Data: ano, mês e dia
Identificação: nome completo
RG
Ocupação
Ultimo controle visual
Tratamento recebido no ultimo controle
Motivo de consulta:dor de cabeça
Doença atual: cefaléia pariental à uma semana
Antecedentes pessoal e familiar
1.História Clínica
Médicos
Círurgicos
Farmacológicos
Traumáticos
Oculares
Obstétricos: parto, doenças na gravidez, incubadora
2. Acuidade Visual
Distancia
Iluminação
Perpendicularidade
Grau de escolaridade
Tipo de optotipo
Posição na cadeira
Leitura linear no optotipo
A.v: C/C S/C O/D O/E PH longe e perto
2. Acuidade Visual
2.1- Optotipo:
Construção de Optotipos
2. Acuidade Visual
2.1- Optotipo:
Construção de Optotipos
A.V 20/70 (paciente estar vendo a 20 pés e deveria estar a 70 pés)
20 pés equivalem a 6.1m T=TG1’xD
70 pés ? T=o,ooo29x21,35
20 6.1 T=o,00619x1ooo
21,35
70 x T=6,19x5
T=30,95mm
2. Acuidade Visual
2.1- Optotipo:
Construção de Optotipos
T= A.VxDTO x TG1’ x 1000 x 5 T= A.VxDTO x TG1’ x 1000 x 5
20 . 20 .
3.Motilidade Ocular
*Músculos extra oculares
Medial
4 Retos Lateral
Superior
Inferior
Inferior
2 Oblícuos
Superior
3.Motilidade Ocular
*Músculos extra oculares
RS OI OI RS
RL RM RL
OD OE
RI OS OS RI
3.Motilidade Ocular
*Músculos extra oculares Funções
Elevação
*Reto Superior Addução
Intorção
Depreção
*Reto Inferior Abdução
Extorção
3.Motilidade Ocular
*Músculos extra oculares Funções
3.Motilidade Ocular
*Músculos extra oculares Funções
Intorção
*Oblicuo Superior Depreção
Abdução
Extorção
*Oblicuo Inferior Elevação
Addução
3.Motilidade Ocular
*Músculos extra oculares Funções
Intorção Extorção
3.Motilidade Ocular
*Inervação Pares Cranianos
1-RS
2-RI
* III Par (Motor Ocular C.)
3-RM
4-OI
5-Elevador Palpebra
6-Esfíncter pupila
* IV Par (Patético) OS
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.1 Ducção
3.2 Versão
3.3 Cover Teste
3.4 Prisma Cover Teste
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.1 Ducção:
Monocular
Detecta Paralizia Total ou Parcial
Avaliação dos Movimentos em X
Lei de Inervação Recíproca de Sherrington
¨ A inervação aumentada de um músculo diminui a
inervação do músculo antagonista¨
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.1 Ducção: Movimentos oculares
8
1. Posição inicial 6 5
Elevação
2. Addução
3. Abdução
4. Infradextro dução
5. Supralevo dução
3 Abdução 1 Addução 2
6. Supradextro dução
7. Infralevo dução
Depreção
8. Elevação
9. Depreção
7 OD
4
9
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TÉCNICAS REFRATIVAS
20
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.2 Versão
Binocular
Detecta Hipo ou Hiper Função
Avaliação dos Movimentos em H
Avaliação da Função Primária do Músculo
Lei de Hering
¨ Um determinado músculo de um olho tem seu
músculo junta em outro olho, atua ao mesmo tempo por
receber a mesma carga inervacional¨
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.2 Versão: Movimentos oculares 8
6 3
Supraversão
1. Posição inicial
2. Levoversão
3. Supralevo versão
4. Infralevo versão
5. Dextroversão Dextroversão Levoversão
6. Supradextro versão 5 1 2
7. Infradextro versão
Infraversão
8. Supraversão
9. Infraversão
OD
7 9 4
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TÉCNICAS REFRATIVAS
22
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.3 Cover Teste
Binocular
Movimentos dos Olhos
Cover Teste Alternantes: direção dos movimentos
Cover Teste Uncover: foria ou tropia
Foria: desvio compensado pela fusão (latente)
Tropia: desvio não compensado pela fusão (manifesto)
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.3 Cover Teste
Material e Distancias Usado
Oclusor
Luz
Objeto Real
6m
33cm
20cm
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.3 Cover Teste Uncover
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.3 Cover Teste Uncover
3.Motilidade Ocular
*Exames de Motilidade Ocular
3.3 Cover Teste Uncover
Tropias:
4.Reflexos Pupilares
4.1 Reflexos
É uma resposta de um sistema específico diante de
um estimulo externo
Depende do funcionamento adequado do SNC
4.Reflexos Pupilares
4.2 Pupilas
Assegura e garante uma adequada entrada de luz no
olho
Regulada pelo sistema nervoso Simpático e
Parasimpático
SNS dilatação pupilar (midriases)
SNP contração pupilar (mioses)
4.Reflexos Pupilares
Fotomotor
Pupilares Consensual
Acomodativo
Hirschberg
Kappa
Punkinge
4.Reflexos Pupilares
4.2.1 Fotomotor
Estimulo luminoso em um determinado olho e
examina a reação do mesmo olho
•Contração
*Em condições normais com luz teremos • Mioses
• SNP
•Dilatação
*Em condições normais retirando luz • Midriase
• SNS
4.Reflexos Pupilares
4.2.2 Consensual
Estimulo luminoso em um determinado olho e
examina a reação do outro olho
• E segue a mesma metodologia do fotomotor
•Contração
Com Luz • Mioses
• SNP
•Dilatação
Sem Luz • Midriase
• SNS
4.Reflexos Pupilares
4.2.3 Acomodativo
* Aproximação de um objeto e avalia a reação pupilar e
em condições normais teremos:
1- Convergência
2- Acomodação
3- Mioses
4.Reflexos Pupilares
*Diagnósticos dos Reflexos
1- Presente
2- Ausente
3- Normoreativas
4- Isocoricas
5- PIRRL (pupilas igualmente redondas e reativas a luz)
4.Reflexos Pupilares
4.2.4 Hirschberg
4.Reflexos Pupilares
4.2.4 Hirschberg Registro:
1- Hirschberg Centrado
4.Reflexos Pupilares
4.2.4 Hirschberg Registro:
c 7 15 30 45
4.Reflexos Pupilares
4.2.5 Ângulo Kappa:
Formado entre o eixo visual e o eixo pupilar, ajuda
no diagnostico de micro estrabismos
* Realizado a 33cm
* Com luz
* Monocular
4.Reflexos Pupilares
4.2.5 Ângulo Kappa Registro:
• Kappa Zero
• Kappa Negativo
• Kappa Positivo
OBS: OD
4.Reflexos Pupilares
4.2.5 Ângulo Kappa Registro
- 0 +
OD
Temporal Nasal
4.Reflexos Pupilares
4.2.6 Imagens de Purkinge
* Reflexos utilizados para avaliar córnea e cristalino.
• Presença
• Transparencia
• Monocular
• Luz
• Movimentos Pendular
4.Reflexos Pupilares
4.2.6 Imagens de Purkinge
4.Reflexos Pupilares
4.2.6 Imagens de Purkinge
5- Lensometria:
*Equipamento utilizado para aferir Lentes.
*Esfericas
*Cilindricas
*Eixo
*Prismas.
*Centro Óptico
*DNP
*Progressão
*Aberração
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TÉCNICAS REFRATIVAS
44
6-Provas Específicas
1-Acuidade visual (Capacidade visual de cada olho longe e perto)
2-Lensometria (Poder dioptrico das lentes)
3-Quadro motor (Avaliação M.E.O)
3.1-Cover teste alternante (Direção dos movimentos)
3.2-Cover teste uncover (Foria ou Tropia)
3.3-Duções (Detectar paralezia total ou parcial)
3.4-Versões (Hiper ou Hipor função)
3.5-Prisma cover teste (Simular E ou X)
7- Segmento Anterior
7.1- Pálpebras
7.2- Cílios
7.3- Sobrancelias
7.4- Córnea
7.5- Conjuntivas
7.6- Pupila
7.7- Limbo
7.8- Lagrimas
7.9- Íris
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TÉCNICAS REFRATIVAS
46
7- Segmento Anterior
7.1- Pálpebras:
Proteção
Ajuda no fluxo lagrimal
Textura da pele
Fenda palpebral
Integridade
Secas, resecadas, oleosidades)
Rigidez, Rugosidade
Inflamação (bloqueios de glândulas)
Tumores
Depósito de cálcio
Posição (superior, inferior, relativo ao limbo, diferença entre os
olhos)
7- Segmento Anterior
7.2- Cílios:
Proteção
Estética
Corpo e direção dos cílios
Posição
Madaroses (Queda dos cílios)
Triquiases (Cílios voltados para dentro do olho)
Distriquiases ( Duas linhas de cílios junto as G.meibomio)
Blefarites (Crostas ou escamas)
7- Segmento Anterior
7.3- Sobrancelias:
Proteção
Expressão facial
Impetigo (infecção bacteriana)
Forúnculo (causado por depilação)
Cicatrizes (causado por traumas)
Cisto demagroso (tumores)
Alopcia (queda dos cílios da sobrancelias)
Coloboma (falta de material ou trauma palpebral)
Vitiligo (região com despigmentação)
7- Segmento Anterior
7.4- Córnea:
Alta influência na refração
Transparente
Avascular
Curvatura
Primeiro dioptrico ocular
Regularidades
Cicatrizes
Panos (Vasos sanguinos)
Leucomas (Opacidades da córnea)
Camadas
7- Segmento Anterior
7.5- Conjuntivas:
Tecido epitelial superficial não queratinizado
Proteção
Vascularizada
Rigidez C. Bulbar
Constituida de: C. Tarsal
C. Fornix
Inflamação C. Prega semilunar
Tumores
Hipertrofia (células do mesmo tecido se acumulam na conjuntiva)
Hiperplasia(células de tecido diferente se acumulam na conjuntiva)
7- Segmento Anterior
7.5- Conjuntivas:
Hiperplasia (Pterigio)
G1 G2
G4 G3
7- Segmento Anterior
7.6- Pupilas:
Regulada pelo SNS e SNP
Mioses (contração pupilar, parassimpático)
Midriases (dilatação pupilar, simpático)
Reação a estímulos
Tamanho/diâmetro
Redondas ou ovaladas
Integridade
Janela da alma/menina dos olhos
OBS: Assegura e garante uma adequada entrada de luz no olho
7- Segmento Anterior
7.7- Limbo:
Região limite entre córnea e esclera
Altamente inervada
Parâmetro de localização em adaptações
Barreira protetora
Presente em toda periferia corneal
7- Segmento Anterior
7.8- Lagrima:
Camadas
Lubrificante
Protetora ( lisozima)
Interfase entre LC e córnea
Poder dioptrico
Qualidade
Quantidade
Corantes ( fluoroeiceina, rosa bengala)
BUT
Shimer
7- Segmento Anterior
7.9- Íris:
Arquitetura
Inflamações
Pigmentação
Coloboma
Iridectomia
Heterocromia
Sinéquias
Esfícter da Íris
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TÉCNICAS REFRATIVAS
56
8- OFTALMOSCOPIO
aparelho
8- OFTALMOSCOPIO
8- OFTALMOSCOPIO
LENTES
+40.00: Palpebras E Cornea
+20.00: Camara Anterior
+15.00: Iris E Cara Anterior Do Cristalino
+12.00: Cristalino
+8.00+6.00+4.00: Corpo Vitreo
+2.00-2.00: Retina
DIAFRAGMAS E FILTROS
DIAFRAGMAS E FILTROS
Linear (Ver em profundidade lesões escavadas ou sobrelevantadas)
DIAFRAGMAS E FILTROS
OFTALMOSCOPIA DIRECTA
8- Oftalmoscopia
Coloração ( vermelha, alaranjado, escuro)
Relação artéria veia (2-1, 3-1, 4-1)
Papila (redonda, ovalada)
Bordes Papilar ( nítidos, bem defenidos, pouco defenidos)
Anel Neural ( cor, localização, superior, inferior,nasal, temporal)
Escavação ( 0,3/ 0,5/ 0,8/ 0,9)
Glaucoma ( P.I.O alta, Escavação alta, baixa A.V periferica, N.O)
Mácula ( Região mácular, fóvea, fóveola, umbo)
PAPILA GLAUCOMATOSA
9- Retinoscopia
Objetivos
9- Retinoscopia
DEFINIÇÃO
9- Retinoscopia
9- Retinoscopia
RETINOSCOPIA
VERGENCIA NEGATIVA E RL:
LUZ
TIPOS DE SOMBRAS
Sombras Diretas.
Movimento Da Fenda De Luz Emitida Pelo
Retinoscopio E O Movimento Da Luz Emitida Pela
Retina Do Olho Do Paciente ( Refexo Retiniano)
Tem O Mesmo Movimento .
Sombras Indiretas
Movimento Da Fenda De Luz Emitida Pelo
Retinoscopio E O Movimento Da Luz Emitida Pela
Retina Do Olho Do Paciente ( Refexo Retiniano)
Tem Movimento Inverso.
ANTONIO CLAUDIO OPTOMETRA BRASIL
TÉCNICAS REFRATIVAS
72
NEUTRALIZAÇÃO
TÉCNICAS DE RETINOSCOPIA
Retiniscopia Estática
Retinoscopia Dinâmica
Retinoscopia Baixo Ciclopléjia
RETINOSCOPIA ESTÁTICA
RETINOSCOPIA DINÂMICA
Monocular De Merchán
Ativar A Acomodação
Paciente Fixando Um Ponto Sobre O Retinoscopio A
Uma Distância De 40 Cm.
Util Em Pacientes Pediátricos, Estrabismos
Monoculares, Alterações Da Acomodação
Rl. +1.25 ( 0-40 Años ) VEJA TABELA
RETINOSCOPIA BAIXO
CICLOPLEGIA
Indicada Em Pacientes Com Estrabismos,
Ambliopia E Alterações Acomodativas
Os Agentes Ciclopléjicos São.
1. Atropina ( 1.00 Dpt )
2. Ciclopentolato ( 0.75 Dpt )
3. Tropicamida ( 0.50 Dpt )
10- Biomicroscopia
Lâmpada de Fenda
Examinar estruturas externas e internas
Magnificação variável
Sistema binocular
Partes Principais da Lâmpada
1. Suporte mecânico
2. Sistema de observação
3. Sistema de iluminação
10- Biomicroscopia
Lâmpada de Fenda
Magnificação variável
1. Baixa 7x a 10x Vista geral
2. Média 20x a 25x Estruturas das camadas córnea
3. Alta 30x a 40x Detalhes
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
1. Magnificação variável Baixa de 7x a 10x vista geral.
Palpebras (inflamações, tumores, rigidez, resecadas)
Conjuntivas (inflamações, tumores, depósitos, transparência)
Esclera (vasos, transparência, tumores, esclerites)
Córnea (transparência, panos, leucomas, cicatrizes)
Limbo (integridade, vasos, transparência)
Lagrimas (but, menisco lagrimal, movimento dos resíduos)
Câmara anterior (transparência, células, membranas, detalhes)
Ìris (arquitetura, inflamação, pigmentação, nervos)
Cristalino (opacidades, sinequia, localização, capsula)
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
1. Magnificação variável Média de 20x a 25x Cónea
Epitelio
Estroma
Endotelio
Adaptação de LC superfície
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
1. Magnificação variável Alta de 30x a 40x Cónea
Trocas Epiteliais (vacúolos, microquistes, distrofias)
Estrias Estromal (estrias, pregas)
Estrias Endotelial (polimegatismos, distrofia, densidade celular)
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
2. Téc. Iluminação Direta
Sistema de observação e iluminação estão no mesmo ponto ou foco
Variar o ângulo de iluminação
Amplitude baixa ou alta
Variar a altura e a largura da iluminação
Seção óptica (luz enfocada)
Paralelépipedo (luz enfocada mais larga)
Haz cônico (luz circular pequena)
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
•Indica profundidade
•Fibras nervosas
•Vasos sanguineos
Seção Óptica •Infiltrados
•Células inflamatórias
•Cataratas
•Detalhes da câmara anterior
•Ângulo da câmara anterior
•Consultório escuro
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
3. Iluminação Indireta
OBSERVAR
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
4. Retro Iluminação
A estrutura a ser observada é iluminada pela luz refletida
Variar ângulo de iluminação
Luz moderada e fina
A luz da fenda estar desalinhada
A luz reflete na íris e no fundo de olho •Vascularização
•Edema epitelial
Magnificação média e •Microquistes
Pode Observar •Vacúolos
•Distrofias
•Opacidades do cristalino
•Depósitos de proteínas LC
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
5. Retro Iluminação Inversa
O sistema de iluminação e o de observação posicionam-se lateralmente a
estrutura a ser observada
Luz moderada e fina
•Perfil de córnea
Magnificação média e alta •Perfil de íris
•Perfil de limbo
•ceratocones
OBSERVAR
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
6. Reflexão Especular
Ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
7. Dispersão Escleral
Edema epitelial
Nebulosidade central corneal
Cicatrizes corneal
Corpo estranho corneal
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
8. Iluminação Tangencial
Ângulo amplo de 70 a 80 graus entre o sistema de iluminação
e observação
1.Pontos ou mancha na íris
4.Integridades da íris
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
9. Iluminação Filtrada
Azul de cobalto
Verde
Vermelho
Densidade neutra
Camadas lagrimais
OBSERVAR Tensão ocular
Padrões de adaptação de LC
10- Biomicroscopia
Lâmpada de fenda
Sistema de iluminação e Técnicas
Localização das alterações encontradas
Conjuntivas Córnea
3 12
5 2 4 9 3
1 6
Posição Horas
11. Ceratometria
11. Ceratometria
Sistema de trabalho por ordem
1. Enfocar
2. Nivelar
3. Contactar
11. Ceratometria
1.Enfocar
Ocular com nitidez +
2.Nivelar
Nivelar as miras =
_
++
+
3.Contactar
Unir as miras +
+ Tambor Vertical
Tambor Horizontal
11. Ceratometria
Anotações
Exemplo o1:
OD = MH / MV x EXO H
OD = 43,00/45,oo x 180*
MH meridiano horizontal
MV meridiano vertical
EXO eixo
H horizontal
11. Ceratometria
Anotações
Exemplo o2: 90*
MH 43,00 x 180*
MV 45,oo x 90* 180* 43,00
45,00
11. Ceratometria
Anotações
Exemplo o3:
43,00 / 45,00 ME 43,00
ME meridiano eixo
11. Ceratometria
Calculos Para Adaptação de LC
Tabela de Adaptação e Diâmetro
Astigmatismo Corneano Relação Respeito a k
Ǿ 9,2mm Ǿ 9,6mm
De 0,00 á 0,50 0,50<k 0,75<k
De o,75 á 1,25 0,25<k 0,50<k
De 1,50 á 2,00 k 0,25<k
De 2,25 á 2,75 0,25>k k
De 3,00 á 3,50 0,50>k 0,25>k
Acima de 3,50 0,75>k 0,50>k
11. Ceratometria
Calculos Para Adaptação de LC
Tabela Para Seleção de CB
Ceratometria 42,50/45,50
Astigmatismo Corneano de 3,00
(45,50-42,50=3,00)
Na tabela 9,2mm=ajustar 0,50 sobre k
CB=43,00
11. Ceratometria
Calculos Para Adaptação de LC
Tabela Para Seleção de diâmetro
Transmissibilidade:
DK/T= Transmissibilidade
D=Coeficiente de difusão de oxigênio
K=Solubilidade do gás no material
T=Espessura da lente
11. Ceratometria
Calculos Para Adaptação de LC
Fórmula Para Diâmetro
11. Ceratometria
Calculos Para Adaptação de LC
Fórmula da Lente Esférica e Cilíndrica
Dioptrias Esfericas
De 0,00 até ± 375 colocar a mesma dioptria fórmula
Acima de ± 375 consultar tabela de conversão DV
11. Ceratometria
Cálculos Para Adaptação de LC
Tipos de Adaptações
PARALELA APLAINADA AJUSTADA
CB=K CB<K CB>K
Astigmatismos
1. Corneanos
2. Lenticulares 1,00
3. Retinianos
0,50
Hipermetropias
Hipermetropia fisiologica
Recém nascido (pode ter de +3,00 a +4,50)
6 meses (até +4,00)
1 ano (até + 3,00)
De 2 a 3 anos (até +2,50) 17mm
De 4 a 5 anos (até + 1,75)
De 6 a 7 anos (até + 1,00)
8 anos (de + 0,50 a 0,00)
24mm
12. Refração
Longe e Perto
Estática
Dinâmica
Baixo cicloplegia
Auto refrator
Retinoscopio
Caixa de prova
Greens (refrator manual)
Exame subjetivo
Fórmula final
af
hg
dh
-9,50
gh
33cm
Idade 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Microestrabismos
6 de base externa
4. PROCEDIMIENTO:
Paciente comodamente sentado.
Vareta de Madox em olho Não dominante.
40 centímetros.
Avaliação da resposta do paciente.
Hiperforia
Ortoforia Horizontal
Hiporforia
ANTONIO CLAUDIO OPTOMETRA BRASIL
TÉCNICAS REFRATIVAS
135
Objetivos:
Avaliar graus de estereopsia
Determinar a presença de disparidade retiniana
Avaliar a presença de supressão
13.15 Krimsky
Define qualitativamente e quantitativamente o valor da desviação com
adição de prismas
Determinar o tipo de desviação que tem um pact. com fixação
excentrica
Obter o valor prismático da desviação
1. Insuficiência de Convergência
2. Insuficiência de Divergência
3. Excesso de Convergência
4. Excesso de Divergência
1. Insuficiência de Convergência
X de 10 entre VP e VL
Exemplo: VP X20
VL X 5
2. Insuficiência de Divergência
E de 10 entre VL e VP
Exemplo: VL E 20
VP E 5
3. Excesso de Convergência
E de 10 entre VP e VL
Exemplo: VP E 15
VL E 5
4. Excesso de Divergência
X de 10 entre VL e VP
Exemplo: VL X 15
VP X 5
15. Diagnóstico
1. Refrativo (astigmatismo hipermetrópico composto a favor da regra)
2. Motor (exotropia direita tipo insuficiência de convergência)
3. Patológico (ptérigio GII nasal olho direito)
16.Conduta
Anotar a conduta a ser adotada de maneira clara e
objetiva no sentido de solucionar o motivo de consulta.
Exemplo:
Oculos bifocais + LC
Oculos + asepcia local (shampoo neutro e soro)
LC
Oculos + tratamento ortoptico
Encaminhamento para procedimento cirurgico
LC para longe e oculos para perto