Esboços Do Apocalipse
Esboços Do Apocalipse
Esboços Do Apocalipse
Edwin R. Thiele
ÍNDICE
Apocalipse – Esboços de Estudos 2
Prefácio...................................................................................3
PREFÁCIO
Apocalipse – Esboços de Estudos 3
Edwin R. Thiele
ABREVIATURAS:
Apocalipse – Esboços de Estudos 5
AA. - Atos dos Apóstolos
CBV. - Ciência do Bom Viver
CE. - Colportor Evangelista
CS. – Conselhos Sobre Saúde
CC. - Caminho a Cristo
CSES - Conselhos Sobre a Escola Sabatina
GC. - Grande Conflito, O
CPPE - Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes
DTN. - Desejado de Todas as Nações, O
Ed. - Educação
Ev. - Evangelismo
HR. - História da Redenção
PE. - Primeiros Escritos
LS - Life Sketches
MDC. - Maior Discurso de Cristo, O
MS. - Manuscripts
MJ. - Mensagens aos Jovens
OE. - Obreiros Evangélicos
PJ. - Parábolas de Jesus
PP. - Patriarcas e Profetas
PR. - Profetas e Reis
R&H. - Review and Herald
SG. - Spiritual Gifts
SP. - Spirit of Prophecy
SpT. - Special Testimonies
SpTM. - Special Testimonies to Ministers
ST. - Signs of the Times
T. - Testimonies
TM. - Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos
TS. - Testemunhos Seletos
VE. - Vida e Ensinos
Apocalipse – Esboços de Estudos 6
VISTA GERAL DO LIVRO DO APOCALIPSE
I. INTRODUÇÃO
Capítulo 1. A revelação dada a João; Cristo entre os castiçais.
XI. BIBLIOGRAFIA
"Por que, pois, esta dilatada ignorância com respeito a uma parte
importante das Sagradas Escrituras? Por que esta relutância geral em
pesquisar-lhes os ensinos? É o resultado de um esforço estudado do
príncipe das trevas para esconder dos homens o que revela os seus
enganos. Por esta razão, Cristo, o Revelador, prevendo a luta que seria
ferida contra o estudo do Apocalipse, pronunciou uma bênção sobre os que
lessem, ouvissem e observassem as palavras da profecia." – GC., 342.
IV. SIMBOLISMO
A. O uso de simbolismo
1. Nas nações do Oriente Médio
Antiga Mesopotâmia
Egito
Assíria
Babilônia
Pérsia
Grécia
Roma
Apocalipse – Esboços de Estudos 14
2. Na Bíblia
a. O Velho Testamento
Sistema do Santuário
Profecia
Instrução e reprovação divinas
b. O Novo Testamento
As parábolas de Jesus
3. No mundo moderno
VI. BIBLIOGRAFIA
Bunch, Taylor G., "The Great Prophetic Drama", Signs of the Times, 14-9-
1926, 1.
Cuming, John, Apocalyptic Sketches, 1850, 13-32.
Garrat, Samuel, A Commentary on the Revelation of St. John, 1-26.
Hendriksen, W., More Than Conquerors, 11-21.
Lenski, R. C. H., The Interpretation of St. John's Revelation, 16-25.
Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 5-36.
Prescott, W. W., "The Gospel Message in the Books of Daniel and
Revelation", The Ministry, Março, 1928, 15.
______________, "The Gospel Message in the Book of Daniel", The
Ministry, Abril, Maio, 1929, 15.
______________, "The Gospel Message in the Book of Revelation", The
Ministry, Junho, Julho, Agosto, Setembro, 1929, 15.
Ramsey, James B., The Spiritual Kingdom, i-xxxv.
Reed, Lucas Albert, "Revelation by Symbols", Signs of the Times, 2-4-
1929, 13.
Robinson, A. T., "Genesis and Revelation", Review and Herald, 27-3-
1941, 7.
Sadler, N. F., The Revelation of St. John the Divine, xvi-xxxii.
Scott, C. Anderson, Revelation, 2-74.
Smith, Justin A., Commentary on the Revelation, 12-20, 27-39.
Spurgeon, Wm. A., The Conquering Christ, 13-16.
Swete, Henry Barclay, The Apocalypse of St. John, xiii-ccxv.
Thorn, George W., Visions of Hope and Fear, 1-12.
White, Ellen G., "What the Revelation Means to Us", Review and Herald,
31-8-1897.
Wordsworth, Chr., The New Testament, 147-156.
Apocalipse – Esboços de Estudos 23
A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO
A. Título: Verso 1
1. Apokalupsis Iesou Christou
Tradução de Moffat: "Uma revelação por Jesus Cristo, que Deus
Lhe deu para Seus servos, para mostrar-lhes o que se passará em
breve. Ele a descerrou por enviá-la através do Seu anjo ao Seu
servo João."
Tradução Americana: "Uma revelação feita por Jesus Cristo a
qual Deus Lhe deu para descerrar aos Seus escravos o que
acontecerá em breve. Ele a anunciou e a comunicou por Seu anjo
ao Seu escravo João."
Tradução de Weymouth: "A revelação dada por Jesus Cristo, que
Deus Lhe concedeu, para que pudesse fazer conhecido aos Seus
servos certos acontecimentos que dentro em pouco se passarão.
Ele enviou o Seu anjo e a comunicou ao Seu servo João."
Tradução de Lloyd: "A revelação de Jesus Cristo, que Deus Lhe
deu, para mostrar aos Seus servos coisas que se passarão dentro
em breve; e Ele as enviou e as declarou por Seu anjo ao Seu
servo João."
Tradução de Knox: "Esta é a revelação de Jesus Cristo, que Deus
Lhe permitiu fazer conhecida a Seus servos coisas que logo
deverão encontrar seu cumprimento. E Ele enviou Seu anjo para
descerrar o modelo delas ao Seu servo João."
Revised Standard Version: "A revelação de Jesus Cristo, que
Deus Lhe deu para mostrar aos Seus servos o que logo terá lugar;
e Ele a fez conhecida por enviar Seu anjo ao Seu servo João."
Apocalipse – Esboços de Estudos 24
Twentieth Century New Testament: "Esta é a revelação de Jesus
Cristo, que Deus Lhe deu para fazer conhecida aos Seus servos
uma revelação daquilo que logo terá lugar. Ele a enviou por Seu
anjo a João, Seu servo."
D. O escritor
1. Sua identidade
a. Testemunho do Apocalipse – João. Apoc. 1:1, 4, 9; 21:2; 22:8.
O livro do Apocalipse declara ser ele o produto de João. Não
existe nenhuma identificação que identifique este João,
nenhuma pretensão de ser João o apóstolo, mas não pode ser
nenhum outro a não ser ele. Ninguém teria assinado assim tão
simplesmente sem qualquer outra explicação. João era, em seu
tempo, o único sobrevivente dos apóstolos de Jesus, e a
Apocalipse – Esboços de Estudos 25
simples assinatura "João", aposta ao livro, indicaria
imediatamente, a não ser que grossa fraude estivesse envolvida
de que João o apóstolo fosse o escritor. É muito provável que
uma revelação tão importante como a que este livro contém
fosse ou tivesse sido confiada a um indivíduo insignificante e
desconhecido também, trazendo o nome João.
b. Testemunho dos pais da igreja
Papias (c. 120 A.D.) André de Capadócia (6º século)
num comentário sobre o
Apocalipse declarou que Papias,
Irineu, Metódio e Hipólito se
constituem testemunhas dignas
do seu crédito, e cita um
comentário sobre Apoc. 12:7-9.
Irineu (c. 180 A.D.) declarou ter
sido Papias um ouvinte de João, e
um companheiro de Policarpo
(Adv. Haer. V. 33). Dificilmente
se pode crer que teríamos um
testemunho tal a respeito de
Papias se não fosse geral e
completamente aceito que para
ele Apocalipse era uma produção
de João o apóstolo.
Justino Mártir (140 A.D.) Referiu-se ao Apocalipse como
obra de João, um dos apóstolos
de Cristo. (Dialogue 81:4)
Melito (c. 170 A.D.) Melito de Sardes, uma das sete
igrejas do Apocalipse, escreveu
um comentário sobre este livro e
ao que tudo indica, considerava-o
como produto do apóstolo João.
Apocalipse – Esboços de Estudos 26
Irineu (c. 180 A.D.) Declarou positiva e repetidamente
que o Apocalipse foi escrito por
João um discípulo de Cristo.
(Adver. Haer. II.22.5; III.3.4;
IV.20.11; 30.4; V.26.1;35.2;
Euzébio, História Eclesiástica.
III.23.3; IV.14.6; V.8.4; V.25.16)
Clemente (c. 200 A.D.) Clemente de Alexandria, do qual
existem ainda muitos escritos,
cita diversas vezes o livro do
Apocalipse e numa referência a
Apoc. 21:21, fala destas palavras
como as do apóstolo João (Paed.
B. II).
Tertuliano (c. 200 A. D.). Tertuliano, um dos mais eruditos
pais da igreja latina, dá
testemunho amplo do Apocalipse
e expressamente declara ser ele
obra do apóstolo João (Adv.
Marc., III.14.24).
Hipólito (c. 220 A. D.) Escreveu um comentário sobre o
Apocalipse, de tal peso e
autoridade que é tido por muitos
como o grande responsável pela
aceitação geral do Apocalipse na
igreja cristã, de sua época em
diante. Sobre uma estátua de
mármore de Hipólito, escavada
perto de Roma, em 1551 e agora
no Vaticano, está uma lista de
seus escritos, encontrando-se
numa delas o que segue: "Sobre o
Apocalipse – Esboços de Estudos 27
Evangelho e o Apocalipse de S.
João."
Orígenes (c. 230 A.D.) Incluiu o Apocalipse em seu cânon
das Escrituras inspiradas. De João
escreveu como sendo o que "se
reclinou no peito de Jesus, que
nos deixou um evangelho, e que
escreveu o Apocalipse, embora
recebesse ordem para selar
aquelas coisas que os sete trovões
pronunciaram." Citado por
Euzébio, H.E. VI.25.
Embora a atitude da primitiva igreja fosse quase universal a
favor da autoria do Apocalipse como sendo de João, o
apóstolo, pontos de vista discordantes começaram a se
introduzir quase no fim do segundo século. Naquele tempo a
obscura seita dos "Aloji', com Caio, um presbítero romano (c.
200 A.D.) atribuíram-na a Cristo. Dionísio (c. 250 A.C.)
interpretando mal uma declaração de Papias, insistiu em dois
Joãos, um 'o apóstolo' e outro 'o presbítero' sendo este último
considerado por ele como o escritor do Apocalipse. Nesta idéia
foi seguido por Euzébio (c. 300). Daquele tempo em diante a
rejeição da autoria apostólica de Apocalipse desenvolveu-se
ampla e freqüentemente no Oriente. Embora aceito quase
unanimemente desde o princípio da igreja ocidental, foi
reconhecido com considerável cepticismo entre as igrejas da
Grécia e da Síria durante algum tempo. É por isto que não
encontramos o Apocalipse na "Peshita" nem nas primitivas
formas das versões egípcias e armênias do Novo Testamento.
Cirilo de Jerusalém (c. 380) não o inclui em sua lista e é
omitido por escritores de Antioquia como Crisóstomo,
Teodoro de Mopsueste e Teodoreto.
Apocalipse – Esboços de Estudos 28
Vê-se desta maneira que o testemunho digno de confiança dos
pais da igreja a favor da autoria Joanina do Apocalipse é na
realidade muito forte. Quando a igreja entrou num período de
declínio, porém, é que se introduziram dúvidas a respeito de
sua canonicidade e validade.
B. A saudação cristã
1. Uso bíblico
a. Jesus João 20:19, 21, 26; 14:27; 16
b. Pedro I Ped. 1:1,2; 5:14; II Ped. 1:2
c. João II João 3; III João 14
d. Judas Jud. 2
e. Paulo Rom. 1:7; 16:20; I Cor. 1:3; II Cor. 1:2; 13:11;
Gál. 1:3; 6:16, 18; Ef. 1:2; 6:23, 24; Filip. 1:2;
Col. 1:2; I Tess. 1:1; II Tess. 1:2; 3:16, 18;
I Tim. 1:2; II Tim. 1:2; Tito 1:4; Fil. 3
2. O espírito de paz e o espírito de Deus e a atmosfera do céu
I Tess. 5:23; Heb. 13:20; II Cor. 13:11; Rom. 14:17; 15:33
3. A fonte de paz Gál. 5:22; Isa. 26:3; 32:17,18; 57:19;
Rom. 5:1; Efés. 2:14
4. Nenhuma paz para os pecadores Isa. 57:20, 21; Gál. 5:19-21
C. A Trindade
1. Deus o Pai – Verso 4
a. Eterno, por Existente por Si mesmo: Isa. 44:6; 57:15; Jer. 10:10;
Sal. 90:2; Deut. 33:27; João 5:26; I Tim. 1:17; Apoc. 4:8
Apocalipse – Esboços de Estudos 35
2. O Espírito Santo – Verso 4
a. Os sete Espíritos de Deus. Apoc. 3:1; 4:5; 5:6
b. Os olhos de Deus. Apoc. 5:6; Zac. 3:9; 4:10; Prov. 15:3; Heb.
4:13; II Crôn. 16:9; Sal. 139:1-10
"Os olhos do Senhor "passam por toda a Terra, para mostrar-Se forte
para com aqueles cujo coração é perfeito para com Ele". II Crôn. 16:9.
Dentre todas as nações, tribo e língua, Ele vê homens e mulheres que estão
orando por luz e conhecimento. ...
"O Espírito Santo está implantando a graça de Cristo no coração de
muito nobre pesquisador da verdade, ativando suas simpatias
contrariamente a sua natureza e à sua anterior educação. A 'luz verdadeira,
que alumia a todo o homem que vem ao mundo' (João 1:9), está brilhando
em sua alma; e esta luz, se aceita, guiará seus passos para o reino de
Deus." – PR., 376, 377.
"O Espírito Santo é o representante de Cristo, mas despojado da
personalidade humana, e dela independente. Limitado pela humanidade,
Cristo não poderia estar em toda parte em pessoa. Era, portanto, do
interesse deles que fosse para o Pai, e enviasse o Espírito como Seu
sucessor na Terra. Ninguém poderia ter então vantagem devido a sua
situação ou seu contato pessoal com Cristo. Pelo Espírito, o Salvador seria
acessível a todos." – DTN., 669.
3. Jesus Cristo – Versos 5-8
a. A Testemunha fiel. Apoc. 1:5; 3:14; João 18:37; Isa. 55:4
b. As primícias dos ressuscitados: Apoc. 1:5; Col. 1:15-18; Sal.
89:27; I Cor. 15:20; Rom. 8:29
Tradução Americana: "O primogênito dos mortos."
Tradução de Knox: "O primogênito dos mortos ressuscitados."
Twentieth Century New Testament: "O primeiro dos mortos a
nascer de novo."
c. Príncipe dos reis da terra. Apoc. 1:5; Sal. 89:27; Isa. 55:4;
Efés. 1:20-22; Filip. 2:7-11
d. Aquele que nos ama. Apoc. 1:5; João 10:11; 13:34; 15:13, 14;
Gál. 2:20
Apocalipse – Esboços de Estudos 36
e. Nos lavou dos pecados em Seu sangue. Apoc. 1:5; I Ped. 1:18,
19; I João 1:7, 9
f. Fez-nos reis e sacerdotes de Deus. Apoc. 1:6; 5:10; II Tim.
2:12; I Ped. 2:5
g. Glória e domínio para sempre. Apoc. 1:6; Heb. 1:8, 9; I Tim.
6:14-16; Isa. 9:6, 7
h. Sua segunda vinda. Apoc. 1:7
(1) Com nuvens. Mat. 26:64; 24:30, 31; Atos 1:9-11; Luc.
21:27; João 1:51
(2) Todos os olhos O verão. Mat. 24:30
(3) Mesmo os que O traspassaram. Zac. 12:9, 10; Mat. 23:39;
G.C., 637; DTN, 739; PE, 53
(4) Todas as tribos se lamentarão por Sua causa. Zac. 12:11;
Apoc. 6:15-17; Isa. 2:19-21
i. O Alfa e Ômega. Apoc. 1:8; Miq. 5:2; Prov. 8:22-30; João 1:1;
Col. 1:16, 17
A visão
1. Sete castiçais de ouro. Apoc. 1:12
2. Um no meio dos castiçais:
a. Semelhante ao Filho do homem. Verso 13
b. Sua aparência:
(1) Vestido até os pés
(2) Um cinto de ouro
(3) Cabeça e cabelos brancos semelhantes à lã e à neve
(4) Olhos como uma chama de fogo
(5) Pés semelhantes a latão reluzente
(6) Voz como a voz de muitas águas
(7) Sete estrelas à Sua mão direita
(8) Uma espada afiada de dois gumes que saía da Sua boca
(9) Seu semblante brilhava como o Sol
BIBLIOGRAFIA
A. O Destinatário
B. O Autor Divino
"Ao tempo em que foi dada esta revelação a João, muitos haviam
perdido seu primeiro amor da verdade evangélica. Mas em Sua misericórdia
Deus não permitiu que a igreja continuasse em estado de apostasia. Numa
mensagem de infinita ternura Ele revelou Seu amor por eles, e Seu desejo
de que fizessem segura obra para a eternidade. ...
"A igreja era defeituosa, e necessitava de severa reprovação e
advertência; e João foi inspirado a registrar mensagens de advertência e
reprovação e a apelar aos que, tendo perdido de vista os princípios
fundamentais do evangelho, estavam pondo em perigo sua esperança de
salvação. Mas as palavras de repreensão que Deus acha necessário enviar
Apocalipse – Esboços de Estudos 48
são ditas sempre em cativante amor, e com a promessa de paz a cada
crente contrito. ...
"E aos que em meio ao conflito mantivessem sua fé em Deus, foram
dadas ao profeta as palavras de louvor e promessa: "Eu sei as tuas obras;
eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo
pouca força, guardaste a Minha palavra, e não negaste o Meu nome'." – AA.,
587-588.
V. AS SETE CARTAS
d. A igreja
(1) O ministério de Paulo Atos 19:1-20:1`, 16-38;
I Cor. 6:8; Efésios
(2) História posterior
(2) História
(a) História antiga – colônia grega fundada aproximadamente
no ano 1.000 A.C.
(b) Tragédia e recuperação
600 A C Destruída por Aliate da Lídia e desaparecida por
vários séculos.
330 AC Nova Esmirna, fundada após as conquistas de
Alexandre.
300 AC Lisímaco planeja fazer de Esmirna um grande centro
comercial.
195 AC Inicia o culto do poder de Roma.
178 A D Destruída por terrível terremoto e reconstruída por
Marco Aurélio. Freqüentemente devastada por
terremotos, mas sempre reconstruída.
1402 Tomada por Tamerlão – habitantes massacrados.
1424 Capturada pelos Turcos – morta a maior parte da
população cristã.
1688 Terrível terremoto – a terra se abre e traga 5000
pessoas.
1758 Cidade despovoada por uma praga.
1923 Capturada pelos turcos – terrível massacre dos
habitantes.
(c) Prosperidade atual.
Cidade preponderante da Ásia Menor. População em 1929,
375.000. Um grande porto marítimo e terminal de estrada de
Apocalipse – Esboços de Estudos 55
ferro. A única das sete cidades que retém sinais da antiga
grandeza.
(d) A igreja cristã em Esmirna.
É possível que a igreja de Esmirna tenha sido fundada por
Paulo. Deve ter sido visitada por ele durante o seu demorado
trabalho na Ásia Menor. A igreja de Esmirna era pobre mas
ativa mo trabalho. Sofreu muita perseguição de judeus,
romanos e turcos. Foi lá que Policarpo sofreu martírio em 168
AD. Embora fosse sábado, mesmo assim os judeus estavam
tão sequiosos de sua morte, que vieram em grande número ao
estádio com feixes de lenha para o fogo em que Policarpo
morreu. Noutra ocasião foram mortos mil e quinhentos
cristãos, e mais oitocentos de outra feita.
Apesar de suas muitas perseguições, o cristianismo está
ainda vivo e ativo na Esmirna dos nossos dias. Cerca da
metade de sua população é cristã no presente. Várias
denominações tem ali a sede de suas corporações missionárias.
Possui numerosas escolas cristãs.
(2) História.
Fundada pelos gregos eólios depois da queda de Tróia.
Homero e mais tarde Heródoto, produziram ali alguns dos
seus escritos.
Lisímaco considerava-a como o lugar mais seguro de seu
reino.
282 A.C Fileteros rompeu sua aliança com Lisímaco e fundou o
reino de Pérgamo.
241 AC. Átalo I foi o primeiro de uma série de reis com o seu
nome.
Derrotou os gauleses invasores e os fez povoar um
distrito conhecido dali em diante como Galácia.
197 AC. Eumenes tomou o trono e fundou uma famosa biblioteca
em Pérgamo que logo rivalizou com a de Alexandria.
133 AC. Morte de Átalo III que legou o reino à Roma.
Apocalipse – Esboços de Estudos 61
Pérgamo tornou-se então a capital da província romana de Ásia
por dois séculos e meio Posteriormente a cidade decaiu e a
Pérgamo moderna é uma simples sombra da cidade primitiva.
(3) Religião.
Um centro preponderante de religiões pagãs.
Imenso altar a Zeus erigido para comemorar a vitória sobre
os gauleses.
Um templo vistoso a Átena.
Centro do culto a Dionizio (Baco), o deus boi.
Famoso altar sagrado a Esculápio, o deus da medicina.
Templos em homenagem aos imperadores romanos: Augusto,
Trajano e Severo.
Muitos devotos de Baco, o deus do vinho, e de Vênus, a
deusa do amor
“Em 487 A.C os babilônicos vencidos fugiram para a Ásia menor, e
fixaram seu colégio central em Pérgamo, para onde levaram o palácio de
Babilônia, a pedra cúbica. Ali, independentes do controle estatal, eles
conservaram os ritos de sua religião, e tramaram contra a paz do império
persa, instigando os gregos neste sentido. – W.R. Barker, Lares and
Penates, 233
Deve-se notar que os reis de Pérgamo eram todos também chefes
pontífices de sua religião, conforme o antigo costume babilônico. Atalo
III, o útimo destes reis-sacerdotes, entregou-se à Roma, com sua nação,
reinado e ofícios sacerdotais. Os imperadores de Roma, a começar de
Júlio e Augusto, tomaram também honras e títulos reais e se
consideraram divinos e nisto foram imitados mais tarde pelos papas.
“A verdade é que a pedra branca com o novo nome não era qualquer
reprodução exata de algum costume ou objeto de uso social daquele tempo.
Era uma nova concepção, inventada para este novo objetivo; imaginada
unicamente para que, por coisas e formas já familiares, ficasse
perfeitamente entendível a todos os leitores das igrejas asiáticas. Continha
analogias com muitas coisas embora não fosse reprodução exata de
nenhuma delas”. W.M. Ramsay, The Letters to the Seven Churches of Asia,
304.
a. Poder sobre as nações (Sal 22:8, 9; Dan 2:44; 7:14, 18, 25-27)
Não serão os soberbos mas os mansos que herdarão a terra.
Não será aos que batem pelo poder que se dará o poder, mas aos
humildes aos filhos de Deus freqüentemente pisados é que se
dará afinal o governo da terra.
b. A estrela da manhã
“Passara para o mundo a meia-noite. As horas de trevas estavam a
esvair-se, e em muitas terras apareciam indícios da aurora a despontar.
“No século XIV surgiu na Inglaterra um homem que devia ser
considerado "a estrela da manhã da Reforma". João Wycliffe foi o arauto da
Apocalipse – Esboços de Estudos 72
Reforma, não somente para a Inglaterra mas para toda a cristandade.” – GC,
79, 80.
“Assim pereceram os fiéis porta-luzes de Deus. Mas a luz das verdades
que proclamaram – luz de seu exemplo heróico – não se havia de extinguir.
Tanto poderiam os homens tentar desviar o Sol de seu curso como impedir o
raiar daquele dia que mesmo então despontava sobre o mundo.” – GC, 115
“Preeminente entre os que foram chamados para dirigir a igreja das
trevas do papado à luz de uma fé mais pura, acha-se Martinho Lutero.
Zeloso, ardente e dedicado, não conhecendo outro temor senão o de Deus,
e não reconhecendo outro fundamento para a fé religiosa além das
Escrituras Sagradas, Lutero foi o homem para o seu tempo; por meio dele
Deus efetuou uma grande obra para a reforma da igreja e esclarecimento do
mundo.” – GC, 120.
(3) Religião
Cibele, uma deusa Anatólia, era a deidade protetora da cidade.
Seu culto era semelhante ao de Diana dos efésios.
Suas moedas revelam alianças religiosas com Éfeso.
Cibele é descrita como uma estranha figura rústica de vários
seios.
Apocalipse – Esboços de Estudos 75
Ela era cultuada num magnífico templo cujas ruínas ainda
existem.
Havia também um templo de Zeus.
(4) A igreja
Uma comunidade cristã desenvolveu-se antigamente em Sardes.
Tornou-se a sede de um bispo da igreja.
As paredes de uma igreja erigida antes do quarto século A.D.
ainda estão em pé.
O trono de mármore do bispo de Sardes foi descoberto.
b. Um novo nome
(1) O nome de Deus – Apoc. 14:1; 22:4; I João 3:1, 2
(2) O nome da cidade de Deus – Apoc. 21:2; Isa. 54:5; 4:2,3;
Heb. 12:22, 23
“As imaculadas vestes da justiça de Cristo são colocadas sobre os
provados, tentados mais fiéis filhos de Deus. Os desprezados
remanescentes são vestidos de vestes gloriosas, que nunca mais serão
manchadas pelas corrupções do mundo. Seu nomes são retidos no livro da
vida do Cordeiro, registrados entre ao fiéis de todos os séculos...
“Estes são os que se acharão sobre o monte Sião com o Cordeiro,
tendo escrito na fronte o nome do Pai. ...
“Naquele dia o Renovo do Senhor será cheio de beleza e de glória, e o
fruto da terra excelente e formoso para os que escaparem de Israel. E será
que aquele que ficar em Sião e o que permanecer em Jerusalém será
chamado santo; todo aquele que estiver inscrito entre os vivos em
Jerusalém.” – 2 TS., 178, 179
a. Significação
A palavra grega Laodicéia é formada de duas palavras
gregas: laos – povo, e dikaios – justo, direito, legal. A forma
verbal desta última raiz significaria „assentar o direito‟,
„achar reto‟, „julgar‟, „declarar justo ou reto‟. A palavra
Apocalipse – Esboços de Estudos 91
Laodicéia desta forma significa algo semelhante a „povo
justo‟, ou „julgado‟ ou „povo justificado‟.
b. Localização
No fértil e pitoresco vale do Licos, da antiga Frígia.
Cem milhas a leste de Éfeso, cinqüenta milhas a sudoeste de
Filadélfia.
Numa importante bifurcação de estrada, uma rumo leste a
Éfeso, e a outra a noroeste para Filadélfia, Sardes, Tiatira e
Pérgamo.
A estrada grande vinda do ocidente entre Laodicéia pelos
„portões de Éfeso‟ e sai no lado oriental pelos „portões da Síria‟ .
Laodicéia foi considerada como um guarda da porta, e tornou-
se sítio de uma resistente fortaleza.
O seu grande fraco era depender da água fornecida por um
aqueduto vinda de um local a seis milhas ao sul.
Colossos e Hierápolis eram cidades vizinhas.
c. Características
Grande centro manufatureiro, comercial e financeiro.
Suas atividades bancárias abrangiam grande parte do
Oriente. Muitos dos que habitavam eram bem ricos,
independentes e orgulhosos.
Hiero deixou a fortuna de dois mil talentos para a cidade.
Transformavam uma lã brilhante e delicada, de cor escura,
produzida no vale, em vestes pretas sem costura, e em tapetes
que eram vendidos para longe.
Possuíam notáveis fontes térmicas e banhos de lodo.
As águas minerais possuíam propriedades medicinais que
atraíam milhares de doentes e esta estação de águas da moda.
Estas águas, próprias para banho, eram imprestáveis como
bebida.
Apocalipse – Esboços de Estudos 92
Fontes térmicas em Hierápolis precipitavam-se por um
despenhadeiro no outro lado de Laodicéia e a água tornava-se
morna no caminho.
A localidade estava sujeita a muitos terremotos.
“Não há cidade cujo espírito e natureza seja mais difícil de descrever
do que Laodicéia. Não há extremos, e dificilmente fatos bem marcantes.
Mas é exatamente neste equilíbrio que se encontra seu caráter peculiar.
Foram estas as qualidades que contribuíram essencialmente para fazer dela
um próspera cidade comercial, a cidade das finanças e dos banqueiros, que
se adaptava às necessidades e aos desejos dos outros, sempre flexível e
acomodadora, cheia de espírito de compromisso.” – W.L. Ramsay, The
Letters to the Seven Churches of Asia, 422, 423.
d. História
Conhecida nos seis primeiros dias como Dióapolis e Roas.
Reconstruída por Antíoco II (261-246 AC.) e chamada Laodicéia
em homenagem à sua esposa.
Um grande número de judeus foi fixado ali por Antíoco III (233-
187 AC).
Em 190 AC. caiu nas mãos dos romanos que a entregaram a
Eumenes, rei de Pérgamo.
Em 133 AC. Anexada a Roma.
Nesta época a cidade floresce.
Cícero fazia-lhe a corte e escreveu muitas de suas cartas em
Laodicéia.
Em 60 AC. Foi destruída por um terremoto, entretanto, a cidade
era tão rica que os seus habitantes a reconstruíram às suas
próprias custas sem o costumeiro subsídio imperial.
Em 1.071 foi tomada pelos Seldjúcidas.
Em 1.119 foi recuperada por cristãos sob João Cmneno.
Caiu outra vez nas mãos dos turcos.
A cidade acabou em ruínas e se encontra hoje sem habitantes
algum.
Apocalipse – Esboços de Estudos 93
Ruínas de três grandes teatros, o aqueduto e o curso de seu povo
ainda visível.
e. Religião
O deus da Frígia “Men Karou” era deus original da região. Um
mercado era mantido sob a sua proteção que atraía muita gente
para fins comerciais.
A escola de medicina de Laodicéia era dirigida em conexão com
o templo do deus.
Uma forma helenizada do velho deus nativo era adorado ali como
Zeus.
Nos tempos de Roma, Laodicéia tornou-se um centro sa religião
imperial.
Recebeu a reitoria do templo sob Comodo (180-192 AD.)
Encontram-se muitas moedas e alianças, mostrando relações
religiosas com a maior parte das cidades vizinhas.
f. Cristianismo
A Igreja de Laodicéia foi provavelmente fundada por
companheiros de Paulo, enquanto o apóstolo trabalhava em
Éfeso.
Paulo em sua carta à vizinha Colossos expressa grande interesse
e referência à igreja de Laodicéia e também Hierápolis. (Col.
2:1; 4:13, 15).
Uma carta foi enviada por Paulo a Laodicéia. (Col. 4:16)
Paulo pediu que sua carta aos Colossenses fosse lida em
Laodicéia (Col. 4:16).
A primitiva igreja de Laodicéia gozava proeminência e
importância.
Sagaris, seu bispo, foi martirizado em 166 AD.
Apocalipse – Esboços de Estudos 94
Numerosos concílios da igreja foram ali realizados, entre eles o
importante concílio de 364 AD. No qual havia trinta e dois
bispos presentes.
A igreja desapareceu completamente através do tempo.
4. A fraqueza de Laodicéia
(1) Uma igreja com pretensão e forma mas sem zelo e fervor.
“A mensagem laodiceana aplica-se ao povo de Deus que professa crer
na verdade presente. A maior parte, são professos mornos, tendo o nome
mas faltando-lhes o zelo... Professam amar a verdade, todavia são
Apocalipse – Esboços de Estudos 96
deficientes no fervor e no devotamento cristãos. Não ousam desistir
inteiramente e correr o risco dos incrédulos; não se acham, entretanto,
dispostos a morrer para o próprio eu e seguir exatamente os princípios de
sua fé...
“Nem são desinteressados nem egoisticamnete obstinados. Não se
empenham inteiramente e de coração na obra de Deus, identificando-se com
seus interesses; mas se mantêm afastados e estão prontos a deixar seus
postos quando os interesses mundanos pessoais o exijam. Careçam da obra
interior da graça no coração” – 1 TS., pp. 476, 477.
BIBLIOGRAFIA
f. Mar de vidro - Apoc. 4:6; 15:2; Ezeq. 1:22; 28:14; Êx. 24:10
g. Quatro criaturas viventes - Apoc. 4:6-9
A tradução que aparece na versão inglesa do rei Tiago
„quatro bestas‟ é uma das mais infelizes em toda a Bíblia.
O termo grego „zoa‟ significa „ser vivente‟.
Tradução de Knox: “E no centro, onde o trono estava, ao
redor desse trono estavam quatro figuras viventes, que
tinham olhos em todos os lugares para ver para frente e para
trás.”
Revised Standard Version: “E ao redor do trono, de cada
lado do trono, estão quatro criaturas viventes, cheias de
olhos na frente e atrás.”
Tradução de Weymouth: “E ao redor, acima do trono, entre
eles e os anciãos estavam quatro criaturas viventes, cheias
de olhos na frente e atrás.”
Apocalipse – Esboços de Estudos 112
(1) Em número de – quatro
(a) Quatro – universalidade, número que tudo inclui:
Apoc. 7:1; Ezeq. 7:2; Mat. 24:31; Mar. 13:27
(2) Sua localização – nos quatro lados do trono
(3) Sua aparência
(a) Olhos em todos os lugares
(b) Natureza quádrupla
1) Primeiro, semelhante a um leão.
2) Segundo, semelhante a um bezerro.
3) Terceiro, semelhante a um homem.
4) Quarto, semelhante a uma águia.
(c) Seis asas.
(4) Sua adoração de Deus.
(a) Dão glória, honra e ações de graças a Deus.
(5) Sua relação com outros caracteres bíblicos
(a) Serafim
1) Acima de Deus assentado no Seu trono - Isa. 6:1,2
2) Tem seis asas Isa. 6:2
3) Exclamam „Santo, Santo, Santo‟ - Isa. 6:3
(b) Querubim
1) Em número de quatro - Ezeq. 10:9, 10
2) Em presença do trono - Ezeq. 10:1; I Sam. 4:4
3) Tem quatro asas - Ezeq. 10:5, 12, 21
4) Cheio de olhos - Ezeq. 10:12
5) Tinham quatro rostos Ezeq. 10:14, 21, 22
(c) As criaturas viventes de Ezequiel 1
1) Em número de quatro - Ezeq. 1:5
2) Diante do trono - 1:22, 26-28
3) Tinham quatro asas - 1:6
4) Tinham quatro rostos - 1:6, 10
a) Semelhantes a um homem
b) O lado direito semelhante a um leão
Apocalipse – Esboços de Estudos 113
c) O lado esquerdo semelhante a um boi
d) Semelhante a uma águia.
(d) Os carros de Zacarias
1) Em número de quatro - Zac. 6:1
2) Espíritos dos céus - 6:5
3) Em pé diante de Deus - 6:5
4) Cavalos de quatro cores
a) Vermelho - Zac. 6:2
b) Preto - 6:2
c) Branco - 6:3
d) Grisalho 6:3
5) Os carros de Deus são anjos - Sal. 68:17
“Jesus então usou vestes preciosas. ... Quando ficou completamente
ataviado, achou-Se rodeado pelos anjos, e em um carro chamejante passou
para dentro do segundo véu.” – PE., 251.
(e) O cavaleiro de Zacarias
1) Montado num cavalo vermelho - Zac. 1:8
2) Outros cavaleiros
Tradução de Moffat: “E atrás dele cavaleiros em cavalos
que eram castanhos, pretos, avermelhados e brancos.”
(a) Querubim
1) Idêntico às criaturas viventes - Ezeq. 10:15, 20; 1:5, 10
2) Deus habita entre os querubins I Sam. 4:4; II Sam. 6:2; Sal.
99:1
3) Lúcifer foi querubim ungido - Ezeq. 28:14, 16.
4) Gabriel agora ocupa a primitiva posição de Lúcifer:
DTN., 780, 693, 234.
a) Está na presença de Deus - Luc. 1:19
b) Enviado aos servos de Deus - Dan. 8:16; 9:21; Luc. 1:19, 26
c) Enviado para combater os poderes de Satanás: PR., 571, 572
5) Guarda o caminho da árvore da vida - Gên. 3:24
6) A glória de Deus se retira do querubim ao caírem os juízos
finais - Ezeq. 9:3; 10:4.
7) No tempo do juízo brasas de fogo são tomadas dentre os
querubins e espalhadas - Ezeq. 10:2,6,7.
8) O sonido das asas dos querubins como a voz de Deus Ezeq.
10:5.
9) Um forma de mão de homem sob as asas do querubim Ezeq.
10:8.
Apocalipse – Esboços de Estudos 116
10) Quatro rodas, uma com cada querubim Ezeq. 10:9
a) Rodas cor de berilo - Ezeq. 10:9
b) Uma roda no meio de outra roda - Ezeq. 10:10
c) Não se viravam ao andar - Ezeq. 10:11.
d) As rodas são cheias de olhos - Ezeq. 10:12.
e) Uma voz chama as rodas Ezeq. 10:13.
f) As rodas se movem com os querubins - 10:16, 19.
g) O espírito das criaturas viventes está nas rodas: Ezeq. 10:17
11) A glória de Deus levanta-se do limiar da entrada e pára de
novo sobre os querubins - Ezeq. 10:18.
12) Os querubins levantam-se da terra e postam-se à porta do lado
oriental da casa de Deus - Ezeq. 10:19.
d. O livro do destino
Embora não tenha sido dado nenhum nome ao livro que está
nas mãos dAquele que Se assenta sobre o trono, a natureza
dele é clara. É o grande livro do destino, o livro que, aberto,
revelará a sorte do mundo e de todos os que já o habitaram.
Este livro tem que ver com condenação – com a condenação
daqueles que matam a Cristo, e de todos os que rejeitam a Sua
graça salvadora. Ele tem que ver com redenção e salvação – a
salvação de todos os que aceitam a Jesus como o Cordeiro de
Apocalipse – Esboços de Estudos 124
Deus. Aquele que abre este livro é tanto o que castiga como o
que redime; Ele é o Leão e o Cordeiro, Aquele cujo poder é
salvar e cujo direito é condenar. Este é Aquele que tem em Sua
mão o título deste mundo, que possui o direito de dá-lo a quem
quiser. Somente Cristo tem este poder, e somente Cristo pode
abrir este livro do destino.
“... Ao ser criado, foi Adão posto no domínio da Terra. Mas, cedendo à
tentação, foi levado sob o poder de Satanás. ... Quando o homem se tornou
cativo de Satanás, o domínio que exercera passou para o seu vencedor.
Assim Satanás se tornou o „deus deste século‟. II Cor. 4:4. Ele usurpou
aquele domínio sobre a Terra, que originalmente fora dado a Adão. Cristo,
porém, pagando pelo Seu sacrifício a pena do pecado, não somente remiria
o homem mas restabeleceria o domínio que ele perdera. Tudo que foi
perdido pelo primeiro Adão será restaurado pelo segundo. Diz o profeta: „E a
Ti, ó Torre do rebanho, monte da filha de Sião, a Ti virá; sim, a Ti virá o
primeiro domínio.‟ Miq. 4:8. E o apóstolo Paulo aponta para a „redenção da
possessão de Deus‟. Efés. 1:14. ...
“Mas Deus dera o Seu amado Filho - igual a Ele mesmo, a fim de
suportar a pena da transgressão, e assim proveu um caminho pelo qual
pudessem ser restabelecidos ao Seu favor, e de novo trazidos ao seu lar
edênico. Cristo empreendeu redimir o homem, e livrar o mundo das garras
de Satanás.” – PP., pp. 67, 69.
“Quando Satanás declarou a Cristo: O reino e a glória do mundo me
foram entregues, e dou-os a quem quero, disse o que só em parte era
verdade, e disse-o para servir a seu intuito de enganar. O domínio dele,
arrebatara-o de Adão, mas este era o representante do Criador. Não era,
pois, um governador independente. A Terra pertence a Deus, e Ele confiou
ao Filho todas as coisas. Adão devia reinar em sujeição a Cristo. Ao
atraiçoar Adão sua soberania, entregando-a às mãos de Satanás, Cristo
permaneceu ainda, de direito, o Rei.” – DTN., 129.
3. Abertura do livro
a. Jesus toma o livro da mão direita do Pai - Apoc. 5:7
b. Universal aclamação do Cordeiro
(1) Os anciãos e as criaturas viventes - vv. 8-10
(a) Salvas de incenso, as orações dos santos
PE., 32, 256; LS., 100; PP., 379, 380
“Entre os querubins estava um incensário de ouro e, ao as orações dos
santos, oferecidas pela fé, chegarem a Jesus; e, ao apresentá-las Ele ao
Pai, uma nuvem de fragrância se elevava do incenso semelhante a fumo de
muitas cores... Ao ascender o fumo ao Pai, glória mui excelente provinda do
trono vinha a Jesus e, dEle era derramada sobre aqueles cujas orações se
tinham elevado como fragrante incenso.” – PE., 252
(b) Cântico de redenção
(2) Os anjos ao redor do trono - Apoc. 5:11
(a) Digno é o Cordeiro - v.12; Fil. 2:5-11; Sal. 2:7-9; Ezeq.
21:27
(3) Toda criatura - Apoc. 5:13.
Apocalipse – Esboços de Estudos 127
c. As ocasiões das antífonas de louvor
(1) Ao ocupar Cristo o Seu trono sacerdotal após a
ressurreição.
“Chegara agora a ocasião de o Universo celestial receber o seu Rei. ...
”Todo o Céu estava esperando para saudar o Salvador à Sua chegada
às cortes celestiais. Ao ascender, abriu Ele o caminho, e a multidão de
cativos libertos à Sua ressurreição O seguiu. A hoste celestial, com brados
de alegria e aclamações de louvor e cântico celestial, tomava parte na
jubilosa comitiva. ...
“Então se abrem de par em par as portas da cidade de Deus, e a
angélica multidão entra por elas, enquanto a música prorrompe em
arrebatadora melodia. ...
“Ali está o trono, e ao seu redor, o arco-íris da promessa. Ali estão
querubins e serafins. Os comandantes das hostes celestiais, os filhos de
Deus, os representantes dos mundos não caídos, acham-se congregados. O
conselho celestial, perante o qual Lúcifer acusara a Deus e a Seu Filho, os
representantes daqueles reinos imaculados sobre os quais Satanás pensara
estabelecer seu domínio - todos ali estão para dar as boas-vindas ao
Redentor. Estão ansiosos por celebrar-Lhe o triunfo e glorificar seu Rei. ...
“Com inexprimível alegria, governadores, principados e potestades
reconhecem a supremacia do Príncipe da Vida. A hoste dos anjos prostra-se
perante Ele, ao passo que enche todas as cortes celestiais a alegre
aclamação: „Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e
riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças‟ Apoc.
5:12. ...
“Hinos de triunfo misturam-se com a música das harpas angélicas, de
maneira que o Céu parece transbordar de júbilo e louvor. O amor venceu.
Achou-se a perdida. O Céu ressoa com altissonantes vozes que proclamam:
„Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de
graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.‟ Apoc. 5:13.” – DTN.,
pp. 832-835.
“... Agora não está „no trono de Sua glória‟; o reino de glória ainda não
foi inaugurado. Só depois que termine a Sua obra como mediador, Lhe dará
Deus „o trono de Davi, Seu pai‟, reino que „não terá fim‟. Luc. 1:32 e 33.
Como sacerdote, Cristo está agora assentado com o Pai em Seu trono
(Apoc. 3:21).” – GC., 416.
Apocalipse – Esboços de Estudos 128
(2) Na primeira coroação de Cristo após Seu segundo advento
“O Filho de Deus redimiu a falta e a queda do homem; e agora, pela
obra da expiação, Adão é reintegrado em seu primeiro domínio.
“Em arrebatamento de alegria, contempla as árvores que já foram o
seu deleite - as mesmas árvores cujo fruto ele próprio colhera nos dias de
sua inocência e alegria. Vê as videiras que sua própria mão tratara, as
mesmas flores que com tanto prazer cuidara. Seu espírito apreende a
realidade daquela cena; ele compreende que isso é na verdade o Éden
restaurado, mais lindo agora do que quando fora dele banido. O Salvador o
leva à árvore da vida, apanha o fruto glorioso e manda-o comer. Olha em
redor de si e contempla uma multidão de sua família resgatada, no Paraíso
de Deus. Lança então sua brilhante coroa aos pés de Jesus e, caindo a Seu
peito, abraça o Redentor. Dedilha a harpa de ouro, e pelas abóbadas do céu
ecoa o cântico triunfante: Digno, digno, „digno é o Cordeiro‟ (Apoc. 5:12) „que
foi morto e reviveu!‟ Apoc. 2:8. A família de Adão associa-se ao cântico e
lança as suas coroas aos pés do Salvador, inclinando-se perante Ele em
adoração.” – GC., pp. 647, 648.
(2) Ezequiel
“Ezequiel, o melancólico profeta do exílio na terra dos caldeus, foi
agraciado com uma visão que lhe ensinou a mesma lição de fé no Deus
Todo-Poderoso de Israel. Algumas das rodas de aparência estranha,
girando umas dentro das outras, pareciam movidas por criaturas viventes. E
acima de tudo isto havia uma semelhança de trono, como duma safira; e
sobre a semelhança do trono havia como que a semelhança de um homem
no alto sobre ele. ...
“O complexo de rodas visto por Ezequiel, era uma combinação tão
complicada que à primeira vista lhe pareceu uma verdadeira confusão. Mas
quando se moviam, havia nelas a mais admirável ordem e perfeita harmonia.
Essas rodas eram impelidas por criaturas celestiais, e acima de todo aquele
conjunto estava assentado sobre um trono de safira o Deus eterno.
“Esta visão foi dada a Ezequiel num tempo em que seu espírito se
achava abatido por tristes pressentimentos. Via desolada a terra de seus
pais. A cidade outrora tão populosa estava despovoada. A voz de alegria e
o cântico de louvor ali não eram mais ouvidos. O profeta mesmo é peregrino
em terra estranha, onde imperavam, supremas, a desmedida ambição e a
selvagem crueldade. As injustiças e tiranias que era obrigado a presenciar,
contristavam-lhe a alma e de dia e de noite se queixava amargamente. Mas
os símbolos gloriosos que lhe foram apresentados junto ao rio Quebar,
revelaram-lhe um poder muito superior ao dos dominadores terrestres.
Acima do orgulho e crueldade dos reis da Assíria e babilônia, estava
entronizado um Deus de misericórdia e verdade.
“Aquele complexo de rodas que ao profeta se afigurava uma
enextricável confusão, era governado por mão onipotente. O Espírito de
Deus, que lhe fora mostrado movendo e dirigindo aquelas rodas, convertia
aquela confusão em harmonia; do mesmo modo o mundo inteiro se acha
sob o Seu domínio. Miríades de entes celestiais estão prontos para sobre a
Apocalipse – Esboços de Estudos 147
Sua palavra dominar o poder e os planos dos homens maus, e fazer tudo
redundar em benefício dos fiéis servos de Deus.” – 2 TS., 349-351
(3) Zacarias
“Zacarias teve uma série de visões referentes à obra de Deus na Terra.
Essas mensagens, dadas na forma de parábolas e símbolos, vieram num
tempo de grande incerteza e ansiedade, e foram de peculiar significação
para os homens que estavam avançando em nome do Deus de Israel.
Parecia aos líderes como se a permissão dada aos judeus para reconstruir
estivesse prestes a sofrer impedimento; o futuro parecia muito negro. Deus
viu que Seu povo estava em necessidade de ser sustido e animado por uma
revelação de Sua infinita compaixão e amor.” – PR., 580.
b. O cavalo branco
(1) Branco, a cor da justiça. Isa. 1:18; Sal. 51:7; Apoc. 7:14;
19:8.
(2) Branco, cor da vitória. Apoc. 19:14.
O branco entre os romanos não era apenas a cor da pureza
e inocência, mas também a cor da vitória. Júlio César, na
ocasião do seu grande triunfo, conforme “Dio Cassius”,
estava num carro puxado por quatro cavalos brancos. Um
cavaleiro em cavalo branco era considerado no Oriente
símbolo de um herói conquistador.
“O branco era a cor universal especialmente num dia de
triunfo.” – W.M. Ramsey, The Letters to the Seven
Churches of Asia, 386.
Juvenal deixou a seguinte inscrição de uma procissão
romana em que o pretor era escoltado triunfante para um
circo:
c. O companheiro - Hades
Tradução de Weymouth: “E o hades vinha junto dele.”
Tradução de Knox: “E o inferno seguia seu reino enfreado.”
Twentieth Century New Testament: “E o senhor do lugar da
morte estava montado atrás dele.”
Apocalipse – Esboços de Estudos 165
d. Poder para matar - Apoc. 6:8 ; Ezeq. 14:21, 9:6
Tradução de Knox: “Foi-lhe permitido exercer sua vontade nos
quatro quadrantes da terra, matar os homens pela espada, pela
fome, por pragas e por meio de animais selvagens que
vagueiam pela terra.”
Revised Standard Version: “Para matar com a espada e com
fome e com pestilência e por meio dos animais selvagens da
terra.”
Tradução de Moffat: “Para matar os homens com espada e
fome e praga e por animais selvagens da terra.”
Tradução de Weymouth: “Para matar com espada ou com
fome ou pestilência ou por meios que são de animais selvagens
da terra.”
Este quadro aqui é um dos juízos de Deus. O paralelo com
Ezeq. 14:21 é claro: “...eu envio os meus quatro juízos severos,
a espada, e a fome, e o animal feroz, e a peste, contra
Jerusalém, para separar dela homens e animais.” Isto é morte
através dos juízos de Deus, morte por ordem de Deus, morte
aos que rejeitam a graça de Deus. Isto é morte aos ímpios,
morte em que foi dada ordem explícita de que os justos não
deveriam ser danificados: “Matai velhos, mancebos, e virgens,
e meninos, e mulheres até exterminá-los; mas a todo o homem
que tiver o sinal não vos chegueis.” Ezeq. 9:6 “...e não
danifiqueis o azeite e o vinho.” Apoc. 6:6. Esta morte é a
sentença que pelo decreto divino sobrevém a todos aqueles que
são afinal impenitentes, a sentença que sobreveio a Jerusalém
antiga, e tem sido mandada aos homens e nações através dos
anos, ao encher-se o copo de sua iniqüidade, ao serem pesados
na balança e achados em falta, e que sobrevirá a todo o mundo
justamente antes de Cristo voltar para reinar. A Ezequiel e a
João foram dados quadros paralelos destas cenas solenes.
Apocalipse – Esboços de Estudos 166
“ „E aos outros disse, ouvindo eu: Passai pela cidade após ele, e feri:
não poupe o vosso olho, nem vos compadeçais.‟...
“Há porém, limites até para a longanimidade de Deus, e muitos estão
ultrapassando tais limites. Sobrepujaram os limites da graça, e portanto
Deus deve intervir e reivindicar sua honra.
“Disse o Senhor acerca dos amorreus: - „E a quarta geração tornará
para cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia.‟
Posto que esta nação se salientasse por sua idolatria e corrupção, não havia
contudo enchido a taça de sua iniqüidade, e Deus não queria dar a ordem
para sua destruição completa. O povo deveria ver o poder divino
manifestado de maneira assinalada, para que ficasse sem desculpa. O
compassivo Salvador desejava suportar-lhes a iniqüidade até a quarta
geração. Então, se não visse mudança para melhor, seus juízos cairiam
sobre eles.
“Nossa maneira de proceder determinará se receberemos o selo do
Deus vivo, ou seremos abatidos pelas armas destruidoras. Já algumas gotas
da ira de Deus caíram sobre a terra; quando, porém, as sete últimas pragas
forem derramadas sem mistura no cálice de sua indignação, então para
sempre será demasiado tarde para arrependimento.” – 2 TS., 62, 63, 67
“Vi então que Jesus não abandonaria o lugar santíssimo sem que cada
caso fosse decidido, ou para a salvação ou para a destruição; e que a ira de
Deus não poderia manifestar-se sem que Jesus concluísse Sua obra no
lugar santíssimo, depusesse Seus atavios sacerdotais, e Se vestisse com
vestes de vingança. Então Jesus sairá de entre o Pai e os homens, e Deus
não mais silenciará, mas derramará Sua ira sobre aqueles que rejeitaram
Sua verdade. ...
“Foi-me mostrada então uma multidão que ululava em agonia. Em suas
vestes estava escrito em grandes letras: "Pesado foste na balança e foste
achado em falta." Dan. 5:27.” – PE., 36, 37.
“A descrição do dia de Deus nos é dada através de João o revelador.
Lamentos de miríades de aterrorizados caíram nos ouvidos de João. Porque
é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir? Até o apóstolo
estava atemorizado e oprimido. ...
“Aqueles que vencem o mundo, a carne e o diabo, serão os
favorecidos que receberão o selo do Deus vivo. Aqueles cujas mãos não são
limpas, cujos corações não estão puros, não terão o selo do Deus vivo. ...
Apocalipse – Esboços de Estudos 167
“Este selamento dos servos de Deus é o mesmo que foi mostrado a
Ezequiel em visão, João também foi testemunha desta mais assustadora
revelação. ... Pragas, pestilência, fome e morte foram-lhe mostradas
executando sua terrível missão.
“O mesmo anjo que visitou Sodoma está fazendo soar a nota de
advertência, escapa por tua vida. ...
“Os membros da igreja cristã serão pesados individualmente, e se o
seu caráter moral e o seu estado espiritual não corresponderem aos
benefícios e às bênçãos que lhes foram conferidos, serão achados em falta.”
– TM., 444-446, 450.
“Já os juízos de Deus estão espalhados na terra, como se vê nas
tempestades, nos terremotos, nos perigos em terra e mar. O grande EU
SOU está falando àqueles que lhe anulam a lei. Quando a ira de Deus se
derramar sobre a terra, quem estará então em condições de subsistir? ...
“O Senhor comissiona seus mensageiros, os homens que têm as
armas destruidoras nas mãos: Passai pela cidade após ele, e feri; não poupe
o vosso olho, nem vos compadeçais. ...
“Cristo no monte das Oliveiras enumerou os espantosos juízos que
precederiam sua segunda vinda: E ouvireis de guerras e rumores de guerra,
se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes,
pestes e terremotos em vários lugares. Mas todas estas coisas são o
princípio de dores. Embora estas profecias tivessem um cumprimento parcial
na destruição de Jerusalém, tem uma aplicação muito mais direta aos
últimos dias.
“João foi também testemunha das terríveis cenas que ocorrerão como
sinais da vinda de Cristo. ... Viu abertas as taças da ira de Deus, e
pestilências, fome e morte vindas sobre os habitantes da Terra.” – E.G.
White, R & H, 11-1-1887.
(2) No Futuro
(a) O céu desaparece como um rolo - Apoc. 6:14; Isa. 34:4; 3:13;
Heb. 12:26; Joel 3:16; II Ped. 3:10; Mat. 24:29; Luc. 21:26
“As potestades do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o
Sol, a Lua e as estrelas se moverão em seus lugares. Não passarão, mas
serão abalados pela voz de Deus.
“Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera
abriu-se e recuou” – VE., 111.
“Foi à meia-noite que Deus preferiu livrar o Seu povo. Estando os
ímpios a fazer zombarias em redor deles, subitamente apareceu o Sol,
resplandecendo em sua força e a Lua ficou imóvel. ... Sinais e maravilhas
seguiam-se em rápida sucessão. Tudo parecia desviado de seu curso
natural. ...
“O céu abria-se e fechava-se, e estava em comoção.” – PE., 285.
Apocalipse – Esboços de Estudos 175
(b) Montes e ilhas movidas dos seus lugares - Apoc. 6:14;
16:20; Jer. 4:24; Ezeq. 38:20; Sal. 46:2, 3; Isa. 24:1, 19, 20
“As montanhas agitam-se como a cana ao vento, e rochas irregulares
são espalhadas por todos os lados. Há um estrondo como de uma
tempestade a sobrevir. O mar é açoitado com fúria. Ouve-se o sibilar do
furacão, semelhante à voz de demônios na missão de destruir. A Terra
inteira se levanta, dilatando-se como as ondas do mar. Sua superfície está a
quebrar-se. Seu próprio fundamento parece ceder. Cadeias de montanhas
estão a revolver-se. Desaparecem ilhas habitadas. Os portos marítimos que,
pela iniqüidade, se tornaram como Sodoma, são tragados pelas águas
enfurecidas.” – GC., 637.
(b) Selados pelo Espírito Santo - Ef. 4:30; 1:13, 14; AA., 30
“... Os que receberam o puro sinal da verdade, neles gravado pelo
poder do Espírito Santo, representado pelo sinal feito pelo homem vestido de
linho, são os que suspiram e gemem por todas as abominações que se
cometem „na igreja‟”. – 1 TS., 336
“Nós também o sabemos muito bem, que houve uma herança perdida
e extraviada por milhares de anos, e que por todo este tempo os herdeiros
verdadeiros estiveram desapossados dela e não tiveram uma posse efetiva.
O livro selado, o titulo desta hipoteca, deste direito perdido, está nas mãos
de Deus e, estranhos e intrusos a têm invadido e aviltado. E desde os dias
de Adão até agora, aqueles títulos têm estado nas mãos de Todo-poderoso,
sem ninguém para tomá-las ou desapossar os estranhos.
“ „Sete selos‟ estão sobre este livro e é um indício de quão completos
foram aqueles laços de perdição que durante todo esse tempo impediram à
Apocalipse – Esboços de Estudos 195
semente de Adão possuir a herança que Lhe é própria. Os bens originais
perdeu-os o homem totalmente sem que houvesse um Remidor ...
"O pecado não pode viciar qualquer dos direitos de Deus. A posse de
Satanás e uma mera usurpação, permitida por algum tempo, mas de
maneira alguma em detrimento da propriedade do Todo-Poderoso. O direito
real ainda continua na mão de Deus, até que o Remidor adequado venha
redimi-lo, pagar o preço, e expulsar o estranho e sua semente. ...
"João sabia pelo Espírito que nele estava, o que, significava aquele
livro. ... Aquele livro, fechado e relegado, é a desgraça e o luto da igreja.
Quer dizer una herança não redimida – os filhos ainda desapossados de sua
possessão adquirida. O livro aberto, entretanto é o gozo e a glória da Igreja.
É a garantia de sua reintegração naquilo que Adão perdeu – a recuperarão
de tudo aquilo de que esteve há tanto tempo cruelmente privada por causa
do pecado. ...
"Jesus é o Leão, o renovo de Judá ... Ele pagou o preço da redenção
da herança perdida. É o verdadeiro Remidor que, tendo há muito triunfado, e
sido aceito, provar-se-á também pronto e digno para completar Sua obra, em
resgatar aqueles títulos a longo prazo da propriedade perdida....
“Abertura dos selos, é um ato de poder - uma bravura militar – uma
sortida poderosa para apossar-se de um reino. E ao se quebrar um a um,
irrompe Aquele que ataca com ferocidade os inimigos e os usurpadores que
ocupam a terra....
"João ouve a retumbante antífona propagando-se sublime por todo o
céu: 'Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto,
e com o Teu sangue nos remiste para Deus‟ ... Não houve coração
santificado que não se movesse, nem língua santificada que não elevasse
seu cântico.
“Agora tomar toda esta pompa sagrada e penetrante adoração
universal, como um simples prêmio a uns poucos capítulos do esboço da
história da igreja neste mundo, obscuros e geralmente incompreensíveis,
confesso-vos, não considerai como blasfêmia. ... Tenho por isto que
considerar este ato do Cordeiro, ... como compreendendo a cúpula e a mais
elevada consumação dos maiores fatos de nossa fé ...
“E reinaremos sobre a terra. ‟Porque se expressa assim Ele próprio,
exatamente a esta altura? Porque este ato tomar o livro era o penhor e a
prova de que Ele agora estava completamente investido e pronto para
redimir a herança, tornar com efeito as benditas promessas, de que „os
Apocalipse – Esboços de Estudos 196
mansos herdarão a terra‟, e que o „reino, e o domínio, e a majestade dos
reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do altíssimo.”
J.A. Seiss, The Apocalypse, v.I, 272-291.
BIBLIOGRAFIA
Andreasen, M.L., "The Mystery of the Seven Seals”, ST, April, 8, 1941, 8
______, "When Religion Was a Racket, 15-4-1941, 8 ST
Barnes, Albert, Notes on the Book of Revelation, l30 - 220
Bollman, Calvin P., “Opening of the First Three of the Seven
Seals, R&H, 29-3-1928, 12
______, "The Book with Seven Seals”, R&H, 22-3-1928, 10
______, "The Fourth and Fifth Seals Opened”, R&H, 5-4-1928, 10
______, "The Sealing Message”, R&H, 19- 4-1928, 7
______, 'The Sixth Seal” R&H, 12-4-1928, 7
______, "The Throne of God and the Four Beasts, R&H, l5-3-1928,12
______, "What Constitutes the Seal?", R&H, 26-4-1928, 6
Bourdeau, D.T. , "Rev. 7:1-14", R&H, 23-4-1889, 258
Bunch, Taylor G., "Behold the Lamb of God, ST, 23-7-1946, 6
______, "Cherubim and Seraphim”, ST, 2-7-1946, 10
______, “God‟s Councilors”, ST, 11-6-1946, 10
______, "Heaven‟s Throne Room” ST, 1-3-1927, 11
______, "On The Sea of Glass”, ST, 8-3-1927,11
______, "Sealed by the Spirit”, 31-3-1942, 12
______ , Studies in the Revelation, 82-123
______ , “The Angels Holding the Demons is of War”, ST, 19-4-1927, 8
______, "The Black and the Pale Apocalyptic Horse” ST, 5-4-1927,11
______, "The Breaking of the Seven Seals", ST, 15-3-1927, 8
_____, "The Breaking of the Sixth and Seventh Seals, ST, 12-4-1927, 13
______, "The Four Horsemen of the Apocalypse”, ST, 22-31927,13
______, "The 144.000”, ST, 3-51927, 11
______, "The Outward Sign of a Godly Character”, ST, 7-4-1942, 12
______, "The Rainbow Round the Throne”, ST, 4-6-1946, 10
______ , “The Scroll With Seven Seals”, ST, 16-7-1946, 6
Apocalipse – Esboços de Estudos 197
______, "The Sea of Glass”, ST, 25-6- 1946; 10
______, "The Song of Creation”, ST, 9-7-1946, 6
______, "The Song of Saved”, ST, 30-7-1946, 6
______, "The Sounding of the Seven Trumpets”, ST, 17-5-1927, 10
______, The Vision of the Throne”, ST, 28-5-1946, 4
Butler, S.M., The Seven Seals,” R&H, 29-3-1917, 7
Cranson, S.T., "The Remnant, or 144.000”, R&H, 29-3-19171 7
Cumming, John, Apocalyptic Sketches, Second Series, 1853, 469-511
Dalrymple, Gwynne, “A Vision of the Throne”, ST, 1-9-1942, 8
______, "Earthquake Announces Christ‟s Coming”, ST, 6-10-1942, 8
______, "Opening of the Seven Seals”, ST, 8-9-1942, 8
______, “The Church Starts to Persecute”, ST, 29-9-1942, 8
______, "The Church Turns Black”, ST, 22-9-1942, 8
______, "The Four Horsemen of the Apocalypse”, ST, 15-9-1942, 8
______, "The Number of the Saved”, ST 20-10-l942, 8
______, "The Seal of the Living God”, ST, 13-10-1942, 8
Elliot E B., Horae Apocalypticae, 82-319
Everts, E., “The Seventh Seal”, R&H, 15-1-1857, 85
Exell, Joseph, The Biblical Illustrator, 274-393
French, T.M., “Dogs of War Held”, R&H, 20-6-1935, 10
______, "From Purity of Faith to Gross Apostasy”, R&H, 30-5-1935, 6
______, "Heralds of the Coming Morn”, R&H, 13-6-1935, 3
______, "The 144.000 Sealed Under the Sixth Seal”, R&H, 4-7-1935, 4
______, "The Sealing Work, R&H, 27-6-1935, 9
______, "The Souls Under the Altar”, R&H, 6-6-1935, 14
______, "Who Are The Twenty-four Elders”, R&-H, 16-5-1935, 7
Garratt, Samuel, A Commentary on the Revelation of St. John, 55-85
Geissinger, James Allen, Heart Problems and World Issues, 99-125
Haskell, Stephen N., “The Sealing Message”, R&H, 4-12-1900, 771
______, The Story of the Seer of Patmos, 92-141
Haynes, Carlyle B., “Christianity and Paganism Amalgamate”, ST, 8-3-
1938, 6
______, "Counterfeiting the Gospel”, ST, 15-3-1938, 6
______, "First of the Four Horsemen”, ST, 22-2-1938, 6
Apocalipse – Esboços de Estudos 198
______, “On The Verge of World-Shaking-Events, ST, 19-4-1938, 6
______, "Peace Taken from the Earth”, ST, 1-3-1938, 6
______, "The Fifth Seal Opened”, ST, 5-4-1938, 6
______, “The Great Seal of Jehovah”, ST, 10-5-1938, 6
______, "The Midnight of the World”, ST, 22-3-1938, 6
______, "The most Sublime Event in Human History”, ST, 24-5-1938, 6
______, "The Mystery of the Seven Seals, ST, 8-2-1938, 6
______, "The Persecution of the Saints”, ST, 29-3-1938, 6
______, "The Re-enthronement of God‟s Truth”, ST, 12-4-1938, 6
______, "The Sealing Work”, R&,H, 11-8-1929, 3; 22-8-1929, 6; 29-8-
1929, 7; 5-9-1929, 4; 12-9-1929, 8; 19-9-1929, 7; 26-9-1929, 6
______, “The Seal of the Living God”, ST, 3-5-1938, 6
______, “Things of the Future”, ST, 15-2-1938, 6
Hendriksen, W., More than Conquerors, 99-138
Johnson, O.A., “The Seal of Rev. 7 Not the Holy Spirit”, R&H, 1-3-1887,
130
Keough, George, "The Panorama of the Ages", M. Set. 1933, 18
Lenski, R. C. H., The Interpretation of St. John’s Revelation, 166-265
Lockert, A.J., “Silence in Heaven”, R&H, 12-4-1945, 10
Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 51-192
Loughborough, J.N., Questions on the Sealing Message
______, "The One Hundred an Forty-four Thousand”, R&H, 14, 21-6-
1906, 8
McKay, Donald W., "The Coming of the Lord”, ST, 29-9-1936, 13
______, The Four Horsemen”, ST, 1-9-1936, 11
______, "The Rider of the Black Horse”, ST, 15-9-1936, 3
______, "The Rider of the Pale Horse”, ST, 22-9-1936, 3
______, "The Vision of the Red Horse”, ST, 8-9-1936, 3
Polhamus, William Robert, The Unveiling of Jesus Christ, 65-79
Ramsey, James B., The Spiritual Kingdom, 223-349
Reed, Lucas Albert, “That Book Discloses Earth‟s Destiny”, ST, 16-7-
1929, 13
______, "The Exaltation of the Redeemed”, ST, 2-7-1929, 13
______, "The Living Creatures and the Elders”, ST, 4-6-1929, 13
Apocalipse – Esboços de Estudos 199
______, "The Meaning of the Seals”, ST, 6-8-1929, 13
______, "The Opening of the Seven Seals”, ST, 23-7-1929, 13
______, "The One on the Midst of the Throne”, ST, 11-6-1929, 13
______, "The One on the Throne, ST, 21-5-1929, 13
______, "The Sealing Work”, ST, 13-8-1929,13
______, "The View Through the Open Door”, ST, 7-5-1929, 13
______, "Who is Worthy to Open the Book?”, ST, 9-7-1929, 13
Rossetti, Christina G., The Face of the Deep, 146-242
Saunders, E.B., "Who Are the 144.000?,” R&H, 10-2-1859, 91
Scott, C. Anderson, Revelation, 159-198
Seiss, J.A., The Apocalypse, I, 204-453
Smith, Adolphus, “144.000”, R&H, 21-1-1868, 86
Smith, Justin A., Commentary on the Revelation, 75-144
Smith, Uriah, Daniel and the Revelation, 407-471
______, "The Little Season of Rev. 6:11”, R&H, 23-12-1873, 9
______“The Souls Under the Altar", R&H, 9-7-1872, 28
Taylor, D.T., “The Dark Day of 1780”, R&H, 9-7-1872, 28
______, “The, Winds Held”, R&H, 11-8-1859, 92
Weist, C.S., "The Sealing of the Servants of God, R&H, 2-9-1937, 13
White, Ellen G., Atos dos Apóstolos, 538-589
______, Educação, 173-184
______, Parábolas de Jesus 294
______, Primeiros Escritos, 36-38
______ Profetas e Reis, 309, 310, 535-538, 580, 581
______ Sermão da Montanha, O, 174-176
______, “Our Present Duty and the Coming Crisis”, R&H, 11-1-1887, 17
______, "God‟s Care for His Work”, R&H, 22-2/8-3-1945, 1
______, “Is the Blood on the Lintel?”, R&H, 21-5-1895, 321
______, Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, 444-456
______, Testimonies for the Church, 5:207-216, 749-754; 8:41-47; 9:265-
269
White, James, “The Seven Churches, Seven Seals, and Four Beasts”,
R&H, 12-2-1857, 116
Whitford, C.P., "Signs in the Sun”, R&H, 31-5-1881, 340
Apocalipse – Esboços de Estudos 200
Wordsworth, Chr. , The New Testament, 181-200
Wren, H., “Falling Stars”, R&H, 24-5-1881, 321
Apocalipse – Esboços de Estudos 201
AS SETE TROMBETAS
1. A obra do fogo
a) Purificar os justos: Isa. ,6:6,7; Mal. 3:3.
b) Consumir os ímpios: Deut. 4:24-26; Mat. 3:10.
Trombetas Pragas
1. Sobre a terra 8:7 1. Sobre a Terra 16:2
2. Sobre o mar 8:8 2. Sobre o mar 16:3
3. Rios e fontes d‟águas 8:10 3. Rios e fontes das águas 16:4
4. O sol ferido 8:12 4. Sobre o sol 16:8
5. Escurecimento do ar 9:2 5. Trevas 16:10
6. Grande rio Eufrates 9:14 6. Eufrates 16:12
7. O mistério de Deus terminado 11:15 7. “Está feito”
Relâmpagos, vozes, trovões, Vozes, trovões, relâmpagos,
terremotos, grande saraiva 11:19 grande terremoto, grande saraiva
“... „Filhas de Jerusalém‟, disse Ele, „não choreis por Mim, mas chorai
antes por vós mesmas, e por vossos filhos.‟ Luc. 23:28. Do espetáculo que
tinha diante de Si, alongou Jesus o olhar ao tempo da destruição de
Jerusalém. Naquela terrível cena, muitas das que estavam chorando agora
por Ele, haveriam de perecer com seus filhos.
“Da queda de Jerusalém passaram os pensamentos de Jesus a um
mais amplo juízo. Na destruição da impenitente cidade viu Ele um símbolo
da final destruição a sobrevir ao mundo. Disse: „Então começarão a dizer
aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos. Porque, se ao
madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?‟ Luc. 23:30 e 31. Pelo
madeiro verde, Jesus Se representava a Si mesmo, o inocente Redentor. ...
Todos os impenitentes e incrédulos teriam de conhecer uma dor e miséria
que a língua é impotente para exprimir.” – DTN., 743.
“Israel era um estorvo à terra. Toda a sua existência era uma maldição,
pois ocupava na vinha o lugar que uma árvore poderia preencher. ...
“O dia da vingança estava próximo. Pelas calamidades sobrevindas a
Israel, o proprietário da vinha advertia-os misericordiosamente da
aniquilação da árvore estéril.” – PJ., 215, 216.
3. A estrela, absinto
a. Fonte de amargura, poluição espiritual e morte. Deut. 29:18;
Jer. 9:15, 16; Amós 5:7; Atos 8:23; Heb. 12:15.
4. Águas tornadas amargas, trazem morte aos homens. Apoc.
8:11.
Aqui está descrita uma notável revolucionária transformação.
Aquilo que uma vez fora puro, fontes de água viva ficaram
Apocalipse – Esboços de Estudos 212
contaminadas e corruptas ao cair sobre elas o absinto, a estrela
da morte; e dali em diante ele é uma maldição em vez de uma
bênção aos homens. Satanás se encontra mais na sua direção
do que Cristo, e a igreja torna-se muito mais um cheiro de
morte do que de vida para a vida. O que a história testemunhou
a esse respeito no passado, a história testemunhará de novo
ainda num grau muito maior no futuro. Quando o Espírito de
Deus for retirado da Terra e Satanás se esforçar para tomar o
controle total da igreja e do mundo, o „homem do pecado‟ se
manifestará de uma maneira nunca vista antes.
“Satanás estava procurando corromper as doutrinas da Bíblia.
“Vi que afinal as normas foram rebaixadas, e que os pagãos se uniram
com os cristãos. Embora esses adoradores de ídolos professassem estar
convertidos, levaram consigo para dentro da igreja a sua idolatria, havendo
mudado apenas os objetos de seu culto para imagens de santos, mesmo de
Cristo e de Maria Sua mãe. Unindo-se com eles gradualmente os seguidores
de Cristo, a religião cristã se corrompeu e a igreja perdeu sua pureza e
poder.” – PE., 211.
“Este esplendor, pompa e cerimônias exteriores, que apenas zombam
dos anelos da alma ferida pelo pecado, são evidência da corrupção interna.
...
“Desvendando os pecados de sua vida a um sacerdote - mortal falível,
pecador, e mui freqüentemente corrompido pelo vinho e licenciosidade - sua
norma de caráter é rebaixada, e, como conseqüência, fica contaminado. ...
Esta degradante confissão de homem para homem é a fonte secreta donde
têm fluído muitos dos males que aviltam o mundo e o preparam para a
destruição final.“ – GC., 566, 567.
“...Quase imperceptivelmente os costumes do paganismo tiveram
ingresso na igreja cristã. ... O paganismo, conquanto parecesse suplantado,
tornou-se o vencedor. ... Seu espírito dominava a igreja. ...
“Esta mútua transigência entre o paganismo e o cristianismo resultou
no desenvolvimento do „homem do pecado‟, predito na profecia como se
opondo a Deus e exaltando-se sobre Ele. Aquele gigantesco sistema de
religião falsa é a obra-prima do poder de Satanás – monumento de seus
esforços para sentar-se sobre o trono e governar a Terra segundo a sua
vontade. ...
Apocalipse – Esboços de Estudos 213
“Para conseguir proveitos e honras humanas, a igreja foi levada a
buscar o favor e apoio dos grandes homens da Terra; e, havendo assim
rejeitado a Cristo, foi induzida a prestar obediência ao representante de
Satanás - o bispo de Roma.“ – GC., 49, 50,
“Quando Satanás agiu mediante a igreja de Roma a fim de desviar os
homens da obediência, fê-lo ocultamente e com disfarce tal, que a
degradação e a miséria resultantes nem foram vistas como sendo o fruto da
transgressão. ... O povo não ligava o efeito à causa, nem descobria a fonte
de suas misérias.” – GC., 285.
BIBLIOGRAFIA
Amador, Grace Edith, "A Landmark of History – July 27”, M, June, 1944,
18; July, 1944, 12.
Barnes, Albert, Notes on the Book of Revelation, l30 - 220
Bollman, Calvin P., “The Seventh Seal and the First Four Trumpets”,
R&H, May 3, 0928, 8
______, "The Woe Trumpets”, R&H, May 10, 1928, 10
Bourdeau, D.T. , "The Five Months of Revelation 9", R&H, Dec. 17,
1889, 787
Bunch, Taylor G., "The Blazing Meteor and the Dark Ages”, ST, June 7,
1927, 4
______, "The Second Trumpet and the Burning Mountain”, ST, May 24,
1927, 4
______, “The Sounding of the Seven Trumpets”, ST, May 17, 1927, 10
Cumming, John, Apocalyptic Sketches, 1850, 65-116
Dalrymple, Gwynne, “Seven Trumpets Sound”, ST, Oct. 27, 1942, 8
______, "Supremacy of the Turks Foretold”, ST, Nov. 24, 1942, 8
______, "The Conquest of the Saracens”, ST, Nov. 17, 1942, 8
______, “The Cross and the Crescent”, ST, Nov. 10, 1942, 8
______, "The Fall of Rome Foretold”, ST, Nov. 3, 1942, 8
Davis, Williams Stearns, A Short History of the Near East
Elliot E B., Horae Apocalypticae, I, 321-532; II, 1-40, 489-496
Eversley, George John, and Chirol, Valentine, The Turkish Empire from
1288-1922
Exell, Joseph, The Biblical Illustrator, 397-409
French, T.M., “Gibbon‟s July 27, 1229, Date Sustained”, M, Aug. 22,
1935, 4
______, "The Advent Movement in Symbol”, R&H, Aug. 22, 1935, 5
______, "The Fall of the Western Rome”, R&H, Aug. 1, 1935, 10
______, "The Fifth Trumpet”, R&H, 4-7-1935, 7
Apocalipse – Esboços de Estudos 228
______, "The Goths and Vandals, R&H, Aug. 15, 1935, 9
Froom, L.E., “Time Phase of Fifth and Sixth Trumpets”, M, June, 1944,
22
Gibbons, Herbert Adams, Foundation of the Ottoman Empire
Haskell, Stephen N., “Review of Revelation 8-14”, R&H, March5, 1901,
151
______, The Story of the Seer of Patmos, 142-179
Lenski, R. C. H., The Interpretation of St. John’s Revelation, 266-309
Loasby, Roland E., “Greek Temporal Elements in Revelation 9:15”, M,
Oct., 1944, 7; Nov., 1944, 37
______, “The Greek Syntax of Revelation 9:15”, M, June, July, 1944, 15
Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 192-229, 308-312
Ramsey, James B., The Spiritual Kingdom, 373-418
Reed, Lucas Albert, “The Four Trumpets of Alarm and War”, ST, Sept. 3,
1929, 13
______, "The Kingdom of the World Become Christ‟s”, ST, Oct. 8, 1929,
13
______, "The Sixth Trumpet”, ST, Sept. 10, 1929, 13
______, "The Vision of the Seven Trumpets”, ST, Aug. 20, 1929-,13
Reid, William J., Lectures on the Revelation, 168-212, 250-257
Rossetti, Christina G., The Face of the Deep, 242-273
Sadler, M.F., The Revelation of St. John the Divine, 96-122
Scott, C. Anderson, Revelation, 199-211
Seiss, J.A., The Apocalypse, I, 204-453
Smith, Justin A., Commentary on the Revelation, 114-139
Smith, Uriah, Daniel and the Revelation, 473-517
______, "Is the Seven Trumpets Now Sounding?”, R&H, March 27, 1900,
201
Spurgeon, Wm. A., The Conquering Christ, 98-120
Vuilleumier, J. “The Conquering Question and the Sixth Trumpet of
Revelation”, RH, Nov. 21, 1912, 3
Wordsworth, Chr. , The New Testament, 200-211
Apocalipse – Esboços de Estudos 229
O ANJO COM O LIVRO ABERTO
III. BIBLIOGRAFIA
A. Um grande terremoto.
“...Quando a França publicamente rejeitou a Deus e pôs de parte a
Escritura Sagrada, os homens ímpios e os espíritos das trevas exultaram
com a consecução do objetivo havia tanto acalentado - um reino livre das
restrições da lei de Deus. ... Mas da transgressão de uma lei justa e reta
deve inevitavelmente resultar a miséria e ruína. ... Os que haviam escolhido
servir à rebelião, foram deixados a colher seus frutos, até que a Terra se
encheu de crimes demasiado horrendos para que a pena os descreva. Das
províncias devastadas e cidades arruinadas ouviu-se um grito terrível - grito
de amargurada angústia. A França foi abalada como se fosse por um
terremoto.” – GC., 286.
D. O remanescente atemorizado.
BIBLIOGRAFIA
B. A criança - Cristo. Apoc. 12:2; Sal. 2:7-9; Atos 13:33; Isa. 66:7;
Mat. 1:23.
a. Asas para poder voar. Apoc. 12:14, comp. Sal. 55:6, 7; Jer.
48:9, 28.
b. Uma enxurrada lançada pela serpente. Apoc. 12:15, comp. Isa.
8:7, 8; 59:19; Jer. 46:7, 8; 47:2-4.
c. A terra ajudou a mulher. Apoc. 12:16.
Apocalipse – Esboços de Estudos 250
2. Guerra contra o remanescente. Apoc. 12:17; CS. pp. 631-642.
Tradução de Knox: “Assim, em seu respeito contra a mulher, o
dragão foi por todos os lugares fazer guerra contra o resto dos
seus filhos, os homens que guardam os mandamentos de Deus, e,
se agarram firmes à verdade a respeito de Jesus. E ele estava lá
esperando na praia do mar.”
Tradução de Weymouth: “Isto fez com que o dragão ficasse
furiosamente irado contra a mulher, e ele foi por todos os lugares
fazer guerra aos seus outros filhos – aqueles que guardam os
mandamentos de Deus e se agarram firmes ao testemunho de
Jesus. E ele tomou posição sobre as areias da praia do mar.”
IV. BIBLIOGRAFIA
H. Seu poder
1. Continuar por quarenta e dois meses – 538 – 1798 Apoc. 13:5,
Dan. 7:25; comp. Apoc. 11:2,3.
“No século VI tornou-se o papado firmemente estabelecido. ... E
começaram então os 1.260 anos da opressão papal preditos nas profecias
de Daniel e Apocalipse. (Dan. 7:25; Apoc. 13:5-7.)” – GC., 54.
“Os quarenta e dois meses são o mesmo que „tempo, tempos, e
metade de um tempo‟, três anos e meio, ou 1.260 dias, de Daniel 7, tempo
durante o qual o poder papal deveria oprimir o povo de Deus. Este período
... começou com a supremacia do papado, no ano 538 de nossa era, e
terminou em 1798.” – GC., 439.
2. Faz guerra aos santos e vence-os. Apoc. 13:7; CS. pp. 56-126.
3. Sobre todas as nações, tribos e línguas. Apoc. 13:7; C.S., 627.
I. Sua sentença. Apoc. 13: 9, 10. Comp. Dan. 7:11, 26; 8:25; 11:
45; II Tess. 2:8; Apoc. 18:8; 19:20.
“Nesta ocasião [1.798] o papa foi aprisionado pelo exército francês, e o
poder papal recebeu a chaga mortal, cumprindo-se a predição: „Se alguém
leva em cativeiro, em cativeiro irá‟.” – GC., 439.
Apocalipse – Esboços de Estudos 256
III. A PACIÊNCIA E A FÉ DOS SANTOS. Apoc. 13: 10; 14:12.
Tradução de Moffat: “Isto é o que mostra a paciência e a fé dos
santos”.
Tradução de Weymouth: “Aqui está uma oportunidade para
paciência, e para o exercício da fé, por parte dos santos”.
Revised Standard Version: “Aqui está um chamado para a paciência
e a fé dos santos”.
D. As obras do dragão.
1. Exerce todo o poder da primeira besta em sua presença. Apoc.
13:12.
“A predição de falar „como o dragão‟, e exercer „todo o poder da
primeira besta‟, claramente anuncia o desenvolvimento do espírito de
intolerância e perseguição que manifestaram as nações representadas pelo
dragão e pela besta semelhante ao leopardo.” – GC., 442.
2. Fará com que os homens adorem a primeira besta. Ap. 13:12.
“E a declaração de que a besta de dois chifres faz com "que a Terra e
os que nela habitam adorem a primeira besta", indica que a autoridade desta
nação deve ser exercida impondo ela alguma observância que constituirá
ato de homenagem ao papado.” – GC., 442.
Apocalipse – Esboços de Estudos 258
3. Realiza grandes sinais e milagres. Apoc. 13:13, 14.
“O poder de Satanás aumentaria, e alguns de seus dedicados
seguidores teriam poder para operar milagres, e mesmo fazer descer fogo
do céu à vista dos homens.” – PE., 59.
“...E Satanás, rodeado de anjos maus, e declarando-se Deus, operará
milagres de todas as espécies, para enganar, se possível, os próprios
eleitos. O povo de Deus não encontrará sua segurança na operação de
milagres; pois Satanás imitará os milagres que forem operados. O provado
e experimentado povo de Deus, encontrará seu poder de que fala Êxodo
31:12-18 “ – 3 TS, p. 284..
“Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será dada a
advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e
maravilhas seguirão aos crentes. Satanás também opera com prodígios de
mentira, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos homens. (Apoc.
13:13.)” – GC., 612.
“Foi pela operação de um pode sobrenatural, ao fazer da serpente
médium, que Satanás provocou a queda de Adão e Eva no Éden. Antes do
fim do tempo ele fará ainda maiores sinais. Tanto quanto lhe permita o
poder, executará milagres em nossos dias... Nos últimos dias aparecerá de
uma maneira tal que fará com que os homens creiam ser ele Cristo ao vir
pela segunda vez ao mundo. Transformar-se-á ele mesmo em realidade
num anjo de luz”. – 5 T., p. 698.
“Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos
céus, como indício do poder dos demônios, operadores de prodígios. Os
espíritos diabólicos sairão aos reis da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-
los no engano, e forçá-los a se unirem a Satanás em sua última luta contra o
governo do Céu. Mediante estes agentes, serão enganados tanto
governantes como súditos. Levantar-se-ão pessoas pretendendo ser o
próprio Cristo e reclamando o título e culto que pertencem ao Redentor do
mundo. Efetuarão maravilhosos prodígios de cura, afirmando terem recebido
do Céu revelações que contradizem o testemunho das Escrituras.
“Como ato culminante no grande drama do engano, o próprio Satanás
personificará Cristo.” – GC., 624.
“Satanás... chegará a personificar Jesus Cristo, operando poderosos
milagres; e os homens cairão prostrados e o adorarão como se fosse Jesus
Cristo. Ser-nos-á ordenado adorar este ser, a quem o mundo glorificará
como Cristo. E.G. White, The Review and Herald, 18 de dezembro de 1888.
Apocalipse – Esboços de Estudos 259
“Ao o Espiritualismo assimilar mais solidamente o cristianismo nominal
da época, tem um poder maior par enganar e enredar. Satanás mesmo está
convertido, segundo a ordem moderna das coisas. Ele aparecerá no caráter
de um anjo de luz. Através dos agentes do Espiritualismo, milagres serão
operados, os doentes serão curados, e muitas maravilhas inegáveis se
executarão... Através do Espiritualismo, Satanás aparece como um benfeitor
da raça, curando os doentes do povo, e professando apresentar um sistema
novo e mais elevado de fé religiosa”. – Spirit of Prophecy, v. 4, pp. 405, 406.
“Perg. Tendes alguma outra maneira de provar que a Igreja tem poder
para instituir festas como preceito?
“Resp. Se não tivesse tal poder, não teria feito aquilo em que todos os
religiosos concordam; não teria podido substituir a observância do domingo,
o primeiro dia da semana, pela observância do sábado, o sétimo dia,
mudança para a qual não existe autoridade Escriturística”. – Stephen
Keenan, A Doctrinal Catechism, p. 174.
Apocalipse – Esboços de Estudos 265
“Qual é o dia do Senhor?
“Na Velha Dispensação era o sétimo dia da semana, ou seja o dia do
sábado (dia do descanso), em memória do descanso de Deus naquele dia,
após ter terminado a obra da criação nos seis dias. Na Nova Dispensação é
o primeiro dia da semana, de Domingo...
“Que nos é ordenado através do Primeiro Mandamento da Igreja?
“No Primeiro Mandamento, é-nos ordenado, em primeiro lugar,
santificar os Domingos e os dias Santos que a Igreja instituiu”. – P.N. Lynch,
A Full Catechism of the Catholic Religion, pp. 183-210.
1 32 34 3 35 6
30 8 27 28 11 7
20 24 15 16 13 23
19 17 21 22 18 14
10 26 12 9 29 25
31 4 2 33 5 36
BIBLIOGRAFIA
D. Os anjos
1. Mensageiros do céu – tipos de agentes de Deus na terra. Apoc.
1:20; 2:1; Heb. 1:7,14; Gál. 4:14; C.S. p. 335,336; 2 TS, pp. 486,
524; v. 2, p. 67; vol. 3, pp. 140-142; 7 T., p. 51; 5 T., p. 27.
“Os três anjos de Apoc. 14 apresentam o povo que aceita a luz das
mensagens de Deus, e vão como agentes Seus fazer soar a advertência por
toda a extensão e largura da Terra”. – 2 TS., p. 156.
“Os três anjos do Apoc. 14 são representados como voando pelo meio
do céu, o que simboliza a obra dos que estão proclamando a primeira,
Segunda e terceira mensagens angélicas”. – 2 TS., p. 372.
2. A toda a Terra. Apoc. 14:6; 8 T., 24-27; C.S., 383; 3 TS., 223
“Em todas as partes da Terra homens e mulheres estão respondendo à
mensagem enviada do Céu, da qual João o revelador profetizou que seria
proclamada antes da segunda vinda de Cristo.” – PR., 714.
c. A fé de Jesus Apo. 14: 12; Rom. 1: 17; 3: 22; 9:30-32; Isa. 51:7.
“Vários me tem escrito, perguntando se a mensagem da justificação
pela fé é a mensagem do terceiro anjo, e tenho respondido, “esta é
verdadeiramente a mensagem do terceiro anjo”. – E.G. White, Review and
Herald, 1 de abril de 1890.
“Temos transgredido a lei de Deus, e pelas obras da lei nenhuma carne
será justificada. Os melhores esforços que um homem pode fazer em sua
própria força, são inúteis para satisfazer a lei santa e justa que transgrediu;
mas pela fé em Cristo ele pode reclamar aquela justiça todo-suficiente do
Filho de Deus... A fé genuína se apropria da justiça de Cristo, e o pecador se
torna vencedor com Cristo; pois foi feito participante da natureza divina;
assim a divindade e a humanidade se combinam.
“Aquele que está tentando alcançar o céu por meio de suas próprias
obras em guardar a lei, está tentando o impossível. O homem não pode ser
salvo sem obediência, mas as obras não devem provir de si mesmo; Cristo
deve operar nele o querer e o fazer segundo o seu bom desejo”. E.G. White,
Review and Herald, 1 de junho de 1890.
Apocalipse – Esboços de Estudos 286
“Cristo tornou-se a nossa segurança e o nosso sacrifício. Ele se tornou
pecado por nós, para que pudéssemos receber a justiça de Deus por Ele.
Pela fé em Seu nome, Ele impute Sua justiça à nós, e isto se torna um
princípio vivificador em nossa vida.” E.G. White, Review and Herald, 12 de
julho de 1892.
A. A colheita do trigo – os justos. Apoc. 14: 14; PE., pp. 35, 286-
287.
1. A volta de Jesus como ceifeiro. Apoc. 14: 14; PE., pp. 35,
286-287.
2. A terra madura para a ceifa. Apoc. 14: 13; Mat. 13:39; João
3:13.
“A chuva serôdia, que amadurece a terra para a ceifa, representa a
graça espiritual que prepara a igreja para a vinda do Filho do homem.” –
T.M., p. 506.
B. O mar de vidro e o livro da vitória: Apoc. 15: 2-4; C.S. pp. 699-
703; V.E. pp. 62,63, 230, 231.
A. O templo aberto. Apoc. 15:5; V.E. 99, 100, PE., pp. 279-281;
T.M., p. 446.
“Enquanto Jesus oficiava no santuário, era impossível serem
derramadas as pragas; mas, terminando ali a Sua obra, e encerrando-se a
Sua intercessão, nada havia para deter a ira de Deus, e ela irrompeu com
fúria sobre a cabeça desabrigada do pecador culpado.” – PE., 280.
“O "início do tempo de angústia" ali mencionado, não se refere ao
tempo em que as pragas começarão a ser derramadas, mas a um breve
período, pouco antes, enquanto Cristo está no santuário. Nesse tempo,
enquanto a obra de salvação está se encerrando, tribulações virão sobre a
Apocalipse – Esboços de Estudos 292
Terra, e as nações ficarão iradas, embora contidas para não impedir a obra
do terceiro anjo. Nesse tempo a "chuva serôdia", ou o refrigério pela
presença do Senhor, virá, para dar poder à grande voz do terceiro anjo e
preparar os santos para estarem de pé no período em que as sete últimas
pragas serão derramadas.” – PE., 85, 86.
C. A ira de Deus. Isa. 13:9-11; Jer. 30:23, 24, Apoc. 15:7, C.S. pp.
678, 2 TS, 67; 5 T., 524.
(g) Uma bênção sobre aqueles que vigiam pela sua vinda. Apoc.
16:15.
Apocalipse – Esboços de Estudos 301
(h) As nações congregacionais para o Armagedom. Apoc. 16:16.
Embora a evidência seja incontestável de que a batalha do
Armagedom seja primeiramente uma batalha espiritual, um conflito entre
os exércitos de Cristo e os de Satanás, há também evidências de que será
uma batalha em que poderosos exércitos do homem se envolverão numa
luta final de morte. Armagedom será um batalha, na realidade como
qualquer outra que já ocorreu sobre a terra, somente muito mais extensa
e muito mais severa. Nesse tempo todas as restrições serão removidas; a
todos os ventos da contenda será permitido assoprar, e exércitos de
homens ímpios se envolverão na mais desesperada luta que este mundo
jamais viu. O ajuntamento para o Armagedom ocorrerá sob a sexta
praga, mas será na sétima praga que ela atingirá sua culminância. O fim
da batalha deixará o mundo todo num deserto desolado.
“As nações estão iradas, e é chegada o tempo dos mortos para serem
julgados. Os acontecimentos se sucedem, alterando-se o apresentando o
dia de Deus, que está muito próximo. Só nos resta, por assim dizer, um
pequeno instante. Mas, conquanto nação se esteja levantando contra
nações e reino contra reino, não se desencadeou ainda um conflito geral.
Ainda os quatro ventos sobre os quatro cantos da Terra estão sendo retidos
até que os servos de Deus, estejam assinalados da testa. Então as
potências do mundo hão de mobilizar suas forças para a última grande
batalha.” – 2 TS, p. 369.
"As nações do mundo estão ansiosas por conflito; mas são seguradas
pelos anjos. Quando este poder que a segurança forem removidas, virá um
tempo de tribulação e angústia... Todo os que não têm o espírito da verdade
se unirão sob a chefia dos agentes satânicos. Mas, serão mantidos sob
controle até chegar o tempo da grande batalha do Armagedom." –
E.G.White, carta 79, 1900.
(a) A sétima taça, derramada no ar. Ap. 16:17; cf. com II Ped. 3:10.
(b) A voz no templo, "está feito". Apoc. 16:17.
Apocalipse – Esboços de Estudos 302
“Quando a proteção das leis humanas for retirada dos que honram a lei
de Deus, haverá, nos diferentes países, um movimento simultâneo com o fim
de destruí-los. ... Resolver-se-á dar em uma noite um golpe decisivo, que
faça silenciar por completo a voz de dissentimento e reprovação.
O povo de Deus – alguns nas celas das prisões, outros escondidos nos
retiros solitários das florestas e montanhas – pleiteia ainda a proteção divina,
enquanto por toda parte grupos de homens armados, instigados pelo
exército de anjos maus, estão se preparando para a obra de morte. É então,
na hora de maior aperto, que o Deus de Israel intervirá para o livramento de
Seus escolhidos. ...
“É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de
Seu povo. O Sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas
se seguem em rápida sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e
espanto, enquanto os justos vêem com solene alegria os sinais de seu
livramento. Tudo na natureza parece desviado de seu curso. As correntes de
água deixam de fluir. Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-se umas
nas outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória
indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas,
dizendo: „Está feito.‟ Apoc. 16:17.” – GC., pp. 635, 636.
f. Grande saraiva do céu. Apoc. 16:21, Isa. 28:2, 17; 30:30; Ezeq.
13:11-14; 38:22.
BIBLIOGRAFIA
Amadon, G. W., “The Plague of Hail”, R&H, July 16, 1872, 37.
Andrews, J.N. “The Seven Last Plagues”, R&H, Dec. 29, 1868.
Barnes, Albert, Notes on the Book of Revelation, 388-418
Bollman, Calvin P., “The Seven Last Plagues” R&H, Aug. 23, 1928, 10.
Apocalipse – Esboços de Estudos 306
Bordeau, D. T. “Another Crusade to the Holy Land” R&H, Oct. 11, 1892,
626.
Bunch, Taylor G., Studies in the Revelation 225-237.
Cornell, M.E. “The Last Plagues”, R&H, June 23, 1859, 37
Cumming, John, Apocalyptic Sketckes, Second Series, 1853, 512-532.
Daleymple, Gwynne, “God‟s Judgments Prepared”, ST, April 13, 1943, 6.
_______, “The Final Battle of the Nations”, ST, April 27, 1943, 8
_______, “The Seven Last Plagues”, ST, April 20, 1943, 8
French, T. M. “The Seven Last Plagues, R&H, Jan. 9, 1936, 4; Jan 16,
1936, 9.
_______, “The Passing of the Turk”, R&H, Jan 23, 1936, 4
_______, “Armageddon-Will It Be Only A Spiritual Conflict?”, R&H, Jan
30, 1936, 5
Elliott, E. B., Horae Apocalypticae, III, 351-533; IV 1-129.
Exell, Joseph, The Biblical Illustrator, 503-527.
Garratt, Samuel, A Commentary on the Revelation of St. John, 408-435.
Haskell, Stephen N. “Revelation 16”, R&H, March 19, 1901, 183.
_______, The Story of the Seer of Patmos, 266-288.
Hendriksen, W., More than Conquerors, 189-198.
Howell, W. E. “God and Magog”, R&H, May, 4, 1939, 6.
Keough, G.D. „Drying up of River Euphrates,” M., Nov., 1947, 39.
Lenski, R.C.H., The Interpretation of St. John’s Revelation, 453-487.
Littlejohn, Wolcott H., “Babylon and the Plague of Blood”, R&H, Oct. 11,
1892, 627.
_______, “The Chronology of the Seven Last Plagues”, R&H, May 4,
1869, 145.
Lord, David N., An Exposition of the Apocalypse, 469-493.
Penniman, Wm., “The Battle of Armageddon, R&H, Nov. 28, 1893, 743.
_______, “The Drying Up of the River Euphrates”, R&H, April 17, 1894,
245.
Porter, R. C. “The World‟s Armageddon Battle in Prophecy”, R&H, July
24, 1913, 702; July 31, 1913, 724.
Reed, Lucas Albert, “Is God Cruel?,” ST, Nov. 12, 1929, 13.
Apocalipse – Esboços de Estudos 307
_______, “The Significance of the Seven Last Plagues”, ST, Nov. 19, 1929,
13.
Scott, C. Anderson, Revelation, 251-260.
Seiss, J.A., The Apocalypse, III, 59-106.
Smith, Justin A, Commentary on the Revelation, 211-232.
Smith, Uriah, Daniel and the Revelation, 681-705.
_______, “The Seven Last Plagues”, R&H, Feb. 4, 1902, 72; Feb. 11, 1902,
88.
Spurgeon, Wm. A., The Conquering Christ, 207-238.
Thiele, E. R. “A Sign of the Approaching End”, R&H, Dec. 24, 1925, 4.
_______, “Modern False Revivals”, R&H, Dec. 10, 1925, 2.
_______, “Preparedness for the Crisis”, R&H, Jan, 7, 1926, 4
_______, “Preparing for the Time of Trouble”, R&H, Dec. 31, 1925, 2.
_______, “The Hour of Divine Deliverance”, R&H, Dec. 3, 1925, 3.
_______, “The Impending Crisis”, R&H, Oct. 22, 1925, 3
_______, “The Last Encounter of the Conflict”, R&H, Nov. 12, 1925, 10.
_______, “The Seven Last Plagues”, R&H, Dec. 17, 1925, 2
_______, “The Shaking”, R&H, Nov. 5, 1925, 4.
_______, “The Time of Trouble”, R&H, Oct. 29, 1925, 4.
White, Ellen G., O Grande Conflito, 613-744.
White, James. A Word to the Little Flock, 1-8.
_______, “Thoughts on the Great Battle”, R&H, Jan 21, 1862, 61.
_______, “The Seven last Plagues”, R&H, Aug. 5, 1851, 1.
Wilkinson, B. G., “Experience of God‟s People Under the Plagues”, R&H,
Jan. 22, 1901, 57.
_______, “No Probation Under the Plagues”, R&H, Dec. 4, 1900, 777.
_______, “The Eastern Question and The Sixth Plague”, R&H, Jan 15,
1901, 41.
_______, “The First Plague”, R&H, Dec. 25, 1900, 825.
________, “The Second and Third Plagues”, R&H, Jan 8, 1901, 24.
_______, “The Sixth Plague”, R&H, Dec. 11, 1900, 793.
_______, “Who Will Escape the Plagues?”, R&H, Dec. 18, 1900, 809.
Wordsworth, Chr., The New Testament, 241-249.
Apocalipse – Esboços de Estudos 308
A MULHER E A BESTA COR DE ESCARLATA
NA SEPTUAGINTA ( LXX).
“A terra mãe da mitologia astral deve ser procurada, não nas margens
do Nilo, mas nas margens do Eufrates...
“De que Babilônia era a mãe da astronomia, do culto das estrelas, da
astrologia, e que de lá estas ciências e estas crenças se espalham pelo
mundo, é um fato que já nos foi contado pelos artigos.” – F. Cumont,
Astrology and religion Among the Greeks and Romans, 24.
B. A BESTA
1. Cor de escarlata. Apoc. 17:3; Comp. Apoc. 12:3.
2. Cheia de nomes de blasfêmia. Apoc. 17:3.
3. Sete cabeças. Apoc. 17:3 Comp. 12:3; 13:1; Dan. 7:6.
4. Dez chifres. Apoc. 17:3 Comp. 12:3; 13:1; Dan. 7:7,24.
Babilônia. Gên. 11:6-9; Is. 14:4, 11-17; Dan. 5:18-21, 26-28; Jer
51:24-26,29. Egito. Êx. 7:5; 14:27; Jer. 46:25; Eze. 29:3,9.
Assíria. Isa. 14:24-27; Naum 31:7,18,19.
Medo-Pérsia. Dan. 8:7,20.
Grécia. Dan 8:8, 21, 22.
Roma Pagã. Dan. 2:33, 41.
Roma Papal e seu satélites. Dan. 7:11, 24-26; II Tess. 2:7-9; Apoc.
18:10,21; 19:19,20.
BIBLIOGRAFIA
I. Uma senhora, que não veria a viuvez ou o pranto. Apoc. 18:7; Isa.
47:5, 7, 8. Comp. Sof. 2:15.
“Perpetuidade, ou duração até o fim do tempo é um dos sinais mais
distintos da igreja... A indestrutibilidade da Igreja Católica, é realmente
maravilhosa, e bem calculada para excitar a admiração de toda a mente que
reflete..
“Filhas da igreja, nada temais aconteça o que acontecer. Cristo está
com ela, e por isto ela não pode soçobrar... Não manteve ela firmemente o
seu curso através de tempestade e raios de sol? O cumprimento do passado
é maior segurança para o futuro.
“Por entre as continuas mudanças nas instituições ela é a única
instituição que nunca muda. Por entre as ruínas universais dos monumentos
da terra. Ela é o único monumento de pé, suntuoso e preeminente... Por
entre a destruição qual das ruínas seu reino jamais foi destruído.” – Cardeal
Gilbbons, Faith of Our Fathers, p 72,73,83,84.
K. Queimada com fogo. Ap. 18:8, 9, 18; 17:16; Isa 13:19. Comp.
Ezeq 28:18.
8. Cavalos, carros. Apoc. 18:13. Comp. Dan. 11:40; Isa 2:7; Jer.
4:13; 2951; Miq. 5:10.
Tradução de Knox: Por causa disto caí aos seus pés para adorá-lo.
Mas ele disse, jamais tal; guarda a adoração para Deus. Eu apenas
sou teu conservo, um daqueles teus irmãos que mantêm a verdade a
respeito de Jesus. Esta é a verdade a respeito de Jesus a que inspira
toda profecia".
Tradução de Moffatt: "Pois o testemunho mantido por Jesus é a
respiração de toda profecia."
“Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas.
Escrevendo à igreja cristã, diz o apóstolo Pedro que os profetas
„profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que tempo ou que
ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava,
anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a
glória que se lhes havia de seguir‟. I Ped. 1:10 e 11. É a voz de Cristo que
nos fala através do Antigo Testamento. „O testemunho de Jesus é o Espírito
de Profecia.‟ Apoc. 19:10.” – PP., 366, 367.
10. Uma espada aguda para ferir as nações. Apoc. 19:15, 21; Heb.
4:12; Isa. 11:4; II Tess. 2:8. Comp. Apoc. 1:16; Sal. 149:2-9.
11. Para reger as nações com vara de ferro. Apoc. 19:15; 2:26, 27;
12:5; Sal. 2:7-9; Dan. 2:44; I Cor. 15:24, 25.
12. Pisando o lagar da ira de Deus. Apoc. 19:15; 14:18-20; Isa. 6:2-4.
13. Rei dos reis e Senhor dos senhores. Apoc. 19:10-16; 17:14; I
Tim. 6:15. Comp. Dan. 2:47.
“A batalha do Armagedom logo deverá ferir-se. Aquele em cujas vestes
está escrito o nome „"Rei dos reis e Senhor dos senhores‟ (Apoc. 19:16)
deverá, dentro em breve, comandar os exércitos do Céu.” – 3 TS., 13.
“Logo apareceu a grande nuvem branca, sobre a qual Se sentava o
Filho do homem. ... Um séquito de santos anjos, com coroas brilhantes,
resplandecentes, sobre as cabeças, acompanhava-O, em Seu trajeto. ...
Sobre Sua veste e coxa estava escrito um nome: Rei dos reis e Senhor dos
senhores. ... A Terra tremia diante dEle, os céus se afastavam como um
Apocalipse – Esboços de Estudos 343
pergaminho quando se enrola, e toda montanha e ilha se movia de seu
lugar.” – PE., pp. 286, 287.
5. As aves do céu saciadas com a sua carne. Apoc. 19:21, 17, 18.
BIBLIOGRAFIA
III. O Milênio
A. Satanás permanece preso durante mil anos. Apoc. 20:2.
1. O dragão. Apoc. 12:3, 9; Isa. 27:1.
2. A antiga serpente. Apoc. 12:9; Gên. 3:1, 4, 13, 15; Isa. 27:1.
3. O diabo. Apoc. 12:9; I Ped. 5:8.
Apocalipse – Esboços de Estudos 348
B. Satanás no abismo. Apoc. 20:3. Comp. Gên. 1:2; Jer. 4:23-27; Isa.
14:14-20; 24:1-6, 19-23.
“Que a expressão "abismo" representa a Terra em estado de confusão
e trevas, é evidente de outras passagens. Relativamente à condição da
Terra "no princípio", o relato bíblico diz que "era sem forma e vazia; e havia
trevas sobre a face do abismo". Gên. 1:2. A profecia ensina que ela voltará,
em parte ao menos, a esta condição. Olhando ao futuro para o grande dia de
Deus, declara o profeta Jeremias: „Observei a Terra, e eis que estava
assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz. ... Vi também que a
terra fértil era um deserto, e que todas as suas cidades estavam derribadas."
Jer. 4:23-26.” – GC., pp. 658, 659.
“A Terra tinha a aparência de um deserto solitário. Cidades e vilas,
derrubadas pelo terremoto, jaziam em montões. Montanhas tinham sido
removidas de seus lugares, deixando grandes cavernas. Enormes pedras,
lançadas pelo mar, ou arrancadas da própria terra, estavam espalhadas por
toda a sua superfície. Grandes árvores tinham sido desarraigadas, e se
espalhavam pela terra. Aqui deve ser a morada de Satanás com seus anjos
maus, durante mil anos. Aqui estará ele circunscrito, para errar para cá e
acolá, sobre a revolvida superfície da Terra, e para ver os efeitos de sua
rebelião contra a lei de Deus.” – PE., 290.
A. A ressurreição dos ímpios. Apoc. 20:5; João 5:28, 29; Atos 24:15;
Isa. 24:22.
“Ao fim dos mil anos, Cristo volta novamente à Terra. É acompanhado
pelo exército dos remidos, e seguido por um cortejo de anjos. Descendo com
grande majestade, ordena aos ímpios mortos que ressuscitem para receber
a condenação. Surgem estes como um grande exército, inumerável como a
areia do mar. ...
“Os ímpios saem da sepultura tais quais a ela baixaram, com a mesma
inimizade contra Cristo, e com o mesmo espírito de rebelião....
“Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, donde, depois de Sua
ressurreição, ascendeu, e onde anjos repetiram a promessa de Sua volta. ...
Descendo do Céu a Nova Jerusalém em seu deslumbrante resplendor,
repousa sobre o lugar purificado e preparado para recebê-la, e Cristo, com
Seu povo e os anjos, entram na santa cidade.” – GC., 662, 663.
“Ao final dos mil anos, Jesus, com os anjos e todos os santos, deixa a
Cidade Santa, e enquanto Ele está descendo com eles para a Terra, os
ímpios mortos são ressuscitados... É ao final dos mil anos que Jesus estará
sobre o Monte das Oliveiras, e o monte se fenderá ao meio tornando-se uma
Apocalipse – Esboços de Estudos 350
vasta planície. Os que fugirão nesse tempo serão os ímpios, que acabam de
ser ressuscitados. Então a Cidade Santa desce na planície.” – PE., 53.
G. Devorados pelo fogo do Céu. Apoc. 20:9; Ezeq. 28:6-8, 16-19; Isa.
9:5; Sal. 11:6; 37:9, 10, 20; II Tess. 1:7-9.
“Apesar de ter sido Satanás constrangido a reconhecer a justiça de
Deus e a curvar-se à supremacia de Cristo, seu caráter permanece sem
mudança. ... Chegado é o tempo para uma última e desesperada luta contra
o Rei do Céu. Arremessa-se para o meio de seus súditos e esforça-se por
inspirá-los com sua fúria, incitando-os a uma batalha imediata. Mas dentre
todos os incontáveis milhões que seduziu à rebelião, ninguém há agora que
lhe reconheça a supremacia. Seu poder chegou ao fim. Os ímpios estão
cheios do mesmo ódio a Deus, o qual inspira Satanás; mas vêem que seu
Apocalipse – Esboços de Estudos 352
caso é sem esperança, que não podem prevalecer contra Jeová. Sua ira se
acende contra Satanás e os que foram seus agentes no engano, e com furor
de demônios voltam-se contra eles. ...
“... De Deus desce fogo do céu. A terra se fende. São retiradas as
armas escondidas em suas profundezas. Chamas devoradoras irrompem de
cada abismo hiante. As próprias rochas estão ardendo. Vindo é o dia que
arderá „como forno‟. Mal. 4:1.” – GC., pp. 671, 672.
H. O lago de fogo. Apoc. 20:10, 14, 15; Isa. 34:2, 8-10; Mal. 4:1; II
Ped. 3:10.
“... Os elementos fundem-se pelo vivo calor, e também a Terra e as
obras que nela há são queimadas. (II Ped. 3:10.) A superfície da Terra
parece uma massa fundida – um vasto e fervente lago de fogo. É o tempo do
juízo e perdição dos homens maus”. GC., pp. 673, 674.
BIBLIOGRAFIA
C. A Nova Jerusalém.
1. De Deus desce do Céu. Apoc. 21:2.
“Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, e ao tocarem Seus pés o
monte, ele se parte em dois, tornando-se uma vasta planície. E então a
Nova Jerusalém, em seu deslumbrante esplendor, desce do Céu.” – 4 SP.,
p. 477.
F. Não haverá mais morte. Apoc. 21:4; 20:14; I Cor. 15:26; Isa. 25:8.
G. Nem choro, clamor, ou dor. Apoc. 21:4; Isa. 25:8; 35:10; 61:3;
65:18, 19; C.S. p. 728; PE. pp. 288, 289; MDC. P. 23.
D. O Alfa e Ômega. Apoc. 21:6 ; 1:8; 22:13 ; Isa. 41:4; 44:6; 48:12.
E. Para os que têm sede da fonte da água da vida. Apoc. 21:6; 22:17;
João 4.10 ; 7:37; 6 T., p. 51; 8 T., p. 211; P.P. p. 452, 453; D.T.N.
p. 340; 7 T., p. 226.
“"A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da
vida." Apoc. 21:6. Esta promessa é apenas para os que têm sede. A pessoa
alguma, a não ser os que sentem sua necessidade da água da vida, e a
procuram, seja qual for o preço, será ela provida.” – GC., 540.
G. Todos os maus serão excluídos do Seu Reino. Apoc. 21:8, 27; 22:5.
Comp. Apoc. 22:14; Isa. 60:21; II Ped. 3:13, 14; 2 T., p. 630; 4 T.,
p. 336.
D. Doze portas. Apoc. 21:12, 13, 21; V.E. p. 63; PE. p. 291.
I. Não necessita de sol nem de lua. Apoc. 21:23; 22:5; Isa. 24:23;
60:19, 20.
“A luz do Sol será sobrepujada por um brilho que não é ofuscante e,
contudo, suplanta incomensuravelmente o fulgor de nosso Sol ao meio-dia.
A glória de Deus e do Cordeiro inunda a santa cidade, com luz imperecível.
Os remidos andam na glória de um dia perpétuo, independentemente do
Sol.” – GC., 676.
“Todos, quantos guardarem os mandamentos de Deus, entrarão na
cidade pelas portas, e terão direito à árvore da vida, e sempre estarão na
presença de Jesus, cujo semblante resplandece mais do que o Sol ao meio-
dia.” – PE., 51.
“A natureza toda, em sua inexcedível beleza, oferecerá a Deus um
constante tributo de louvor e adoração. O mundo será inundado de luz do
Apocalipse – Esboços de Estudos 359
Céu ... A luz da Lua será como a do Sol, e a deste sete vezes mais brilhante
do que hoje é‟‟. – 3 TS, p. 225
M. Nada que contamine entrará nela. Apoc. 21:27; 22:14; Isa. 35:8;
52:1; 60:21; PR., p. 84; AA. P. 76.
N. O rio da vida. Sal. 46:4; Apoc. 22:1; Zac. 14:8; Joel 3:18; Comp.
Ezeq. 47:1; Gên. 2:10.
O. A árvore da vida. Apoc. 22:2; 2:7; Gên. 2:9; P.P. p. 39; 3 TS., pp.
43, 44, 219; 7 T., p. 195; 8 T., p. 288; 9 T., pp. 135, 136, 168;
CBV., pp. 51, 100, 148, 181; VE., p. 62; PE., 289; Ed., p. 302;
Ezeq. 47:12.
P. Não mais maldição. Apoc. 22:3; Zac. 14:11, 12; Naum 1.9; Gên.
3:14, 19.
R. Servos de Deus.
1. Para servi-lo. Apoc. 22:3; Ed. 307.
2. Para contemplar sua face. Apoc. 22:4; C.B.V 369, 370.
Apocalipse – Esboços de Estudos 360
3. O nome de Deus estará em sua testa. Apoc. 22:4; C.B.V. 156; Ed.
pp. 156, 125; 2 TS., pp. 574, 575.
4. Reinarão para todo sempre. Apoc. 22:5; 3:21; Dan. 7:27; Rom.
5:17; II Tim. 2:12.
D. O fim da tribulação Apoc. 22:11. PP. p. 261; C.S. pp. 530, 531,
665,; C. B. V. p. 404; VE. pp. 105, 112; PE., pp. 281, 282; 1 T., p.
484; 2 T., pp. 190, 191, 335, 401; 1 TS., p. 521; 5 T., 380.
H. Jesus enviou seu anjo para testificar estas coisas. Apoc 22:16; 6 T.,
p. 58; TM., p. 253; PE., p. 405.
1. A raiz e geração de Davi. Apoc. 22:16. Comp. Apoc. 5:5.
2. Resplandecente estrela da manhã. Apoc 22:16; 2:28; Núm. 24:17;
II Ped. 1:19.
I. O convite, vem. Apoc. 22:17; 4 T., , p. 580; 6 T., p. 86; 2 TS., p. 62,
375, 533; 3 TS., p. 306; Vereda de Cristo – ed. de bolso, p. 24; P.J.
p. 325; Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, p. 334; D. T.
N. p. 611; AA. 110.
Apocalipse – Esboços de Estudos 362
J. Não adicionar ou tirar coisa alguma desta mensagem. Apoc. 22:18,
19. Comp. Deut. 4:2; Prov. 30:5, 6; C. S. pp. 286, 287.
K. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. Apoc. 22:20. Comp. II Tim. 4:8.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA GERAL: