Manual Ufcd 7854 - Gabriel Silva
Manual Ufcd 7854 - Gabriel Silva
Manual Ufcd 7854 - Gabriel Silva
Manual do Formando
Data: Maio/2014
1 37
Co-Financiado por:
Índice
2 37
Co-Financiado por:
3 37
Co-Financiado por:
Uma empresa para poder ter êxito no mercado tem de conseguir obter vantagens competitivas
de forma qualitativamente superior aos seus concorrentes. Alguns dos atributos essenciais do
interface oferta/procura e tal superior qualidade é percebida e reconhecida pelos clientes.
4 37
Co-Financiado por:
A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada pelas empresas para o
diagnóstico estratégico. O termo SWOT é composto pelas iniciais das palavras Strenghts
(Pontos Fortes), Weaknesses (Pontos Fracos), Opportunities (Oportunidades) e Threats
(Ameaças).
5 37
Co-Financiado por:
Análise Externa
Análise Interna
Corresponde aos principais aspectos que diferenciam a empresa ou o(s) produto(s) dos seus
concorrentes. São provenientes do produto e da empresa – decisões e níveis de performance
que podemos gerir.
6 37
Co-Financiado por:
No final da análise Swot pretende-se definir as relações existentes entre os pontos fortes e
fracos com as tendências mais importantes que se verificam na envolvente da empresa, seja
ao nível do mercado global, do mercado específico, da conjuntura tecnológica, social e
demográfica, da conjuntura económica e das imposições legais.
Para que uma segmentação seja eficaz, devemos possuir três características:
- Volume
O segmento deve ser suficientemente vasto e/ou rentável para justificar a elaboração de uma
estratégia de marketing específica.
A entrada no mercado poderá ser realizada recorrendo a diferentes estratégias de penetração:
Marketing indiferenciado
Marketing diferenciado
Consiste em explorar pelo menos dois segmentos do mercado e em conceber uma oferta
distinta para cada segmento
Marketing concentrado
Consiste em concentrar a oferta num segmento de mercado. Em vez de se procurar obter uma
quota pequena num grande mercado, procura-se obter uma quota grande num pequeno
mercado.
7 37
Co-Financiado por:
3. Plano acção
“São os caminhos escolhidos que indicam como a organização pretende concretizar os seus
objetivos e, consequentemente a sua missão”.
Constituem respostas às ameaças e às oportunidades identificadas, bem como, aos pontos
fracos e pontos fortes encontrados.
8 37
Co-Financiado por:
4. Estratégia empresarial
Uma empresa é um ser vivo, dinâmico e actuante, evoluindo num meio ambiente que lhe
proporciona oportunidades mas que igualmente a ameaça, pelo que o primeiro “pano de fundo”
que acolhe o posicionamento estratégico da empresa é o ambiente. Inserido neste e como
segundo “pano de fundo” (dimensão) encontra-se a atractividade do mercado, ou seja, o
potencial de interesse e utilidade para a organização que lhe é fornecido pelo sector em que
intervém, em função daquele que é o seu negócio. Em terceiro lugar, já de âmbito mais restrito
que os anteriores, temos as vantagens competitivas eventualmente detidas pela empresa,
tanto a nível do mercado, como do produto, como da tecnologia, do painel de Clientes, dos
preços, da imagem exteriorizada e consciencializada pelo mercado, e das ameaças
representadas pela hipótese de substituição dos produtos/serviços. Finalmente, a dimensão
financeira, como principal constrangimento à efectiva capacidade de implementação da
estratégia identificada e formulada como a mais adequada é, igualmente, uma dimensão que é
impossível de ser negligenciada. Neste domínio equacionam-se as questões associadas à
rendibilidade, à liquidez, ao “cash-flow”, às necessidades de fundo de maneio, à capacidade
9 37
Co-Financiado por:
negocial com clientes e fornecedores (do que resultarão necessidades e recursos financeiros
do ciclo de exploração), à eficácia de rotação de stocks, à estrutura financeira, ao grau de
endividamento, ao risco, etc.
Trata-se de uma ligação baseada na igualdade e na partilha de competências e visa criar uma
relação de confiança que obedece a uma estratégia comum. É uma estratégia de negócios
especialmente adequada para as pequenas e médias empresas que têm de lutar contra os
gigantes do mercado.
- os seus concorrentes estão unidos por alianças e a sua empresa ainda não;
- se está insatisfeito com os resultados da sua parceria actual
10 37
Co-Financiado por:
- quando acredita que precisa de mais parceiros para vencer os desafios do futuro
- quando necessita de ganhar massa crítica para ter sucesso no mercado
- quando necessita de possuir novas competências e não tem recursos internos suficientes
para a desenvolver.
11 37
Co-Financiado por:
mercados e das actividades no estrangeiro. As etapas que mais são mencionadas em diversos
estudos são as seguintes:
a) exportação ocasional;
b) exportação por intermédio de um agente;
c) exportação por intermédio de uma filial comercial;
d) implantação produtiva que se substitui, total ou parcialmente ao fluxo de exportação.
A competitividade das organizações depende cada vez mais da sua capacidade de Inovação,
quer em relação aos aspectos tecnológicos quer no que respeita à rapidez de decisão e
flexibilidade de adaptação às constantes mutações das expectativas e necessidades dos
clientes. Uma das tendências que se começa a delinear é a associação entre os conceitos de
Inovação e de Qualidade, a qual não parece estar ainda a ser suficientemente explorada.
Clarificam-se assim alguns dos aspectos comuns, dando-se particular ênfase aos contributos
que a Gestão pela Qualidade Total poderá eventualmente dar às actividades criativas, através
da aplicação dos seus conceitos, sistemas e técnicas, por forma a criar sinergias com valor
acrescentado para as organizações.
Existem várias definições de Inovação, muitas das quais relacionadas apenas com o
desenvolvimento tecnológico. No entanto, tem sido notória a tendência de se falar e inovação
quer a nível da tecnologia e do desenvolvimento de novos produtos quer a nível da estratégia e
da gestão de processos.
5. Plano de negócio
Esta técnica consiste em relacionar as qualidades do novo empresário (pontos fortes) com o
maior ou menor interesse do projeto (ou seja com as oportunidades que se abrem através da
combinação dos fatores produto-mercado-meios-legislação).
12 37
Co-Financiado por:
II - As funções da empresa
O estudo de mercado
Estudo documental
Deve permitir reunir informação já disponível sobre um dado aspeto (estado de consumo ou de
utilização de um produto ou serviço) e sendo as fontes múltiplas é imprescindível prestar
atenção à data dos dados obtidos, registar as fontes e comparar a informação (cruzamento de
dados), com o objetivo de testar a sua fiabilidade.
13 37
Co-Financiado por:
Análise qualitativa
Constitui a primeira etapa de pesquisa direta de informação pelo recurso à entrevista junto de
potenciais clientes e consiste na obtenção de informação rica em qualidade. Tendo por base
uma amostra restrita de pessoas. Conhecer os motivos que levam um consumidor a comprar
ou não um produto permitirá a adaptação do produto que se pretende lançar no mercado às
exigências, gostos e tendências dos potenciais clientes.
Análise quantitativa
Corresponde ao inquérito por questionário, sendo uma sondagem que se poderá fazer a uma
parte dos clientes, extrapolando, posteriormente, os elementos recolhidos. Convém referir que,
tanto a entrevista como a sondagem implicam o domínio de técnicas e a verificação de regras
que normalmente não cabem na esfera de competências do futuro empresário.
Análise quantitativa
Análise qualitativa
ESTUDO DA CONCORRÊNCIA
Análise quantitativa
1. Definição da concorrência
14 37
Co-Financiado por:
Análise qualitativa
A envolvente sectorial externa representa tudo aquilo que pode influenciar ou produzir
alterações no sector de atividade onde se pretende entrar.
Corresponde no fundo às grandes tendências e movimentos capazes de produzir efeitos, a
curto prazo, no sector, designadamente:
15 37
Co-Financiado por:
A política comercial de uma empresa deve enquadrar não só aspetos relacionados com as
vendas (estratégia de marketing e bases de ação comercial), mas também a estratégia de
compras.
O estudo de mercado deverá constituir um instrumento que permita ao futuro empresário
estruturar a sua política comercial, nas seguintes vertentes:
Quaisquer que sejam os objetivos da empresa, é difícil atingi-los todos ao mesmo tempo. A
atitude estratégica prende-se com um faseamento planeado que permita a consolidação da
empresa numa ótica de mercado.
Assim, numa primeira fase, a que poderemos chamar de “arranque” da empresa, um dos
objetivos é o crescimento do negócio, a par da rentabilidade e estabilidade da empresa.
Para atingir estes objetivos, e tendo por base a observação do mercado-alvo da empresa,
torna-se imperativa a escolha do conjunto produto/mercado, mais adaptado. Trata-se, portanto,
de analisar as diferentes categorias de clientes – os segmentos de mercado – quer sejam
pessoas, empresas ou organismos, agrupando-os segundo as suas características
16 37
Co-Financiado por:
O produto ou serviço
17 37
Co-Financiado por:
O preço
A distribuição
A comunicação
18 37
Co-Financiado por:
A estes dois tipos de suporte podem juntar-se outros veículos de comunicação, de que são
exemplo, a publicidade no local de venda, a publicidade em brindes, a participação em feiras e
exposições e as relações públicas.
A força de vendas
A força de vendas, entendendo-se como tal o conjunto dos vendedores de uma empresa,
constitui o contacto mais normal entre esta e o cliente.
Nesta perspetiva a sua atuação é primordial para a criação junto do mercado de uma imagem
de marca (do produto e da empresa), contribuindo decisivamente para a fidelização do cliente.
À força de vendas não compete apenas a função de venda, mas também a função de ligação
entre a empresa e os clientes, transmitindo a estes informações sobre a empresa, sobre os
produtos ou os serviços disponibilizados por esta e à empresa o "feed-back" do seu contacto
com o mercado.
A avaliação das vendas e da sua progressão é uma tarefa difícil mas essencial uma vez que as
diferenças entre as previsões e as vendas efetivamente realizadas podem constituir a causa de
graves problemas financeiros para a nova empresa.
Entre os métodos existentes para efetuar esta avaliação apontam-se os seguintes:
As encomendas firmadas e as entradas de dinheiro correspondentes;
As negociações em curso, associadas às estimativas de concretização;
A transposição para a empresa dos resultados previsionais de vendas do projeto, se os
contactos prévios com os clientes os confirmam.
A utilização de rácios de vendas existentes para certas atividades e certos sectores;
A comparação com o volume de vendas de empresas semelhantes, tendo sempre em conta as
especificidades existentes;
A extrapolação, cautelosa, dos resultados de uma amostra da clientela real para a clientela
potencial.
Para além da baixa de preços, expediente, em regra, utilizado para promover as vendas
através da compra imediata, existem outras técnicas que poderemos enquadrar em três
categorias:
19 37
Co-Financiado por:
A estratégia de compras
20 37
Co-Financiado por:
Num primeiro tempo, coincidente com a fase inicial do processo de criação de uma empresa, a
força de trabalho existente é a do próprio empresário, eventualmente apoiado por um número
reduzido de pessoas.
A diversidade e complexidade de tarefas inerentes à consolidação da empresa depressa o
farão aperceber-se da necessidade de constituição de uma equipa, quer pela via da
constituição de uma sociedade, quer pelo recurso a colaboradores.
Nesta perspetiva de trabalho em equipa, há alguns aspetos que vale a pena referir.
5.2.2 Os sócios
Repartir as tarefas de acordo com as capacidades de cada um e de tal modo que todas as
funções da empresa fiquem asseguradas.
21 37
Co-Financiado por:
5.2.3.Recurso a colaboradores
Em grande parte dos casos de criação de empresas surgem inúmeras tarefas que não poderão
ser, exclusivamente, desempenhadas pelos associados verificando-se, consequentemente, a
necessidade de contratar pessoal.
Sendo as qualidades e capacidades ao pessoal ao serviço de uma empresa um dos seus
pontos fortes, o ato de recrutamento e contratação de colaboradores é uma das tarefas mais
importantes do empresário ou gestor e requer alguma preparação e alguns cuidados especiais.
Assim, deve-se definir com precisão o posto de trabalho, pormenorizando as tarefas e as
responsabilidades e, sobretudo, fixando as missões que o futuro empregado deve cumprir e os
objetivos a atingir.
Este conjunto de informações permitirá desenhar o perfil ideal do candidato a empregar
devendo-se, em seguida, procurar as pessoas que correspondam ou mais se aproximem desse
perfil, recorrendo, eventualmente, aos serviços de empresas ou entidades especializadas.
Cabe aqui uma referência ao papel social que a empresa pode desempenhar já nesta fase.
Tomada a decisão de criar uma nova empresa, é imprescindível definir com o máximo rigor e,
também, com alguma margem de segurança as somas necessárias para a concretização dos
objetivos previstos e encontrar as respetivas fontes de financiamento, ou seja vai ser
necessário elaborar um Plano de Investimento e um Plano de Financiamento.
Para facilitar a tarefa de elaboração do plano de investimento, o texto seguinte chama a tenção
para alguns aspetos relevantes nesta área e sugere algumas pistas.
O montante de investimento necessário corresponde, de uma forma simplificada, ao somatório
das seguintes despesas:
Despesas de investimento em capital fixo tangível;
Despesas de investimento em capital fixo intangível e despesas
plurianuais; Fundo de maneio;
Imprevistos.
22 37
Co-Financiado por:
O fundo de maneio, por seu lado, corresponde ao montante necessário para assegurar a
atividade normal da empresa e destina-se à cobertura financeira dos seguintes elementos:
1. Reserva de segurança de tesouraria;
2. Crédito normal a conceder aos clientes;
3. Stocks normais de matérias-primas, subsidiárias e de embalagens;
4. Stocks normais de produtos acabados, semiacabados, em vias de fabrico.
Ao montante obtido com o somatório destas despesas haverá que deduzir os créditos normais
a obter junto dos fornecedores.
A importância da previsão das necessidades em fundo de maneio justifica-se pelo facto de a
empresa, mesmo antes de iniciar a venda dos produtos ou dos serviços ter de constituir stocks
mínimos e de, após iniciada a atividade, existir um lapso de tempo entre a venda e a
correspondente entrada de dinheiro.
Em contrapartida, a empresa vai beneficiar de um prazo para o pagamento aos seus
fornecedores, o que se traduz numa redução do montante das necessidades de fundo de
maneio.
Imprevistos
23 37
Co-Financiado por:
5.5 A Localização
24 37
Co-Financiado por:
Para além de uma imposição legal, a contabilidade é, também, uma necessidade vital para a
empresa.
Com efeito, revela-se da maior importância para o empresário conhecer, em qualquer
momento, a sua situação patrimonial, as operações relativas ao seu negócio,, os recursos de
que pode dispor, bem como poder justificar junto dos serviços fiscais, dos credores ou da
banca, entre outros, a natureza, a origem e a aplicação dos seus fundos.
A contabilidade da empresa exige um conjunto de conhecimentos e de técnicas que o
empresário comum, em princípio, não domina. Poderá, então optar entre: a formação de
recursos em contabilidade e o recurso a profissionais neste domínio.
25 37
Co-Financiado por:
A gestão financeira
A contabilidade produz dois documentos essenciais à gestão da empresa: o balanço e a conta
de exploração. Por outro lado, no exercício da atividade futura da empresa, o empresário terá
de gerir com a maior precisão a tesouraria.
Ainda nesta fase do projeto de criação da empresa é necessário incluir um conjunto de
simulações (previsões) financeiras, que irão servir de base à negociações futuras.
26 37
Co-Financiado por:
empresa ter recaído sobre a figura de Empresário em Nome Individual como no caso de a
opção ter sido a Sociedade.
Com o objetivo de facilitar o processo de constituição, alteração ou extinção de empresas,
estão disponíveis as Lojas de Empresa que são serviços de atendimento e de prestação de
informações aos utentes, onde funciona “a empresa na hora”. Este serviço permite criar a
empresa, em menos de uma hora, entregando a documentação num dos postos de
atendimento existentes no país, tais como os Centros de Formalidades das Empresas ou as
Conservatórias de Registo Comercial.
Elementos necessários
27 37
Co-Financiado por:
Por outro lado, os sócios podem proceder à entrega das suas entradas nos cofres da
sociedade até ao final do primeiro exercício económico, a contar da data do registo definitivo do
contrato social. No ato de constituição os sócios declaram que já procederam à entrega das
suas entradas ou que se comprometem a entregá-las até ao final do 1º exercício, devendo,
neste último caso, na 1ª assembleia geral anual de aprovação de contas posterior ao fim de tal
exercício, declarar que já o fizeram.
O mercado é a “arena” onde os planos da empresa irão ser levados a cabo. É muito importante
definir o mercado para o novo produto em termos de dimensão, estádio de desenvolvimento,
tipos de clientes e de competidores.
28 37
Co-Financiado por:
29 37
Co-Financiado por:
O plano financeiro, é composto pelo plano de investimento, pelo plano de financiamento, pelo
balanço inicial, pelo balanço previsional, pela demonstração de resultados previsional e pelo
orçamento de tesouraria.
Plano de investimento
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
Activos não correntes tangíveis
1) Terrenos e obras de preparação 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
2) Edifícios e outras construções 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
3) Equipamentos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
. Produtivo 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
- Hardware 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
- Outros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
. Não directamente produtivo 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
- Ambiente/Qualidade/Formação 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
- Hardware 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
- Outros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
. Social 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
. Administrativo e mobiliário 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
4) Ferramentas e utensílios 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
5) Material de carga e transporte 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
6) Outros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Total de Activo não corrente tangíveis 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Activo não correntes intangíveis
1) Despesas de constituição 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
2) Estudos e diagnósticos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
3) Propriedade Intelectual 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
4) Assistência técnica 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
5) Software 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
6) Formação 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
7) Investigação e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
8) Outros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Total de Activos não corrente 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
intangíveis
30 37
Co-Financiado por:
Plano de financiamento
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
Capitais Próprios
Capital Social 0.00 ----- ----- ----- -----
Prestações suplementares de capital 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Sub-total 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Passivo não corrente
Empréstimos bancários 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Empréstimos de sócios 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Outros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Sub-total 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Passivo corrente
Empréstimos bancários 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Empréstimos de sócios 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Outros 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Sub-total 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
RENDIMENTOS E GASTOS
Vendas de mercadorias e produtos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Prestação de serviços 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Trabalhos para a própria empresa 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Subsídios à exploração 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Variação da produção 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Outros rendimentos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Custo de merc. vendidas e mat. consumidas -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00
Fornecimentos e serviços externos -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00
Gastos com Pessoal -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00
Impariades do exercício -0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Outros gastos operacionais -0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
EBITDA X X X X X
RAI X X X X X
31 37
Co-Financiado por:
Balanço previsional
ACTIVO
ATIVOS NÃO CORRRENTES
Financeiro 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Tangivel 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Intangivel 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Em Curso 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Sub total 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
ATIVOS CORRENTES
Mercadorias 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Matérias Primas 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Produtos Acabados 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Clientes 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Outras contas a receber 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
bancos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
caixa 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Sub total 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Total Activo 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
CAPITAL PRÓPRIO
Capital Social 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Reservas 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Resultados Transitados 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Resultados Líquidos 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Total Capital Próprio 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
PASSIVO
PASSIVO NÃO CORRENTE
Dívidas a Inst. Crédito 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Dívidas a Sócios/Accionistas 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Outras 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Sub total 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
PASSIVO CORRENTE
Dívidas a Inst. Crédito 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Fornecedores 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
E.O.E.P. 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Dívidas a Sócios/Accionistas 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Outros credores 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Sub total 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Total Passivo 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
TOTAL PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
32 37
Co-Financiado por:
Orçamento de tesouraria
O empreendedor deve decidir como vai financiar o seu projecto empresarial. O próprio
empreendedor deve financiar o seu projecto através de capitais próprios e deve perceber a
necessidade de obter outros financiamentos. A percentagem de empreendedores que
consegue criar uma empresa sem recorrer a capital externo é reduzida. Assim, o
empreendedor tem de estar preparado para defender o seu plano de negócios junto da banca,
de investidores privados, empresas de capital de risco ou outras.
Neste ponto, o empreendedor, deve tentar obter algumas respostas a questões que podem
surgir, nomeadamente:
33 37
Co-Financiado por:
O financiamento inicial é necessário para suportar as despesas iniciais da empresa, tais como:
comprar ou alugar um espaço, gastos com preparação do espaço, aquisição de material, de
viaturas, pagar ordenados aos colaboradores até a empresa começar a vender, etc.
Não tenho dinheiro suficiente para abrir o meu negócio mas o meu banco diz que
me empresta a diferença, é apropriado esta mistura de capitais?
É normal financiar inicialmente o negócio através de capitais próprios e de capitais externos.
É certo que as entidades bancárias estão disponíveis para financiar o meu negócio?
O negócio dos bancos é emprestar dinheiro, no entanto depende da relação que mantém com
estes (ex: outros investimentos), das garantias que apresenta e do plano de negócios que tem.
Tudo depende das relações que tiver com as entidades em causa (bancos, leasings, etc) e os
seus antecedentes. No entanto se passar por esta fase poderá ter que hipotecar bens,
arranjar fiadores, assinar uma livrança ou simplesmente assinar um contrato.
34 37
Co-Financiado por:
Acredito que o meu negócio vai crescer rapidamente e as minhas necessidades de infra-
estruturas também. Devo solicitar um maior financiamento logo de inicio?
Essa referência deve constar no plano de negócios, assim como as necessidades de
financiamento.
Quando resolve iniciar uma actividade ou financiar uma empresa já existente, o empresário
tem duas grandes formas de o fazer: capitais próprios e capitais alheios. No caso da opção
por capitais próprios, estes não têm qualquer contrapartida fixa de remuneração, isto é,
pode ou não ser remunerado em função da rendibilidade gerada pela empresa. Na
alternativa de recurso a capitais alheios, estes, logo à partida, têm uma remuneração
mínima fixada e, em regra, possuem um esquema de reembolso previamente definido.
35 37
Co-Financiado por:
Enquanto no curto prazo, a própria banca disponibiliza uma panóplia de operações: descontos
de letras, desconto de livranças, empréstimos de curto prazo, empréstimos em conta corrente,
descoberto bancário, crédito por assinatura, crédito documentário,factoring, entre outros; já no
que concerne ao um financiamento a médio e longo prazo a situação é muito mais complicada.
Crédito Bancário
Uma dívida financeira consiste na obtenção de um empréstimo junto de um credor,
normalmente um banco, durante um período de tempo pré-determinado. Quando contrai uma
dívida a empresas está, não só obrigada à restituição do capital emprestado, como também ao
pagamento de juros, fixados com base numa taxa que é aplicada ao valor do empréstimo.
As linhas de crédito são uma forma de empréstimo bancário flexível, orientado para o curto
prazo, em que a instituição credora confere à empresa o direito de, dentro de um plafond
previamente acordado, retirar fundos consoante as suas necessidades de tesouraria.
O empreendedor possui uma ideia e uma tecnologia excepcionais, que lhe permitiram
(ou permitirão) conquistar uma base de clientes de elevado potencial.
O empreendedor está disponível para partilhar o controlo da empresa com terceiros.
A empresa está numa fase pré-IPO, isto é, pretende distribuir parte do seu capital em
bolsa num futuro próximo, o que implica necessidades extra de capital.
36 37
Co-Financiado por:
7. Bibliografia
o http://www.empresanahora.pt
o http://cdp.portodigital.pt
o http://www.iapmei.pt
37 37