O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva, incluindo intubação orotraqueal, administração de cloreto de potássio, uso de bombas de infusão e terapia nutricional enteral. Ele fornece detalhes sobre os materiais e cuidados necessários para cada procedimento.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva, incluindo intubação orotraqueal, administração de cloreto de potássio, uso de bombas de infusão e terapia nutricional enteral. Ele fornece detalhes sobre os materiais e cuidados necessários para cada procedimento.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva, incluindo intubação orotraqueal, administração de cloreto de potássio, uso de bombas de infusão e terapia nutricional enteral. Ele fornece detalhes sobre os materiais e cuidados necessários para cada procedimento.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva, incluindo intubação orotraqueal, administração de cloreto de potássio, uso de bombas de infusão e terapia nutricional enteral. Ele fornece detalhes sobre os materiais e cuidados necessários para cada procedimento.
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UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA (UTI)
Portfólio -Estágio supervisionado II
Discente: Silvana de Souza Silva Araújo INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
É um procedimento realizado muito comumente na UTI e
tem como objetivo garantir uma via aérea eficaz para o paciente, para que o mesmo não tenha riscos quanto a deficiência na respiração (SOUZA et al., 2021). Podem ocorrer diversas coisas que dificultem o processo do paciente intubado, tais como: anormalidades das vias aéreas, obesidade, intubação prolongada, ou pela assistência da Enfermagem (em casos de mobilização excessiva do tubo) (SOUZA et al., 2021). Materiais necessários para intubação: Laringoscópio testado e lâmina Cânula de intubação adequada (tubo ) Material de aspiração Seringa de 20mL para insuflar o cuff Fonte de oxigênio +Bolsa Válvula Máscara Material de fixação da cânula Estetoscópio para checar a posição do tubo Drogas a serem usadas no procedimento Fonte: Google imagens Cloreto de potássio 19,1% É uma solução injetável que serve para evitar e tratar a hipocalemia. Repõe sódio, potássio e fósforo ao organismo. A hipocalemia é quando os níveis de potássio no sangue estão extremamente baixos (K+ < 3,5 mEq/L). O quadro clínico do paciente é geralmente assintomático, mas pode levar a fraqueza generalizada, arreflexia, constipação/íleo paralítico, rabdomiólise, poliúria, distúrbios do ritmo cardíaco (é mandatório realização de ECG) (ALMEIDA, I.P; OKINO, V.T; FREZZA, G,2018, p. 1). Tratamento: K+ ≥ 3 mEq/L: pode ser realizada apenas reposição via oral se esta for viável, se não houver alterações em ECG. KCl 6% - 10 a 20 ml após refeições, 3 a 4 vezes por dia VO (15 mL = 12 mEq). K+ < 3 mEq/L: reposição endovenosa, de preferência diluído em solução fisiológica KCl 19,1%: 1ml = 2,5 mEq (ALMEIDA, I.P; OKINO, V.T; FREZZA, G,2018, p. 2). A unidade de terapia intensiva dispõe de uma ficha de acompanhamento dos medicamentos a serem administrados nos paciente ali alojados. O objetivo principal é manter o controle rigoroso das drogas a serem administradas, fazendo com que o exercício profissional se dê de forma sistemática.
Na ficha contém nome do paciente, drogas em
utilização, via de administração, aprazamento e outros dados. BOMBA DE INFUSÃO A BI consiste em um equipamento eletromédico que, por meio de pressão positiva, gera e regula o fluxo de soluções administradas no indivíduo. 4 Para isso, possui tela de comando e sistema de alarmes, que permitem maior precisão e segurança na infusão de soluções parenterais ou enterais, indicadas durante o tratamento do paciente. 4-7 As BI têm como principal função a administração contínua de drogas que possuem o limiar entre sua terapêutica e sua toxicidade muito próximos, que em apresentações de pílulas e/ou injeções simples trariam oscilações entre sua concentração ao longo do tempo no organismo do indivíduo que recebe tal terapia. Portanto seu uso possibilita maior controle de infusão e, com isso, maior eficácia na terapêutica do paciente – garantindo a segurança da administração de medicamentos (CAVALARO, J.O et al, 2020, p. 3). Fonte: Google imagens A nutrição enteral (NE) é comumente utilizada em pacientes internados em unidade de terapia intensiva. Isso se justifica, pois muitas vezes estes possuem uma demanda metabólica acima da média, em virtude de diversas patologias que podem levá-los a um intenso catabolismo lipídico e proteico, principalmente na fase aguda da doença (CORRÊA et al.,2021, p. 2).
Sonda Dobhoff Fonte: Google imagens Cuidados de Enfermagem na terapia nasoenteral:
Fixação da sonda íntegra
Troca da fixação quando necessário Lavar a sonda com 20 ml de água antes e após administração de dietas e medicações Realizar os 13 certos antes de administrar qualquer dieta e medicamento Anotar o volume total infundido de dieta e medicamentos durante o plantão. REFERÊNCIAS
CAVALARO, J.O et al. Uso da bomba de infusão em terapia intensiva:
perspectivas da equipe de enfermagem. REUFSM. Rio Grande do Sul. V. 10, n. 32, p. 1-18. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/33455. Acesso em: 05. Mai. 2022. ALMEIDA, I.P;OKINO,V.T; FREZZA, G. HIPOCALEMIA. Revista QualidadeHC. Ribeirão Preto. Disponível em: https://www.hcrp.usp.br/revistaqualidade/uploads/Artigos/216/216.pdf. Acesso em: 05. Mai. 2022. REFERÊNCIAS
SOUZA, L.G.D et al.Intubação Orotraqueal e suas complicações: uma
revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review. V. 4, n. 4, p. 15458-15470, 2021. Disponível em: https://brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/33141. Acesso em: 05. Mai. 2022. CORRÊA, A.S.G et al. Boas práticas de enfermagem relacionadas ao uso de sonda enteral. Research, Society and Development. V. 10, n. 4, p. 1-10, 2021. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/14468/12973/189 446. Acesso em: 05. Mai. 2022.