Rotinas de Recursos Humanos V1
Rotinas de Recursos Humanos V1
Rotinas de Recursos Humanos V1
Rotinas de
Recursos
Humanos
Volume 1
Série gestão
Rotinas de
Recursos
Humanos
Volume 1
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
Rotinas de
Recursos
Humanos
Volume 1
© 2013. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de
Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por
todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
_____________________________________________________________________________
S491r
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional.
Rotinas de recursos humanos volume 1 / Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial. Departamento Nacional, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Departamento Regional de Santa Catarina. Brasília : SENAI/DN, 2013.
106 p. : il. (Série Gestão).
ISBN 978-85-7519-797-4
CDU: 658.3
_____________________________________________________________________________
SENAI Sede
3 Fundamentos de Informática.....................................................................................................................................41
3.1 Editor de textos.............................................................................................................................................42
3.1.1 Abertura e fechamento do editor de textos....................................................................42
3.1.2 Área de trabalho do editor de textos..................................................................................44
3.1.3 Manipulação de arquivos no editor de textos.................................................................50
3.1.4 Formatação no editor de textos...........................................................................................52
3.1.5 Configuração de página no editor de textos...................................................................57
VOLUME 1
Referências............................................................................................................................................................................95
Índice................................................................................................................................................................................... 101
4 Gestão de Recursos Humanos ou Pessoas......................................................................................................... 119
4.1 Tipos de empresa...................................................................................................................................... 120
4.2 Constituição e legalização de empresas........................................................................................... 125
4.2.1 Legalização de empresas..................................................................................................... 126
4.2.2 Procedimento de constituição........................................................................................... 127
4.2.3 Outros tipos societários previstos na Legislação......................................................... 134
4.3 Organograma............................................................................................................................................. 140
4.4 Guias de Recolhimento........................................................................................................................... 143
4.4.1 Código......................................................................................................................................... 143
4.4.2 FGTS............................................................................................................................................. 143
4.4.3 DAS............................................................................................................................................... 144
4.4.4 DARF............................................................................................................................................ 145
4.5 Imposto de Renda Retido na Fonte.................................................................................................... 147
4.6 Mensalão, ou carnê-leão......................................................................................................................... 148
4.7 Recolhimento do imposto..................................................................................................................... 150
4.7.1 Cálculo do imposto................................................................................................................ 151
4.8 PIS – PIS/Pasep........................................................................................................................................... 152
4.8.1 Contribuição sobre o faturamento................................................................................... 152
4.9 Cofins............................................................................................................................................................. 154
4.10 CSLL............................................................................................................................................................. 155
4.10.1 Prazo de recolhimento do CSLL...................................................................................... 155
4.11 INSS.............................................................................................................................................................. 156
4.12 ICMS............................................................................................................................................................. 159
VOLUME 2
Referências......................................................................................................................................................................... 243
Índice................................................................................................................................................................................... 251
Introdução
Unidades Carga
curriculares horária
• Rotinas de Recursos Humanos 160h
Anotações:
Comunicação Oral e Escrita
Para você, o que é comunicação? Um gesto, um olhar, um som, uma carta, um e-mail, uma
dança, as redes sociais, o silêncio são formas de comunicar? Quais são os elementos que fazem
parte do processo de comunicação? Quando você responde a uma pergunta feita pelo seu
amigo, quem é o emissor? E o receptor? A mensagem é entendida a ponto de obter o resultado
esperado? Você é um bom comunicador? Sabe apresentar-se ao mercado de trabalho, por meio
da escrita, utilizando-se do curriculum vitae?
Neste capítulo, você irá percorrer os conceitos de comunicação e verá sua importância na
vida pessoal e profissional. Vai entender os elementos que fazem parte do ato de comunicar,
identificar a razão pela qual aquilo que queremos comunicar, muitas vezes, sai diferente do
objetivo pretendido e, ao final, após ter conhecido os cuidados necessários para evitar as in-
terferências da comunicação escrita, você aprenderá a elaborar o curriculum vitae, que é o seu
cartão de visita no mercado de trabalho.
Portanto, leia com atenção o conteúdo apresentado a seguir, para que, ao final, você tenha
subsídios para:
• atuar com competência na área oral e escrita;
• identificar a comunicação adequada para cada situação;
• expressar com clareza as suas ideias;
• apresentar as qualificações ao mercado de trabalho.
Você iniciará o estudo com o tema comunicação oral e escrita. Preparado para iniciar? Va-
mos lá!
Rotinas de Recursos Humanos - Volume 1
16
Em uma era em que a Internet tem se configurado como agente básico de vei-
culação de informações, a comunicação passa a ser cada vez mais um elemento
importante para o profissional que quer se desenvolver em sua carreira.
bevangoldswain ([20--?])
Wood (2007, p. 13) contrapõe-se a Barker (2007) quando afirma que “tudo o
que acontece comunica algo. Tudo o que pensamos e dizemos é comunicação”.
Assim, é possível entender que, queira ou não, os indivíduos estão o tempo todo
participando de algum processo comunicacional, de forma ativa ou passivamente.
Logo, sem a comunicação o ser humano torna-se incapaz de resolver proble-
mas, não se aprofunda em conhecimentos, não amadurece experiências e as rela-
ções pessoais não se fortificam, pois é ela que faz a ligação entre o homem e seu
universo, inserindo-o em um contexto e permitindo a sua participação no sistema
em que vive.
A importância da comunicação, desse modo, está vinculada a sua capacidade
de criar um sentido para a informação e depois repassar ou compartilhar esse
significado, por meio da linguagem escrita ou oral.
Nesse contexto, falar (comunicação oral) ou escrever (comunicação escrita) é
produzir uma mensagem que se realiza de modo diferente. A fala traduz-se nos
sons (fonemas) que são emitidos, e a escrita é representada pela grafia de letras
(grafemas) e outros símbolos, como pontuação e acentuação.
Na fala podem-se usar recursos que ajudam no entendimento, enquanto na
escrita é necessário que o texto esteja claro, o assunto seja bem organizado, além
de conter todas as informações necessárias para o leitor compreender a mensa-
gem. Se isso não acontecer, a comunicação, possivelmente, não irá atingir seu
objetivo. Por exemplo, o jornal impresso Folha de São Paulo e o programa de TV
Jornal Nacional abordam o mesmo assunto de forma diferente. Fatores como o
contexto de produção, os usuários, a temática, as formas próprias de cada uma
dessas modalidades, determinam essa diferença.
As comunicações orais são muito utilizadas em entrevistas, reuniões, telefone-
mas, apresentações. É a conversa em si.
Barker (2007) destaca a conversação como o meio mais notável da comunica-
ção por ser flexível e dinâmica e porque por meio dela pode-se disseminar o co-
nhecimento. Para Barker (2007, p.18), as “conversações são como danças verbais”,
isto é, tem regras e movimentos padronizados, possibilitando às pessoas balan-
çarem juntas e de forma mais harmoniosa, sem se chocarem umas com as outras
e sem perder o passo, uma vez que podem contar com a ajuda da entonação da
voz, gestos, pausas e expressões faciais ou corporais.
No entanto, a conversação não é apenas falar, é também escutar. O referido
autor observa que quanto maior for a capacidade de escutar, melhor é a conver-
sação, pois é ouvindo que se compreende algo.
Rotinas de Recursos Humanos - Volume 1
18
1 palavras rebuscadas O pior cego é aquele que não escuta. A sabedoria está mui-
Palavras difíceis, requintadas. to mais em escutar que em falar. Ao ouvir, sem escutar, abre-
-se um abismo de incomunicabilidade, perde-se a percepção
do outro, desvalorizando-o, empolgado que se está em falar.
Acaba-se por nada dizer, pois inibe-se o ouvinte, indispondo-
-o ao diálogo, ao cortar-se o circuito da comunicação. (MATOS,
2009, p.35).
Peter Senge (1993 apud Barker, 2007, p.19), autor do livro “A quinta discipli-
na”, usa as palavras “defesa” (de causas) e “coleta de informações” para explicar
os atos de falar e escutar. Falar significa a maneira de defender o ponto de vista,
as ideias e o pensamento e escutar é o processo de colher informações sobre os
pontos de vista, as ideias e o pensamento das outras pessoas.
Observe que a fala favorece a liberdade na elaboração do discurso, não neces-
sitando de estruturação das frases, já a escrita, não.
Você já imaginou como seria a língua portuguesa se escrevêssemos como fa-
lamos? Leia o texto, a seguir, e reflita:
• ao telefone;
• reuniões sociais.
“Prezados(as) professores(as),
Bem-vindos(as) a EaD!
Amanhã, às 9h, teremos um treinamento no Ambiente Virtual de Aprendiza-
gem, para que vocês possam interagir com os alunos, pelos chats, e dar todo
o suporte necessário, sanando as dúvidas decorrentes das VAs e das VCs, com
base no material disponível na BV.
Conto com a presença de todos(as)!
Atenciosamente,
Coordenador do curso”.
O que você achou do e-mail enviado pelo coordenador? Foi claro para os pro-
fessores? Observe que foram utilizados alguns termos técnicos e abreviações de
palavras que os novos docentes ingressantes na modalidade de ensino a distân-
cia desconhecem ou possuem um nível de conhecimento diferente do coorde-
nador do curso, o que pode vir a gerar confusão de ideias e diluição do objetivo
da mensagem. Portanto, deve-se considerar o contexto do comunicador, tanto
social, como cultural e profissional, pois há situações em que os leitores são afina-
dos e integrados e, em outras, mais afastados.
Rotinas de Recursos Humanos - Volume 1
20
Blikstein (1998) observa que “quem não escreve bem perde o trem” e conta a
história de um gerente apressado que deixa um bilhete para a sua secretária, no
entanto, devido a falhas na escrita, ela entende a mensagem de forma errada, o
que vem a causar a perda de um importante compromisso do gerente no Rio de
Janeiro.
Leia com atenção a narrativa de Blikstein (1998, p.5) e analise as consequências
de uma má comunicação escrita.
CASOS E RELATOS
Reservar
– Entendeu, agora, seu gerente? A frase tem dois sentidos. Minha cabeça
foi pelo segundo sentido, por isto é que eu fui à noite à estação para reser-
var o lugar do senhor. Ah, e uma última falha, ainda, para terminar. Diga-me
uma coisa: se o seu trem era o das 8h da noite, por que é que o senhor não
escreveu logo: trem das 20h? Com um bilhete assim, com tantas falhas
de sintaxe, de pontuação, de vocabulário e até de ortografia, o senhor não
acha que muita confusão poderia ter sido evitada com essa simples indica-
ção de horário? (Adaptado de BLIKSTEIN, 1988, p. 5-12).
A história termina e não se sabe se o gerente aprendeu a lição, mas você certa-
mente conseguiu extrair os prejuízos que a comunicação escrita gera quando não
obedece às normas gramaticais. Portanto, é preciso escrever bem para obter a
resposta que deseja (BLIKSTEIN,1998).
Pimenta (2009, p.147) considera que escrever bem é:
Com base no que foi exposto, você pôde perceber que o processo da comu-
nicação é aprendido e é influenciado por atitudes, experiências, conhecimento,
características culturais, relacionamento pessoal e fatores ambientais, podendo
sofrer interferências negativas quando a mensagem não é decodificada correta-
mente. Em vista disso, para alcançar o objetivo pretendido é essencial conhecer
os elementos que fazem parte do processo de comunicação - emissor, receptor,
mensagem e canal -, que você conhecerá a seguir.
Código
Paulo Cordeiro (2013)
Canal de comunicação
2.2.1 Mensagem
2.2.2 Emissor
Fuse ([20--?])
Reafirmando o que Heldman (2006) ressalta, o que vai dar ritmo à comunica-
ção e prender a atenção do receptor é o conhecimento e o comportamento do
emissor.
Rotinas de Recursos Humanos - Volume 1
26
2.2.3 Receptor
Stockbyte ([20--?])
Matos (2009, p. 5) conceitua receptor como “aquele a quem se dirige a men-
sagem, aquele que recebe a informação e a decodifica, isto é, transforma os im-
pulsos físicos (sinais) em mensagem recuperada”. Bordenave (1994) acredita que
o receptor, ao decodificar a mensagem, também tem uma intenção básica. Ele
deseja selecionar o que é importante para ele e direciona a sua compreensão e
avaliação para depois decidir se aceita ou não o conteúdo transmitido e, assim,
aplicar o que achar válido.
Nesse sentido, quem recebe a mensagem deve compreender as informações
corretamente e certificar-se de que captou a ideia emitida.
2.2.4 Código
Ebah ([20--?])
2 face a face Já Matos (2009, p. 5) descreve o canal de comunicação como “todo apoio ma-
Contato direto, frente a terial que veicula uma mensagem de um emissor a um receptor, através do es-
frente. paço e do tempo”. É a forma pela qual a mensagem, já codificada pelo emissor,
atinge o receptor e esse a interpreta.
Pimenta (2009) relaciona os canais ou veículos de comunicação mais usados,
são eles: visuais e auditivos.
Citam-se como meios visuais as instruções e ordens, as circulares, as cartas
pessoais, os manuais, os quadros de avisos, os panfletos, os jornais, as revistas, o
fax, as pinturas, o e-mail, as fotografias, os formulários, os mapas, entre outros. Os
auditivos configuram-se em entrevistas, reuniões, conferências, buzinas, apitos,
autofalantes.
Gross (2012) observa a existência de canais de comunicação “ricos” e “pobres”.
O canal considerado “rico” é o contato direto quando a conversa dá-se face a face2
entre duas ou mais pessoas, podendo exprimir reações verbais, gestuais e tons
de voz. Já o canal considerado “pobre” envolve meios “frios”, ou seja, relatórios,
cartas e memorandos que não demonstram “emoção”.
Para Gross (2012), os canais “ricos” são indicados para contratações e desliga-
mentos de colaboradores, discussões éticas, orientações a funcionários, feedbacks
e avaliações de desempenho. Os e-mails são veículos de comunicação funcionais
para trocas de informação, agendamentos, concretização de projetos, fechamen-
to de negócios e confirmações de eventos, devem ser usados com cuidado, a fim
de evitar mal-entendidos.
Atualmente, as redes sociais têm se constituído em modernos canais de co-
municação para a transmissão de informações e formação de opinião pública.
O Facebook, por exemplo, assume-se como uma comunicação mediada de um
para muitos, e o Twitter permite a utilização de mensagens instantâneas de texto,
essencialmente para partilha de experiências e críticas entre as comunidades de
cidadãos.
zdravkovic ([20--?])
2 Comunicação oral e Escrita
29
Ruído
Codificação Decodificação
Mensagem
2.2.6 Ruído
As origens para que tais barreiras interfiram na comunicação eficaz são várias.
Entre elas, Pimenta (2004) cita as seguintes barreiras:
• psicológica - envolve o estado mental e emocional como preocupação, stress,
descontentamento;
• perceptual - diz respeito à concepção de mundo e de pessoa, a formação
cultural e religiosa, preconceitos e estereótipos;
• fisiológica - como dor de cabeça, dificuldade visual ou auditiva.
Além dessas, o excesso de barulho no ambiente, pouca iluminação e movi-
mentação de pessoas podem ser contemplados como barreiras à comunicação
ou ruído (PIMENTA, 2009).
2.2.7 Feedback
Moscovici (2009) afirma que, para que o processo seja útil, o feedback precisa
ser descritivo em vez de avaliativo; específico em vez de geral; compatível com as
necessidades do comunicador e receptor; dirigido para comportamentos que o
receptor possa modificar; solicitado em vez de imposto; oportuno e esclarecido.
O mesmo autor ainda destaca a dificuldade do ser humano em receber e dar
feedback. Porém, todos precisam dele – tanto positivo quanto negativo – para
conhecer o que já se conseguiu fazer com adequação, mantendo os acertos e
corrigindo os erros.
Portanto, o feedback é uma ferramenta gerencial que atinge diretamente a
comunicação e deve ser utilizado para potencializar os talentos, estimular o com-
prometimento e aprimorar desempenhos.
Melpomenem ([20--?])
Agora que você conhece a comunicação oral e escrita, bem como os elemen-
tos que fazem parte do ato de comunicar, a seguir, verá uma das ferramentas de
apresentação pessoal, a qual exige a utilização de técnicas de comunicação que
atraiam a atenção do mercado de trabalho, propiciando a “abertura de portas” no
mundo do emprego. Esse instrumento é chamado curriculum vitae ou, simples-
mente, currículo.
2 Comunicação oral e Escrita
33
Mas, veja bem! Matos (2012) ressalta que para cada tipo de empresa deve ser
elaborado um currículo diferente e que atenda, principalmente, ao perfil solicita-
do. Até alguns anos atrás, era possível e admissível adquirir um formulário pronto,
tanto nas papelarias, como nas bancas de jornal, e preencher a mão as informa-
ções ali requeridas. Entretanto, esse tipo de documento padronizado é inflexível,
pois não permite ajustar as qualificações do profissional de maneira estratégica.
Dessa forma, hoje, para conseguir uma colocação no mercado de trabalho e
participar de processos seletivos, é preciso destinar algum tempo na elaboração
do currículo, planejando as informações e concentrando-se sempre naquelas que
irão contribuir com o interesse do cargo ou da área de atuação almejada. Isso
quer dizer que não existe um modelo ideal de curriculum vitae. A pessoa deve
definir seu objetivo, ressaltar suas principais habilidades e resultados e adaptá-lo
ao possível empregador.
Para Matos (2012) é fundamental produzir um texto coerente e verdadeiro,
com dados a respeito da escolaridade, das características pessoais, experiências e
planos de trabalho, como também descrever uma visão ampla e geral da trajetó-
ria acadêmica e profissional.
O currículo, portanto, representa o “relatório geral” ou “dossiê” a respeito do
candidato a um emprego, e alguns pontos devem ser considerados, antecipada-
mente, quando da sua elaboração. São eles, segundo Traldi (1987):
• verificar as exigências e os requisitos do cargo desejado e quais os passos
para se inscrever e participar do processo seletivo;
• buscar informações sobre a empresa na qual pretende se candidatar;
• fazer uma autoanálise das competências, habilidades e atitudes que possui,
a fim de evidenciar aquelas que poderão ser usadas como diferencial com-
petitivo.
Feito isso, parte-se para a confecção do curriculum vitae, que deve dar uma
ideia básica geral a respeito do candidato, servir de guia para as pessoas na hora
da entrevista, fixar o candidato na mente dos entrevistadores e “vender”, de ma-
neira sutil, mas efetiva, o candidato (CEUMA, 2013).
Para Ceuma (2013), a característica principal do currículo é a simplicidade,
devendo ser bem organizado, ter ordens cronológicas capazes de demonstrar a
evolução da pessoa ao longo de sua carreira, possuir objetividade, legibilidade na
impressão e sem erros de português.
Existem três modelos básicos de currículo: o cronológico, o funcional e o
cronológico-funcional (CEUMA, 2013). O cronológico mostra as experiências
profissionais na ordem de datas inversas (as mais recentes primeiro); o funcional
apresenta as funções exercidas ou experiências curtas e o cronológico-funcional
2 Comunicação oral e Escrita
35
Outra opção para elaboração do currículo é pela Plataforma Lattes, que é a in-
tegração de bases de dados de currículos, de grupos de pesquisa e de instituições
em um único sistema de informações (CNPq, 2013).
O currículo Lattes é feito de forma eletrônica e registra o perfil profissional de
cientistas, professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e gradua-
ção, profissionais autônomos, funcionários de empresas, governos, organizações
civis, entre outros. (CNPq, 2013).
Qualquer pessoa pode criar e atualizar o seu currículo Lattes, bastando acessar
a Plataforma Lattes, no site do CNPq. Os currículos podem ser usados individu-
almente pelos seus titulares e serem visualizados por terceiros por meio de um
campo de buscas.
Como vantagens, o currículo Lattes apresenta maior facilidade de controle
nas alterações e otimização no tempo de procura feita pelos usuários. Contudo,
é menos comercial e mais voltado para estudantes, professores, pesquisadores e
bolsistas de mestrado, de doutorado e de iniciação científica, pois, consoante o
CNPq (2013), subsidia recursos financeiros para os programas universitários de-
senvolvidos no Brasil.
Entre as informações requeridas no currículo Lattes, além dos dados pessoais,
da formação educacional e complementar e dos vínculos empregatícios, são so-
licitadas as produções realizadas no decorrer da trajetória acadêmica, tais como:
publicação de artigos, de capítulos de livros, de relatórios técnicos, participação
em eventos, congressos, simpósios e, até mesmo, produtos que foram desenvol-
vidos e patenteados pelo profissional.
Bem, agora que você sabe como elaborar um curriculum vitae, que tal fazer o
seu? No próximo capítulo você conhecerá os fundamentos de informática que lhe
darão suporte na formatação do texto, na edição e na atualização das informa-
ções do documento, na correção ortográfica e gramatical, além de outros coman-
dos úteis para a preparação de um currículo.
Recapitulando
Você sabe para que serve um editor de textos? Por intuição, muitos imaginam que a única
utilidade seja para escrever textos e imprimi-los. Na verdade, conhecendo a diversidade de re-
cursos que o Word 2010 oferece, você pode fazer muito mais.
E um editor de planilhas, você conhece? Com o Excel é possível, por exemplo, usar os po-
derosos recursos de cálculo em vários demonstrativos de contabilidade financeira, como fluxo
de caixa, rendimentos ou lucros e perdas; criar qualquer tipo de orçamento, como um plano de
orçamento de marketing, um orçamento de evento ou de aposentadoria; ou ainda criar muitos
tipos de relatórios, que reflitam uma análise ou um resumo de dados que você pode usar para
a previsão de informações.
Já o PowerPoint 2010 é um aplicativo visual e gráfico usado, principalmente, para criar apre-
sentações. Com ele, você pode criar, visualizar e mostrar apresentações de slides que combinam
texto, formas, imagens, gráficos, animações, tabelas, vídeos e muito mais.
Ao final do capítulo, você estará apto a:
• utilizar os mais diversos recursos de formatação, edição e correção de textos;
• abrir, editar e salvar o documento criado;
• configurar a impressão do documento;
• utilizar os mais diversos recursos de formatação, fórmulas e gráficos;
• abrir, editar e salvar a planilha criada;
• configurar a impressão da planilha eletrônica;
• utilizar os mais diversos recursos de criação, formatação e edição de apresentações;
• abrir, editar e salvar uma apresentação criada;
• definir a impressão, conversão em pdf/vídeo da apresentação.
Percebeu quantos assuntos importantes aguardam por você neste capítulo? Ao trabalho!
Rotinas de Recursos Humanos - Volume 1
42
Microsoft (2010)
Figura 5 - Programas
Desde a versão 2007, o Word fez modificações consideráveis para acessar seus
diversos recursos.
De forma mais intuitiva e de fácil identificação, esses itens foram agrupados na
“Faixa de Opções” e separados em guias, grupos de opções e recursos.
Cada guia é composta por um grupo de opções. Cada grupo de opções é com-
posto por diversos recursos. Cada recurso aplica algum tipo de criação/alteração
no documento.
Confira, na próxima figura, cada um dos componentes da área de trabalho do
Word.
1 3 4 2
5
6
7
9 8 10
Microsoft (2010)
1 índice remissivo
Faixa de Opções
Guia Arquivo
Microsoft (2010)
Para conhecer um pouco mais das possibilidades que o Word dispõe, vá até o
item “Opções” e você verá uma tela idêntica à figura seguinte. Note que na colu-
na à esquerda, são os grupos de opções e, à direita, as opções que esses grupos
referem-se.
3 Fundamentos de Informática
49
Microsoft (2010)
Figura 13 - Opções do Word
No grupo “Geral”, troque a opção “Esquema de cores” de azul para preto, cli-
que no botão “OK” e veja o que é alterado no documento. Retorne à guia “Arqui-
vo” / “Opções” / grupo “Salvar”.
Microsoft (2010)
Microsoft (2010)
Figura 15 - Copiar e colar arquivo
Microsoft (2010)
Percebeu como foi simples? Caso precise apagar/excluir algum arquivo, o ca-
minho é:
• selecionar o arquivo na pasta e, com o botão direito do mouse, escolher a
opção “Excluir”, que estará acima de “Renomear”;
• na sequência, aparecerá uma caixa de mensagem para confirmar a exclusão
do arquivo. Clique em “Sim”.
Se o arquivo for importante e precisar ser aberto muitas vezes, é melhor criar
um atalho para facilitar o seu acesso. Para efetuar essa operação, siga as seguintes
instruções:
• selecione o arquivo na pasta e, com o botão direito do mouse, escolha a op-
ção “Criar atalho”, que estará acima de “Excluir”;
• em seguida, aparecerá um novo arquivo (atalho) com o mesmo nome (con-
forme a próxima figura);
• selecione o atalho e, com o botão direito do mouse, escolha a opção “Recor-
tar”. Feito isso, marque a pasta desejada ou a área de trabalho e clique em
“Colar” ou, se preferir, use as teclas CTRL + V.
Rotinas de Recursos Humanos - Volume 1
52
Microsoft (2010)
Figura 17 - Atalho
Pronto! Você já sabe criar um arquivo salvando-o no disco local, por meio da
criação de uma pasta. Aqui você aprendeu a copiar, colar, recortar e apagar arqui-
vos, assim, está apto a organizar seus documentos em pastas, facilitando o acesso
às principais informações.
Grupo Fonte
Na guia Inserir, as galerias incluem itens que são projetados para correspon-
der à aparência geral do documento.
Você pode usar essas galerias para inserir tabelas, cabeçalhos, rodapés, lis-
tas, folhas de rosto e outros blocos de construção do documento.
Quando você cria imagens, gráficos ou diagramas, esses elementos também
são coordenados com a aparência atual do documento.
Microsoft (2010)
Figura 18 - Negrito
Na guia Inserir, as galerias incluem itens que são projetados para correspon-
der à aparência geral do documento.
Você pode usar essas galerias para inserir tabelas, cabeçalhos, rodapés, listas,
folhas de rosto e outros blocos de construção do documento.
Quando você cria imagens, gráficos ou diagramas, esses elementos também
são coordenados com a aparência atual do documento.
Microsoft (2010)
Grupo Parágrafo
Microsoft (2010)
linha e digite “aluno A”, “aluno B”, aluno “C”, um abaixo do outro. Agora selecione
a lista de itens e vá até “Página Inicial / grupo Parágrafo / clique em Marcadores”.
Escolha o tipo que aparece selecionado na figura a seguir.
Microsoft (2010)
Figura 22 - Marcadores
Agora, selecione a lista de alunos e vá até “Página Inicial / grupo Parágrafo / cli-
que em Numeração” e escolha o tipo que aparece selecionado na próxima figura.
Microsoft (2010)
Figura 23 - Numeração
Microsoft (2010)
Figura 24 - Formatação de parágrafo
Chegou a hora de salvar o documento. Para isso, clique no botão “Salvar” (íco-
ne de disquete), barra de ferramentas de acesso rápido e pronto! É só fechar o
arquivo “Formatação4”.
Você sabe como configurar uma página no Word? Prossiga para aprender!
1 4 3 5
Figura 25 - Configurar Página
O grupo “Edição” está localizado na guia “Página Inicial” e, dentro desse grupo,
existem os seguintes recursos:
• localizar: encontrar um texto ou um conteúdo do documento. Ao clicar em
“Localizar”, você encontrará um painel de navegação e, clicando em “Loca-
lização Avançada”, abrirá uma caixa com mais opções de pesquisa. Quando
se deseja navegar para um ponto específico do documento, basta clicar em
“Ir para”;
• substituir: mudar um texto no documento;
• selecionar: marcar um texto ou objetos no documento. Se clicar em “Selecio-
nar Texto com Formatação Semelhante” é possível, identificar textos com as
mesmas formatações daquele que tiver selecionado.
A próxima figura destaca os recursos mencionados.
Microsoft (2010)
Figura 26 - Edição
2
1 3
4
Figura 27 - Revisão de Texto
1
2
Microsoft (2010)
Figura 29 - Visualizar Impressão
Perceba que aparece o número total de páginas na parte inferior, onde consta
“17 de 18” - e, ao lado, tem-se o zoom para ver melhor o documento a ser impres-
so.
Quantas funções importantes possui o Microsoft Word, certo? O próximo as-
sunto que você estudará serão as possibilidades do editor de planilhas. Bom es-
tudo!
Em planilhas eletrônicas é Para iniciar o aplicativo Excel no sistema operacional Windows 7 ou 8, primei-
a referência utilizada para ramente, certifique-se de que ele já está instalado. Para isso, realize uma opera-
definir o endereçamento
de cada célula. As linhas ção semelhante à usada para o editor de textos: clique no ícone “Iniciar”, que se
são numéricas (1,2,3...) e as
colunas alfabéticas (A,B,C...). encontra ao lado esquerdo inferior da tela, depois clique na caixa de pesquisa e
digite a palavra “excel”. Observe um exemplo.
Microsoft (2010)
Figura 30 - Botão iniciar e caixa de pesquisa
Microsoft (2010)
Figura 31 - Programas
Microsoft (2010)
Figura 32 - Botão fechar
Assim como o Word, desde a versão 2007, o Excel fez modificações conside-
ráveis para acessar seus diversos recursos que foram agrupados na “Faixa de Op-
ções” e separados em guias, grupos de opções e recursos.
Cada guia é composta por um grupo de opções. Cada grupo de opções é com-
posto por diversos recursos. Cada recurso aplica algum tipo de criação/alteração/
formatação nos dados da planilha. Na figura seguinte você poderá observar os
elementos da área de trabalho inicial.
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Microsoft (2010)
Faixa de Opções
• Inserir: nesta guia é possível encontrar objetos a serem inseridos nas plani-
lhas, como tabelas dinâmicas, gráficos, ilustrações, hiperlinks, cabeçalho e
rodapé, caixas de texto, símbolos, entre outros.
• Layout da Página: nesta guia estão todas as ferramentas relacionadas à confi-
guração das páginas (margens, tamanho, orientação, plano de fundo).
• Fórmulas: nesta guia podem ser inseridas funções, observar exemplos de uso
de fórmulas, dar nome às células, auditar fórmulas etc.
• Dados: nesta guia tem-se a opção de classificar os dados de uma tabela, utili-
zar filtros, remover itens duplicados em uma relação de informações, validar
o conteúdo digitado na célula, agrupar itens e obter dados externos.
• Revisão: possui toda a estruturação para revisar textos, correção ortográfica,
possibilidade de inserir comentários e restringir a edição do documento por
terceiros, por meio de proteções à planilha e à pasta de trabalho.
• Exibição: define o zoom da página e estrutura os modos de exibição das infor-
mações contidas na pasta de trabalho. Além disso, mostra/oculta as linhas
de grade e títulos (linhas e colunas).
Muitas vezes você pode se deparar com a ausência da “Faixa de Opções”, a
qual visualizará na próxima figura, aparecendo somente as guias que foram expli-
cadas anteriormente. Para resolver este problema, há duas formas: acionando o
atalho CTRL + F1 ou clicando na seta que se encontra à direita da guia “Exibição”.
Observe!
Microsoft (2010)
Guia Arquivo
Microsoft (2010)
Figura 37 - Guia Arquivo
Para conhecer um pouco mais dos recursos disponíveis no Excel, vá até o item
“Opções” e aparecerá uma tela idêntica à figura que segue. Na coluna à esquerda,
ficam os grupos e, à direita, as alternativas que esses grupos referem-se.
Microsoft (2010)
Microsoft (2010)
Figura 39 - Grupo Salvar (opção de AutoRecuperação)
Para manusear uma planilha, primeiro, abra uma nova (vazia) do Excel, como
você estudou no capítulo anterior e, antes de editá-la, salve-a.
Percorra o seguinte caminho:
• acione o atalho de estrutura de pastas do Windows com as seguintes teclas:
MULTIMÍDIA + E;
• crie uma pasta no diretório C: chamada “Aula Excel 2010”. É nesta pasta que
você salvará todos os exercícios executados neste material;
3 Fundamentos de Informática
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Microsoft (2010)
Microsoft (2010)
Figura 41 - Atalho
Nesta etapa, você aprendeu a copiar, colar, recortar e apagar arquivos no edi-
tor de planilhas e está apto para organizar seus documentos em pastas, facilitan-
do o acesso às principais informações. Lembre-se de que é essencial deixar os
documentos armazenados de forma harmoniosa, isso se consegue por meio de
sua formatação, que é descrita a seguir.
Grupo Fonte
Abra uma planilha nova (vazia) do Excel, conforme estudado no capítulo ante-
rior e, antes de editá-la, salve-a com o nome “Pedidos”.
Selecione a célula “A1” e digite a palavra “Item. Depois, pressione TAB para ir
à célula “B1” e digite “Quantidade”. Continue o preenchimento das células adja-
centes com as palavras “Preço Unitário” e “Preço Total”. Ao final, pressione ENTER
para sair do modo de edição de texto da célula “D1”.
Digite os itens “pizza”, “refrigerante 2 litros”, “calzone” e “vinho (garafa)” e os
valores das células “quantidade”, “preço unitário” e “preço total”. Formate-os para
Itálico no grupo “Fonte”.
Agora, selecione somente os cabeçalhos da tabela (de A1 até D1) e, no grupo
“Fonte”, clique na opção “Cor do Preenchimento”, escolhendo no grupo da cor
Branco o tipo Plano de Fundo 1, Mais Escuro 25%.
O ação seguinte é selecionar somente o conteúdo da tabela referente aos
itens (ou seja, de A2 até D5) e, no grupo “Fonte”, clicar na opção “Cor da Fonte” e
selecionar, no grupo da cor Azul escuro, o tipo Texto 2, Mais Escuro 50%.
Como resultado, você deverá visualizar a planilha seguinte:
Microsoft (2010)
Perceba, na próxima figura, que pode ocorrer de algumas células não apresen-
tarem os textos por completo. Isso é devido ao fato da largura da coluna (A-B-C-
-D...) não comportar o total de caracteres digitados.
Microsoft (2010)
Figura 43 - Caracteres ocultos nas células
Figura 45 - Negrito
Rotinas de Recursos Humanos - Volume 1
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Para remover as linhas de grade existentes e deixar a planilha com uma visibili-
dade mais “limpa”, vá até a guia Exibição / grupo Mostrar / e desmarque as Linhas
de Grade. Microsoft (2010)
Para inserir bordas na planilha, selecione-as (de A1 até D5) e, no grupo “Fonte”,
escolha o estilo de borda “Todas as Bordas”. Observe a figura!
Microsoft (2010)
Figura 48 - Bordas
Grupo Alinhamento
Abra uma planilha nova do Excel e, antes de editá-la, salve-a com o nome “Pe-
didos2”.
Digite na célula A1 a frase “Relatório por Mês”. Posteriormente, selecione o
grupo de células “A1 até F1”. No grupo “Alinhamento”, escolha a opção “Mesclar e
Centralizar”, como na próxima figura. Selecione a linha 1 e vá até o grupo “Células
/ Formatar / Altura da Linha” e deixe como 40.
Microsoft (2010)
Digite, na célula A3, a palavra “Pedidos”. Selecione os meses (de B2 até F2) e,
no grupo “Alinhamento”, clique na opção “Orientação” e selecione “Inclinar Texto
no Sentido Anti-horário”. Digite os valores 120, 110, 130, 115 e 100 de B3 até F3.
Faça o “AutoAjuste” da largura das colunas.
Microsoft (2010)
Microsoft (2010)
Figura 52 - Relatório de Pedidos Formatado
Microsoft (2010)
O grupo “Edição” está localizado na guia “Página Inicial” e tem por finalidade
reunir diversos comandos que auxiliam na edição de informações. Temos os se-
guintes recursos:
• AutoSoma: exibe o cálculo (soma) das células selecionadas diretamente,
após essas células;.
• Preencher: continuar um padrão de preenchimento em uma ou mais células
adjacentes;
• Limpar: ideal para excluir todos os elementos da célula ou remover seletiva-
mente a formatação, o conteúdo ou os comentários;
Rotinas de Recursos Humanos - Volume 1
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Microsoft (2010)
Figura 55 - Grupo Edição
Abra novamente a planilha “Pedidos” e insira mais quatro itens, abaixo da ta-
bela.
Formate para que fique idêntico à figura que segue.
Microsoft (2010)
Para adicionar uma fórmula a qualquer célula, sempre devemos preceder com
o símbolo de igual (=). Além de utilizar normalmente os operadores de adição,
subtração, divisão, multiplicação, você também pode utilizar funções já pré-de-
finidas pelo Excel.
Quer ver um exemplo usando os operadores? Em qualquer célula digite
=B2+B3 e pressione ENTER. O resultado será 4, pois a quantidade de “Pizza” so-
mada à quantidade de “Refrigerante 2 litros” dá este valor.
Agora, usando as funções: em qualquer célula, digite =SOMA(B2:B3). O resul-
tado também será 4.
Vá até a célula B7 e digite a função que vai quantificar o total gasto:
=SOMA(D2:D5). O resultado deverá ser 90. Se você quiser, pode formatar os nú-
meros para moeda.
3 Fundamentos de Informática
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Para realizar a média dos preços dos produtos, faça o seguinte: digite na célula
B8 =MÉDIA(C2:C5) e o resultado será 17,25.
Saiba que existem formas de definir itens mais caros, a partir da fórmula
=MÁXIMO(C2:C5) (na célula B9) e mais barato com a fórmula =MÍN(C2:C5) (na
célula B10).
Existem mais funções! Vá até a guia “Fórmulas” e verifique todas as funções
existentes na biblioteca, como apresentado na próxima figura.
Microsoft (2010)
Figura 57 - Biblioteca de Funções
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Microsoft (2010), Diego Fernandes (2013)
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Fácil criar um gráfico, certo? Pois aproveite os vários detalhes que o Excel dis-
põe!
Um deles é a alteração do formato ou do layout do gráfico. Para isso, você deve
clicar em cima do objeto e ficarão aparentes três guias (Design, Layout e Formatar)
que correspondem às “Ferramentas de Gráfico”, como mostra a figura.
3 Fundamentos de Informática
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Microsoft (2010)
Figura 60 - Ferramentas de Gráfico
Figura 62 - Programas
Microsoft (2010)
Figura 63 - Botão Fechar
Microsoft (2010)
Assim como nas outras ferramentas do pacote Office que você já viu, no Po-
wer Point, os itens também são agrupados na “Faixa de Opções” e separados em
guias, grupos de opções e recursos.
Cada guia é composta por um grupo de opções. Cada grupo de opções é com-
posto por diversos recursos. Cada recurso aplica algum tipo de criação/alteração/
formatação nos slides, textos ou objetos da apresentação. Na próxima figura, você
poderá ter uma ideia de cada um dos componentes da área de trabalho inicial.
3 Fundamentos de Informática
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Microsoft (2010)
Faixa de Opções
• Página Inicial: nesta guia você pode inserir um novo slide com os temas do
Office pré-definidos, duplicar slides e até mesmo reutilizá-los. Há também
as ferramentas dos grupos “Fonte”, “Parágrafo”, “Desenho” e “Edição” que
permitem a formatação e edição de áreas de texto e imagens.
• Inserir: nesta guia você encontra objetos a serem inseridos nas apresenta-
ções, como: tabelas, ilustrações, hiperlinks4, cabeçalho e rodapé, caixas de
texto, símbolos, entre outros.
• Design: uma das maiores praticidades do PowerPoint é ter temas pré-defini-
dos que auxiliam no design desejado dos slides. Nessa guia, você pode confi-
gurar a orientação da apresentação e definir planos de fundo.
• Transições: nesta guia você configura todas as possíveis formas de transição
de slides.
• Animações: há a opção de animar objetos (formas, textos, imagens), tanto
para aparecer quanto desaparecer da visualização do slide.
• Apresentação de Slides: serve para selecionar um determinado slide para co-
meçar. Dá para gravar uma narração, percorrer a apresentação e executar
outras tarefas preparatórias.
• Revisão: esta guia possui toda a estruturação para revisar textos, correção
ortográfica, possibilidade de inserir comentários e comparar apresentações.
• Exibição: nesta guia tem o grupo “Modos de Exibição de Apresentação” (exi-
be os slides da forma padrão, classificando-os e facilitando a sua reorganiza-
ção, junto com a visualização da transição do slide, com anotações que ser-
vem para editar a fala do orador) e o grupo “Mostrar/Ocultar” (régua e linhas
de grade), usado para medir e alinhar os objetos no documento.
Quando você se deparar com a ausência da “Faixa de Opções”, visualizando
somente as guias que foram explicadas anteriormente, acione o atalho CTRL + F1
ou clique na seta que se encontra à direita da guia “Exibição”.
Microsoft (2010)
Guia Arquivo
Microsoft (2010)
É na guia “Opções” que você conhecerá um pouco mais dos recursos existen-
tes no PowerPoint. Portanto, vá até Arquivo / Opções / grupo Salvar.
Microsoft (2010)
Você sabe como apagar/excluir algum arquivo? Essa operação é muito sim-
ples. Observe o passo a passo a seguir.
• Selecione o arquivo na pasta e, com o botão direito do mouse, selecione a
opção “Excluir” que está acima de “Renomear”.
• Em seguida, vai aparecer uma caixa de mensagem para confirmar a exclusão
do arquivo. Selecione “Sim”.
Caso você esteja trabalhando em um arquivo que precisa ser visualizado mui-
tas vezes, a orientação é criar um atalho para facilitar o acesso. Para isso:
• selecione o arquivo na pasta e, com o botão direito do mouse, selecione a
opção “Criar atalho” que estará logo acima de “Excluir”;
• em seguida, vai aparecer um novo arquivo (atalho), com o mesmo nome;
• selecione o atalho e, com o botão direito do mouse, selecione a opção “Re-
cortar”. Agora, selecione a pasta desejada ou a área de trabalho; e clique em
“Colar” ou use as teclas CTRL + V.
Microsoft (2010)
Figura 71 - Atalho
Microsoft (2010)
Figura 72 - Grupo Fonte
Microsoft (2010)
Figura 74 - Relatório Mensal
Microsoft (2010)
Figura 76 - Slide 1
Microsoft (2010)
Figura 77 - Slide Tabela de Custos
Microsoft (2010)
• Posicione e redimensione todas as imagens para que fiquem com boa visibi-
lidade. Clique na imagem que esteja mais à esquerda, vá à guia “Animações”,
selecione a opção “Adicionar Animação: Surgir”. Clique em “Animação Per-
sonalizada” e troque a direção para a opção “Da Esquerda” e a velocidade
como “Média”.
3 Fundamentos de Informática
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Figura 79 - Slide 5
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Microsoft (2010), Diego Fernandes (2013)
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Recapitulando
VOLUME 2
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MINICURRÍCULO DOS AUTORES
VOLUME 1
Júlio César Scheiffer Saleh é graduado em Telecomunicações pelo IFSC-UnedSJ, atualmente é
analista Sênior em empresa da área de telecomunicações, atuando há mais de sete anos. É pro-
fessor de cursos do pacote Office/BROffice e programação no SenacTI de Santa Catarina, também
trabalha como free-lancer em sistemas que utilizam Joomla, PHP e MySQL. É certificado em PHP/
MySQL pelo SENAI/SC e possui conhecimentos avançados em Excel e Access.
VOLUME 2
Antenor da Silva Filho é sócio da empresa TS Baumgartner Contadores Associados, desde 2001.
Professor titular de contabilidade no Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis desde
2010, membro titular do Conselho Fiscal da Associação Empresarial da Região Metropolitana de
Florianópolis (Aemflo) e membro suplente do Conselho Fiscal da Câmara de Dirigentes Lojistas de
São José desde 2011, membro do Núcleo de Contadores de Gestão Empresarial (Nuncot) São José
desde 2009. Tem formação em Mestrado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),
2004. Cursou Graduação em Ciências Contábeis também pela UFSC. MBA em Planejamento Tri-
butário pela Universidade Cândido Mendes (Ucam), Especialização em Finanças e Especialização
em Auditoria pela UFSC.
Janes Sandra Dinon Ortigara é mestre em Recursos Humanos e Gestão do Conhecimento pela
Fundação Universitária Iberoamericana (Funiber), especialista em Gestão de Finanças Públicas
pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) em 2003, MBA Executivo em Formação
de Consultores Empresa pela Unoesc em 2010, bacharel em Ciências Contábeis pela Unoesc em
2000. Bacharel em Direito pela Unoesc em 2008. Atuou durante três anos como consultora inter-
na de recursos humanos no Instituto de Estudos Avançados – IEA (2007–2011). No momento é
sócia-proprietária da empresa JDO Consultoria, Assessoria e Coaching, atua como consultora de
recursos humanos e gestão de empresas, tutora e coordenadora de cursos de EAD. Além disso, é
coaching formada pela Sociedade Brasileira de Coaching (SBC) em 2012.
VOLUME 1 e 2
Jordana Maria Ramos Cardoso é mestra em Administração, especialista em Gestão Empresarial e
em Gestão de Recursos Humanos. É graduada em Administração de Empresas e em Comunicação
Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda. É autora de capítulos de livros na área de Re-
cursos Humanos. Foi administradora de uma empresa familiar, gerente dos prestadores de serviço
da Justiça Eleitoral no Estado do Piauí no Referendo 2005 (Comércio de Armas de Fogo e Munição),
nas Eleições 2006 e 2008. Foi tutora do curso de Bacharelado em Administração na Universidade
Federal de Santa Catarina e coordenadora de tutores em cursos de capacitação. Atualmente, é pro-
fessora universitária e supervisora de projetos educacionais na modalidade a distância.
Índice
VOLUME 1
A
Área de trabalho 9, 10, 46, 47, 48, 53, 65, 66, 67, 70, 71, 82, 83, 84, 88, 104
AutoRecuperação 51, 52, 70, 86, 87, 95, 104
B
Barra de Ferramentas de Acesso Rápido 46, 47, 48, 56, 57, 59, 66, 67, 74, 76, 83, 84, 104
C
Canal 9, 25, 29, 30, 31, 41, 104
Código 9, 25, 28, 29, 41, 104
Colar 52, 53, 54, 71, 72, 87, 88, 104
Comunicação 9, 13, 14, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 41, 97, 98,
101, 104
Configurar Página 59, 60, 104
Copiar 52, 53, 54, 71, 72, 87, 104
Correspondências 49, 104
Criar atalho 53, 71, 88, 104
Curriculum vitae 9, 13, 17, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 41, 97, 104
E
Emissor 9, 17, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 41, 104
Esquema de cores 51, 69, 104
Excluir 52, 53, 71, 78, 88, 104
Exibição 49, 68, 74, 83, 85, 104
F
Faixa de Opções, 46, 48, 49, 65, 67, 68, 82, 84, 85, 104
Feedback 9, 31, 32, 33, 34, 41, 104
Fonte 14, 25, 27, 33, 38, 39, 46, 49, 54, 55, 56, 57, 66, 67, 72, 73, 74, 75, 77, 83, 85, 88, 89, 91, 95,
104
G
Grupo de opções 46, 65, 83, 93, 95, 104
Guia 36, 45, 46, 48, 49, 50, 51, 52, 54, 55, 56, 59, 60, 61, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 73, 74, 77, 79, 80,
82, 83, 85, 86, 87, 88, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 97, 104
H
Hifenização 59, 104
I
Ícone Iniciar 104
Imprimir 50, 61, 62, 68, 79, 80, 86, 94, 95, 104
Inserir 39, 49, 54, 55, 57, 68, 74, 77, 80, 85, 91, 92, 104
Itálico 55, 57, 72, 75, 76, 88, 104
L
Layout da Página 49, 59, 68, 104
M
Mais Comandos 47, 67, 84, 104
Marcadores 58, 89, 104
Margens 49, 59, 62, 68, 80, 104
Mensagem 9, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 41, 53, 71, 88, 104
N
Negrito 54, 55, 57, 73, 75, 76, 88, 104
Numeração 58, 104
O
Opções 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 60, 61, 65, 67, 68, 69, 70, 79, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 93, 95, 104
Orientação 49, 59, 62, 68, 75, 80, 85, 88, 95
P
Página Inicial 45, 46, 49, 54, 55, 56, 57, 58, 60, 66, 67, 73, 76, 77, 83, 85, 88, 90, 91, 92, 93
Programas 13, 19, 40, 44, 45, 63, 64, 65, 81, 82, 85, 105
R
Receptor 9, 17, 25, 27, 28, 29, 30, 33, 34, 41
Recurso 46, 48, 49, 55, 56, 59, 65, 74, 75, 83, 85, 90, 95
Referências 10, 37, 39, 48, 49, 61, 64, 97
Revisão 49, 61, 68, 85, 95, 105, 106
Revisão de Texto 61, 95
Ruído 9, 31, 32
S
Salvar Como 50, 52, 68, 71, 86, 87
Selecionar Objeto 60
T
Tamanho da Fonte 55, 73
W
Word 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 54, 55, 56, 57, 59, 61, 63, 65, 70, 79, 95, 97
VOLUME 2
C
Comandita 13, 14, 24, 27, 28
Concomitantemente 118
H
Habite-se 16, 18
Hereditariedade 76, 77
I
Imposto 16, 18, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 45, 51, 52, 53, 70, 71, 72, 75
R
ROI 124
SENAI - DN
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
Waldemir Amaro
Gerente
Selma Kovalski
Coordenação do Desenvolvimento dos Livros no Departamento Regional
Maycon Cim
Coordenação do Núcleo de Assessoria e Consultoria em Educação
Gisele Umbelino
Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Didáticos
Daiana Silva
Design Educacional - VOLUME 1
i-Comunicação
Projeto Gráfico
Jaqueline Tartari
Contextuar
Revisão Ortográfica e Gramatical
Jaqueline Tartari
Contextuar
Normalização
Lucimara A. Terra
Fabrico
Design Educacional - VOLUME 2